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Putin promete vingança por ataque terrorista em Moscou

 

O presidente russo, Vladimir Putin, disse no sábado (23) que os quatro homens que atacaram um concerto perto de Moscou se dirigiam para a Ucrânia quando foram detidos e que esperavam atravessar a fronteira.

Putin classificou o inimigo como “terrorismo internacional” e disse que estava pronto para trabalhar com qualquer Estado que quisesse derrotá-lo.

“Todos os perpetradores, organizadores e aqueles que ordenaram este crime serão punidos de forma justa e inevitável. Quem quer que sejam, quem os está guiando”, disse Putin. “Iremos identificar e punir todos os que estão por trás dos terroristas, que prepararam esta atrocidade, este ataque contra a Rússia, contra o nosso povo”.

Putin, dirigindo-se à nação, disse que algumas pessoas do lado ucraniano se prepararam para deixá-los atravessar a fronteira vindos da Rússia. A Ucrânia negou qualquer envolvimento no ataque.

“Eles tentaram se esconder e seguiram em direção à Ucrânia, onde, de acordo com dados preliminares, uma janela foi preparada para eles do lado ucraniano cruzarem a fronteira do estado”, disse Putin.

Ele disse que 24 de março seria um dia de luto.

Fonte: CNN

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Rússia prende onze suspeitos após ataque letal a casa de shows em Moscou

Homens invadem casa de shows em Moscou e atiram contra multidão; mais de 40 pessoas morreram

 

Onze pessoas foram detidas depois que homens armados invadiram uma casa de shows em Moscou e abriram fogo contra a multidão, disse o chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia ao presidente Vladimir Putin no sábado, 23, segundo a agência de notícias estatal russa Tass.

Pelo menos 115 pessoas foram mortas no ataque, incluindo três crianças. Imagens compartilhadas pela mídia estatal russa no sábado mostraram veículos de emergência ainda reunidos em torno do Crocus City Hall, uma sala de concerto ao lado de um shopping que fica 20 km a noroeste do Kremlin, o coração da capital russa com capacidade para mais de 6 mil pessoas.

O ataque de sexta-feira ocorreu poucos dias depois de o presidente Vladimir Putin conquistar mais seis anos de mandato em uma eleição presidencial manipulada e sem concorrentes relevantes. O ataque foi o mais letal na Rússia em 20 anos, e ocorreu no momento em que a luta do país na Ucrânia se arrastava pelo terceiro ano.

Vídeos postados on-line mostraram homens armados no local atirando em civis à queima-roupa. O teto do teatro, onde multidões haviam se reunido na sexta-feira para uma apresentação da banda de rock russa Piknik, desabou nas primeiras horas da manhã de sábado, enquanto os bombeiros passavam horas combatendo um incêndio que irrompeu durante o ataque.

Quatro dos detidos estavam diretamente envolvidos no ataque, informou a Tass.

O grupo Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque em uma declaração publicada em canais de mídia social afiliados, embora nem o Kremlin, nem os serviços de segurança russos tenham atribuído oficialmente a culpa pelo ataque.

Em uma declaração publicada por sua agência de notícias Aamaq, a afiliada do Estado Islâmico no Afeganistão disse que havia atacado uma grande reunião de “cristãos” em Krasnogorsk. Não foi possível verificar imediatamente a autenticidade da alegação.

No entanto, um funcionário da inteligência dos EUA disse à The Associated Press que as agências de inteligência dos EUA confirmaram que o EI foi responsável pelo ataque.

A autoridade disse que as agências de inteligência dos EUA haviam reunido informações nas últimas semanas de que a filial do EI estava planejando um ataque em Moscou e que as autoridades dos EUA haviam compartilhado em particular a inteligência no início deste mês com as autoridades russas.

Na sexta-feira, o Conselho de Segurança da ONU condenou “o ataque terrorista hediondo e covarde” e destacou a necessidade de responsabilizar os autores. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, também condenou o ataque terrorista “nos termos mais fortes possíveis”, disse seu porta-voz.

Enquanto isso, em Moscou, centenas de pessoas fizeram fila na manhã de sábado para doar sangue e plasma, informou o Ministério da Saúde da Rússia.

Putin, que estendeu seu controle sobre a Rússia por mais seis anos na votação presidencial desta semana após uma ampla repressão à dissidência, denunciou publicamente os alertas ocidentais sobre um possível ataque terrorista como uma tentativa de intimidar os russos. “Tudo isso se assemelha a uma chantagem aberta e a uma tentativa de amedrontar e desestabilizar nossa sociedade”, disse ele no início desta semana.

