Economia

Paulo Guedes faz projeção desastrosa para a economia do Brasil em 2024 em visita a Bolsonaro: “vai atingir em cheio nas eleições”

 

Ex-ministro da Economia de Jair Bolsonaro, Paulo Guedes visitou o ex-chefe na quinta-feira (14/9) em São Paulo. A visita foi feita no hospital onde o ex-presidente fez duas cirurgias dias antes.

Durante a conversa, Guedes fez projeções. Segundo relatos feitos à coluna, o ex-chefe da equipe econômica previu mais um ano de fôlego para a economia brasileira.

Depois disso, se o cenário não mudar, Guedes previu que a situação econômica pode deteriorar em um período que deve coincidir justamente com as eleições municipais de 2024.

Deu no Metrópoles

Notícias

Dívida pública encerra 2022 no menor nível em cinco anos, prevê equipe de Paulo Guedes

Dívida pública encerra 2022 no menor nível em cinco anos, prevê equipe de Paulo Guedes

 

A dívida bruta do governo geral vai encerrar 2022 no menor nível dos últimos cinco anos, segundo o Ministério da Economia. No relatório de avaliação de receitas e despesas primárias publicado na última quinta-feira (22), a equipe do ministro Paulo Guedes projetou uma dívida equivalente a 73,7% do Produto Interno Bruto (PIB) ao fim deste ano.

No mesmo documento, o ministério elevou de R$ 23,4 bilhões para R$ 34,1 bilhões a estimativa de superávit primário do governo federal neste ano. Esse indicador reflete a diferença entre receitas de despesas do governo, sem considerar o pagamento da dívida. Será o primeiro resultado positivo da União desde 2013, provocado, em parte, por receitas extraordinárias. Para 2023, o próprio Ministério da Economia preparou um Orçamento prevendo a volta do déficit – no caso, de R$ 65,9 bilhões.

Quando Bolsonaro tomou posse, a dívida bruta era de 75,3% do PIB. Ela chegou a esse patamar após cinco anos consecutivos de alta: entre 2013 e 2018, em decorrência do forte aumento de gastos no fim do governo de Dilma Rousseff (PT) e da profunda recessão de 2015 e 2016, o endividamento deu um salto de 23,8% do PIB.

Em 2019, no primeiro ano do mandato de Bolsonaro, a dívida bruta recuou a 74,4% do PIB. Em 2020, sob impacto da explosão de gastos para enfrentar a pandemia de coronavírus, o indicador chegou perto de 88% do PIB e encerrou ano em 86,9% do PIB. Depois, a dívida fechou 2021 em 78,3% do PIB e, segundo o dado mais recente do Banco Central, recuou a 75,1% do PIB até outubro deste ano.

Deu na Gazeta do Povo

Notícias

Guedes: “América Latina está desmanchando sob o peso de uma ideologia”

Ministro da Economia, Paulo Guedes, durante palestra em evento do Ipea, na quinta-feira 15 | Foto: Reprodução/Ipea/YouTube
Ministro da Economia, Paulo Guedes, durante palestra em evento do Ipea, na quinta-feira 15 | Foto: Reprodução/Ipea/YouTube

 

Em uma palestra durante um evento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) na quinta-feira 15, o ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou duramente o socialismo e declarou que a “América Latina está desmanchando sob o peso de uma ideologia”.

“O socialismo com base no marxismo é o maior equívoco intelectual que a sociedade já cometeu. Causou 60, 70 milhões de mortes na grande fome da China, 30 milhões de mortes na grande fome da Rússia, depois mais 100 milhões de mortes nas duas guerras mundiais”, declarou. “Vocês estão vivendo isso em tempo real. O socialismo bolivariano do século 21, está aqui do lado.”

Ele fez referência a países como a Argentina e Venezuela, que sofrem com crises econômicas sem precedentes, com inflação galopante e crescimento da pobreza. No caso da Venezuela, há uma crise humanitária, com um processo de imigração em massa.

“Vocês estão vendo 4, 5 milhões de venezuelanos fugindo para o Brasil. Cadê o paraíso bolivariano? Vocês estão vendo na Argentina. Vocês estão vendo, a América Latina está desmanchando sob o peso de uma ideologia”, declarou.

O ministro também comparou o socialismo com o nazismo. Disse que “eram todos socialistas” e as duas ideologias “gostam de dirigismo”. “Na política, o socialismo foi avassalador. Ele varreu corações no mundo inteiro, provocou guerra, dividiu povos. Se você pegar, até o nazismo é o nacional-socialismo. Era uma reação conservadora aos socialistas.”

Deu na Oeste

Economia

PIB brasileiro cresce 0,4% no 3º trimestre e atinge maior nível desde 1996

 

Nesta quinta-feira, 1, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,4% no 3º trimestre de 2022, em comparação com o trimestre anterior.

