Mundo, Política

Veto a opositora mantém método Putin de eleições sem adversários de verdade

 

Como todo autocrata, Vladimir Putin só gosta de disputar “eleições” em que sua vitória é garantida. Isso ficou comprovado mais uma vez no fim de semana, quando a ex-jornalista de TV e pré-candidata independente Yekaterina Duntsova, contrária à guerra contra a Ucrânia, teve seu nome barrado pela Comissão Eleitoral Central da Rússia.

Ela, portanto, não poderá concorrer na eleição presidencial de março, quando Putin deverá ser reeleito para governar até 2030 (entre a presidência e o cargo de primeiro-ministro, ele comanda o país desde 1999).

O nome de Duntsova foi vetado três dias após ela apresentar sua candidatura, e a justificativa oficial da Comissão Eleitoral Central é que seu formulário de inscrição para participar da disputa apresentava erros.

“Você é uma mulher jovem, tem toda a vida pela frente. Qualquer coisa negativa sempre pode ser transformada em algo positivo. Qualquer experiência ainda é uma experiência”, disse a chefe da Comissão Eleitoral Central da Rússia, Ella Pamfilova, após a decisão. Duntsova recorreu à Suprema Corte russa.

Nesta terça-feira (26), Pamfilova disse à agência Tass que mais de 30 pessoas protocolaram inscrições para a eleição presidencial. “Claro que a campanha será competitiva, porque é óbvio que haverá mais do que um candidato”, afirmou a coordenadora.

Entretanto, analistas já projetam que o pleito de março será semelhante aos anteriores: apenas candidatos de oposição de fachada ou inexpressivos devem ser autorizados a concorrer, abrindo caminho para Putin permanecer no Kremlin.

Nas eleições anteriores, candidatos “incômodos” também foram vetados, e o caso mais emblemático foi o do opositor Alexei Navalny, barrado da disputa em 2018. Ele quase morreu envenenado em 2020 e foi preso ao retornar à Rússia em 2021.

Em agosto deste ano, Navalny foi condenado a 19 anos de prisão pela acusação de criar um grupo “extremista”, financiar atividades extremistas e outros crimes. Ele já cumpria pena de 11 anos e meio por fraude e outras acusações.

Entretanto, não é apenas na eleição presidencial que a Comissão Eleitoral Central, subserviente a Putin, costuma agir para barrar nomes que possam fazer frente a ele. Em 2021, nas eleições para a Duma, a câmara baixa do Parlamento russo, aliados de Navalny desistiram da disputa ou foram barrados sob o argumento de integrarem uma organização “extremista”.

Outros pré-candidatos foram vetados, como a oposicionista Yulia Galyamina, devido a uma condenação em dezembro de 2020 por realização de protestos que teriam desrespeitado a legislação russa.

A “limpeza de rotina” pré-eleições, aliada à notória falta de transparência nos processos eleitorais no país, já faz Putin e seus aliados cantarem vitória: em agosto, o porta-voz da Presidência da Rússia, Dmitry Peskov, declarou que “teoricamente” a eleição presidencial de 2024 poderia nem ser realizada, dado o favoritismo do atual presidente.

“Nossa eleição presidencial não é realmente uma democracia, é uma burocracia cara […]. O senhor Putin será reeleito no ano que vem com mais de 90% dos votos”, afirmou o porta-voz.

Informações da Gazeta do Povo

Guerra, Mundo

Tropas de Putin cometeram estupros e torturas, apontam provas da ONU

 

Uma comissão da ONU encontrou novas provas de que as tropas russas cometeram deliberadamente crimes de guerra na Ucrânia, incluindo assassinatos, estupros e remoção de crianças ucranianas, de acordo com relatório divulgado na sexta-feira, 20, e noticiado pelo New York Times neste sábado, 21.

Segundo o jornal americano, “os depoimentos das vítimas também apontaram o uso sistemático e generalizado da tortura em vários centros de detenção russos, afirmam os autores do relatório”.

