Economia

Paulo Guedes: “Vamos criar emprego em massa e exterminar os impostos destruidores de emprego”

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que pretende “exterminar” os impostos que, segundo ele, limitam a criação de empregos no país em um eventual 2º governo Jair Bolsonaro.

“Vamos criar emprego em massa, vamos reduzir –eu diria que exterminar– os impostos que são os destruidores de emprego, que são os encargos trabalhistas.”

Guedes deu a declaração em evento com investidores, em São Paulo, promovido pelo banco BTG Pactual, nesta quinta-feira (18).

Segundo o economista, o governo quer implementar o programa Carteira Verde Amarela novamente, no qual seria permitido pagar menos tributos e encargos nas contratações.

O ministro afirmou que pretende incluir o sistema de capitalização em uma eventual reforma da Previdência. A medida foi incluída na reforma da Previdência de 2019, mas não foi aprovada pelos congressistas.

Economia

Guedes confirma novo decreto para reduzir IPI em 35%

 

O Ministério da Economia decidiu que vai publicar ainda nesta semana um novo decreto que reduz em 35% o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Será a terceira tentativa de reduzir o tributo federal. Os dois primeiros atos foram anulados, em abril e junho, em razão de decisões proferidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em ações ajuizadas pela oposição.

O magistrado entende que a medida afeta a competitividade da Zona Franca de Manaus (AM). Com isso, a redução não poderia ser aplicada aos produtos que são produzidos na região.

“Sem a existência de medidas compensatórias à produção na Zona Franca de Manaus, [a medida] reduz drasticamente a vantagem comparativa do polo, ameaçando, assim, a própria persistência desse modelo econômico diferenciado constitucionalmente protegido”, justificou Moraes em um despacho.

Recentemente, o ministro Paulo Guedes, da Economia, voltou a defender o fim do IPI. Ele alega que o imposto é danoso para a indústria brasileira.

“Estamos comprometidos a acabar com os impostos que acabam com a capacidade produtiva do país. Nossa ideia é acabar com o IPI, ele desindustrializou o Brasil. Baixamos mais 35%. Se continuarmos, vamos baixar a zero”, sinalizou.

Deu no Conexão Política

Economia

Paulo Guedes diz que desemprego cairá para 8% antes do fim do ano

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse, na noite desta terça-feira, 9, que o desemprego no Brasil cairá para 8% antes do fim de 2022. Atualmente, a taxa de desemprego está em 9,3%. Para o ministro, a queda virá por meio da recuperação econômica. “Antes de o ano acabar nós estamos descendo [a taxa de desemprego] para 8%. Vamos terminar o ano com o menor desemprego que já vimos nesses últimos 10, 15 anos”, frisou durante participação da abertura do congresso da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), em Brasília. De acordo com Guedes, o país entra em um longo ciclo de investimento. Ele também cita que a economia brasileira está em situação melhor do que a de países desenvolvidos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) aponta que a taxa de desemprego atingiu, no trimestre encerrado em junho, o menor nível para o período em sete anos. Guedes atribuiu parte da recuperação do mercado de trabalho à melhoria do ambiente de negócios, com a redução da burocracia. “O Brasil está em um longo ciclo de crescimento. Criamos um ambiente de negócios que já tem contratos de R$ 890 bilhões. É 10 vezes o que um ministro investe”, finalizou.

Deu na Jovem Pan News

Economia

Bolsonaro afirma ter acertado com Paulo Guedes a revisão na tabela do Imposto de Renda

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça, 2, que já tem ‘acertado’ com o ministro da Economia, Paulo Guedes, uma atualização na tabela do Imposto de Renda para 2023. De acordo com o presidente, a revisão já está garantida, embora os valores não estejam definidos. A alteração era uma promessa de campanha de Bolsonaro, que disse não tê-la realizado devido à pandemia de Covid-19.

“Havia um compromisso nosso de mexer na tabela. Buscar uma atualização. Veio a pandemia. Aí foi uma desgraça para a gente… Assim como muitas coisas eu não consegui botar para a frente”, afirmou Bolsonaro, antes de garantir que a mudança será feita.

