Polícia

Violência contra mulheres explode na gestão Fátima e casos de estupro de vulnerável chegam a 97% no RN

 

Apesar da recente divulgação de uma queda significativa nos índices de homicídios no Rio Grande do Norte, dados revelam um aumento expressivo na violência contra mulheres. A 18ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024 aponta que, embora as mortes violentas intencionais tenham diminuído 13,9% no estado, os feminicídios cresceram 50% e os casos de estupro de vulneráveis subiram 97,9% em 2023. Especialistas destacam a complexidade do cenário, indicando que a violência doméstica, as ameaças e os crimes raciais também registraram aumentos preocupantes, expondo um panorama desafiador para a segurança pública estadual.

Os dados analisaram diversas formas de violência no estado em 2023, revelando índices alarmantes. A professora do Programa de Pós-Graduação em Demografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGDem/UFRN), Karina Cardoso Meira, explica que, embora tenha havido uma diminuição nas MVIs no RN, os dados referentes à violência contra a mulher contam uma história diferente, já que houve um crescimento de 50% nos feminicídios e em outros tipos de crime contra a mulher.

Não só as tentativas de homicídio contra mulheres cresceram 23,8%, e as de feminicídio subiram 13,5%, como também o índice na violência doméstica, que teve um aumento de 13,3%, com as ameaças contra mulheres crescendo 20% e os casos de perseguição (stalking) subindo 51,8%.

Já os estupros também aumentaram 10,9%, com um crescimento de 32,5% nos casos envolvendo vítimas vulneráveis. O número de vítimas de lesão corporal seguida de morte aumentou 5,2%, de 77 para 81 casos. Furtos de celulares e estelionatos também aumentaram, respectivamente, 4,7% e 0,3%. Os registros de injúria racial subiram de sete casos em 2022 para 140 em 2023, uma variação de 1.900%, enquanto os registros de racismo aumentaram de 46 para 205, uma variação de 345,7%.

O pesquisador de pós-doutorado vinculado ao PPGDem/UFRN, Vittorio Talone, corrobora com esses dados e acrescenta que o aumento mais alarmante foi nos casos de estupro de vulneráveis, que subiram 97,9% chegando a quase 100%, o que representa 95 casos em 2023. Além disso, ele destaca que 71,1% das vítimas de feminicídio e outras MVIs são mulheres de 18 a 44 anos, enquanto as principais vítimas de estupro e estupro de vulnerável são crianças (29,1%) e adolescentes (48,5%).

Karina enfatiza que a violência contra mulheres negras é significativamente elevada. Nos casos de feminicídio e homicídio feminino, mais de 60% das vítimas são mulheres negras. No Rio Grande do Norte, a chance de uma mulher negra ser vítima de homicídio é 64% maior do que a de uma mulher não negra.

Polícia

Filha de Wendel Lagartixa revela que se seu pai não tivesse sido preso, a facção o mataria fuzilado na estrada”

 

Pré-candidata a vereadora pelo SDD, Anne Lagartixa foi uma das entrevistadas do Eleições em Debate dessa terça-feira (23), na 96 FM, a filha de Wendel Lagartixa deu detalhes da situação do pai dela, que está preso desde maio por porte ilegal de arma de fogo.

Apesar de ressaltar que a prisão é ilegal e ressaltar uma série de questionamentos jurídicos a respeito dos processos que Wendel responde, Anne Lagartixa revelou que, se não tivesse sido preso, o policial militar possivelmente estaria morto. Isso porque integrantes de uma facção criminosa estava esperando no caminho.

Anne Lagartixa também revelou um detalhe importante do processo na Bahia, que a arma não estaria “ilegal” e sim em processo de transferência. Havia sido doada ao irmão de Wendel, tio dela, e estava sendo processada para isso. “Isso ninguém fala”, destacou.

A filha de Wendel também destacou que um depoimento importante sobre o processo de Natal, onde Wendel é acusado de um triplo-homicídio, foi retirado do processo. A fala mostraria que no local onde ele teria escondido as armas, foi encontrada apenas roupas.

