Saúde

Ministro da Saúde afirma que Brasil tem estrutura para enfrentar surto de varíola dos macacos

 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comentou sobre a alta no número de casos positivos para a varíola dos macacos e tratou de acalmar os ânimos da população. Segundo o chefe da pasta, o Brasil ‘fez o dever de casa’ e conta com uma estrutura capacitada para realizar diagnósticos precoces e tratamentos eficazes.

“Nós aqui já vínhamos fazendo nosso dever de casa desde o primeiro rumor, desde o primeiro caso suspeito. Preparamos nossa estrutura para fazer o diagnóstico. Temos quatro laboratórios hoje no Brasil com capacidade para isso”, disse.

Os centros de pesquisa que realizam a detecção da doença atualmente são: Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo; na Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Minas Gerais; na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro; e no laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“Desde o início começamos a fazer o diagnóstico e o acesso ao diagnóstico está disponível. Fizemos alertas para as secretarias estaduais de saúde e para as secretarias municipais. Os casos são identificados, são isolados”, ressaltou.

Queiroga também relembrou a decisão do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanon Ghebreyesus, que classificou a varíola dos macacos como uma emergência de saúde pública internacional. Atualmente, o Brasil conta com 696 casos positivos da doença, sendo o 506 destes procedentes do Estado de São Paulo.

Deu na Jovem Pan

Saúde

Ministério da Saúde negocia a compra de vacina contra a varíola dos macacos

Vírus da varíola dos macacos vistos através do microscópio

 

Ministério da Saúde informou neste sábado, 23, que negocia com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a aquisição de vacinas contra a varíola dos macacos, ao mesmo tempo em que monitora o espalhamento da doença em território brasileiro, com 696 casos confirmados. De acordo com a pasta, as negociações estão sendo feitas de forma global com o fabricante para ampliar o acesso ao imunizante para os países onde há casos confirmados da doença. No momento, a imunização é preconizada apenas em países onde a doença é endêmica. A recomendação é que as doses sejam aplicadas em quem teve contato com casos suspeitos e profissionais de saúde com alto risco de exposição à enfermidade.

Dos 696 casos confirmados no país ate o momento, 506 são procedentes do estado de São Paulo, 102 do Rio de Janeiro, 33 de Minas Gerais, 13 do Distrito Federal, 11 do Paraná, 14 do Goiás, três na Bahia, dois do Ceará, três do Rio Grande do Sul, dois do Rio Grande do Norte, dois do Espírito Santo, três de Pernambuco, um de Mato Grosso do Sul e um de Santa Catarina. Neste sábado, a OMS declarou a varíola dos macacos como uma emergência internacional, devido à subida de casos em diversos países. A doença causa lesões na pele e costuma ter quadros brandos. A transmissão ocorre pelo contato próximo com uma pessoa infectada, que pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. Também pode ser passada por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

 

Saúde

Brasil tem mais de 200 casos confirmados de varíola dos macacos

Foto: Reprodução

O Brasil já tem 219 casos confirmados de varíola dos macacos. O total de casos foi contabilizado pela Agência Brasil, com base em informações divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério da Saúde, São Paulo tem o maior número de casos: 158. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, que, de acordo com a Secretaria de Saúde do estado, soma 34 confirmações da doença.

O Ministério da Saúde informa que os outros casos foram registrados nos estados de Minas Gerais (14), Paraná (três), Rio Grande do Sul (três), Ceará (dois), Rio Grande do Norte (dois), Goiás (dois) e Distrito Federal (um).

Com informações da Agência Brasil

Saúde

RN confirma segundo caso de varíola dos macacos

 

A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte confirmou, neste sábado (9), o segundo caso de paciente com a doença varíola dos macacos.

Segundo a pasta, o paciente de 34 anos mora em Natal e tem histórico de viagem recente à Europa. A notificação do caso como suspeito tinha acontecido na última segunda-feira (4), mas foi confirmada por meio de exames.

Segundo a Sesap, o paciente foi atendido no Hospital Giselda Trigueiro e está em isolamento em casa.

O diretor da unidade, André Prudente, afirmou que o homem havia chegado de viagem à Europa no domingo (3) já com sintomas da doença.

O novo caso foi confirmado no Rio Grande do Norte pouco mais de uma semana após a primeira confirmação de paciente com a doença no estado, no dia 1º de julho.

O primeiro paciente confirmado com a doença no estado também é homem, tem 40 anos e histórico de viagem recente à Europa.

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal, em nota, afirmou que a cidade agora tem dois casos confirmados e dois casos suspeitos. “O primeiro caso registrado já recebeu alta médica”, informou.