“Já está conversado com o Paulo Guedes, vai ter atualização da tabela de Imposto de Renda para o próximo ano, está garantido já. Não sei o percentual ainda, mas vamos começar a recuperar isso daí, porque está virando na verdade o imposto de renda um redutor de renda, e não uma tabela. Já entra aqui na lei de diretrizes orçamentárias, nisso tudo, essa questão de uma correção da tabela de imposto de renda para o próximo ano”, completou o presidente, durante entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2023 já foi aprovada no Congresso, mas o governo federal pode negociar para incluir a revisão da tabela no Projeto de Lei Orçamentária Anual, que deve ser enviado antes do fim deste mês. Atualmente, devem pagar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) quem tem renda mínima de R$ 1.941; com o salário mínimo previsto de R$ 1.294 para 2023, o valor corresponderia a 1,5 salário mínimo, se não fosse atualizado. A faixa mínima é a mesma desde 2015, quando o salário mínimo era R$ 788 – ou seja, correspondia a 2,4 salários mínimos da época.

Deu na Jovem Pan

Economia

Ministério da Economia aumenta previsão do PIB e vê inflação menor

 

O Ministério da Economia aumentou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,5% para 2,0%. A expectativa consta no Boletim MacroFiscal, divulgado nesta quinta-feira (14/7) pela Secretaria de Política Econômica (SPE). As projeções para 2023 não foram alteradas e permanecem em 2,5%.

Segundo o relatório, a mudança da projeção do PIB neste ano se deve às alterações no mercado de trabalho e na massa de rendimento real. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano.

A expectativa para a taxa de inflação (IPCA), que é o aumento de preços geral, diminuiu de 7,90% para 7,20% em 2022. Para 2023, a projeção se elevou de 3,60% para 4,50%.

A partir de 2024, espera-se convergência da inflação (IPCA) para a meta de 3,00%. Em relação ao INPC, a projeção para 2022 reduziu de 8,10% para 7,41%.

Todas as estimativas estão acima do centro da meta, de 3,50% e de 3,25%, respectivamente. Somente a partir de 2024, a SPE espera a convergência da inflação para a meta de 3%.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deverá encerrar o ano de 2022 com variação de 7,41%, devido à influência dos mesmos movimentos discutidos acima para o IPCA. Já a inflação projetada para o IGP-DI em 2022 é de 11,51%, acima da variação verificada na grade anterior (11,40%), mas inferior à taxa registrada em 2021 (17,74%).

“A revisão da atividade econômica se dá, em grande medida, pelo resultado das pesquisas mensais do IBGE já divulgadas. O crescimento médio mensal na margem nos meses de abril e maio da indústria geral e da transformação foi de 0,2% e 0,4%, respectivamente”, frisa o boletim.

Informações do Metrópoles

Economia

Rosa Weber e Guedes se reúnem para tratar de ICMS nos combustíveis

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, e a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, se reuniram para tratar do ICMS dos combustíveis. O advogado-geral da União, Bruno Bianco, também participou da reunião que durou cerca de 40 minutos nesta quinta-feira, 7.

A pauta da discussão foi uma ação apresentada por 11 governadores que alegam ser inconstitucional a lei, que foi aprovada pelo congresso e sancionada pelo presidente, e inclui combustível, energia e telecomunicações na lista de produtos essenciais, que tem uma limitação no ICMS de 17 a 18%.

A ação foi apresentada no STF e Weber, que é a relatora, afirmou que não vai tomar nenhuma decisão sozinha e liberou o caso para julgamento em plenário. A ministra considera o tema importante, com um impacto social e jurídico, e que todos os ministros tem que decidir juntos.

O julgamento ainda não tem previsão de acontecer porque o Supremo está em recesso e só retoma as atividades no começo de agosto. Rosa Weber pediu que o Palácio do Planalto a Câmara e o Senado se manifestem sobre a ação apresentada pelos governadores. A reunião com Paulo Guedes se deu justamente para consultar a opinião do Executivo.

Nesta quinta-feira, 8, os governadores apresentaram nova ação no STF questionando a mesma lei e pedem que a ministra suspenda imediatamente os efeitos desta medida.

Informações da Jovem Pan

Economia

Contas do governo federal têm saldo positivo de R$ 79 bilhões nos quatro primeiros meses do ano

 

Com saldo no ‘eixo verde’, as contas do governo federal acumularam um resultado positivo de R$ 79,3 bilhões no primeiro quadrimestre deste ano.

