Política

Sérgio Moro pode trocar União Brasil pelo partido Novo

 

A passagem do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), por Brasília teve como justificativa acompanhar a Marcha dos Prefeitos, mas é a agenda extraoficial do governador que interessa ao partido. Zema tem seduzido parlamentares para crescer a sigla. Nesta quarta-feira (29), longe da imprensa, Zema se reuniu com o senador Sérgio Moro (PR), que já está com um pé fora do União Brasil. Lideranças do Novo dizem que o partido “tem feito a sua parte” para convencer Moro da mudança.

Tudo para dar certo

A reunião entre Moro e Zema foi durante a tarde e sem assessores. Fonte ouvida pela coluna diz que o encontro “foi muito proveitoso”.

A saída do senador é dada como certa após as falas de Lula que acusou Moro de armar a própria morte. O União Brasil é da base do presidente.

O Novo adotou estratégia agressiva para não desaparecer. Liberou o uso do fundo partidário para ter mais adesão de parlamentares e prefeitos.

Em fevereiro, o Novo conseguiu atrair um senador, Eduardo Girão (CE), o único do partido. O parlamentar deixou o Podemos.

Informações do Cláudio Humberto

 

Notícias

Sérgio Moro questiona uso de email ‘lulalivre’ por integrante do PCC

 

O senador Sergio Moro (União Brasil) usou as redes sociais neste sábado (25) para questionar o fato de um integrante do PCC usar o e-mail “lulalivre1063.icloud.com” para se comunicar com os comparsas.

“Gostaria de entender por que um dos criminosos do PCC, investigado no plano de sequestro e assassinato, utilizava como endereço de e-mail lulalivre1063?”, questionou o ex-juiz em publicação no Twitter.

A Polícia Federal descobriu o endereço em cadastro de linha telefônica utilizada por integrantes do PCC que planejaram sequestrar Moro. A corporação ainda não identificou o integrante da facção que usa e-mail.

A quebra do sigilo da investigação ocorreu no mesmo dia em que Lula chamou de “armação” de Moro o relato sobre as ameaças da facção criminosa ao ex-juiz.  A PF ainda não identificou o integrante da facção que usava o endereço ‘lulalivre’.

A notícia é d’O Antagonista.

Notícias

Moro diz que se membros de facção “usam revólver, temos de vir com metralhadora”

 

O senador Sergio Moro (União-PR) fez nesta quarta-feira (22/3) um discurso na tribuna do Senado Federal para falar sobre o plano de execução contra ele, investigado pela Polícia Federal (PF). Moro era um dos alvos da faccção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em um plano de sequestro e execução. Além de Moro, o promotor de Justiça Lincoln Gakiya estava entre os alvos dos criminosos. O caso é investigado pela Polícia Federal na Operação Sequaz, deflagrada nesta quarta-feira pela corporação.

Nesta manhã, o senador afirmou que sabia da ameaça desde janeiro. Moro e familiares recebiam escolta da Polícia Legislativa do Senado e da Polícia Militar do Paraná. No Senado, Moro confirmou que foi informado das ameaças pelo Ministério da Segurança Pública no fim de janeiro. “Ou nós os enfrentamos ou quem vai pagar vão ser não só as autoridades, mas igualmente a sociedade. Não podemos nos render”, afirmou o senador.

“Gosto de uma frase em um sentido metafórico. Se vêm para cima da gente com uma faca, temos de usar um revólver. Se usam revólver, temos de vir com metralhadora. Se eles têm metralhadora, temos que ter um tanque ou um carro de combate. Não no sentido literal, mas precisamos reagir às ações do crime organizado. Como deve o Congresso reagir? Com o que ele é próprio, que são leis para proteger, não só as autoridades, mas também os cidadãos”, destacou Moro.

Fonte: Metrópoles

Notícias

Saiba quanto custou o plano do PCC para assassinar Sergio Moro

 

Iniciada em setembro do ano passado, a operação do Primeiro Comando da Capital (PCC) para matar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e outras autoridades custou R$ 5 milhões. A informação é de investigadores que cuidam do caso desde o início, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo, na quarta-feira 22.

Comandados por Janeferson Aparecido Mariano, conhecido como Nefo, criminosos da facção alugaram imóveis residenciais e comerciais perto de endereços de Moro, em Curitiba. Os bandidos fotografaram o cotidiano da família: escola, academia, compras em shoppings e reuniões de trabalho.

Segundo a Polícia Federal (PF), as ações dos criminosos eram realizadas pelo Sintonia Final, grupo do PCC dedicado a monitorar alvos da facção.

Os atentados contra Moro e outras autoridades, como o promotor Lincoln Gakiya, tinham o objetivo de resgatar Marcola, líder da facção. Há mais de um ano, a inteligência do Departamento Penitenciário Federal e a PF acompanhavam as movimentações e diálogos mantidos por Marcola.

