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Em nova gafe, Biden diz que Putin está ‘perdendo a guerra no Iraque’

Dois terços dos americanos acham que Biden não merece novo mandato

 

Em mais uma confusão, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, cometeu um novo deslize ao afirmar nesta quarta-feira (28) que o presidente russo, Vladimir Putin, estava “perdendo a guerra no Iraque”. Essa declaração ocorreu no momento em que ele deveria abordar o conflito na Ucrânia.

Ao falar rapidamente com repórteres antes de sair da Casa Branca para uma viagem a Chicago, Biden foi questionado se Putin havia sido enfraquecido pelo breve levante liderado por um chefe mercenário russo, do Grupo Wagner, cujas forças ameaçaram implodir Moscou.

“É realmente difícil dizer. Mas ele está claramente perdendo a guerra no Iraque. Ele está perdendo a guerra em casa e se tornou um pária em todo o mundo. E não é apenas a Otan, não é apenas a União Europeia. É o Japão, são 40 nações”, respondeu ele.

Esse foi o segundo equívoco do mandatário em um intervalo de 24 horas. Na terça-feira (27), o democrata já havia cometido uma gafe durante um evento de arrecadação de fundos de campanha, ao se referir à China em vez da Índia, cujo primeiro-ministro, Narendra Modi, visitou a Casa Branca há menos uma semana.

Esses erros não são incomuns para o presidente de 80 anos, que frequentemente tem se confundido verbal e gestualmente em suas aparições públicas. Pesquisas de opinião pública mostram que a maioria dos americanos está preocupada com a idade de Biden. Algumas sondagens indicam que até mesmo os democratas consideram que ele é velho demais para ocupar o cargo.

Apesar das diversas críticas e questionamentos, o médico pessoal de Joe Biden o declarou saudável e “apto para o trabalho” em fevereiro deste ano, após um exame físico de rotina, garantindo que o presidente está plenamente capacitado para liderar a maior potência do mundo.

Deu no Conexão Política

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Até quando vai durar a trégua do grupo paramilitar Wagner, que desafiou o poder de Putin?

Membros do grupo Wagner se preparam para retornar à sua base, em Rostov-on-Don

 

As tropas paramilitares do grupo Wagner, que tentavam uma rebelião contra o governo de Vladimir Putin, e marchavam rumo a Moscou, recuaram e começaram a retornar à sua base, em Rostov-on-Don, neste sábado (24), após ordem do líder do grupo, Yevgeny Prigozhin. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, confirmou que houve uma negociação, seguida de um acordo entre as duas partes, intermediado pelo governo de Belarus.

O processo legal contra ele será retirado. Ele irá para Belarus“, afirmou Peskov, referindo-se ao chefe do grupo Wagner. “Ninguém vai julgar [os combatentes], tendo em conta seus méritos na frente” do conflito com a Ucrânia.

Após a tentativa fracassada de rebelião, que teve início na noite desta sexta-feira (23), o grupo Wagner não deve ser derrubado, mas também não deve tentar um novo motim contra a Rússia — pelo menos, não por enquanto. É o que afirma o professor de relações internacionais James Onnig, da Facamp (Faculdades de Campinas). Para ele, o que deve acontecer agora é uma desmobilização momentânea e um grande aumento da vigilância sobre as tropas paramilitares.

“O grupo Wagner não trabalha única e exclusivamente para o governo Putin, mas sim para vários outros países que estão em guerra. A tentativa de rebelião contra a Rússia pode, sim, implicar no enfraquecimento do grupo, mas não no fim dele”, afirma Onnig.

Deu no R7

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Grupo Wagner suspende ataques à Rússia

ativos russos

 

O Grupo Wagner suspendeu os ataques à Rússia neste sábado, 24, depois de o ditador de Belarus, Alexander Lukashenko, entrar em cena para mediar um acordo de cessar-fogo entre o presidente Vladimir Putin e o oligarca Yevgeny Prigozhin, líder do ajuntamento paramilitar.