Informações do G1

Saúde

Instituto Butantan vai estudar produção de vacina contra varíola dos macacos

 

O Instituto Butantan vai estudar a produção de vacinas contra a varíola dos macacos. Para isso, o órgão criou um comitê técnico, composto por nove especialistas, que vai atuar com propostas sobre a viabilidade da produção. A portaria de criação do comitê informou que o motivo é a crescente incidência de casos e surtos relatados no país.

“Está levantando preocupações sobre a disseminação futura da doença”, reforçou. Dados do Ministério da Saúde indicavam, até o último domingo, 3, que o Brasil registrava 76 casos positivos da varíola dos macacos.

Na sexta-feira, 1º, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apelou para que a Europa realizasse uma ação urgente para controlar o contágio da doença. Isso porque, nas últimas duas semanas, os registros da varíola dos macacos na região triplicaram. De acordo com Hans Kluge, diretor regional da OMS, quase 90% dos casos computados no mundo estão concentrados na Europa.

“Estou intensificando meu apelo aos governos e à sociedade civil para que aumentem os esforços nas próximas semanas e meses para evitar que a varíola dos macacos se estabeleça em uma área geográfica ainda maior”, pediu.

Especialistas apontam que a varíola dos macacos é transmitida por vias respiratórias. No entanto, os médicos afirmam que a transmissão acontece apenas quando o contato é feito por um longo tempo.

Até o momento, na maioria dos casos, os infectados tem apresentado febre, fadiga, dores musculares, vômitos, diarreia, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça e erupção cutânea.

Informações da Jovem Pan

Saúde

Três dias após confirmar 1º caso de varíola dos macacos, RN registra mais um paciente com suspeita da doença

 

Três dias após confirmar o primeiro caso de varíola dos macacos, o Rio Grande do Norte registrou mais uma notificação de paciente com suspeita para a doença nesta segunda-feira (4), segundo informou a Secretaria Estadual de Saúde.

O novo caso suspeito foi notificado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde e está sendo acompanhado pela Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (Suvige).

O paciente de 34 anos mora em Natal e tem histórico de viagem recente à Europa, com passagem por Inglaterra, Portugal e Espanha.

Ainda segundo a Sesap, a pessoa foi atendida no Hospital Giselda Trigueiro – uma das unidades de referência para atendimento a pessoas com suspeita da doença no RN – e está em isolamento domiciliar, com quadro de saúde estável.

Segundo o diretor do Hospital Giselda Trigueiro, André Prudente, não há qualquer indício de que o vírus esteja circulando no Rio Grande do Norte.

“Esse paciente chegou ontem de viagem, já doente, e não teve contato com ninguém, apenas com nossa equipe. Ele segue isolado”, afirmou.

O médico ainda afirmou que foi coletada amostra de exame para confirmação ou não da doença.

O primeiro caso de varíola dos macacos confirmado do estado começou a ser investigado em 23 de junho e foi confirmado na última sexta-feira (1º).

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), o primeiro paciente com o quadro da doença confirmado é um homem de 40 anos, que está isolado em casa. O homem também teve histórico de viagem recente à Espanha.

A Secretaria de Saúde do RN emitiu uma orientação aos municípios para o tratamento da doença em hospitais. A rede de saúde estadual conta com um fluxo de atendimento, destacados os hospitais Giselda Trigueiro, em Natal, e Rafael Fernandes, em Mossoró, para tratamento de eventuais casos.

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados.

Deu no G1

Saúde

RN registra 2º caso suspeito de varíola dos macacos

 

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) informou nesta segunda-feira (4) a ocorrência de um caso suspeito de contaminação pelo vírus Monkeypox, transmissor da doença popularmente conhecida como varíola dos macacos, no Rio Grande do Norte.

O caso suspeito foi notificado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) nesta segunda-feira (4) e está sendo acompanhado pela Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (Suvige).

O paciente de 34 anos é residente em Natal-RN e tem histórico de viagem recente à Europa, com passagem por Inglaterra, Portugal e Espanha.

A pessoa foi atendida no Hospital Giselda Trigueiro, uma das unidades de referência para tais casos no RN, e está em isolamento domiciliar, com quadro de saúde estável.

Caso confirmado

Na última sexta-feira (1º), o RN confirmou o primeiro caso de varíola dos macacos do Estado. O caso começou a ser investigado em 23 de junho.

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), o paciente tem 40 anos e está estável, sem necessidade de internação, isolado em sua residência.

O homem teve histórico de viagem recente à Espanha. Ele foi atendido na rede de saúde do estado no dia 23 de junho, teve o caso notificado e enviado para investigação.

Deu na 98 FM

Saúde

RN confirma primeiro caso de varíola dos macacos

 

O Rio Grande do Norte confirmou nesta sexta-feira (1º) o primeiro caso de varíola dos macacos do estado. O caso começou a ser investigado em 23 de junho.