Deu no Portal 96 FM

Polícia

Caso Soraia: Suspeitos de matar enfermeira receberiam restante do valor da venda de carro após atestado de óbito

 

O “Caso Soraia” ganhou mais um episódio que ressalta a frieza com que o crime foi cometido. Nos depoimentos, Igor Sátiro, sobrinho da vítima, e Luis Phellipe, amigo dele, falaram sobre a venda do carro da enfermeira. O veículo, avaliado em mais de R$ 100 mil, foi vendido por R$ 20 mil.

Phellipe explicou que uma parte desse montante foi depositada na conta dele após a entrega do carro, na lateral de uma quadra no conjunto Mirassol, zona Sul de Natal. O restante do valor seria depositado apenas com o atestado de óbito da vítima.

“O dinheiro foi depositado na minha conta. Ainda não passei para ele [Igor]. Me deu R$ 10 mil e ele disse que a tia tinha morrido. Os outros [R$ 10 mil] só quando saísse o atestado de óbito”, declarou Phellipe.

Em sua declaração à polícia, Igor afirmou que a venda do veículo foi toda articulada pelo amigo. “Eu não participei de nada. Tem aqui no meu celular. Ficou tudo com ele. Não recebi dinheiro nenhum”, disse.

Depois que o crime foi desvendado, um amigo passou a jogar a culpa para o outro pela autoria das facadas na enfermeira Soraia Sátiro. Para a justiça, não importa quem esfaqueou. Os dois estavam juntos e devem responder pelo mesmo crime: latrocínio.

Outro trecho do depoimento dos acusados destaca a crueldade do crime. Igor diz que ficou sem ação quando viu a tia sendo morta pelo amigo. Por sua vez, Phellipe descreveu a cena do crime de forma diferente, afirmando que Igor entrou no quarto e saiu dando facadas com a mão na boca da vítima.

Soraia Sátiro foi assassinada com diversas facadas no dia 12 de julho, dentro da própria casa, em Capim Macio. O corpo dela só foi encontrado no dia seguinte, pela filha, dentro do banheiro. Câmeras de segurança instaladas no imóvel captaram Igor e Luis Phellipe dentro do imóvel. Em um vídeo obtido pela TV Tropical, é possível vê-los saindo da casa. Phellipe estava com a faca utilizada no crime.

Deu no Portal da Tropical

Polícia

Filha do deputado Gilberto Cattani (PL) é assassinada a tiros em MT

 

Raquel Cattani, 26 anos, filha do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), foi encontrada morta, na manhã desta sexta-feira (19/7), na casa onde morava, na zona rural de Nova Mutum (a 264 km de Cuiabá). A vítima foi assassinada a tiros. A suspeita é de que tenha sido um feminicídio. O ex-marido de Raquel foi preso.

Uma comissão de deputados estaduais, liderada pelo presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União Brasil), se desloca para a região a fim de prestar apoio e solidariedade à família.

As equipes da Delegacia Municipal e da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Nova Mutum seguiram para a região do Pontal do Marape, na zona rural do município, para apurar as circunstâncias da morte da vítima.

Deu no Metrópoles

Polícia

Como nasce um garimpo gerenciado pelo crime organizado no meio da selva

 

Há pouco mais de um mês, indígenas da etnia Paiter Surui, que vivem na divisa dos estados de Rondônia e Mato Grosso, começaram a notar que as águas de riachos e afluentes próximos a uma de suas aldeias na Terra Indígena Sete de Setembro tiveram uma ligeira mudança na cor e sabor. Pequenas vias de terra batida também surgiram na mata, assim como rastros da passagem de máquinas pesadas. A ação de garimpeiros na região não era totalmente novidade, mas alguns indígenas que se embrenharam na selva viram algo com o que não estavam acostumados: criminosos armados de fuzis e armas longas.

Ou seja, o novo garimpo de ouro é administrado por uma facção criminosa, segundo o líder indígena do território, cacique Almir Suruí. Habitantes da região suspeitam que os criminosos são ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC). A reportagem vem questionando a Polícia Federal desde o último dia 7 sobre a facção e o garimpo, mas não obteve resposta.

A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, esteve na aldeia em junho e foi informada do problema do garimpo. A pasta disse à reportagem que “acompanha o caso de perto”, mas não deu informações sobre medidas concretas.