Em outubro de 2015, uma bomba plantada pelo Estado Islâmico derrubou um avião de passageiros russo sobre o Sinai, matando todas as 224 pessoas a bordo, a maioria delas russos em férias que voltavam do Egito.

O grupo, que opera principalmente na Síria e no Iraque, mas também no Afeganistão e na África, também reivindicou vários ataques no volátil Cáucaso russo e em outras regiões nos últimos anos. O grupo recrutou combatentes da Rússia e de outras partes da antiga União Soviética.

fonte: Estadão Conteudo

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Sobe para 93 o número de mortos em ataque terrorista a casa de shows na Rússia

 

Subiu para 93 o número de mortos em um ataque contra um famoso complexo de concertos perto de Moscou nesta sexta-feira (22), segundo o Comitê de Investigação da Rússia. Outras 100 pessoas ficaram feridas depois que atiradores invadiram o edifício com armas e granadas.

Segundo a agência estatal RIA, citando o ministério regional da saúde neste sábado (23), três crianças estão entre os mortos no ataque. O grupo terrorista Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque em um breve comunicado publicado no perfil de notícias do grupo, a Amaq, no Telegram na sexta-feira. O grupo não forneceu evidências para apoiar a afirmação.

Imagens de vídeo do local do ataque, a sala de concertos Crocus City Hall, mostram o vasto complexo, que abriga a área musical e um shopping center, em chamas e com fumaça subindo no ar.

A agência RIA Novosti informou que os indivíduos armados “abriram fogo com armas automáticas” e “lançaram uma granada ou uma bomba incendiária, que iniciou um incêndio”. Eles então “supostamente fugiram em um carro Renault branco”, disse a agência de notícias.

Deu na CNN Brasil

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Rússia coloca ‘movimento LGBT’ em lista de terroristas e extremistas

Stavrialena Gontzou | Unsplash

 

A mídia estatal da Rússia informou que o governo inseriu o que chama de “movimento LGBT” na lista de organizações terroristas do país. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (22) e tem como base uma decisão da Suprema Corte que autorizou ativistas LGBT+ a serem designados como extremistas.

Essa lista é administrada por uma agência estatal chamada Rosfinmonitoring. Esse órgão tem o poder de cancelar as contas bancárias de mais de 14 mil pessoas e entidades em todo o território russo e já puniu desde a Al Qaeda até a gigante de tecnologia Meta, além de associados do falecido líder da oposição Alexei Navalny.

De acordo com informações do Kremlin, a nova listagem diz respeito ao “movimento social LGBT internacional e suas unidades estruturais”. Não foram fornecidos mais detalhes além dessa classificação genérica. A Rússia vem restringindo direitos de homossexuais ao longo dos últimos anos.

O presidente Vladimir Putin costuma dizer que essas práticas são atitudes ocidentais decadentes que têm o potencial de destruir valores familiares. Entre outras medidas, Moscou aprovou nos últimos anos leis proibindo a promoção de relações sexuais “não tradicionais” e baniu mudanças legais ou médicas de transição de gênero.

Deu no Conexão Política

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“Não é livre nem justa”: países criticam vitória de Putin nas eleições da Rússia

 

Governos e autoridades estrangeiras comentaram nas redes sociais a eleição presidencial da Rússia, que terminou no domingo (17), dando a Vladimir Putin uma vitória esmagadora e outro mandato de seis anos, de acordo com os primeiros resultados oficiais.

Os EUA, o Reino Unido, a Alemanha e a Eslováquia criticaram os resultados devido à prisão de opositores políticos e à censura, enquanto o secretário dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, disse que as eleições não foram “livres e justas”.

Os líderes da Bolívia, Cuba e Venezuela felicitaram Putin pela sua reeleição.

Com 99,8% dos votos contados, Putin obteve 87,3% dos votos, de acordo com resultados preliminares divulgados nesta segunda-feira (18) pela Comissão Eleitoral Central da Rússia (CEC).

O chefe de política externa da União Europeia (UE) disse que as eleições russas ocorreram em um ambiente altamente restrito e não foram “livres e justas”. O alto diplomata Josep Borrell disse, ainda, que a UE lamenta a decisão das autoridades russas de não convidar observadores internacionais.

Os 27 ministros das Relações Exteriores da UE emitirão uma declaração conjunta no final de uma reunião em Bruxelas, disse Borrell.

EUA
Em coletiva de imprensa na tarde deste domingo (17), o Conselheiro de Comunicações de Segurança da Casa Branca John Kirby disse estar chocado com a já certa vitória de Putin, e que o processo eleitoral seria “um verdadeiro roer as unhas”.

“A ideia de eleições livres e justas na Rússia é um nome impróprio”, disse Kirby antes dos resultados projetarem a vitória do presidente russo.