Principal indicador usado para medir a evolução da economia, o PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Este é o quinto trimestre de alta consecutiva do índice, que em valores correntes totalizou R$ 2,544 trilhões no terceiro trimestre. Esse é o maior patamar da série histórica, iniciada em 1996. Em comparação com o mesmo período de 2021, o aumento foi de 3,6% e o acumulado do ano foi de 3,2%.

Entre os setores econômicos, o de Serviços, que responde por cerca de 70% da economia, foi o que mais avançou, com um crescimento de 1,1%, à frente da Indústria, que cresceu 0,8%. Já a Agropecuária amargou um resultado negativo e recuou 0,9%. Com bons números em sequência, a expectativa do Governo Federal é de fechar o ano com uma alta de 2,7% no PIB de 2022.

As instituições financeiras também se mostram mais otimistas, com uma expectativa de 2,67% de alta neste ano, de acordo com o Boletim Focus, do Banco Central. Em 2021, o PIB do Brasil cresceu 4,6%, após o tombo de 3,9% em 2020.

Deu na Jovem Pan

Economia

Paulo Guedes faz discurso em tom de despedida e rechaça “herança maldita”

Paulo Guedes, ministro da economia

 

Nesta terça-feira, 22, o ministro da Economia Paulo Guedes fez um discurso durante a apresentação do balanço final do governo.

No evento, Guedes agradeceu os servidores que o acompanharam e negou que o governo de Jair Bolsonaro (PL) tenha deixado uma bomba fiscal para a equipe de Lula (PT).

“Os brasileiros tem que ter orgulho de ter enfrentado a maior crise sanitária da nossa história, ao mesmo tempo uma guerra geopolítica que explodiu o preço de grãos, fertilizantes e alimentos, e nós enfrentamos tudo isso prestando contas com transparência de cada real e chegamos ao final sem empurrar nenhuma conta para o futuro. Que conversa é essa de ‘herança maldita’? (…)”

“Quer criar uma história alternativa? Então, o TCU dormiu no ponto, o Congresso foi incompetente, o governo brasileiro foi irresponsável, o ministro foi fiscalmente inepto. Não é essa a história que nós vivemos”.

Guedes também anunciou um bloqueio de R$ 5,7 bilhões no orçamento com o objetivo de garantir que o governo cumpra o teto de gastos.

Deu na Jovem Pan

Economia

Mercado aumenta em 10 vezes a previsão para crescimento econômico em 2022

O  ministro da economia, Paulo Guedes, e o  presidente da República, Jair Bolsonaro | Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

 

A previsão do mercado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022 cresceu quase dez vezes ao longo do ano. O número aparece no Relatório Focus, publicado pelo Banco Central toda segunda-feira.

O Relatório Focus desta segunda-feira, 24, aumentou a projeção de 2,71% para 2,76% em 2022. Na primeira edição deste ano, o documento registrou a previsão de crescimento econômico em 0,28%. Assim, o número previsto cresceu praticamente dez vezes.

Além disso, o documento registra a 17ª queda consecutiva da  prévia para o fechamento do Índice de Preços ao Consumidor Amplo em 2022. Elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para medir a inflação, o indicador caiu de 5,62% para 5,6%.

De acordo com o Banco Central, o Relatório Focus traz estatísticas calculadas considerando as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. O documento mostra a evolução gráfica e o comportamento semanal das projeções para índices de preços, crescimento econômico, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores para o Brasil. As projeções são do mercado, e não do banco.

A nova projeção do mercado para o crescimento econômico do Brasil está ainda mais próxima da estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a expansão do PIB do país: 2,8%. O órgão divulgou os dados em outubro.

Ao longo de 2022, o FMI revisou três vezes a expectativa para o desempenho do PIB brasileiro para cima. Em janeiro, a previsão estimava apenas 0,3% de expansão.

ainda assim, Paulo Guedes, ministro da Economia, acredita que o fundo está subestimando o potencial do país. Na opinião dele, o crescimento econômico do Brasil pode chegar a 3% neste ano.

Deu na Oeste

Economia

Se reeleito, Bolsonaro vai manter Guedes na Economia em 2023

Em sabatina no SBT, Bolsonaro ressaltou a recuperação da economia brasileira

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta sexta-feira, 21, durante entrevista nos estúdios do SBT, que manterá o ministro Paulo Guedes no Ministério da Economia em 2023. Isso, claro, se for reeleito em 30 de outubro.

Na entrevista, o presidente ressaltou o trabalho do ministro na recuperação da economia brasileira. “Ele enfrentou uma pandemia, uma guerra lá fora, uma crise ideológica muito grande”, observou. “O mundo todo sofreu com a inflação, com o aumento de preços. No Brasil, não foi diferente.”

