Notícias

Moro obtém vitória no Congresso e avança na retomada pela prisão em 2ª instância

 

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) conseguiu cravar o apoio mínimo de 27 parlamentares no Senado Federal para avançar no Projeto de Lei 166/2018.

Trata-se do desarquivamento da proposta de alteração do Código Penal que regulamenta a prisão em segunda instância.

Em 2019, a pauta chegou a ser aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, com necessidade de encaminhamento para a Câmara. No entanto, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a barrar a prisão de condenados logo após a segunda instância.

Com base no recurso da corte, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi solto e conseguiu retornar ao poder no pleito de 2022.

Em pronunciamento, Sergio Moro comemorou a sinalização verde entre os senadores da Casa. Segundo ele, a “vitória” mostra que há, sim,,apoio dos parlamentares.

— Foi uma surpresa positiva conseguir as 27 assinaturas num período curto de tempo, o que demonstra que essa pauta tem apoio importante dentro do Senado. Agora temos um desafio maior, que é levar o projeto de lei ao Plenário e ter aprovação. Mas é preciso estudar o melhor momento político para isso. Essa pauta é uma reclamação da sociedade. A impunidade, não só de corrupção, mas de outros crimes, é algo que afeta nosso sentimento de justiça. Algo que leva o país para trás. Vamos persistir nesta pauta ainda que leve tempo — declarou.

Para desarquivar a proposta, o requerimento necessita agora ser votado pelo plenário do Senado. Lá, é preciso de maioria simples, ou 41 dos 81 senadores.

Deu no Conexão Política

Notícias

Sérgio Moro denuncia que “patrulha ideológica” quer impedir volta de Janaína Paschoal à USP

Para os esquerdistas, a professora licenciada 'abandonou os valores democráticos que devem permear as salas de aula da principal instituição de ensino jurídico do país'

 

O senador Sérgio Moro usou as redes sociais para denunciar que “alguns jovens imaturos da Faculdade de Direito da USP querem impedir, por patrulha ideológica, Janaína Paschoal, de voltar a dar aulas”.

A ex-deputada está enfrentando dificuldades para voltar a lecionar na instituição da qual está licenciada.

E Moro continua:  “Espero que cresçam e adquiram tolerância com quem pensa diferente antes que comecem a queimar livros”.

 

 

No documento, os alunos atacam Janaina e dizem que ela “não é mais bem-vinda” na faculdade, em virtude da “contribuição indecente” que supostamente fez para o país, em alusão ao apoio da parlamentar ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e à eleição de Jair Bolsonaro, em 2018.

Para os esquerdistas, a professora licenciada “abandonou os valores democráticos que devem permear as salas de aula da principal instituição de ensino jurídico do país”.

“Nos quatro anos sombrios que o país enfrentou sob o governo de Bolsonaro, Janaina se apresentou como uma espécie de bolsonarista esclarecida”, observa o abaixo-assinado, publicado na segunda-feira 6. “No entanto, as suas supostas divergências com os movimentos de extrema direita são mínimas, e consideramos haver, em suas mãos, tanto sangue quanto nas mãos deles.”

Adiante, o ajuntamento diz que “a Faculdade de Direito da USP é dos alunos negros e pobres”. “Hoje, a universidade pertence aos defensores da democracia, não aos seus detratores. É exatamente por isso que você não cabe mais aqui. As nossas salas de aula se tornaram grandes demais para você.”

Ao jornal O Estado de S. Paulo, Janaina Paschoal reagiu. Segundo ela, os estudantes “não querem mais viver com os contrários”.

Com informações da Revista Oeste

Política

Rogério Marinho recebe importante apoio do ex-ministro e Juiz Sérgio Moro

 

O senador Rogério Marinho acaba de ganhar um apoio de peso para sua eleição à presidente do Senado Federal.

o juiz Sérgio Moro declarou apoio à Rogério nas suas redes sociais.

Segundo um especialista na política potiguar, ouvido pelos Libertários, falta pouco para Rogério chegar na frente na eleição do Senado, a cada dia novos apoios têm se somado de todas as regiões do País.

Fala-se que apenas 3 ou 4 senadores ainda estão em cima do muro, mas a grande maioria já acredita na vitória do ex-ministro e agora senador Rogério Marinho.

 

Senador Sérgio Moro é mais um apoio que se soma a Campanha do potiguar à presidência do Senado Federal
Notícias

PL vai à Justiça e diz que Moro se beneficiou de caixa dois

PL vai à Justiça e diz que Moro se beneficiou de caixa dois

 

O PL foi à Justiça para dizer que o ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) cometeu abuso de poder econômico e se beneficiou de caixa dois.

Segundo a legenda, as irregularidades ocorreram no pleito do ano passado, que o elegeu como senador pelo Paraná.

