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Sergio Moro é cobrado por ausência em movimentação da direita nos EUA

Moro

 

O senador Sérgio Moro (União-PR) tem enfrentado cobranças de sua base eleitoral devido à sua suposta ausência em movimentos da oposição no exterior, que têm denunciado abusos do Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto outros políticos de direita marcaram presença em eventos internacionais, o nome de Moro não foi associado a tais iniciativas, gerando críticas e questionamentos por parte de seus eleitores. O ex-magistrado também não esteve presente no ‘Ato Pela Liberdade’, que reuniu 750 mil pessoas na Avenida Paulista (SP).

A falta de posicionamento tem sido interpretada como um ato de covardia e omissão diante das tensões que têm cercado seu mandato nos últimos meses. O momento é crucial para Moro, uma vez que o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) está prestes a iniciar o julgamento que discutirá a cassação de seu mandato, sob acusações de abuso de poder econômico e caixa dois. Se condenado, além de perder o mandato, Moro pode ficar inelegível até 2030, o que abriria caminho para uma nova eleição suplementar no Paraná.

Com a possibilidade de cassação, partidos como PTPL, União Brasil e PP já começaram a movimentar-se para escolher candidatos em caso de novo pleito. Além disso, a transferência do título eleitoral da esposa de Moro, a deputada federal Rosângela Moro (União-SP), para o Paraná, sugere que ela pode ser uma alternativa para herdar o capital político do marido, caso ele seja cassado.

Entre os possíveis candidatos, o jornalista Paulo Martins, derrotado por Moro nas últimas eleições, desponta como um dos favoritos do PL. Martins, que já manifestou interesse em concorrer novamente ao Senado, perdeu para Moro por uma margem considerável, mas pretende se lançar novamente caso a cassação do mandato do ex-juiz se concretize.

Deu no Conexão Política

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1 em 3 sentenças de Moro na Lava Jato já foi anulada, e réus miram ampliar precedentes

 

Dez anos depois do início da Operação Lava Jato, 14 das 45 sentenças expedidas pelo ex-juiz Sergio Moro na operação foram anuladas em decisões de instâncias superiores.

Entre os beneficiados, estão políticos conhecidos que tinham sido acusados pela força-tarefa no Paraná, como Lula (PT), o ex-ministro Antonio Palocci e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.

Parte das condenações, expedidas de 2014 a 2018, quando Moro deixou a magistratura para entrar na política, continua pendente de apreciação definitiva no Judiciário, devido a recursos das partes.

Atualmente o ex-magistrado, que foi ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), é senador e representa o Paraná pela União Brasil e é alvo de um pedido de cassação na Justiça Eleitoral. A primeira fase da Lava Jato foi deflagrada há exatos dez anos, em 17 de março de 2014.

Na lista de condenados com processos ainda não esgotados estão o ex-ministro José Dirceu (PT) e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (ex-MDB), ambos com apelações na fila de julgamentos no STF (Supremo Tribunal Federal) e aguardando em liberdade.

Deu na Folha de S. Paulo

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Dias Toffoli determina abertura de inquérito contra Sergio Moro

Prisão de Lula foi “um dos maiores erros judiciários da história do país”, diz Toffoli

 

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de inquérito contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e procuradores da República, em meio a alegações de suposta fraude em um acordo de colaboração premiada no contexto da Operação Lava-Jato.

A decisão, segundo o veículo, está mantida sob sigilo e atende a uma solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR). O caso está relacionado à delação do ex-deputado estadual paranaense Tony Garcia.

De acordo com o Ministério Público, existem suspeitas de que Garcia tenha atuado como um ‘colaborador infiltrado’ a serviço de Moro. Em seu depoimento, o ex-parlamentar afirmou que sua colaboração premiada foi utilizada como um “instrumento de chantagem” para que Moro e os procuradores pudessem explorar “as relações sociais do declarante, com vistas a investigar políticos e empresários”.

A PGR destaca que, se as declarações de Garcia forem comprovadas ao longo da investigação, “apontam para um desvirtuamento das decisões tomadas no âmbito da Operação Lava-Jato”.