A partir dos relatos dos indígenas, a Gazeta do Povo encontrou a localização do garimpo e acompanhou sua evolução por meio de imagens de satélites.

A reportagem utilizou imagens de dois sistemas para identificar a atividade ilegal dentro da terra indígena: imagens do sensor Sentinel-2 extraídas do Programa Copernicus, da agência espacial europeia, e imagens do Google Earth, uma ferramenta do Google que agrega imagens de satélites privados e fotografias produzidas por aviões.

Com apoio do perito ambiental Rafael de Souza Tímbola, que é engenheiro ambiental e doutor em Engenharia, foi possível apontar a data estimada de início da atividade na área e o tamanho do garimpo.

Em setembro de 2023, imagens da região mostravam uma área coberta por selva densa. O surgimento e a expansão da área de mineração ocorreu em cerca de 10 meses. O garimpo fica próximo da fronteira entre Rondônia e Mato Grosso. A cidade mais próxima é Cacoal (RO), que fica a 480 quilômetros de Porto Velho (RO).
Nesses dez meses, uma área de 12 hectares (cerca de 120 mil metros quadrados), equivalente a pouco mais de 11 campos de futebol, localizada na parte mais central da terra indígena, foi totalmente modificada. As árvores foram arrancadas e crateras, lagoas e vias improvisadas surgiram no local. Somente em maio de 2024, duas imagens registradas pelo Google Earth com um intervalo de 13 dias apontam que houve um aumento de cerca de 20% da área explorada para mineração.

Diário do Poder

Polícia

Estupros batem novo recorde no Brasil

Foto: Magnus Nascimento

 

Um caso de estupro é registrado a cada seis minutos no Brasil, segundo dados divulgados nesta quinta-feira, 18, pelo Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Ao todo, 83.988 ocorrências foram contabilizadas em 2023, ante 78.887 no ano anterior. A taxa do crime para cada 100 mil habitantes saltou 6 5%: foi de 38,8 para 41,4.

Três de quatro casos (76,48%) correspondem a estupros de vulneráveis, quando as vítimas têm menos de 14 anos ou são incapazes de consentir (o que inclui pessoas com deficiência intelectual, por exemplo). Ao mesmo tempo, na maioria, os agressores são familiares ou conhecidos (84,7%), que cometem a violação dentro das próprias casas das vítimas (61,7%).

Em linhas gerais, praticamente todas as modalidades de violência contra a mulher cresceram em 2023, segundo o Anuário. A taxa de feminicídios saltou 0,8%, enquanto a de importunação sexual, por exemplo, aumentou 48,7%. Como reflexo disso, a concessão de medidas protetivas de urgência cresceu consideravelmente (26 7%).

Especialistas apontam que, em parte, a alta de casos de violência contra mulher se dá pela tipificação recente de alguns tipos de crime – como importunação sexual e stalking (perseguição) -, além de campanhas para tentar baixar a subnotificação histórica para crime dessas natureza.

Ainda assim, pesquisadores apontam que esses fatores, por si só, não explicam a alta de todo um conjunto de crimes, e cobram mais medidas específicas dos Estados.

“Quando se vê que tudo está crescendo, só a melhora nos registros não é o suficiente para explicar”, afirma ao Estadão Juliana Martins, coordenadora institucional do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo ela, o avanço no conjunto dos crimes indica um cenário que deve ser priorizado, até pelo perfil das vítimas.

No caso dos estupros, o anuário publicado nesta quinta indica que o perfil das vítimas não mudou significativamente em relação ao que foi visto nos anos anteriores: são mulheres (88,2%), negras (52,2%) e de, no máximo, 13 anos (61,6%).

“Meninas nessa faixa etária muitas vezes demoram a reconhecer aquilo como violência”, afirma Juliana. “Se essa violência der resultado a uma gravidez, provavelmente vão demorar a entender o que está acontecendo com o corpo delas, vão demorar a identificar essa gravidez, vão ter vergonha ou medo de falar a respeito. É uma situação que é muito maior que a violência sexual em si.”

Diante disso, a pesquisadora cobra maior urgência na adoção de medidas de proteção, incluindo fortalecer a educação sexual nas escolas.

