ELEIÇÕES 2022

BOMBA: Estudos realizados por cientistas forenses dos EUA põe em dúvida inviolabilidade das urnas brasileiras

 

Essa é para quem acredita que as eleições brasileiras ainda não foram totalmente explicadas pelos órgãos competentes.

Um novo estudo técnico realizado por um grupo de cientistas forenses americanos indica fortes divergências entre  as novas urnas e as antigas que foram utilizadas no processo eleitoral brasileiro.

As recentes eleições presidenciais brasileira está se tornando cada vez mais um caso para a Interpol, devido à indícios de criminalidade massiva, com muito já provado e muito mais a ser descoberto.

O que se sabe até agora já provou ser um escândalo estatístico de proporções mundiais. E a cada dia que passa surgem novas análises independentes que mostram cada vez mais a fragilidade do atual sistema eleitoral brasileiro, na apuração de votos e fabricação de resultados eleitorais.

Um grupo de pesquisadores forenses dos EUA fez uma nova análise do resultado do segundo turno das eleições brasileiras e mostrou novas evidências de fraudes, falsidade e adulteração artificial de resultados.

Tecnicamente a expressão é “Inconsistências” ou “Anomalias”, mas a única conclusão lógica para essas divergências é a simples e conhecida fraude.

Considerando todos os fatos recentes e ainda uma declaração de um Juíz da corte eleitoral afirmando que “Eleição não se ganha, se toma”, o que se considera “anomalias” começa a adquirir status de “Manipulação”.

Uma coisa é certa: enquanto não houver um verdadeira mudança e reestruturação no sistema eleitoral brasileiro, com a disponibilização de urnas com comprovante impresso do voto, a dúvida e toda essa celeuma torno da inviolabilidade das urnas brasileiras irão continuar.

Confira o estudo completo no link abaixo:

bit.ly/clnews-cdmedia

Veja novamente a polêmica declaração do ministro Barroso:

 

ELEIÇÕES 2022

Deputados estaduais eleitos são diplomados pelo TRE para a 63ª Legislatura

 

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) realizou nesta segunda-feira (19) a diplomação dos deputados estaduais eleitos no último processo eleitoral.
Todos os 24 parlamentares que obtiveram êxito nas eleições receberam os diplomas para compor a Assembleia Legislativa do Estado nos próximos quatro anos.

“Esse é o último ato da Justiça Eleitoral nas eleições 2022. Hoje diplomamos os escolhidos pelo povo no último pleito. Um processo eleitoral considerado de sucesso por respeitar a soberania popular e os preceitos da democracia e da Constituição Federal”, disse o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Desembargador Cornélio Alves.

A solenidade de posse da 63ª Legislatura da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte será no dia 2 de fevereiro do próximo ano. “Uma alegria muito grande ser diplomado deputado estadual em mais um mandato para representar o povo Potiguar. Como presidente da Assembleia Legislativa, muito me gratifica ver os outros deputados estaduais recebendo da justiça eleitoral a autorização para a posse em uma cadeira na Casa do Povo do Rio Grande do Norte”, disse o deputado e presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira.

Também foram diplomados os oito deputados federais eleitos: General Girão (PL), Evandro Gonçalves (PL),  João Maia (PL), Benes Leocádio (União Brasil), Fernando Mineiro (PT), Nathalia Bonavides (PT), Paulo Eduardo da Costa Freire (União Brasil), Robinson Faria (PL) e o senador Rogério Marinho (PL), além dos suplentes de senador Flávio Azevedo (PL), Igor Targino (PL). A governadora Fátima Bezerra (PT) e o vice-governador Walter Alves (MDB) também foram diplomados.

“Imensa gratidão ao povo Potiguar por esse gesto em me eleger com mais de meio milhão de votos. É tempo de defender o que temos de mais precioso: a democracia e um de seus preceitos mais importante que é a soberania Potiguar. Não descansaremos um só minuto para fazer desse Estado, um lugar melhor para se viver”, discursou a Governadora Fátima Bezerra (PT).

Foram diplomados os deputados Ezequiel Ferreira (PSDB), Tomba Farias (PSDB), José Dias (PSDB), Galeno Torquato (PSDB), Isolda Dantas (PT), Francisco do PT, Coronel Azevedo (PL), Cristiane Dantas (SDD), Dr. Bernardo (PSDB), Eudiane Macedo (PV), George Soares (PV), Gustavo Carvallho (PSDB), Hermano Morais (PV), Kleber Rodrigues (PSDB), Ubaldo Fernades (PSDB) e Nelter Querioz (PSDB).