“Baseando-se em mais de 450 entrevistas com vítimas e testemunhas em áreas libertadas pelas tropas ucranianas, ou com aquelas que fugiram de território controlado pela Rússia, o relatório documenta”, de acordo com o NYT, “o uso de choques eléctricos contra prisioneiros acusados ​​de apoiar as forças ucranianas, o estupro de mulheres com idades entre 16 e 83 anos e a transferência de crianças ucranianas não acompanhadas para território russo” – ou seja, os sequestros que já haviam rendido a Vladimir Putin uma condenação no Tribunal Penal Internacional como criminoso de guerra.

“O relatório, elaborado por um painel encomendado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, centrou-se nas regiões do sul de Kherson e Zaporizhzhia, onde as forças russas rapidamente tomaram território no início da sua invasão em grande escala no ano passado. Ao contrário do centro-norte da Ucrânia, que as forças de Kiev libertaram, permitindo aos investigadores descobrir mais rapidamente os crimes cometidos pelas forças russas, partes destas duas regiões permanecem sob o controle de Moscou e são em grande parte inacessíveis às organizações internacionais. Isso complicou as investigações e alimentou temores de que milhões de pessoas que lá habitam correm o risco de sofrer violações dos direitos humanos”, registra o jornal.

A comissão afirma textualmente no relatório que os crimes de “estupro e outras violências sexuais foram frequentemente cometidos juntamente com atos adicionais de violência contra as vítimas, incluindo espancamentos severos, estrangulamento, sufocamento, cortes, disparos próximos à cabeça e homicídio doloso”.

Em fevereiro de 2022, Jair Bolsonaro defendeu Putin e disse que falar em massacre russo em território ucraniano é um “exagero”. “Não há interesse por parte de um chefe de Estado em praticar massacre com quem quer que seja. Ele [Putin] está se empenhando em duas regiões da Ucrânia”, garantiu o então presidente.

Em maio de 2022, Lula disse à revista Time que “as pessoas estão estimulando o ódio contra o Putin”. Em janeiro de 2023, declarou que, “quando um não quer, dois não brigam”. Em setembro de 2023, afirmou que, se Putin vier ao Brasil, “não há por que ele ser preso”, ignorando a mandado de prisão aberto contra o tirano russo pelo TPI, tribunal que o petista ainda tentou desqualificar, alegando que “os países emergentes são signatários de coisas que prejudicam eles mesmos”.

No mundo encantado de Lula e Bolsonaro, tortura seria ler o relatório da comissão da ONU.

Deu no Antagonista

Notícias

ONU: conselho de segurança rejeita proposta russa

 

A proposta de resolução apresentada pela Rússia ao Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito entre Israel e terroristas do Hamas foi rejeitada por membros do conselho.

Além de não conseguir o número mínimo de votos para aprovação, Estados Unidos e Reino Unido se posicionaram contrariamente ao texto. Os dois têm poder de veto.

A proposta da Rússia não cita o grupo terrorista Hamas e pede um cessar-fogo “humanitário”, exatamente o que o seunpresidente Vladimir Putin recusou, na guerra da Ucrânia.

O texto, que agradava o governo do Brasil, segundo os Estados Unidos “dá proteção ao grupo terrorista que brutaliza civis inocentes ao não condenar o Hamas no texto da resolução”.

Para que uma resolução seja aprovada, é necessário pelo menos nove votos dos 15 membros, além de não receber a negativa de nenhum país com poder de veto. Podem vetar EUA, Rússia, China, Reino Unido e França.

O texto russo pedia cessar-fogo imediato na região e abertura de corredores humanitários, além de condenar todos os atos terroristas.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Zelensky acusa Rússia de ajudar Hamas em ataque a Israel

zelensky entrevista coletiva

 

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de apoiar o grupo terrorista Hamas no ataque cometido contra Israel no último fim de semana. “Estamos convencidos de que, por trás das operações levadas a cabo pelo Hamas, a Rússia esteve de uma forma ou de outra”, disse Zelensky em entrevista à televisão pública francesa “France 2”.