Segundo Belarus, Prigozhin concordou em recuar, por ora, inclusive com caças a caminho de Moscou, de modo a também evitar “um banho de sangue”. Vídeos divulgados nas redes sociais mostraram imagens do conflito.

“Yevgeny Prigozhin aceitou a proposta do presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, de interromper o movimento de pessoas armadas da empresa Wagner no território da Rússia e tomar novas medidas para diminuir as tensões”, diz um comunicado do governo.

As tropas de Wagner tomaram a cidade de Rostov, no sul da Rússia, na manhã de hoje, e avançaram em direção a Moscou ao longo do dia, enfrentando resistência limitada ao longo do caminho, mesmo depois que Putin ordenou que seus militares reprimissem o que descreveu como um “motim traidor”.

Além da acusação de um ataque aos membros do Wagner, Prigozhin tem se queixado do ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, e do chefe do estado-maior, general Valery Gerasimov, a quem ele culpou por administrar mal a guerra na Ucrânia. A remoção desses dois nomes do governo é uma das exigências que Prigozhin vinha fazendo a Putin.

Deu na Oeste

Guerra

Entenda os motivos que levaram ao ‘racha’ entre Grupo Wagner e Putin na Rússia

Entenda os motivos que levaram ao ‘racha’ entre Grupo Wagner e Putin na Rússia

 

O líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, anunciou o rompimento das relações com o Ministério da Defesa da Rússia na tarde de sexta-feira 23.

E o que motivou o desentendimento entre Prigozhin, que lidera a milícia abertamente pró-Rússia, e o presidente do país, Vladimir Putin?

 

RACHA

O “racha” teve início depois de uma batalha do Grupo Wagner pelo domínio da cidade de Bakhmut, na Ucrânia. Na ocasião, os milicianos acusaram o Ministério da Defesa da Rússia de não fornecer munição suficiente para as tropas de Prigozhin.

Na tarde de ontem, Prigozhin enviou um recado a Putin. “O mal trazido pela liderança militar do país deve ser interrompido”, disse. “Eles negligenciam a vida dos soldados. Esqueceram a palavra ‘justiça’ e vamos trazê-la de volta.”

Prigozhin disse também que “aqueles que destruíram hoje nossos homens, que destruíram dezenas de milhares de vidas de soldados russos, serão punidos”.

Na mensagem, o líder do Grupo Wagner afirmou também que “todos aqueles que tentarem resistir, os consideraremos um perigo e os destruiremos imediatamente, incluindo quaisquer postos de controle em nosso caminho”.

 

Putin defende a Rússia e promete retaliação ao Grupo Wagner

 

Grupo Wagner

 

Na manhã deste sábado, 24, Putin respondeu ao recado de Prigozhin e prometeu conter as investidas do Grupo Wagner.

O presidente russo disse que vai “punir quem trair as Forças Armadas” e considerou a rebelião do Wagner uma “facada nas costas”.

“É um golpe para a Rússia, para o nosso povo”, disse Putin, durante um pronunciamento em cadeia nacional. “E nossas ações para defender a pátria contra tal ameaça serão duras.”

O presidente russo disse que “todos os que deliberadamente pisaram no caminho da traição, que prepararam uma insurreição armada, que seguiram o caminho da chantagem e métodos terroristas, sofrerão punição inevitável, responderão tanto à lei quanto ao nosso povo”.

Ao fim do discurso, Putin fez um apelo aos integrantes do Wagner, conclamando-os a “fazer a coisa certa” e deixar o grupo paramilitar, para se juntar aos militares russos.

Deu na Oeste

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Avião de Putin que decolou de Moscou some de radar

reservistas russos

 

O avião em que está o presidente da Rússia, Vladimir Putin, sumiu do radar monitorado pelo site FlightRadar24. A aeronave partiu de Moscou por volta das 8h44, no horário de Brasília, e segue para São Petersburgo.

Mais de 50 mil pessoas acompanhavam o trajeto do avião presidencial russo no momento em que a aeronave sumiu do radar.

Em nota, o governo negou uma suposta fuga de Putin e disse que ele está “trabalhando” em Moscou.