Nº quase dobra ante 2011

Para se ter um parâmetro, dez casos de estupro são registrados por hora no Brasil, segundo os dados policiais. “Esse dado é ainda mais alarmante quando se avalia a evolução do número de vítimas ao longo da série histórica iniciada em 2011, quando foram registradas cerca de 43.869 mil ocorrências de estupro e estupro de vulnerável no Brasil. Isso significa aumento de 91,5% ascensão quase ininterrupta ao longo de 13 anos”, aponta o anuário.

Em 2023, os Estados com as maiores taxas para cada 100 mil habitantes foram Roraima (112,5), Rondônia (107,8) – que também registrou a maior alta do ano passado na comparação com 2022, de 59,4% -, Acre (106,9) e Mato Grosso do Sul (94,4).

Em relação aos municípios, Sorriso (MT) lidera a lista (113,9), seguido por Porto Velho (RO), com 113,6, Boa Vista (RR), com 101 5, Itaituba (PA), com 100,6, e Dourados (MS), com 98,6, segundo os dados reunidos pelo Fórum.

A exemplo do avanço dos crimes de estelionato, a alta de estupro vai na contramão de crimes como homicídios e roubos, que vêm caindo nos últimos anos. Especialistas apontam que isso demanda maiores investimentos em investigações policiais.

“Os crimes do mundo virtual ou em ambiente privado estão crescendo, mostrando que, se o Estado quer atuar, ele precisa atuar melhorando a investigação, a capacidade de resposta e de acolher vítimas. No caso de crianças e adolescentes, escolas têm papel fundamental na prevenção da violência”, afirma ao Estadão Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum.

Feminicídio cresce 0,8%

No total, 1.467 mulheres foram vítimas de feminicídio em 2023, ante 1.455 no ano anterior, alta de 0,8% na taxa para cada 100 mil habitantes (1,4). No caso desse tipo de crime, a maioria das vítimas (71,1%) tem entre 18 a 44 anos. Além disso, 63,6% delas são negras, segundo o anuário.

Em geral, nove em cada dez autores de assassinatos de mulheres são homens. Ao todo, 63% foram vítimas do parceiro íntimo – já o ex-parceiro é o autor do crime em 21,2% dos casos. Mais da metade das mortes ocorrem em casa (64,3%).

Outros tipos de violência também apresentaram alta: a taxa de casos de stalking subiu de 54,8 para 73,7, alta de 34,5%. Já o indicador de importunação sexual foi de 13,7 para 20,4, um aumento de 48,7% – em números absolutos, foram 41.371 casos em 2023. Os crescimentos acendem o alerta para violências mais graves.

“O feminicídio é uma violência evitável: antes de ele acontecer, muitas outras violências vão acontecer, e o stalking é uma delas”, aponta Juliana Martins.

Nesses casos, uma das orientações para as vítimas é a solicitação de uma medida protetiva de urgência à Justiça, a fim de manter distância do agressor. Em 2023, foram concedidas 540.255 medidas desse tipo, ante 426.297 no ano anterior. A taxa para cada 100 mil habitantes, com isso, saltou 26,7%.

Na contramão das outras modalidades, os registros de homicídios de mulheres caíram de 3.934, em 2022, para 3.930, em 2023, o que representa uma redução de 0,1% na taxa. Já as tentativas de estupro registradas oficialmente foram de 4.899 para 4.733, queda de 3,4% no indicador para cada 100 mil habitantes.

Deu no Estadão Conteudo

Polícia

“Crime premeditado”, afirma Polícia Civil sobre circunstâncias da morte da enfermeira Soraia, em Capim Macio

 

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte confirmou que a morte da enfermeira Soraia Pereira Sátiro, de 66 anos, foi premeditada. A delegada Liane Aragão, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que está à frente das investigações, afirma que Igor Pereira dos Santos Sátiro, 20, sobrinho da vítima, e Luís Felipe, amigo de Igor, planejaram o crime com antecedência. “Foi premeditado, uma vez que eles já planejaram, combinaram. O outro chegou com a faca na mão”, declarou a delegada.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Igor e Luís Felipe deixaram a casa de Soraia após o crime. Nas imagens, é possível ver Luís Felipe segurando uma faca.