Zelensky também frisou o papel de Moscou em operações terroristas. “De acordo com os nossos serviços de informação, temos indícios de que a Rússia ajudou em determinadas operações terroristas. Não é a primeira vez que o faz, já o fez na Síria, na Ucrânia, na Crimeia.

A Rússia procura desestabilizar a ordem mundial”, acrescentou o presidente ucraniano na entrevista, que será transmitida na íntegra nesta terça-feira, 10, mas da qual o canal já adiantou alguns trechos. Ucrânia e Rússia estão em guerra desde fevereiro de 2022.

Com informações da EFE.

Mundo

Rússia anuncia corte temporário de exportações de gasolina e diesel

 

O governo da Rússia anunciou que vai limitar temporariamente as exportações de gasolina e diesel para evitar escassez no mercado interno, segundo informaram nesta quinta-feira (21) as agências Reuters e AFP.

O preço da gasolina disparou no mercado doméstico nesta semana, para um máximo histórico, em parte devido ao enfraquecimento do rublo, além do aumento dos preços internacionais do petróleo e do período sazonal de manutenção de refinarias, que restringe a oferta.

A AFP lembra que o anúncio surge semanas depois de Moscou ter decidido prolongar um corte voluntário nas exportações de petróleo até ao final do ano, numa medida coordenada com a Arábia Saudita visando sustentar os preços globais.

Segundo o anúncio do Ministério da Energia, o governo introduziu uma restrição temporária às exportações de gasolina e diesel para estabilizar o mercado interno e a decisão foi tomada para estabilizar os preços dos combustíveis no mercado interno. Não foram especificadas as medidas a serem introduzidas.

Segundo o ministério, as restrições ajudarão a “saturar o mercado de combustíveis” e a reduzir os preços nas bombas.

Os agricultores de algumas regiões da Rússia não têm conseguido colher cereais devido à escassez de combustível necessário para as máquinas agrícolas, segundo os meios de comunicação locais.

O aumento dos preços dos combustíveis ocorre num momento em que o Banco Central da Rússia alertou que o crescimento econômico deverá abrandar no segundo semestre de 2023, com a inflação acima da meta do banco, de 4%.

As autoridades russas têm ignorado em grande parte os efeitos econômicos da ofensiva de guerra na Ucrânia, apesar da inflação persistentemente elevada e de um rublo mais fraco.

Deu na Infomoney

Notícias

À disposição da Rússia, míssil “Satanás II” é capaz de ir de Moscou a Lisboa em 9 minutos

 

A Agência Estatal Espacial da russa Roscosmos anunciou nesta sexta-feira (1º) que os novos mísseis Sarmat estão à disposição do Exército russo.

Apelidados de “Satanás II” pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), segundo a agência “Reuters”, esses mísseis de intercontinentais possuem a capacidade de atingir a capital de Portugal, Lisboa, em 9 minutos, percorrendo cerca de 4.000 quilômetros de distância.

Projetado para atravessar continentes, o míssil tem 35,3 metros de comprimento e três metros de diâmetro. Ele pode atingir 25 mil km/h de velocidade e percorrer uma distância de 11 mil quilômetros.

Deu na CNN Brasil

Notícias

Zelensky cobra Lula sobre conflito com Rússia: ‘vítimas são os ucranianos’

 

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, aproveitou uma entrevista à emissora estatal portuguesa RTP para criticar o posicionamento do presidente brasileiro sobre o conflito envolvendo ucranianos e russos.

“O presidente Lula deve perceber claramente que a guerra é na Ucrânia, não é na Rússia, nem no Brasil, nem na África, nem nos Estados Unidos. As vítimas são os ucranianos, não são os brasileiros, nem os outros europeus, nem os americanos. Para dizer algo, é necessário perceber quem é a vítima e quem é o agressor”, disse Zelensky.