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), o paciente tem 40 anos e está estável, sem necessidade de internação, isolado em sua residência.

O homem teve histórico de viagem recente à Espanha. Ele foi atendido na rede de saúde do estado no dia 23 de junho, teve o caso notificado e enviado para investigação.

“O paciente está bem, em casa, em isolamento, e segue sendo monitorado pela equipe de infectologistas do Hospital Giselda Trigueiro. É importante destacar pra toda a população que nós já mantemos na rede estadual um fluxo de atendimento em diagnóstico para possíveis casos de monkeypox [varíola dos macacos] aqui no RN”, explicou a subcoordenadora de vigilância epidemiológica da Sesap, Diana Rêgo.

Com a confirmação do primeiro caso, a Sesap reforçou à população a necessidade de manutenção dos cuidados e atenção aos sintomas.

“Solicitamos e também gostamos de informar à toda a população sobre a importância de identificar os possíveis sintomas e procurar o quanto antes as unidades de saúde”, pontuou Diana.

Recentemente, a Secretaria de Saúde do RN emitiu uma orientação aos municípios para o tratamento da doença em hospitais.

A rede de saúde estadual já conta com um fluxo de atendimento pronto, destacados os hospitais Giselda Trigueiro, em Natal, e Rafael Fernandes, em Mossoró, para tratamento de eventuais casos.

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados.

Deu no G1

Saúde

OMS: Varíola dos macacos não constitui emergência de saúde mundial

Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A Organização Mundial de Saúde anunciou, neste sábado (25/6), que o atual surto de varíola dos macacos não constitui uma emergência de saúde pública mundial, categoria na qual está classificada a pandemia de Covid-19. Até aqui, ao menos 3.040 casos da doença infecciosa foram notificados em 47 países.

Entre os argumentos para não elevar o nível de atenção em relação à varíola dos macacos, os especialistas citaram a possibilidade de a classificação gerar estigmas e violações de direitos humanos contra homens que fazem sexo com homens, uma vez que a maioria dos pacientes registrados neste novo surto pertence ao grupo.

O painel de especialistas que aconselha a OMS sugere que a situação seja reavaliada se o número de casos seguir aumentando, se forem registrados infectados entre profissionais do sexo e se a gravidade dos casos notificados crescer.

Casos no Brasil

A cepa que está em circulação em países fora da África é considerada mais transmissível, mas menos letal. Até o momento, no atual surto, foram registrados mais de 2 mil casos em 42 países, e nenhuma morte. O Brasil já confirmou nove pacientes infectados pelo vírus.

A OMS acredita que as primeiras pessoas que tiveram contato com o vírus fora da África estavam em festas de música eletrônica na Europa. A doença é transmitida por contato próximo com os fluidos das feridas dos pacientes, assim como pela respiração, mas o contágio é bem mais difícil do que o da Covid-19, por exemplo.

A maioria dos pacientes infectados são identificados como homens que fazem sexo com homens, levantando dúvidas se o vírus também seria transmitido por contato sexual. Nas últimas semanas, pesquisadores do o Instituto Spallanzani encontraram DNA do vírus da varíola dos macacos no sêmen de pacientes infectados, mas ainda não há confirmação sobre essa maneira de contaminação.

Sintomas da infecção

O período de incubação do vírus que provoca a doença varia de sete a 21 dias. Os sintomas costumam aparecer 10 ou 14 dias após o momento da infecção. Os primeiros sinais são febre, mal-estar e dor. Cerca de três dias depois, os pacientes passam a apresentar bolhas pelo corpo – parecidas com as da catapora. A doença termina em um período entre três e quatro semanas.

Com informações de Metrópoles

Saúde

Prefeitura de Natal confirma 1º caso da varíola do macaco na Cidade

A Prefeitura de Natal confirmou hoje (23), por meio de nota, que a foi identificado o 1º caso suspeito de contaminação pelo vírus Monkeypox (Varíola do Macaco), em paciente do sexo masculino com histórico de viagempara Espanhaecontato com caso confirmado no referido país.

Imediatamente, a SMS Natal adotou todas as providências através Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS/Natal), realizando contato como paciente iniciada investigação epidemiológica e notificação do caso junto ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do RN – CIEVS/RN e Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde Nacional – CIEVS/Nacional, bem como, comunicado à Agência Nacional de Vigilância em Saúde – ANVISA para levantamento dos comunicantes do voo.

O paciente já recebeu atendimento médico e realizou coleta de material conforme protocolos vigentes e orientações quanto a necessidade de manter isolamento, uma vez que a transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados.

“Por fim, registramos que novas informações serão repassadas conforme andamentodasinvestigações”, explicou a SMS por meio da nota.