Divulgadas pelo UOL, as alegações constam em processo no qual o partido solicita a cassação do mandato de Moro. O documento data de 23 de novembro de 2022, mas estava sob segredo de Justiça até este mês.

— O que se inicia como uma imputação de arrecadação de doações eleitorais estimáveis não contabilizadas, passa pelo abuso de poder econômico e termina com a demonstração da existência de fortes indícios de corrupção eleitoral — alegou a legenda.

O PL cita que o União Brasil contratou, por R$ 1 milhão, um escritório de advocacia de um suplente do ex-juiz para realizar serviços jurídicos eleitorais.

Entre outras coisas, é dito que Moro burlou a legislação eleitoral ao exigir que os partidos e fundações partidárias contratassem empresas de amigos.

Notícias

TSE vai julgar no próximo dia 15 ações que tentam impedir Moro de assumir mandato

Sergio Moro durante conversa com jornalistas
Moro é acusado de irregularidades na prestação de contas e na filiação partidária – Foto: MARCELO CAMARGO/ AGÊNCIA BRASIL

 

Ele sabia que não seria fácil. Quem disse que seria? O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para a próxima quinta-feira (15) o julgamento de ações movidas contra o ex-ministro da Defesa e Segurança Pública Sergio Moro, eleito para o Senado pelo Paraná em outubro. As ações contestam a legalidade da eleição do ex-juiz da Operação Lava Jato.

A corte vai analisar duas ações. Uma delas é movida pelo PL que alega que ocorreu irregularidades nas contas eleitorais de Moro, o que, na prática, se confirmado, pode fazer com que ele seja impedido de assumir o cargo.

A outra ação é movida pela Coligação Brasil Esperança, formada pelo PT, PC do B e PV, que afirma que Sergio Moro não respeitou o prazo eleitoral ao se filiar ao União Brasil e declarar domicílio eleitoral. De acordo com a ação, o senador eleito teria oficializado o vínculo com a sigla menos de seis meses antes das eleições, desrespeitando o prazo legal.

Com informações do R7

Política

PL pede cassação de mandato de Sérgio Moro, e ex-juiz rebate: “Maus perdedores”

Sergio moro critica Lula
Moro foi um grande apoiador da reeleições de Jair Bolsonaro, principal nome do PL – REUTERS/Alexandre Meneghini

 

O Partido Liberal (PL) deu entrada a um pedido de cassação de mandato contra Sérgio Moro (União Brasil), eleito senador pelo estado do Paraná nas eleições de 2022. A ação encaminhada à Justiça Eleitoral corre em sigilo, mas informações obtidas pelo Estadão indicam que o diretório do Paraná do partido é o responsável pela petição, que questiona possíveis irregularidades nos gastos de campanha.

Anteriormente, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) havia questionado as contas de Mor após encontrar inconsistências e omissões. Fontes ouvidas pelo jornal indicam que o objetivo do partido é ficar com a vaga de Moro no Senado e que medida foi aprovada por Valdemar Costa Neto, líder da legenda.

Durante as eleições de 2022, Sérgio Moro apoiou a candidato de Jair Bolsonaro, um dos principais representantes do PL, inclusive acompanhando o presidenciável em debates. O ex-juiz foi eleito com 33,82% nas eleições. O segundo colocado foi Paulo Martins, filiado ao PL que conquistou 29,12% dos votos.  Em resposta nas redes sociais, Moro escreveu:

“Soube pela imprensa que Fernando Giacobo, Presidente do PL/PR, e PauloMartins, segundo colocado nas eleições paranaenses, ingressaram com ação buscando cassar meu mandato de Senador. Anote esses nomes. Maus perdedores que resolveram trabalhar para o PT e para os corruptos. Da minha parte, nada temo, pois sei da lisura das minhas eleições. Agora impressiona que há pessoas que podem ser tão baixas. O que não conseguem nas urnas, tentam no tapetão”, indicou.

ELEIÇÕES 2022

“Eleger Lula seria mensagem ao país de que o crime compensa”, afirma Sergio Moro

Sergio Moro

 

O senador eleitor pelo Estado do Paraná Sergio Moro (União) concedeu uma entrevista ao vivo para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, nesta quarta-feira, 26, para falar sobre seu apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e a sua chegada ao Congresso Nacional após ter sido ministro da Justiça e Segurança Pública, além de juiz da operação Lava Jato.

Ele destacou sua independência diante dos dois candidatos à Presidência, mas ressaltou ver a necessidade de escolher um lado no segundo turno eleitoral, já que a polarização entre eles se confirmou.

Para o ex-juiz, Lula poder disputar a eleição presidencial é um “símbolo máximo” da impunidade no Brasil, já que ele foi condenado pela justiça do Paraná – apesar de depois as condenações terem sido anuladas pela Suprema Corte brasileira.