Os dados são da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), veiculados nesta terça-feira (14).

O chamado ‘superávit’ já é o terceiro melhor resultado da série histórica iniciada em 1997 e o melhor número para o período desde 2012, de acordo com o STN.

A performance entre os meses de janeiro a abril só foram divulgados agora, em junho, por causa da recente greve de servidores do Tesouro.

Em relação ao mês de abril deste ano, as contas do governo registraram superávit primário de R$ 28,553 bilhões. Esse é o melhor desempenho para o mês desde 2011.

Informações do Conexão Política

Economia

VÍDEO: Medida para reduzir combustível custará até R$ 50 bi, diz Guedes

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse a jornalistas nessa segunda-feira (6.jun.2022) que a medida do governo federal para reduzir o valor dos combustíveis custará de R$ 25 bilhões a R$ 50 bilhões. “Continua de pé o compromisso de responsabilidade fiscal”, disse Guedes.

Segundo o ministro, a proposta já tem valor e data definida, mas o texto ainda não foi apresentado. Veja abaixo:

O presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou nessa segunda-feira, a quase 4 meses das eleições, uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para conter o preço dos combustíveis.

Uma das ideias da equipe econômica é usar o dinheiro da outorga da Eletrobras, de aproximadamente R$ 25 bilhões, para conter os preços dos produtos.

Com informações do Poder360

Economia

Guedes diz que reajuste para servidores é possível este ano

 

Apesar de o presidente Jair Bolsonaro (PL) ter recuado na definição do reajuste de 5% aos servidores públicos, na semana passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (25/5), em Davos, que o aumento é o único possível dentro do Orçamento. O ministro citou especificamente as forças de segurança para dizer que o governo gostaria de gastar mais nesse sentido.

Em entrevista a jornalistas no Fórum Econômico Mundial em Davos, no qual representa o Brasil, Guedes disse que Bolsonaro até gostaria de dar o reajuste aos policiais, mas isso seria “visto como aliciamento”. Apesar disso, o presidente continua falando em aumento diferenciado para Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Departamento Penitenciário (Depen), por exemplo.

“Você pode até dar alguma coisa, mas esquece o que ficou para trás. Perdas acontecem. Todo mundo perdeu no mundo inteiro. Daqui para frente, é preciso manter? A inflação acumulada neste ano é de 5% até agora. É possível repor o funcionalismo deste ano? Sim, é possível, até 5% dá. É por lei, em ano eleitoral, você só pode dar até a inflação e linear”, explicou o titular da Economia.

Notícias

Paulo Guedes acusa Bélgica e França de atrasar entrada do Brasil na OCDE

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, participou de uma palestra no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, nesta quarta-feira, 25, e acusou França e Bélgica de retardarem a entrada do Brasil na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em função do protecionismo no setor agrícola destes países.

“A Bélgica e a França ficam retardando o acesso do Brasil à OCDE porque são protecionistas com sua agricultura. Conversando com eles dissemos: nos aceitem antes que se tornem irrelevantes para nós”, afirmou.

O membro do governo Bolsonaro aproveitou para afirmar que a França se tornou irrelevante para a economia brasileira nos últimos anos. Com exemplo, o ministro explicou que, no início do século, França e China comercializavam U$ 2 bilhões com o Brasil. Atualmente, os acordos com chineses chegam a U$ 120 bilhões, enquanto com os franceses subiu para U$ 7 bilhões.

“Eu disse aos europeus que eles perderam a Rússia e agora perderão a América Latina. E estarão sozinhos com eles mesmos, se não entenderem que precisam se integrar com os que ficaram para trás”, argumentou.

Guedes também comentou sobre a possibilidade do Brasil crescer economicamente acima do esperado. Segundo o economista, o Produto Interno Bruto brasileiro irá subir 2% – número maior do que o planejado pela própria equipe econômica, que previa um crescimento de 1,5% em 2022.

O ministro também ressaltou que o Brasil tem potencial de crescimento maior que países mais desenvolvidos e ratificou que a inflação cairá nos próximos meses. “Enquanto a economia estava crescendo, ao invés de crescer 7%, 8%, fomos adiante da curva, e assim vamos nos livrar da inflação antes das econômicas avançadas, e vamos crescer mais do que as economias avançadas”, disse o ministro da Economia.

Deu na Jovem Pan