O ucraniano disse ainda que está aberto a receber sugestões e auxílio nas negociações de paz, desde que isto não se baseie em conceder território para a Rússia.

“Isso não é coerente com nossos pensamentos e não é compatível com o respeito à nossa integridade territorial e soberania“, ressaltou.

As informações são do Diário do Poder.

Notícias

Rússia proíbe mudança de sexo e impede que transexuais adotem crianças

Rússia proíbe mudança de sexo e impede que transexuais adotem crianças – Conexão Política

 

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou uma nova lei que proíbe mudanças de gênero no país tanto em termos médicos quanto legais, em um novo avanço contra a agenda defendida pela comunidade LGBTQIA+.

A medida foi aprovada por unanimidade pelo Parlamento russo e proíbe qualquer intervenção médica destinada a alterar o sexo de uma pessoa, além de vetar a mudança de gênero em documentos oficiais e registros públicos. A única exceção é permitida em casos de intervenção médica para tratar anomalias congênitas.

Além disso, a nova lei russa anula casamentos em que uma pessoa tenha mudado de gênero e também impede que pessoas transgênero possam adotar crianças. O governo justificou essa decisão como uma forma de proteger os “valores tradicionais da Rússia”, enquanto os legisladores argumentaram que a medida visa preservar o país da “ideologia antifamília universal”.

Vale ressaltar que a Rússia já vem adotando esse tipo de postura há cerca de pelo menos uma década, com o apoio da Igreja Ortodoxa. Em 2020, Putin aprovou uma reforma que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e no ano passado, foi sancionada uma lei que proíbe a “propaganda de relações sexuais não tradicionais” entre adultos. Essas ações fazem parte de uma campanha governamental mais ampla contra a agenda LGBTQIA+ no país.

Deu no Conexão Política

Notícias

Ataque russo mata duas pessoas e causa destruição em catedral de Odessa

 

Pelo menos duas pessoas morreram e uma catedral foi destruída em ataques russos durante a madrugada deste domingo (23) na cidade portuária de Odessa, no sul da Ucrânia. Segundo as autoridades ucranianas, a Rússia lançou 19 mísseis por terra, mar e ar contra a região, nove dos quais foram abatidos.

A Ucrânia promete “retaliação” ao ataque. Depois de relatar uma morte, o Ministério do Interior ucraniano aumentou o saldo para duas mortes. Também houve 22 feridos, incluindo quatro menores de 11 a 17 anos.

“Mísseis contra cidades pacíficas, contra casas, contra uma catedral”, disse o presidente Volodimir Zelensky. “Haverá represálias contra os terroristas russos pelo que aconteceu em Odessa”, promete ele.

“A Catedral da Transfiguração, no centro histórico de Odessa, patrimônio da Unesco, foi destruída. Um crime de guerra que nunca será esquecido ou perdoado”, escreveu o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia no Twitter.

Moscou disse, por sua vez, que alcançou todos os objetivos estabelecidos em Odessa. O Exército russo explicou que durante a noite atacou “instalações onde atos terroristas contra a Federação Russa estavam sendo preparados por meio de barcos não tripulados”. Nessas instalações, afirmou, havia mercenários estrangeiros.

Os mísseis russos que não foram interceptados causaram, por outro lado, “danos na infraestrutura portuária e em pelo menos seis locais residenciais, incluindo blocos de apartamentos”, apontou o Exército ucraniano.

Odessa, às margens do mar Negro, é um ponto estratégico para o tráfego marítimo da região. A cidade já experimentou “uma noite infernal” na quinta-feira (20), segundo Kiev, que acusou Moscou de atacar especificamente a infraestrutura do porto, para impedir uma eventual retomada dos embarques de grãos ucranianos.