“O Lula foi condenada na operação Lava Jato em três instâncias e, depois, foi beneficiado por uma decisão da segunda turma do Supremo, a meu ver um claro erro judiciário (…) O símbolo máximo da impunidade é essa situação que nós estamos vendo hoje. Por isso que eu me posicionei nesta eleição muito claramente. Eu tenho as minhas divergências com o presidente Jair Bolsonaro. Agora, na minha opinião, é inaceitável a volta do Lula – é claro, ele tem que ser derrotado pelos meios democráticos – porque, no fundo, é uma mensagem ao país de que o crime compensa“, disse.

Deu na Jovem Pan

Política

“PT quer a minha cassação no TSE”, denuncia Moro

O então ministro da Justiça, Sergio Moro, durante entrega do pacote anticrime, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado - 27/03/2019  | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

 

O senador eleito Sergio Moro (União Brasil-PR) disse nesta quarta-feira, 26, que o PT quer cassá-lo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Buscam desrespeitar a vontade de quase dois milhões de eleitores”, observou Moro, durante entrevista à Jovem Pan, sem mencionar a razão.

Entre outros argumentos, o PT sustentou que Moro descumpriu o requisito para filiação partidária até 2 de abril de 2022 (ou seja, ao menos 6 meses antes da data da eleição). Essa fundamentação, contudo, foi rejeitada pelo TSE, em outras ações semelhantes para impugnar a candidatura.

“Isso é uma demonstração da chamada ‘democracia petista’”, afirmou Moro. “Lula disse que, se voltar ao poder, vai perseguir todos os que se opuseram e ele.”Mas não tenho medo de cara feia. Se ocorrer a vitória do PT, nas urnas, estarei na oposição, defendendo as instituições democráticas.”

Interpelado sobre sua atuação no Senado referente ao Supremo Tribunal Federal, como a abertura de impeachment contra magistrados, o senador eleito evitou críticas diretas aos ministros. Moro disse defender uma reforma do Judiciário que estabeleça um mandato de 12 anos para os novos juízes.

ELEIÇÕES 2022

Moro entra na campanha de Bolsonaro e gravará comerciais “pelo bem do Brasil”

 

A adesão de Sergio Moro ao candidato Jair Bolsonaro (PL) não será limitada apenas ao anúncio de apoio. O ex-juiz também não ficará restrito ao aparecimento no debate de 2º turno promovido no domingo, 16, pela TV Bandeirantes.

Após conversas com o presidente da República, Moro se comprometeu em participar ativamente da campanha à reeleição do chefe do Executivo federal.

O senador eleito pelo estado do Paraná gravará inserções para a propaganda eleitoral na TV.

O combate à corrupção não será tema exclusivo dos assuntos que serão explorados pelo QG governista. O aparelhamento das instituições e a omissão das gestões de Lula, enquanto esteve na presidência, e de Alckmin, enquanto governou São Paulo, serão abordados por Moro.

Ataques terrorizas no Brasil e a atuação das organizações criminosas também ganharão espaço nas bandeiras erguidas na reta final do 2º turno.

Com o objetivo de resgatar o eleitorado abalado pelo rompimento do elo ‘BolsoMoro’, o foco dos dois agora é mostrar que a página foi virada e, por consequência, enfatizar que a união é fruto de um bem maior para impedir que Luiz Inácio, o PT e os aliados de esquerda retornem ao poder.

Deu no Conexão Política

Política

Bolsonaro exalta Moro após debate: “Um dos responsáveis pelo ressurgimento do Brasil”

 

O senador eleito pelo Paraná nas eleições de 2022, Sergio Moro (União), subiu ao palco do debate presidencial da Band para dar conselhos a Jair Bolsonaro (PL) neste domingo (16).

Ao lado de Moro e Bolsonaro, estavam o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o ministro das Comunicações, Fábio Faria, os dois principais articuladores da campanha do mandatário à reeleição.

A reaproximação entre o ex-juiz e o chefe do Executivo aconteceu logo após o 1º turno. Conforme noticiado por este jornal digital, Moro ligou para Bolsonaro e os dois selaram a paz. Também decidiram unir forças para derrotar Lula (PT) no 2º turno.

Assim que o debate terminou, durante entrevista a repórteres, o presidente afirmou estar confiante na vitória em 30 de outubro e exaltou a figura do ex-magistrado durante a força-tarefa da Lava Jato.

“Está aqui ao meu lado o Sergio Moro, que é um exemplo vivo do que foi a Lava Jato. Ele tem falado do que realmente aconteceu aquela época, eu acompanhei. Ele [Moro] é um dos responsáveis pelo ressurgimento do Brasil “, declarou.

“A gente acredita que a Lava Jato volte a ser uma realidade num futuro próximo para o bem do Brasil”, finalizou Bolsonaro, dizendo que “mais do que os indecisos”, ele procurou convencer “quem está do outro lado [de Lula] de forma enganosa, que são os mais pobres”.

Informações do Conexão Política