Helicópteros militares da Rússia abriram fogo contra um comboio do grupo paramilitar Wagner, neste sábado. Os mercenários estavam a caminho de Moscou, depois de tomaram uma cidade ao sul da capital, informou a agência de notícias Reuters.

Putin prometeu “esmagar os rebeldes” que o ajudaram a tomar vários territórios da Ucrânia.

De acordo com a Reuters, membros do Wagner foram interceptados na rodovia que liga Voronezh, a 620 quilômetros de Moscou, à capital do país. O grupo paramilitar levava blindados, carros e caminhões.

Em Moscou, o governo reforçou a segurança, sobretudo na Praça Vermelha, cercada com barreiras de metal.

“Ambições excessivas e interesses investidos levaram à traição”, disse Putin, em um discurso televisionado transmitido na noite de ontem. “Todos aqueles que deliberadamente pisaram no caminho da traição, que prepararam uma insurreição armada, que seguiram o caminho da chantagem e métodos terroristas, sofrerão punição inevitável, responderão tanto à lei quanto ao nosso povo.”

Yevgeny Prigozhin, o líder dos rebeldes

Na tarde de ontem, Yevgeny Prigozhin, chefe do Grupo Wagner, enviou um recado a Putin. “O mal trazido pela liderança militar do país deve ser interrompido”, disse. “Eles negligenciam a vida dos soldados. Esqueceram a palavra ‘justiça’ e vamos trazê-la de volta. Aqueles que destruíram hoje nossos homens, que destruíram dezenas de milhares de vidas de soldados russos, serão punidos.” Ninguém resiste. Todos que tentarem resistir, os consideraremos um perigo e os destruiremos imediatamente, incluindo quaisquer postos de controle em nosso caminho.”

Rússia Grupo Paramilitar Putin
Yevgeny Prigozhin rompeu com o Ministério da Defesa da Rússia | Foto: Reprodução/Twitter

O governo russo emitiu um comunicado em que declara que as afirmações de Prigozhin “não correspondem à realidade e são uma provocação informativa”.

Autoridades da Rússia confirmaram também que Putin está ciente dos últimos acontecimentos, e as medidas necessárias estão sendo adotadas.

Além disso, uma investigação contra o líder do grupo Wagner será iniciada por possível incitação de um motim.

Quem é o grupo Wagner

Liderado pelo oligarca Yevgeny Prigozhin, próximo do governo, o Grupo Wagner — uma empresa privada russa — foi fundado em 2014. Estima-se que cerca de 20 mil mercenários façam parte da organização. A imprensa internacional fala que o crescente número de homens inclui prisioneiros, civis russos e estrangeiros.

Sob orientação não explícita do Kremlin, o grupo executou ações em conflitos e guerras civis. Uma das primeiras missões que realizou foi na península da Crimeia, quando mercenários com uniformes sem identificação ajudaram forças separatistas apoiadas pela Rússia a tomar a região, em 2014. A organização paramilitar chegou a ser alvo de sanções dos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia.

Deu na Oeste

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Putin chama rebelião de ‘punhalada pelas costas’ e promete ‘esmagar’ traidores

putin

 

Em meio ao levante do grupo paramilitar Wagner, o presidente da RússiaVladimir Putin, segue trabalhando normalmente no Kremlin. A informação foi divulgada pelo porta-voz do mandatário russo neste sábado, 24, um dia após o grupo se rebelar contra Putin e prometer depor o comando militar do país. “O presidente está trabalhando no Kremlin”, afirmou Dmitry Peskov à agência estatal de notícias Ria Novosti.

A confirmação foi feita após unidades do Wagner reivindicarem a ocupação de instalações militares no sul da Rússia. Também neste sábado, Putin prometeu punir a “traição” do líder do grupo paramilitar, Yevgueni Prigozhin, afirmando que a rebelião iniciada por ele representa uma “ameaça mortal e um risco de guerra civil na Rússia em meio ao conflito com a Ucrânia.