Dentre os indícios de irregularidades, a petição menciona a “determinação de tarefas ilícitas” a Garcia, como escutas ambientais e gravações clandestinas, além de cooptação de colaboradores, negociações suspeitas para homologação de acordos e ameaças.

Ao deferir o pedido da PGR, Toffoli afirmou que há uma “demonstração plausível da investigação de condutas, em tese, tipificadas como crime”. A PGR agora deve indicar as primeiras diligências necessárias para a continuidade da investigação.

As informações são do jornal O Globo.

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José Dirceu faz pedido ao STF para acabar com Sergio Moro

 

De volta aos holofotes, o ex-ministro do PT, José Dirceu, lançou uma nova investida no Supremo Tribunal Federal (STF). Em pedido apresentado nesta sexta-feira (12), Dirceu pede ao ministro Gilmar Mendes que estenda a ele os efeitos da decisão da Segunda Turma da corte que considerou Sergio Moro suspeito para julgar Lula na Lava Jato. As informações são do portal Metrópoles.

O objetivo, conforme o site, é ter êxito na anulação de dois processos em que ele foi condenado na Operação Lava Jato. Se a solicitação for atendida, os processos contra Dirceu passam a ser anulados do início ao fim, caso idêntico ao que aconteceu com Lula, com respaldo do STF.

Nas duas ações que tenta anular, Dirceu foi sentenciado por Moro a um total de 32 anos e um mês de prisão por crimes de corrupção passiva, pertinência a organização criminosa e lavagem de dinheiro. O ex-ministro teve condenações nestes casos confirmadas no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), de segunda instância, e no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde tramitam recursos de Dirceu.

“Como a finalidade das acusações tramadas pela Força-Tarefa e dos julgamentos proferidos pelo então juiz Sergio Moro, em relação a José Dirceu, eram, confessadamente, fomentar e robustecer as posteriores imputações dirigidas a Lula – de acordo com o projeto político-partidário dos procuradores e do magistrado – a suspeição do referido juiz federal, reconhecida nestes autos, deve ser estendida ao requerente, determinando-se a anulação dos processos criminais a que atualmente responde”, sustentam os advogados de Dirceu.

“As acusações contra Lula descortinaram, portanto, a real intenção da Lavajato em processar e condenar José Dirceu; este era um degrau a ser necessariamente sobrepujado para que se alcançasse o então ex-presidente”, emenda a resolução.

Política

Urgente: opositora de Maduro é impedida de deixar o país e Sérgio Moro aciona Itamaraty

Sen. Sérgio Moro no plenário do Senado Federal      Foto: Sérgio Lima

 

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) disse nesta 6ª feira (8.set.2023) ter pedido ajuda ao Itamaraty para que a líder da oposição na Venezuela María Corina Machado viesse ao Brasil. Pré-candidata à Presidência do país sul-americano, ela vai falar, de forma virtual, à Comissão de Segurança Pública do Senado na próxima 3ª feira (12.set.2023).

A venezuelana foi proibida, em junho, de ocupar cargos públicos por 15 anos pela Controladoria-Geral do país comandado por Nicolás Maduro. “Somos contra ditadores na América Latina. Todos os democratas estão convidados. Corina não poderá vir pessoalmente, pois está ilegalmente proibida de deixar o país pelo tirano de Caracas”, escreveu Moro em seu perfil no X (antigo Twitter). “Pedimos ao Itamaraty que ajudasse a liberá-la, mas não tivemos avanços.”

 

A audiência pública foi um pedido de Moro e tem como tema a “situação atual do Estado Democrático de Direito, as liberdades e garantias individuais” na Venezuela. A sessão será às 11h. Eis aíntegrada pauta da comissão (PDF – 103 kB).

O presidente da República Bolivariana da Venezuela, NicolásMaduroMoros, 60 anos, comanda um regime autocrático e sem garantias de liberdades fundamentais. Mantém, por exemplo, pessoas presas pelo que considera“crimes políticos”.