A articulação do PCC para atacar Sergio Moro envolvia o treinamento de mercenários na Bolívia e contratação do Novo Cangaço para invadir o presídio e resgatar Marcola.

Então ministro da Justiça e Segurança Pública, Moro coordenou a transferência e o isolamento de lideranças do PCC para presídios federais, entre eles Marcola. Já Lincoln Gakiya integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado e é responsável por investigações sobre a facção.

Deu na Revista Oeste

Política

Sergio Moro anuncia projeto de lei para punir crimes contra autoridades

 

O senador Sergio Moro (União-PR) apresentou nesta quarta-feira, 22, um Projeto de Lei (PL) para punir criminosos que planejam atentados contra autoridades. “Esses eventos de hoje têm de ser enfrentados suprapartidários e precisamos ser rigorosos”, disse Moro, em entrevista à GloboNews.

Nesta quarta-feira, 22, a Polícia Federal prendeu integrantes do Primeiro Comando da Capital que planejam matar o senador e outras autoridades, como o promotor do Ministério Público (MP) de São Paulo, Lincoln Gakiya.

“A polícia agiu, e as pessoas vão responder na forma da lei”, disse Moro. “Mas a legislação não pune o planejamento do crime. Nós vamos suprir a lacuna com esse projeto”, anunciou, durante a entrevista.

O texto do PL fala no reconhecimento de crimes como “conspiração para obstrução de ações contra o crime organizado” e “obstrução de ações contra o crime organizado”, além de facilitar a segurança de magistrados, promotores e policiais que atuem diretamente contra o crime organizado.

“Verifica-se não existir no Direito penal material de tipos que repreendam, com a severidade necessária, atos preparatórios para a prática de graves atentados contra agentes públicos, como policiais, juízes ou promotores”, escreveu Moro no projeto.

Ainda conforme o senador, a proposta já foi conversada com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Já tinha esse plano antes, mas agora que eu retomei o meu papel de agente político irei retomar.”

Plano de atentado

O senador comentou durante a entrevista sobre o plano do PCC para matar ele e a família. Moro era o ministro da Justiça em 2019, quando 22 lideranças da facção foram transferidas para o sistema penitenciário federal. Foi o ministro que, por meio de uma portaria, proibiu as visitas íntimas aos presos isolados nas penitenciárias de segurança máxima. Isso, de acordo com o MP, desagradou aos integrantes da facção criminosa.

“Nós conseguimos, na época, não só fazer a transferência dos líderes para o sistema federal, mas nós, no momento em que pisaram no presídio, mudamos o regime”, disse Moro. Eles ficaram “sem contato com o mundo externo, a não ser pelo parlatório. Com isso, acabamos com a chance de eles continuarem comandando o crime organizado de dentro do sistema penitenciário.”

Deu na Oeste

Notícias

Polícia Federal desarticula plano para matar Sérgio Moro e promotor de justiça

Urgente: Polícia Federal impede assassinato do Senador Sérgio Moro e promotor de justiça encomendado por facção

 

A Polícia Federal desarticulou nesta quarta-feira, 22, um plano de uma organização criminosa de assassinar autoridades e políticos, dentre eles o senador Sergio Moro (União-PR). Segundo a polícia, o objetivo da grupo era realizar homicídios, extorsões e sequestros em São Paulo, Rondônia, no Paraná, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. Um promotor de Justiça e outros servidores também eram alvos.

Os ataques poderiam ocorrer de maneira simultânea e, os principais investigados se encontravam em São Paulo e no Paraná. A operação deflagrada na manhã desta quarta, nomeada Sequaz, conta com 120 agentes federais, cumprindo 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária no Mato Grosso do Sul, Paraná, em Rondônia e São Paulo.

Nas redes sociais, Moro comentou o caso, afirmando que a facção que planejava assassiná-lo é o Primeiro Comando da Capital (PCC): “Sobre os planos de retaliação do PCC contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do Senado. Por ora, agradeço à Polícia Federal, Polícia Militar do Paraná, polícias legislativas do Senado e da Câmara, Polícia Militar de São Paulo, Ministério Público Estadual de São Paulo e aos seus dirigentes pelo apoio e trabalho realizado”, escreveu.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, também se pronunciou sobre o caso nas redes, mas não citou nomes. “Foi investigado e identificado um plano de homicídios contra vários agentes públicos (dentre os quais um senador e um promotor de Justiça). Hoje, a Polícia Federal está realizando prisões e buscas contra essa quadrilha. Meus cumprimentos às equipes da PF pelo importante trabalho”, disse Dino.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Cabral pede ao STF que suspenda processo em que foi condenado por Sérgio Moro

Sérgio Cabral sendo conduzido por policiais; ele já foi condenado a quase 400 anos de prisão

 

O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspenda uma ação penal em que ele foi condenado pelo ex-juiz Sergio Moro, hoje senador, a 14 anos e dois meses de prisão. Cabral, que confessou em juízo os crimes cometidos, também pede a anulação dos atos de Moro por uma suposta parcialidade.