A Rússia retirou-se há uma semana do acordo que permitia a exportação desses grãos por um ano, declarando que sua exigência de que fossem levantadas as barreiras às exportações de alimentos e fertilizantes não foi atendida. Moscou assegurou que depois disso não haveria mais “garantias de segurança” no mar Negro.

Contraofensiva

O ataque a Odessa ocorreu horas antes de uma reunião em São Petersburgo entre o presidente russo, Vladimir Putin, e seu colega bielorrusso e aliado Alexander Lukashenko. “Vamos falar sobre segurança em nossa região”, disse Putin a seu convidado em declarações transmitidas pela televisão.

O encontro, que finalmente durará dois dias, é o primeiro entre os dois líderes desde que a Bielorrússia mediou o fim ao motim dos mercenários do grupo Wagner na Rússia, há quatro semanas.

No início da reunião, no Palácio Konstantinovsky, o presidente russo afirmou que a contraofensiva ucraniana lançada no início de junho para tentar recuperar os terrenos invadidos por Moscou a sul e a leste “falhou”.

Lukashenko, por sua vez, referiu-se ao grupo Wagner, liderado por Yevgueni Prighozin, outrora próximo a Putin. O presidente bielorrusso afirmou que os mercenários “estão de mau humor” e que gostariam de ir para a Polônia, embora os mantenha no centro da Bielorrússia.

“Eles pedem para ir para o oeste e me pedem permissão […] para fazer uma viagem a Varsóvia, a Rzeszów”, em território polonês, disse Lukashenko a Putin, que respondeu com um sorriso. “Mas é claro que os mantenho no centro da Bielorrússia, como combinamos”, acrescentou o líder bielorrusso. “Nós controlamos o que está acontecendo”, insistiu.

Os dois líderes então saudaram juntos uma multidão reunida em Kronstadt, uma cidade-ilha em frente a São Petersburgo, e tiraram fotos com algumas das pessoas presentes na praça da catedral.

Na véspera, a Ucrânia explodiu um depósito de munições na Crimeia num ataque de drone, obrigando a evacuação da população envolvida e a suspensão do tráfego ferroviário nesta península, anexada pela Rússia em 2014.

A morte do jornalista russo Rostislav Zhuravlev, da agência estatal Ria Novosti, num bombardeamento ucraniano, despertou a ira do Kremlin, que denunciou “um crime odioso” e prometeu uma “resposta” aos responsáveis por aquele atentado.

Uma fonte do Exército ucraniano disse que o ataque visava “instalações militares”.

Fonte: R7

Notícias

Novo ataque russo atinge e danifica infraestruturas portuárias no sul da Ucrânia

Porto Odessa

 

Um ataque realizado pela Rússia na madrugada desta terça-feira, 18, danificou as infraestruturas portuárias da região de Odessa, no Sul da Ucrânia.

As informações foram anunciadas pelas autoridades militares de Kiev e o ataque aconteceu horas após Moscou negar a prorrogação do acordo de grãos. Em comunicado, o exército ucraniano informou que seis mísseis Kalbir e 21 drones próximos da região dos ataques foram destruídos pela defesa antiaérea.

“Infelizmente, os destroços dos mísseis abatidos e a onda expansiva da derrubada danificaram as infraestruturas portuárias e várias residências particulares”, acrescenta a nota, que não menciona a cidade afetada.

Segundo as autoridades ucranianas, 36 drones foram enviados pela Rússia em todo o país, sendo que 31 foram derrubados. A região de Odessa, no Mar Negro, abriga terminais essenciais para o acordo de exportação de grãos entre Kiev e Moscou, que terminou nesta segunda-feira.

Em 2022, o pacto permitiu a exportação de 32 toneladas de grãos. O governador de Mikolaiv, Vitaliy Kim, afirmou que uma “instalação industrial” foi atingida durante o ataque, mas não houve vítimas.

Deu na Jovem Pan