A rebelião do grupo paramilitar está sendo considerado o maior desafio que Putin enfrentou ao longo de seu mandato e a pior crise de segurança na Rússia desde 1999, quando assumiu o poder. Em discurso à nação, Putin não citou Prigozhin, mas chamou o motim de “uma punhalada pelas costas para o nosso país e o nosso povo”. “O que enfrentamos é exatamente uma traição. Uma traição provocada pela ambição desmedida e os interesses pessoais”, acrescentou Putin.

Prigozhin reagiu, dizendo que Putin está “profundamente equivocado” ao acusar seus combatentes de traição e descartou uma rendição. “No que diz respeito à ‘traição da Pátria’, o presidente está profundamente equivocado. Nós somos patriotas. […] Ninguém planeja se render a pedido do presidente, dos serviços de segurança ou de quem quer que seja”, disse o líder do Wagner.

Prigozhin afirmou que o Wagner tomou a base militar do Exército da Rússia em Rostov, no sul do país, sem precisar efetuar nenhum disparo, alegando que tem o apoio da população local. “Por que o país nos apoia? Porque estamos realizando uma marcha por justiça”, disse o líder do grupo. “Entramos em Rostov e, sem um único tiro, tomamos o prédio da sede”, completou.

“Todos nós estamos prontos para morrer. Todos os 25.000 e depois mais 25.000. […] stamos morrendo pelo povo russo, que deve ser libertado de quem bombardeia a população civil”, disse Prigozhin pelo Telegram. As autoridades de Rostov pediram para que a população fique em casa, enquanto Putin afirmou que a situação no local é “difícil”.

Deu na Jovem Pan

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Grupo Wagner x Rússia: quem são os paramilitares rebeldes

Grupo Wagner

 

O Grupo Wagner, formado por paramilitares russos, anunciou na sexta-feira 23 uma campanha para destituir o ministro de Defesa da Rússia e deu início a uma rebelião armada no país.

Até então aliado de Vladimir Putin e atuante no conflito contra a Ucrânia, o grupo acusou o governo russo de atacar um acampamento da organização e voltou-se contra o Kremlin, prometendo retaliações.

Liderado pelo oligarca Yevgeny Prigozhin, próximo do governo, o Grupo Wagner — uma empresa privada russa — foi fundado em 2014. Estima-se que cerca de 20 mil mercenários façam parte da organização. A imprensa internacional fala que o crescente número de homens inclui prisioneiros, civis russos e estrangeiros.

Sob orientação não explícita do Kremlin, o grupo executou ações em conflitos e guerras civis. Uma das primeiras missões que realizou foi na península da Crimeia, quando mercenários com uniformes sem identificação ajudaram forças separatistas apoiadas pela Rússia a tomar a região, em 2014. A organização paramilitar chegou a ser alvo de sanções dos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia.

Ucrânia

Em fevereiro de 2022, depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, o governo Putin usou os mercenários no conflito. A participação deles ocorreu em batalhas importantes, como em Bakhmut, cidade no leste ucraniano.

A organização paramilitar também já atuou na África, reforçando a segurança de mineradoras russas. Há informações segundo as quais combatentes do ajuntamento também lutaram na Síria.

Agora, com o desentendimento e a promessa de retaliação pela organização, o governo russo instaurou uma investigação contra o Grupo Wagner, por “suspeita de organizar uma rebelião armada”.

Na madrugada deste sábado, 24, na Rússia, o Wagner afirmou que seus homens chegaram a Rostov e não encontraram resistência dos militares do Exército oficial russo.

Deu na Oeste

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Grupo paramilitar Wagner se rebela contra as tropas oficiais da Rússia

grupo Wagner - rússia

 

Yevgeny Prigozhin, chefe da milícia paramilitar da Rússia, conhecida como grupo Wagner, afirmou que os líderes militares russos atacaram uma de suas localizações militares. Ele também acusou as tropas de Moscou de matarem uma “grande quantidade” de soldados de suas forças. Ainda nesta sexta-feira, 23, ele declarou que o Ministério da Defesa russo traiu seu exército privado e, por isso, vai “responder a essas atrocidades”.

