Saúde

Número de casos confirmados de varíola dos macacos no Brasil sobe para 11

 

O Ministério da Saúde notificou mais dois novos casos de varíola dos macacos no país, totalizando 11 confirmações da doença.

As novas detecções de contaminados pelo vírus monkeypox foram feitas pelo Laboratório Adolf Lutz em São Paulo por meio do método de isolamento viral.

Os dois pacientes são brasileiros, do sexo masculino, têm entre 36 e 38 anos, são residentes no estado de São Paulo e com histórico de viagem para a Europa.

Os dois apresentam quadro clínico estável, não tem complicações e estão sendo monitorados pelas Secretarias de Saúde do estado e do município.

Segundo o ministério, todas as medidas de contenção e controle da doença foram adotadas imediatamente após a comunicação de que se tratava de um caso suspeito de varíola dos macacos, com o isolamento dos pacientes e rastreamento dos seus contatos.

O Ministério da Saúde, por meio da Sala de Situação e do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS) Nacional, segue em articulação direta com o estado de São Paulo para o monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos.

No momento, o Brasil registra 11 casos confirmados, sendo sete em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e dois no Rio de Janeiro.

Mais dez casos suspeitos permanecem em investigação. Dois dos casos confirmados receberam alta e os outros seguem isolados e em monitoramento.

Deu na Jovem Pan

Saúde

Sesap publica nota técnica sobre controle da varíola dos macacos no RN

 

Diante do cenário mundial e nacional, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) publicou nesta segunta-feira 20, uma nota técnica que orienta os serviços de saúde para notificação, investigação, medidas de prevenção, tratamento e controle da Monkeypox, conhecida popularmente como Varíola dos Macacos, no Rio Grande do Norte.

No Brasil, o primeiro caso confirmado foi em 9 de junho, em São Paulo. Atualmente o país apresenta seis confirmados, nove suspeitos e 15 descartados.

A nota da Sesap orienta que, se houver caso suspeito, deve ser notificado imediatamente através dos canais do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) e solicitar o isolamento do paciente para um dos dois serviços preparados para esta situação. Os serviços de referência no RN são os hospitais Giselda Trigueiro, em Natal, e Rafael Fernandes, em Mossoró.

No momento do acolhimento na unidade de saúde, sendo classificado como caso suspeito, o paciente deverá ser orientado quanto ao seu caso clínico, receber uma máscara cirúrgica, com orientação quanto ao uso correto, e ser conduzido para um local de isolamento. As lesões de pele em áreas expostas devem ser protegidas por lençol, vestimentas ou avental com mangas longas.

“Estamos vigilantes e preparados para caso o estado do Rio Grande do Norte venha a ter casos da doença, que necessita de cuidado, atenção e isolamento. Elaboramos um plano de ação para orientar os serviços de saúde do estado sobre a necessidade de implementar medidas de preparação e resposta com base na prevenção e controle da transmissão dentro desses serviços, para o alinhamento de condutas, fluxos assistenciais, exames complementares para diagnóstico e medidas de precaução e isolamento, frente a um possível aparecimento de casos no Rio Grande do Norte”, disse Lyane Ramalho, secretária-adjunta da Sesap.

A doença é uma zoonose viral (vírus transmitido aos seres humanos a partir de animais) com sintomas semelhantes aos observados no passado em pacientes com varíola, porém com uma apresentação clínica de menor gravidade. O período de incubação é de 6 a 16 dias, podendo se estender até 21 dias. Os sintomas são febre de início súbito, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, calafrios e exaustão.

Identificação de casos suspeitos

Indivíduo de qualquer idade que, a partir de 15 de março, apresente início súbito de erupção cutânea aguda sugestiva, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo (incluindo região genital), associada a relato de febre. Histórico de viagem a país endêmico ou com casos confirmados de varíola dos macacos nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas, ou ter tido contato com pessoas com histórico de viagem a país endêmico ou país com casos confirmados da Monkeypox, desde 15 de março, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Saúde

Ministério da Saúde confirma sétimo caso de varíola dos macacos no Brasil

 

O Ministério da Saúde confirmou o sétimo caso de varíola dos macacos no Brasil. Trata-se de um homem de 34 anos, residente de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, com histórico de viagens ao continente europeu.

O paciente tem quadro clínico estável, sem complicações e está em isolamento domiciliar. Todas as pessoas que estiveram contato com ele estão sendo monitoradas por equipes de saúde.

De acordo com a pasta, são quatro diagnósticos em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e um no Rio de Janeiro. Outros nove casos, no entanto, seguem sendo investigados. O primeiro registro no país aconteceu em 12 de junho, no último domingo.

O Ministério da Saúde também demonstra preocupação com outra doença: a raiva humana. Um menino de apenas 4 anos morreu na zona rural de Bertópolis, interior de Minas Gerais, após ser infectado pelo vírus.

Antes dele, um garoto de 5 anos e outros dois de 12 anos também morreram pelo mesmo motivo.

A Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais monitora outro caso suspeito da doença. Trata-se de um adolescente de 17 anos, morador de zona rural de Teófilo Otoni.

Saúde

Ministério da Saúde confirma terceiro caso de varíola dos macacos no Brasil

 

O Ministério da Saúde confirmou na noite deste domingo, 12, ter detectado o terceiro caso de varíola dos macacos no Brasil.

O paciente é um homem de 51 anos, que mora em Portugal e está em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Segundo a Secretaria da Saúde do RS, o caso estava em monitoramento desde o dia 27 de maio. Ele está em isolamento domiciliar com contas, tem quadro clinicamente estável e sem complicações.

O caso foi notificado às Secretarias de Saúde estadual e municipal pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) do Rio Grande do Sul após a confirmação laboratorial por um teste RT-PCR, realizada pelo Instituto Adolfo Lutz de São Paulo (IAL/SP).

No momento, o Brasil tem três casos confirmados de varíola dos macacos, sendo que os dois anteriores foram em São Paulo.

Outros seis casos suspeitos são monitorados e já estão em isolamento. Os principais sintomas da doença — que já teve casos positivos em países da África Ocidental e Europa, além de Estados Unidos, Canadá e Argentina — aparecem de 7 a 21 dias após a infecção.

Os pacientes costumam apresentar febre, dores de cabeça e musculares, inchaço dos gânglios linfáticos e erupções cutâneas. As feridas iniciam-se no rosto e depois se espalham por outras partes do corpo.

O contato próximo entre seres humanos costuma ser a principal via de transmissão da varíola dos macacos, mas pode ocorrer através do compartilhamento de roupas pessoais, roupas de cama, tosses e espirros.

Não há tratamento específico, mas de forma geral os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões.

Deu na Jovem Pan

Saúde

Brasil confirma 1º caso de varíola dos macacos em São Paulo

 

O primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil foi confirmado nesta quarta-feira (8) em São Paulo (SP). O paciente é um homem de 41 anos que retorno da Espanha e agora está em isolamento.

Em nota oficial, a Secretaria de Saúde paulista se limitou a dizer que “as amostras do caso ainda estão em análise pelo Instituto Adolfo Lutz” para contraprova e que os sintomas iniciaram em 28 de maio.

Além deste registro, a prefeitura monitora a situação de uma mulher de 26 anos que está hospitalizada e, segundo investigação preliminar, não tem histórico recente de viagem.

O Ministério da Saúde, por sua vez, declarou que 8 casos estão em investigação nos estados do Ceará, de Mato Grosso do Sul, do Rio Grande do Sul, em São Paulo, em Rondônia e em Santa Catarina.