Bolsonaro lembrou que, mesmo diante da crise econômica, o governo conseguiu oferecer auxílio emergencial a aproximadamente 70 milhões de cidadãos. Também mencionou as propostas que ajudaram os empreendedores, como o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

“Arrumamos a economia”, disse o chefe do Executivo. “Como Guedes conversou comigo, o Brasil está pronto para voar a partir do ano que vem. Conseguiríamos fazer isso em 2020, não fosse a pandemia. A liberdade econômica, o livre-comércio, a diminuição do Estado, entre outras medidas, fazem parte do atual e futuro plano econômico do nosso governo.”

Deu na Oeste

Economia

Guedes assegura salário mínimo e aposentadoria corrigidos pela inflação

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, participou nesta quinta-feira, 20, de uma coletiva de imprensa após palestrar para membros da Confederação Nacional de Bens de Comércio, Serviços e Turismo (CNC) e aproveitou para comentar as acusações realizadas pela oposição de que o governo federal pretende diminuir o salário mínimo e a aposentadoria.

De acordo com o chefe da pasta, trata-se de notícias falsas, já que a pasta econômica pretende seguir com o reajuste anual pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – métrica da inflação utilizada pelo Planalto.

“É claro que vai ter o aumento do salário mínimo e aposentadorias pelo menos igual à inflação, mas pode ser até que seja mais. Quando se fala em desindexar, as pessoas geralmente pensam que vai ser menos que a inflação, mas pode ser o contrário. Precisamos colocar mais inteligência nos orçamentos e mais política nos orçamentos em vez de simplesmente seguir uma regra de vinculação e indexação que pode, às vezes, ser inadequada”, pontuou.

Aos participantes, Guedes ressaltou o potencial de crescimento da economia nacional através da reindustrialização e geração de energias limpas e renováveis.

“O Brasil vai fazer um processo de reindustrialização acelerado, em cima de energia barata, com cabotagem agora livre, com mais de 8 mil km de costa, em vez de ficar tudo no modal rodoviário, em cima de impostos, em cima de estradas. Nós já temos a matriz energética mais flexível e mais limpa do mundo, 83% da nossa energia elétrica é limpa, e temos 50% ou 60% de energia hidrelétrica limpa, temos 10% ou 12% de eólica e temos 5% ou 7% de solar, e os europeus agora descobriram que nós temos a matriz energética mais limpa do mundo e mais barata do mundo”, afirmou após prometer que o Brasil estará, em breve, no Brics, no G20 e na OCDE.

Deu na Jovem Pan

Economia

Paulo Guedes procura apoio internacional para eleger novo diretor do Banco Interamericano de Desenvolvimento

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que está procurando apoio internacional para eleger um brasileiro como o novo presidente do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento.

O americano Mauricio Claver-Carone foi afastado devido a questões éticas.

Segundo a agência Reuters, Paulo Guedes conversou sobre o assunto com os governos da Colombia e do Chile na semana que passou.

“O Brasil está sendo observado há 63 anos e nunca presidiu (o BID)”, declarou o ministro Guedes. “Nós achamos que merecemos isso, temos um PIB representativo e uma economia poderosa”.

Segundo ele, o candidato brasileiro não seria associado a nenhuma posição política.

Informações da Revista Oeste.

Política

“Será que são liberais mesmo?”, diz Guedes sobre economistas que apoiam Lula

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, está nos Estados Unidos para compromissos com representantes do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Em entrevista à imprensa, ele criticou “economistas liberais” que manifestaram voto no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno do pleito presidencial.

Conforme noticiado por este jornal digital, o petista recebeu o apoio de economistas como Henrique Meirelles, Pedro Malan, Armínio Fraga e Pérsio Arida. Guedes, no entanto, colocou em xeque as credenciais liberais desses nomes.

“Será que eram liberais mesmo? Lembro da época que defendiam congelamento de preços, que não eram a favor das privatizações, do câmbio flexível nem do Banco Central independente. Acho que tiveram uma conversão tardia ao liberalismo. Sempre foram social-democratas, nunca liberal-democratas”, declarou.

O ministro avisou que faria uma brincadeira de mal gosto e disse em seguida que os economistas “estão errando tanto as previsões que têm de apoiar o Lula mesmo para poderem achar um emprego, porque o setor privado não vai contratar quem está errando tanta previsão assim”.

Para ele, seu comentário “não é ofensa, mas diagnóstico”. Ele afirma se sentir ofendido quando setores do mercado dizem que o governo de Jair Bolsonaro (PL) ataca a democracia do país. “O modelo econômico que a social-democracia colocou no Brasil é que corrompeu a democracia e estagnou a economia”, avaliou. Guedes também disse que agora é possível ver que “tucanos e petistas sempre estiveram juntos”.

Deu no Conexão Política