Há também restrições descritas em relatórios da OEA (sobre anomeação ilegítimado Conselho Nacional Eleitoral por uma Assembleia Nacional ilegítima) e da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (deoutubro de 2022, denovembro de 2022e demarço de 2023).

Deu no Terra Brasil

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Sergio Moro lista nome de Lula em recentes escândalos no país

Perguntas de Moro a Lula duraram 3 horas e 20 minutos | Exame

 

Nos últimos meses, Lula (PT) tem sido constantemente associado a diversos casos de crimes, fraudes e situações ilícitas. Embora Lula não esteja envolvido diretamente nessas ocorrências, sua figura política tem sido utilizada como referência em práticas ilegais. A ação vai desde um e-mail usado pelo crime organizado até grupos de mensagens usados para acertos de jogos. O nome ‘Lula’ tem sido recorrente em situações questionáveis.

Ao falar sobre isso, o senador Sergio Moro (Podemos-PR) usou as redes sociais para mencionar recentes episódios em que o nome do ex-presidente foi mencionado, ressaltando que sua presença nessas situações se dá como uma referência e não implica em sua participação nos crimes ou fraudes em questão.

“Só neste ano já tivemos: email lula1063 usado pelo crime organizado, lula@gmail em cartão de vacina fraudado, login Lul22 usado por juiz que gosta de ‘trote’ e agora grupo de whats Lula13 para acerto de jogos. Lula não está envolvido nesses fatos, mas é uma referência constante”, escreveu o parlamentar.

O magistrado em questão é Eduardo Appio, responsável pelos processos remanescentes da Operação Lava Jato no Paraná. Ele foi afastado provisoriamente de suas funções pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). A medida ocorreu após a corte regional iniciar uma investigação sobre uma possível ligação telefônica entre Appio e o filho do ex-relator da Lava Jato no TRF-4, na qual o juiz teria se passado por um funcionário da Justiça Federal para obter informações sobre o vínculo familiar.

Em uma entrevista à GloboNews, Appio admitiu ter utilizado o login “LUL22” no sistema da Justiça até este ano. Segundo ele, o uso desse login era um “protesto isolado e individual” contra a prisão do atual presidente Lula, que ele considerava ilegal.

Em relação aos jogos mencionados pelo ex-juiz Sergio Moro, refere-se ao escândalo de apostas no futebol, como o caso dos jogadores do Sampaio Corrêa que utilizavam um grupo do WhatsApp chamado “Lula 13” para discutir apostas e a manipulação de jogos da Série B. O grupo teria sido criado em novembro do ano passado, logo após as eleições.

Deu no Conexão Política

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Cassação de Sergio Moro ganha força em Brasília após TSE derrubar Dallagnol

Brasília (DF) 18/05/2023 Senador, Sérgio Moro, na CCJ do Senado.

 

A cassação do mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite de terça-feira, 16, traz preocupações em relação ao seu colega de trabalho da Operação Lava Jato, o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR).

Informações obtidas pelo site Conexão Política indicam que em Brasília há a expectativa de que Moro também perca seu mandato. Atualmente, está em andamento no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) um pedido de cassação do Partido Liberal (PL) baseado em supostas irregularidades nos gastos de campanha e a suspeita de caixa dois nas eleições do ano passado.

O pedido de cassação contra Moro foi apresentado pelo diretório paranaense do PL, a mesma sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro. A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) corre em sigilo. O jornal Estadão teve acesso e registra que o PL aponta irregularidades no financiamento da campanha ao Senado. A informação foi confirmada pelo Conexão Política.

No início de novembro de 2022, o TRE-PR concedeu prazo para que Moro e seus suplentes, Luis Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra, ambos do União Brasil, fornecessem esclarecimentos sobre os gastos de campanha considerados irregulares pelo órgão. As supostas inconsistências identificadas incluíam a não entrega dos relatórios financeiros de campanha dentro do prazo estabelecido, o recebimento de recursos de origem não identificada, a omissão de receitas e despesas eleitorais, doações não registradas na prestação parcial de contas e doações recebidas após as eleições.