O pedido foi feito dentro de uma ação que determinou que a defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tivesse acesso às mensagens obtidas pela Operação Spoofing. O material inclui trocas de mensagens do então juiz Sergio Moro com integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, que estavam com hackers suspeitos de invadir celulares.

Para a defesa, o conteúdo das mensagens indica a existência de “laços de conexão”, materializados no “uso político ” e na utilização das mesmas estratégias acusatórias “espúrias e ilícitas”.

“Os trechos dos diálogos entre procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato concernentes ao ora Requerente comprova cabalmente que o órgão acusatório sempre adotou estratégias subreptícias que prejudicavam a defesa”, afirmou a defesa.

Sérgio Cabral também solicitou acesso às mensagens entre Moro e os procuradores nos casos que o envolvem diretamente. Em dezembro do ano passado, a Segunda Turma do STF decidiu  conceder liberdade ao ex-governador. Ele está, atualmente, em prisão domiciliar.

Sérgio Cabral foi governador do Rio de Janeiro por dois mandatos, entre janeiro de 2007 e março de 2014. Antes, ele ocupou cargos de senador e de deputado estadual. O ex-governador foi preso em 2016, quando foi acusado de receber propina para beneficiar empresários em obras como a reforma do Maracanã e o PAC das Favelas. Ele responde a mais de 20 processos.

Deu no R7

Justiça

Moro defende Bretas diz que Lava Jato desmontou ‘império de corrupção’

Senador eleito Sergio Moro (União Brasil-PR). Foto: ABr

 

O senador Sérgio Moro (União-PR) defendeu o juiz Marcelo Bretas, responsável por julgar os casos da Lava Jato no Rio de Janeiro, e afirmou que o magistrado fez “um grande trabalho” conduzindo os processos da operação.

Nesta terça-feira (28), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai julgar três reclamações disciplinares contra o juiz. Bretar é investigado por infrações na condução dos processos.

Moro, que era o juiz responsável pela operação em Curitiba, afirmou que falta solidez às acusações.

“A Lava Jato no RJ desmontou o império de corrupção do Governo Cabral. O Juiz Bretas, que fez um grande trabalho, virou alvo e será julgado pelo CNJ. Pode ser afastado. Falta solidez às acusações. Que a Justiça prevaleça e a independência da magistratura seja preservada”, avaliou o parlamentar.

Os pedidos contra Marcelo Bretas foram apresentados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; e pela Corregedoria Nacional de Justiça.

Informações do Diário do Poder

Notícias

Sérgio Moro defende Marcelo Bretas e diz que Lava Jato desmontou “império de corrupção”

Moro defende Bretas e diz que Lava Jato desmontou ‘império de corrupção’

 

O senador Sérgio Moro (União-PR) defendeu o juiz Marcelo Bretas, responsável por julgar os casos da Lava Jato no Rio de Janeiro, e afirmou que o magistrado fez “um grande trabalho” conduzindo os processos da operação.

Nesta terça-feira (28), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai julgar três reclamações disciplinares contra o juiz. Bretar é investigado por infrações na condução dos processos.

Moro, que era o juiz responsável pela operação em Curitiba, afirmou que falta solidez às acusações.

“A Lava Jato no RJ desmontou o império de corrupção do Governo Cabral. O Juiz Bretas, que fez um grande trabalho, virou alvo e será julgado pelo CNJ. Pode ser afastado. Falta solidez às acusações. Que a Justiça prevaleça e a independência da magistratura seja preservada”, avaliou o parlamentar.

Os pedidos contra Marcelo Bretas foram apresentados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; e pela Corregedoria Nacional de Justiça.

Deu no Diário do Poder

Justiça

Moro se pronuncia sobre o caso de menina assassinada pelo pai, demonstra indignação com a justiça brasileira : “Justiça no Brasil é falha”

Moro se pronuncia em suas redes sobre o caso de menina assassinada pelo pai, demonstra indignação com a justiça brasileira : “Justiça no Brasil é falha”

 

O ex-ministro da Justiça e senador, Sérgio Moro comentou sobre o caso do homem que assassinou a própria filha no Rio.

Moro relembrou que o assassino já era réu por outro assassinato, de sua ex-noiva, e graças a Justiça, que é falha no Brasil, o criminoso nunca foi julgado.

Com informações do Terra Brasil.