O governo russo emitiu um comunicado em que declara que as afirmações de Prigozhin “não correspondem à realidade e são uma provocação informativa”. Autoridades da Rússia confirmaram também que o presidente Vladimir Putin está ciente dos últimos acontecimentos, e as medidas necessárias estão sendo adotadas. Além disso, uma investigação contra o líder do grupo Wagner será iniciada por possível incitação de um motim.

As declarações de Yevgeny Prigozhin fizeram parte dos mercenários se mobilizar contra Moscou e avançar contra o território de Putin. A segurança de toda a capital do país foi reforçada. Os acessos ao Kremlin, sede do governo russo, foram totalmente bloqueados.

Em outro comunicado, o Serviço Federal de Segurança (FSB) — nome atual da antiga polícia secreta russa, KBG — também emitiu um comunicado em que pede para os combatentes do grupo Wagner não cometerem um erro “irreparável”.

“Pedimos aos combatentes do grupo Wagner para que não cometam um erro irreparável, parem quaisquer ações enérgicas contra o povo russo, não cumpram as ordens criminosas e traiçoeiras de Prigozhin e tomem medidas para detê-lo”, afirma a nota.

 

https://twitter.com/i/status/1672367467228717056

https://twitter.com/i/status/1672399143489118210

Deu na Oeste

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Cuba vende jovens à Rússia para lutar na guerra, diz ONG

 

A organização não governamental Fundação para Direitos Humanos em Cuba denunciou o envio de jovens pelo regime castrista para lutar pela Rússia na guerra na Ucrânia.

“Com novas evidências apresentadas, fica claro que existe pessoal militar [cubano] operando dentro dos territórios ocupados na Ucrânia”, disse Hugo Achá, diretor de pesquisa da ONG, em vídeo no Twitter na quarta-feira (7).

Achá estima que o regime cubano está lucrando mil dólares por soldado enviado à Ucrânia, dentre os quais dezenas de milhares são jovens.

“Dezenas de milhares de jovens cubanos mortos, feridos, mutilados e desaparecidos são somente uma fonte de lucro para o regime”, afirmou Achá

Cuba recebeu dezenas de oficiais militares russos nos últimos meses.

E, na semana passada, o ditador Miguel Díaz-Canel confirmou apoio “incondicional” à Rússia durante entrevista à versão hispânica da emissora de televisão estatal russa RT.

“Condenamos e não aceitamos a expansão da Otan para as fronteiras da Rússia”, disse o Cubano.

Com informações de Crusoé

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Rússia sofre maior ataque desde começo da guerra e culpa Kiev pelo bombardeio

ataque da Ucrânia à Rússia

 

A Rússia sofreu nesta terça-feira, 30, o maior ataque desde o começo da guerra na Ucrânia – iniciado em 24 de fevereiro de 2022 – e acusa os ucranianos de ser o responsável, já que classificou como uma resposta do país vizinho aos últimos bombardeios contra Kiev.

O ataque aconteceu em Moscou, capital russa, e, segundo o ministério da Defesa, as baterias de defesa antiaérea e sistema de guerra eletrônica derrubaram oito drones.

“É claro que falamos de uma resposta por parte do regime de Kiev aos nossos ataques muito eficazes contra um de seus centros de comando”, declarou o porta-voz Dmitry Peskov. O ataque aconteceu após várias séries de bombardeios contra Kiev em poucos dias, a qual, no mais recente, realizado nesta terça, uma pessoa morreu.

Embora a incursão em Moscou tenha deixado duas pessoas levemente feridas e provocado danos “menores”, segundo as autoridades, o ataque na capital russa, muito protegida e distante da frente de batalha, tem um grande impacto psicológico no país.

Peskov disse que o presidente Vladimir Putin foi informado em “tempo real” pelo ministério da Defesa, a prefeitura de Moscou, pelo governador da região e pelo ministério das Situações de Emergência. “Não há ameaça no momento para os habitantes de Moscou e sua região”, declarou o porta-voz.

Deu na Jovem Pan