Durante o período entre o pedido de esclarecimentos do TRE-PR e a manifestação de Moro, o PL-PR entrou com a Aije. A ação foi movida só depois que o senador declarou publicamente seu apoio à reeleição de Bolsonaro, inclusive acompanhando o então candidato em debates televisivos no segundo turno das eleições. O presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, deu total aval para o processo.

Deu no Conexão Política

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Após Deltan Dallagnol, Janones quer cassação de Sergio Moro

Bolsonaro TSE Janones

 

O deputado federal André Janones (Avante-MG) “previu” a cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), depois do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) envolvendo o agora ex-deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR).

“Te segura Sergio Moro (sic), porque você é o próximo”, tuitou Janones, ao publicar a passagem bíblica: “Quando se faz justiça, o justo se alegra, mas os malfeitores se apavoram”.

Janones não foi o único político de esquerda a se manifestar sobre a decisão do TSE envolvendo Dallagnol. A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), disse que Deltan Dallagnol “tem um Power Point para chamar de seu”. “Cassado”, publicou a parlamentar, que chegou a ser investigada pela Lava Jato, em virtude de supostos repasses irregulares para sua campanha ao Senado, em 2010, por meio da Odebrecht.

“Responde a processos administrativos pendentes como procurador, ou seja, é ficha suja. Também foi condenado pelo TCU por gastos com diárias e passagens na operação Lava Jato. Eita que dia, hein.”

O ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, também comentou a cassação de Dallagnol. “Uma mentira só dura até que a verdade chegue”, observou. “Que a justiça continue a ser feita a todos que lucraram com a destruição da democracia.” Segundo investigações da Lava Jato, Pimenta era conhecido como “Montanha” no departamento de propinas da Odebrecht, por supostamente receber dinheiro indevido da empresa.

Deu na Oeste

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Sergio Moro se pronuncia após TSE cassar mandato de Deltan Dallagnol

Sergio Moro se pronuncia após TSE cassar mandato de Deltan Dallganol

 

O ex-juiz da Lava Jato, senador Sergio Moro (União Brasil), expressou sua surpresa com a cassação do mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-coordenador da força-tarefa da operação, na noite desta terça-feira (16).

Enquanto isso, conforme noticiou o Conexão Política, os aliados do ex-presidente Lula (PT) celebraram a decisão unânime do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e fizeram ironias em relação à situação de Deltan.

O TSE decidiu cassar o registro da candidatura e, consequentemente, o mandato de deputado federal de Deltan.

A ação foi movida pela Federação Brasil da Esperança (PT, PC do B e PV) e pelo PMN, que alegaram que Deltan não poderia ter deixado o cargo de procurador da República para ingressar na política, pois estava sob investigação de sindicâncias, reclamações disciplinares e pedidos de providências junto ao CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), órgão responsável por fiscalizar o cumprimento dos deveres funcionais dos membros do Ministério Público.

A decisão ainda pode ser objeto de recurso e o caso pode chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Em uma rede social, Moro expressou sua insatisfação com a cassação do mandato de Deltan, destacando que perde a política uma voz honesta que tem buscado melhorias para a sociedade. Ele também manifestou solidariedade aos eleitores do Paraná.

— É com muita tristeza que recebo a informação da cassação do mandato de deputado federal do Deltan Dallagnol. Estou estarrecido por ver fora do Parlamento uma voz honesta na política que sempre esteve em busca de melhorias para o povo brasileiro. Perde a política. Minha solidariedade aos eleitores do Paraná e aos cidadãos do Brasil”, escreveu Moro em rede social — escreveu o ex-magistrado.

Deu no Conexão Política

Política

Moro desarquiva PEC que prevê lista tríplice para escolha de PGR

 

O senador Sergio Moro (União-PR) reuniu 27 assinaturas para desarquivar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 25/2020, que obriga o presidente da República a acatar a lista tríplice do Ministério Público para a escolha do Procurador-Geral da República(PGR).

O pedido do senador inclui ainda PEC 89/ 2019, que veda o indulto de penas nos casos de crimes hediondos, de lavagem de dinheiro, além daqueles contra o sistema financeiro nacional ou contra a administração pública.

Deu no Antagonista