Oito deputados estarão estreando na Assembleia a partir do próximo ano, são eles: Taveira Junior (União Brasil), Terezinha Maia (PL), Adjuto Dias (MDB), Divaneide (PT), Dr. Kerginaldo (PSDB),  Neilton (PL), Ivanilson (União Brasil) e Luiz Eduardo (SDD).

 

ELEIÇÕES 2022

TRE-RN marca retotalização dos votos para deputado estadual para segunda-feira (19)

 

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN), desembargador Cornélio Alves, acatou a decisão do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, e determinou a retotalização dos votos para deputado estadual no Rio Grande do Norte. O reprocessamento está marcado para segunda-feira (19), às 11h30.

A decisão decorre do impedimento de diplomação do candidato mais votado, Wendel Lagartixa, que teve o registro de candidatura indeferido na última instância da Justiça Eleitoral. A decisão da Justiça atendeu a um pedido do deputado Ubaldo Fernandes, eleito 1º suplente nas eleições deste ano e que deve herdar a vaga após a retotalização dos votos.

Deu no Tribuna do Norte.

ELEIÇÕES 2022

AUTORITARISMO: Moraes nega pedido do PL e multa o partido em R$ 22 milhões

 

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), indeferiu nesta quarta-feira, 23, o pedido do Partido Liberal (PL) sobre a verificação de urnas eletrônicas antigas. O magistrado ainda determinou a condenação da legenda ao pagamento de multa de R$ 22,9 milhões por “litigância de má-fé”.

Na decisão, Moraes determinou o bloqueio e a suspensão do Fundo Partidário da Coligação Pelo Bem do Brasil, do presidente Jair Bolsonaro (PL), até que a multa imposta ao PL seja paga. O magistrado também instaurou um procedimento administrativo sobre “eventual desvio de finalidade na utilização da estrutura partidária”, inclusive do Fundo Partidário, especialmente no que se refere às condutas do presidente da sigla, Valdemar Costa Nota, e Carlos Rocha, autor do estudo realizado pelo Instituto Voto Legal. Além disso, Valdemar e Rocha foram incluídos no inquérito dos “atos antidemocráticos”.

Mais cedo, em coletiva de imprensa, o presidente do PL afirmou que a ação da sigla entregue ao TSE sobre as urnas eletrônicas antigas “não trata de pedir uma nova eleição, mas de discutir a história do país”.
“Como vamos viver com o fantasma da eleição de 2022?”, perguntou Valdemar. “O TSE está aí para isso. Por esse motivo, recorremos.” A legenda pede à Corte uma “verificação extraordinária”, com base no artigo 51 da Lei Eleitoral.

O artigo mencionado diz que “as entidades fiscalizadoras poderão solicitar uma verificação extraordinária depois do pleito, desde que sejam relatados os fatos e apresentados indícios e circunstâncias que os justifiquem, sob pena de indeferimento liminar”.

“Já constatamos o erro no log das urnas. Ele existe”, disse o advogado do PL, Marcelo Luiz Ávila de Bessa. “Agora, o que se contesta são as consequências desse erro, se ele pode impedir a certificação do resultado das urnas. Nossa assessoria técnica ratificou que isso impede a certificação do resultado extraído das urnas.”

O partido contratou uma assessoria técnica do Instituto Voto Legal (IVL) para analisar as eleições no segundo turno. O IVL fez um relatório para o PL apontando “inconsistências” em cinco modelos de urnas: 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015. A legenda só recebeu o documento na semana passada, conforme disse o advogado.

Protocolado na segunda-feira 21, o documento só foi divulgado na terça-feira 22. Os modelos em questão somam quase 280 mil equipamentos. “Foram constatadas evidências contundentes do mau funcionamento das urnas eletrônicas, por eventos registrados nos arquivos logsde urna”, informou o IVL.

Informações da Revista Oeste

ELEIÇÕES 2022

General Girão apoia Ação do PL e dá cara à tapa: “Se preciso, coloco minha reeleição à prova”

 

O deputado federal General Girão (PL-RN), reeleito em 2022 com mais de 76 mil votos, usou as redes sociais nesta quarta-feira (23) para endossar a ação do PL protocolada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pede a anulação de mais da metade das urnas usadas nas eleições deste ano – mas apenas no 2º turno presidencial.