Sobrinho de Soraia estava dormindo quando foi preso em São Paulo

Igor Sátiro, de 20 anos, preso suspeito de matar a própria tia, a enfermeira Soraia Sátiro, estava dormindo no momento em que foi detido no bairro Vila Nova Manchester, em São Paulo. As imagens da ação foram divulgadas pela Polícia Civil.

Durante a abordagem, o suspeito estava acompanhado do seu irmão, que até o momento não tem participação comprovada no crime. O assassinato aconteceu no último fim de semana no bairro Capim Macio, na zona Sul de Natal. Soraia Sátiro foi encontrada morta em sua residência, e as investigações apontaram rapidamente para o seu sobrinho como o principal suspeito.

De acordo com a investigação da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), após cometer o delito, o jovem fugiu levando diversos pertences da vítima, incluindo cartões de crédito, dinheiro, celulares, um veículo e joias.

Um vídeo de uma câmera de segurança mostra Igor e um amigo saindo da casa da enfermeira com uma faca na mão. O outro suspeito se apresentou à polícia, em Natal, na última segunda-feira (15).

Informações da Ponta Negra News

Polícia

Polícia cumpre mandados de busca e apreensão em shoppings de Natal; dono de loja de roupas de loja no Midway é suspeito de fraude milionária

 

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Delegacia Especializada em Investigação de Crimes contra a Ordem Tributária (DEICOT/DECCOR-LD), deflagrou na manhã desta terça-feira (16) a “Operação Braço Direito”, que investiga pessoas e empresários suspeitos da prática de crimes de sonegação fiscal, fraude tributária, falsidade ideológica e associação criminosa.

Segundo denúncia recebida da Secretaria da Fazenda Estadual – SEFAZ/RN, os empresários ligados a uma marca de roupas na cidade de Natal estariam se apropriando indevidamente de valores relativos ao ICMS que deveria ser repassado ao Estado do Rio Grande do Norte. A ação aconteceu nos municípios de Natal e Parnamirim e o prejuízo estimado ao erário é de, aproximadamente, R$ 2 milhões.

A “Operação Braço Direito”, que leva esse nome em razão da empresa ter sido repassada para um amigo íntimo dos investigados, contou com o apoio do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP).

Deu no Blog do FM

Mundo, Polícia

Às vésperas das Olimpíadas, oficial da força antiterrorismo é esfaqueado em Paris

Placa dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 aparece na rua da Vila Olímpica em Saint Denis, ao norte da capital| Foto: EFE/EPA/YOAN VALAT

 

Autoridades da França informaram na noite desta segunda-feira (15) que um soldado da força antiterrorismo foi esfaqueado em uma estação ferroviária no centro de Paris.

O caso acontece às vésperas da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, marcada para este mês.

O ministro do Interior, Gérald Darmanin, publicou uma nota na rede social X: “um soldado da Operação Sentinela foi esfaqueado enquanto patrulhava a Gare de l’Est, em Paris. Ele não está em estado grave. O autor do crime foi preso”, disse.

A Promotoria de Paris emitiu um comunicado sobre o episódio, afirmando que o caso está sob investigação por tentativa de homicídio. A identidade do suspeito estava sendo confirmada, disse o gabinete do promotor.

A capital francesa está sob alerta de segurança máxima 10 dias antes da cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2024.

Ao todo, 30 mil policiais foram mobilizados para atuar diariamente no período dos jogos olímpicos, que acontecem entre 26 de julho e 11 de agosto.

A Operação Sentinela foi criada em 2015 após o ataque terrorista ao jornal francês Charlie Hebdo.

Polícia

Jovem de 17 anos é baleado na cabeça em tentativa de assalto

Foto: Reprodução

Um jovem de 17 anos foi baleado na cabeça nesse domingo (14/7), em um tentativa de assalto no Capão Redondo, zona sul de São Paulo.

Câmeras de segurança mostram o momento em que um homem em uma moto se aproxima do adolescente na rua Marmeleira da Índia, por volta das 15h30, e anuncia o assalto.

A vítima tenta resistir à ação do suspeito, se afasta mas é baleado na cabeça e cai na rua na sequência.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o jovem foi socorrido e levado ao Pronto de Socorro Campo Limpo, onde está internado. A vítima apresenta um quadro de saúde estável.

Deu no Metrópoles