Reino Unido
O Secretário de Estado das Relações Exteriores do Reino Unido criticou a falta de monitoramento da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (Osce) nas eleições da Rússia.

“As urnas foram fechadas na Rússia, após a realização ilegal de eleições em território ucraniano, falta de escolha para os eleitores e nenhum monitoramento independente da Osce. Não é assim que se parecem eleições livres e justas.”

Além de Cameron, o Ministério das Relações Exteriores, Commonwealth e Desenvolvimento do Reino Unido destacou o desinteresse da Rússia em “encontrar um caminho para a paz”.

“Ao realizar eleições ilegalmente em território ucraniano, a Rússia demonstra que não está interessada em encontrar um caminho para a paz. O Reino Unido continuará prestando ajuda humanitária, econômica e militar aos ucranianos que defendem a sua democracia.”

Alemanha
O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha chamou a disputa russa de “pseudo-eleição” e disse que ela “não é livre nem justa”, em um post na plataforma X.

“O governo de Putin é autoritário, ele depende da censura, repressão e violência. As ‘eleições’ nos territórios ocupados da Ucrânia são nulas e sem efeito e outra violação do direito internacional”, criticou o ministério.

Eslováquia
Zuzana Čaputová, presidente da Eslováquia, comentou a falta de justiça no processo de escolha nas eleições da Rússia.

“As ‘eleições’ da Rússia careciam de justiça e liberdade de escolha. O processo encenado nos territórios ocupados da Ucrânia é uma grave violação do direito internacional e nunca poderá ser reconhecido pela comunidade internacional.”

China
A China parabenizou Putin pela vitória nas eleições presidenciais e disse que o relacionamento estratégico entre os dois países continuará a se fortalecer.

Putin obteve uma vitória esmagadora recorde pós-soviética nas eleições russas de domingo, consolidando seu já forte controle do poder em uma vitória que, segundo ele, mostrou que Moscou estava certa ao enfrentar o Ocidente e enviar suas tropas para a Ucrânia.

“Acreditamos firmemente que, sob a orientação estratégica do presidente Xi Jinping e do presidente Putin, as relações China-Rússia continuarão a avançar”, disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Lin Jian, aos jornalistas quando questionado sobre a votação.

“A China e a Rússia são os maiores vizinhos e parceiros estratégicos abrangentes uma da outra na nova era.”

Bolívia
O presidente boliviano Luis Alberto Arce parabenizou Putin pela vitória.

“Do Estado Plurinacional da Bolívia enviamos nossos mais sinceros parabéns ao nosso irmão Vladimir Putin, que foi reeleito Presidente da Rússia com uma vitória retumbante que reafirma a unidade do corajoso povo russo em torno da sua soberania e do seu desenvolvimento constante. Estamos confiantes de que continuaremos a aprofundar os nossos laços de fraternidade e cooperação.”

Deu na CNN

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Rússia inicia eleição sem novidades que dará a Putin mais seis anos de mandato

vladimir Putin russia

 

A partir desta sexta-feira, 15, os russos vão às urnas em uma eleição sem surpresa que dará a Vladimir Putin, atual presidente, mais seis anos à frente do país. Segundo as pesquisas, ele aparece como mais de 80% das intenções de votos.

Neste ano, a votação vai durar por três dias, e se estender até domingo, 17, uma opção introduzida durante a pandemia de Covid-19, que a oposição considera fraudulenta, bem como o voto eletrônico, que um terço do eleitorado poderá exercer. Ao todo, 112 milhões de russos foram convocados para votar e, na quinta-feira, 15,

Putin fez um apelo aos cidadãos e pediu para que eles participem das eleições e demostrem seu patriotismo, no que ele descreveu como “um passo para o futuro”, enfatizando que os soldados que lutam na Ucrânia “bravamente e heroicamente defendendo a pátria e participando das eleições estão dando um exemplo para todos nós”.

Deu na Jovem Pan

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Multidão faz fila em frente à igreja russa para se despedir de Navalny

 

Milhares de russos se reuniram nesta sexta-feira, 1º, em frente à igreja em Moscou, na Rússia, onde será realizada a despedida do líder opositor Alexei Navalny, que morreu há duas semanas em uma prisão no Ártico.

Segundo porta-voz de Navalny, familiares foram até o necrotério para recolher o corpo do político, mas não conseguiram até o momento. “O corpo não foi entregue até agora”, escreveu Kira Yarmish, em publicação no X (antigo Twitter). Os moscovitas formaram uma longa fila em torno da igreja ortodoxa do bairro de Mariino, três horas antes do início da cerimônia fúnebre.