Em publicação no Twitter, Girão disse que coloca sua reeleição à prova, caso seja necessário, para que os questionamentos do partido sobre as urnas sejam esclarecidos. Ele acrescentou que a prioridade dele sempre foi a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) – que foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na noite desta terça (22), logo após o PL ingressar com a ação, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, deu 24 horas para que o partido estenda os questionamentos para o 1º turno, já que as urnas usadas foram as mesmas nos dois turnos, sob pena de a ação ser indeferida. No 1º turno, o PL elegeu 99 deputados federais, sendo quatro no Rio Grande do Norte – além de Girão, foram eleitos João Maia, Robinson Faria e Sargento Gonçalves.

“Alexandre de Moraes pediu o aditamento com dados do 1° turno. Se isso for uma maneira de nos intimidar, vou usar um termo deles: “perdeu, mané”! A reeleição presidente Bolsonaro sempre foi nossa prioridade. Se preciso for, coloco minha reeleição à prova. Sabemos que o eleitor potiguar confia e aprovará o nosso nome, mais uma vez.

O problema não está em uma nova partida com os mesmos jogadores, mas sim em permanecer a mesma arbitragem e os dispositivos sem direito ao VAR. CUMPRA-SE A LEI!”, afirmou o deputado.

Deu na 98FM

ELEIÇÕES 2022

Deputado do PL afirma que relatório ao TSE já tem dados do 1º turno

Deputado Federal Felipe Barros (PL-PR) – Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados.

 

O relatório apresentado pelo PL ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com inconsistências nas urnas já têm os dados do primeiro e segundo turnos, segundo informou o deputado federal paranaense Felipe Barros.

Ele explicou que “o arquivo de log é sequencial e único para cada urna e incluem todos os lançamentos do 1º e do 2º turno”, por isso acredita que o ministro Alexandre de Moraes “não deve ter consultado os técnicos do TSE” ao exigir também os dados de 1º turno,

Em decisão de claro significado político, Moraes deu 24 horas para que o Partido Liberal apresente as informações sobre a eleição de primeiro turno, na qual a sigla elegeu as maiores bancadas da Câmara e do Senado, mas curiosamente não reelegeu Jair Bolsonaro.

Felipe Barros afirmou que seu partido deseja transparência, ainda que a comprovação das irregularidades resulte da perda de mandato de alguns eleitos. Para ele, “não há democracia sem transparência”.

O relatório apresentado pelo PL foi elaborado pelos professores Carlos Rocha (um dos criadores da urna eletrônica), Marcio Abreu e Flávio de Oliveira, todos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Cada urna tem um histórico (log), explicou o deputado, de tudo que aconteceu nela e todas possuem um código de identificação próprio. Assim, cada log deve estar vinculado ao código de identificação daquela urna. Porém, as urnas de modelo anteriores a UE2020 apresentam um mesmo código, como se mais de 250 mil urnas tivessem a mesma identificação, o mesmo “CPF”.

“Se não há individualização de cada urna”, diz o parlamentar, “não há como comprovar que aquele log (histórico) é daquela urna específica”.

O PL cobra providências e explicações para o fato de que as urnas com essa inconsistência registrarem mais votos para o candidato eleito.

 

Deu no Diário do Poder

 

ELEIÇÕES 2022

FRAUDES: Aprovada Audiência Pública para debater pesquisas e inserções eleitorais (Veja o vídeo)

 

 

A Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle do Senado aprovou, nesta terça-feira (22), requerimentos de audiência pública para debater pesquisas de intenção de voto e inserções de propagandas político-eleitorais. Nos pedidos, é sugerido que seja convidado o presidente do Tribunal Superior Eleitoral(TSE), Alexandre de Moraes, entre outras autoridades.

O primeiro pedido foi feito pelo líder do governo no Senado, Carlos Portinho (PL-RJ), enquanto o segundo foi feito por Eduardo Girão (Podemos-CE). Ambos são tidos como aliados do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Nenhum senador da atual oposição protestou contra a votação dos requerimentos.

Ainda não há data marcada para as duas audiências públicas. Girão pediu que a das inserções seja feita em 30 de novembro.

Carlos Portinho quer que sua audiência proposta tenha o objetivo de “discutir metodologias e sistemas de realização de pesquisas eleitorais de intenção de voto, com a presença dos representantes dos principais institutos de pesquisa do país, de cientistas políticos e de outros especialistas na área”.

Na justificativa do requerimento, o líder do governo afirma que o primeiro turno destas eleições “mais uma vez demonstra erros nas pesquisas de intenção de votos para além da margem de erros esperados, com divergências severas entre o que as pesquisas apontavam e o que as urnas demonstraram”.

Na avaliação de Portinho, os resultados mostraram, “como já havia ocorrido no ano de 2018, a dificuldade de os institutos de pesquisas captarem o voto do eleitor de direita”. Ele então cita diferenças entre resultados de pesquisas e das urnas.