Tanto junto ao templo, como no cemitério, onde será sepultado o político, foram instaladas cercas metálicas e há um significativo efetivo policial. Câmeras de vigilância e outros dispositivos que podem servir como inibidores de sinal de internet e celular também foram colocados nos postes do cemitério.

A família de Navalny denunciou durante nove dias a recusa das autoridades em entregar o corpo do político após a sua morte. Na véspera, foram divulgados avisos de algumas universidades aos seus estudantes para que não participassem em manifestações relacionadas com Navalny sob ameaça de expulsão.

Mundo

CRUELDADE: Corpo de Navalny é entregue à mãe 9 dias após morte na prisão russa

 

O corpo de Alexei Navalny, líder da oposição russa, que morreu repentinamente na prisão na semana passada, foi entregue à sua mãe, conforme anunciado pela porta-voz Kira Yarmysh neste sábado (24). Yarmysh expressou agradecimentos a todos que apoiaram a demanda pela entrega do corpo.

Lyudmila Navalnaya, mãe de Navalny, permanece em Salekhard, a cidade do Ártico onde o corpo estava retido. A porta-voz destacou que ainda não foram feitos planos para o funeral e expressou incerteza sobre a possibilidade de interferência das autoridades.

A viúva de Navalny, Yulia Navalnaya, acusou o presidente russo Vladimir Putin de ordenar a retenção do corpo para ocultar a causa da morte e por receio de que o funeral atraísse grandes multidões. O Kremlin negou as acusações.

A família de Navalny havia solicitado repetidamente às autoridades russas a liberação do corpo. Na terça-feira, um vídeo foi divulgado mostrando a mãe de Navalny implorando a Putin pela libertação do corpo.

Yarmysh informou na sexta-feira que Navalnaya havia recebido um ultimato para concordar com um funeral secreto ou aceitar que o corpo fosse enterrado na colônia penal do Ártico onde Navalny estava detido.

Este sábado marca nove dias desde a morte de Navalny, um período significativo na tradição cristã ortodoxa, quando orações são oferecidas aos falecidos.

Yulia Navalnaya, em um vídeo divulgado neste sábado, acusou Putin de violar leis humanas e divinas ao recusar a entrega dos restos mortais de seu marido. Ela ressaltou que as ações do líder russo contradizem sua imagem de cristão ortodoxo devoto que protege a fé e o Estado contra influências dos valores ocidentais.

Com informações da CNN

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Lula relativizando morte do principal opositor russo é ‘padrão PT’, diz Rogério Marinho

Para o senador Rogério Marinho, Lula tem demonstrado não saber exatamente o que é democracia -

 

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), criticou neste domingo declaração de Luiz Inácio Lula da Silva sobre a morte do russo Alexei Navalni, líder da oposição a Vladimir Putin, no presídio onde estava detido.

“Lula relativizando a morte do principal opositor russo, ocorrida na prisão do Estado, Lula sendo Lula. Democracia relativa, visão relativa, moral distorcida. Padrão PT”, escreveu o senador em seu perfil no X, novo nome do Twitter.

Hoje mais cedo, em entrevista a jornalistas na Etiópia, Lula foi questionado sobre a morte de Navalni. O presidente respondeu que aguardaria investigações para emitir opinião sobre o assunto.

“Vamos acreditar que os médicos legistas vão dizer para, então, fazer um julgamento. Se não você julga agora que foi alguém que mandou matar e não foi, depois você vai pedir desculpas?”, disse ele.

Fonte: Estadão Conteudo

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Avião militar russo cai com prisioneiros ucranianos a bordo; 74 pessoas morreram

avião militar da Rússia

 

Um avião de transporte militar russo Il-76 caiu na manhã desta quarta-feira, 24, e deixou mais de 70 mortos. A aeronave levava 74 passageiros, entre eles, prisioneiros ucranianos para serem trocados por soldados russos detidos pelo Exército da Ucrânia.

A informação foi confirmada pelo Ministério da Defesa da Rússia no Telegram. “Por volta de 11h em Moscou (5h00 em Brasília), um avião Il-76 caiu na região de Belgorod (…) A bordo estavam 65 prisioneiros do Exército ucraniano, transferidos para a região de Belgorod para uma troca, seis tripulantes e três acompanhantes”, indicou o ministério. O governo russo confirmou que todos os passageiros da aeronave morreram.

A queda do avião aconteceu em Belgorod, perto da fronteira com a Ucrânia, e explodiu ao cair. A nota militar especifica que o avião também transportava seis tripulantes e três soldados russos. Autoridades locais estão investigando o acidente e uma comissão militar especial está a caminho do local da queda da aeronave. O presidente da Câmara de Oryol, na Rússia, informou que vários drones foram abatidos sobre a cidade, mas não houve registro de vítimas.

 

Deu na Jovem Pan