Os institutos de pesquisa se tornaram alvo de questionamentos após o primeiro turno das eleições por causa da diferença entre os resultados das urnas e as projeções para a disputa presidencial feitas nos dias que antecederam o pleito. Os contrastes também foram observados nas disputas estaduais.

Governistas articularam tentativa de Comissão Parlamentar de Inquéritos e projeto sobre a conduta de institutos de pesquisas, mas as ações não foram adiante até o momento. A audiência pública, portanto, se tornou uma alternativa para tentar manter o assunto em evidência.

Levantamento da CNN com base nas principais pesquisas divulgadas entre 29 de setembro e 1º de outubro mostra que as sondagens erraram os percentuais do primeiro, do segundo ou dos dois candidatos mais votados, fora das margens de erro, em 21 estados e no Distrito Federal.

Já Eduardo Girão quer que sua audiência proposta discuta a fiscalização de inserções de propagandas político-eleitorais. O tema foi levantado pouco antes do segundo turno eleitoral quando a campanha de Jair Bolsonaro à reeleição alegou, sem provas, que rádios passaram menos propaganda eleitoral do candidato do que o devido.

Ele quer que sejam convidados, além de Moraes, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, um dos coordenadores da campanha de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, e o servidor exonerado do TSE Alexandre Gomes Machado, por exemplo.

Como devem ser convidados, não obrigados a comparecer à audiência, mas os pedidos são uma forma de os aliados de Bolsonaro pressionarem o TSE e o governo eleito.

Girão ainda teve outro requerimento aprovado, sobre pedido de informações ao STF sobre viagens de ministros da Corte para participar de um evento em Nova York, nos Estados Unidos, neste mês, em que palestraram.

 

Veja o vídeo :

 

 

Deu na CNN

 

ELEIÇÕES 2022

REVIRAVOLTA: Em representação ao TSE, PL diz que Bolsonaro teve 51% dos votos no 2º turno

 

O Partido Liberal (PL) apresentou uma Representação Eleitoral para Verificação Extraordinária na qual questiona o resultado do segundo turno da eleição presidencial. De acordo com o relatório apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e obtido por O Antagonista, o presidente Jair Bolsonaro teria recebido 51,05% dos votos na disputa com Lula.

A estratégia de questionamento da eleição pelo partido de Bolsonaro foi antecipada na semana passada por O Antagonista. “Os únicos votos que podem ser idoneamente considerados como válidos, porquanto auditáveis e fiscalizáveis, na eleição geral referente ao Segundo Turno do pleito eleitoral de 2022 são aqueles decorrentes das urnas modelo UE2020”, argumenta o partido no documento protocolado, que se baseia em auditoria do Instituto Voto Legal (IVL).

O partido argumenta que “a indicação de um único número de identificação UE em todos os arquivos LOG emitidos pelas urnas de modelos anteriores às UE2020 configura, indiscutivelmente, grave erro no processo de individualização das urnas eletrônicas e falha inaceitável, para correta e certeira autenticidade no resultado eleitoral, na cadeia de custódia dos dados e registros lançados em tais documentos”.

De acordo com o relatório, “uma apuração realizada apenas com base nos resultados das urnas do modelo UE2020 (40,82% do total das urnas utilizadas no 2º turno) – que, reitere-se, possibilitam, com a certeza necessária, validar e atestar a idoneidade de seus votos –, o resultado que objetivamente se apresenta atesta, neste espectro de certeza eleitoral impositivo ao pleito, 26.189.721 (vinte e seis milhões, cento e oitenta e nove mil, setecentos e vinte e um) votos ao Presidente Jair Messias Bolsonaro, e 25.111.550 (vinte e cinco milhões, cento e onze mil, quinhentos e cinquenta) votos ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva, resultando em 51,05% dos votos válidos para Bolsonaro, e 48,95% para Lula“.

“O que se busca evidenciar com este resultado empírico extraído das urnas eletrônicas do modelo UE2020 (repita-se, distribuídas uniformemente pelo país pela própria Justiça eleitoral), a partir de elementos de auditoria válida e que atestam a autenticidade do resultado eleitoral com a certeza necessária — na concepção do próprio Tribunal Superior Eleitoral — é que os votos válidos e auditáveis do Segundo Turno do pleito eleitoral de 2022 atestam resultado diferente daquele que anunciado por esse Tribunal Superior Eleitoral no dia 30/10/2022, conferindo posição preferencial de 51,05% da população ao Presidente Jair Bolsonaro“, segue o documento do PL.

Deu no Antagonista