Economia

“O exterior está reconhecendo avanços do Brasil”, afirma Guedes, nos EUA

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o Brasil está conseguindo mudar a sua imagem no exterior e que o país tem sido reconhecido pelos seus avanços sob as óticas monetária, fiscal e democrática.

“Ao contrário do que falam, o Brasil não está mal visto no exterior. O exterior está reconhecendo avanços do Brasil em fiscal, monetário e democracia e impressionado com o que o Brasil”, disse Guedes a jornalistas na quinta-feira 13, após encerrar sua agenda no âmbito das reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

Ao longo desta semana, o ministro fez quatro exposições em reuniões do G20, o grupo que reúne as maiores economias do mundo. Segundo o ministro, o foco da reunião do G20 foi a infraestrutura, finanças sustentáveis e impostos. Ele destacou ainda os pontos positivos da economia brasileira, na ocasião.

Ele voltou a comparar a situação econômica do Brasil com os países desenvolvidos e reforçou que as expectativas de inflação para o Brasil têm sido revisadas para baixo e de crescimento para cima neste ano. “O preconceito contra o Brasil está se dissolvendo”, afirmou, acrescentando que o Brasil abriu a sua economia enquanto o mundo estava com medo.

O ministro comentou ainda sobre acordos com a Índia e Indonésia para avançar na questão ambiental. Segundo ele, o objetivo é fazer com que os outros países paguem o Brasil por serviços ambientais, como a preservação das florestas. “O mundo vai nos pagar pela manutenção desses bens públicos”, disse, explicando que outros países desenvolvidos já demonstraram interesse nisso.

Deu na Revista Oeste

Economia

Banco Mundial confirma fala de Paulo Guedes: PIB do Brasil tende a crescer mais que o da China

 

A nova previsão do Banco Mundial é de que o PIB (Produto Interno Bruto) da China cresça só 2,8% em 2022. A instituição apresentou relatório com novas previsões para países asiáticos na 2ª feira (26.set.2022).

O PIB chinês cresceu 8,1% em 2021. A redução prevista para 2022 é consequência das restrições para acabar com a covid.

O Bank of America estima que o PIB do Brasil crescerá 3,25% em 2022. A Goldman Sachs estima alta de 2,9%.

Caso o crescimento brasileiro supere o da China, será a 1ª vez em 41 anos. Em 1980 o PIB do Brasil cresceu 9,2% e o da China 7,8%. Nunca mais o Brasil superou a China. A atual previsão do Banco Mundial para o Brasil é 1,5%. Saiu em junho. A revisão da América Latina sairá na 4ª feira (4.out).

Os analistas de mercado consultados pelo BC (Banco Central) vêm elevando as estimativas a cada semana. A mediana mais recente das estimativas do boletim Focus é 2,67%.

Deu no Terra Brasil

Economia

Vai ser a primeira vez, em 42 anos, que o Brasil crescerá mais que a China, diz Guedes

 

ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o país vive um momento histórico. “Em 2022, vai ser a primeira vez, em 42 anos, que o Brasil crescerá mais que a China”, afirmou, em entrevista ao Flow Podcast, na terça-feira 27.

Guedes citou a previsão do Banco Mundial para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) chinês, de quase 3% neste ano, e lembrou que a expansão da economia brasileira será maior. O ministro também garantiu que o Brasil fechará mais acordos comerciais “até o fim do ano”, que vai ajudar o PIB.

“Fizeram previsões catastróficas sobre a nossa economia”, observou. “O Brasil voltou a crescer 4,5%. Neste ano, todo mundo dizia que teria recessão, porém, estamos crescendo mais que os Estados Unidos, a França e a Alemanha.”

Guedes ressaltou a força da economia brasileira, apesar de adversidades. “Fomos atingidos por dois ou três acidentes econômicos fulminantes”, disse. “Mesmo assim, no primeiro trimestre de 2020, o Brasil estava começando a decolar. Até agora, nós não tínhamos conseguido bater a arrecadação no início de 2020, que era um sinal de que a economia já estava começando a decolar. Nosso plano original era crescer 1% no primeiro ano, fazer as reformas, 2% no segundo ano, ir acelerando, 3%, 3,5%. O Brasil já está no caminho da prosperidade, recuperando sua dinâmica de crescimento.”

Informações da Revista Oeste

Notícias

“É mentira, é falso” que 33 milhões de pessoas passam fome no Brasil, diz Paulo Guedes

 

Para o ministro Paulo Guedes, da Economia, é impossível que o Brasil tenha 33 milhões de pessoas passando fome. A declaração vem à tona após Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, externar os números em suas redes sociais.

Nesta quarta-feira (21), em evento do setor automotivo em São Paulo, Guedes disse considerar que o dado é falso.

Em comparação com outras grandes economias, o desempenho brasileiro está muito melhor, assegurou o ministro. “Isso são fatos econômicos, não adianta. A tática política é de barulho: 33 milhões de pessoas passando fome. É mentira, é falso. Não são esses os números.”

De acordo com ele, o Brasil tem atuado constantemente para transferir renda aos mais necessitados, como lema do governo Bolsonaro de “não deixar ninguém para trás”, correspondendo a 1,5% do PIB. Antes, o percentual estava na faixa de 0,4%, alegou.

— O consumo dos mais frágeis está garantido com a transferência de renda. Por isso, é impossível que tenha 33 milhões de pessoas passando fome. Elas estão recebendo três vezes mais do que recebiam antes. E mesmo que tenha tido inflação e aumento de preço, não multiplicou por três, então o poder de compra está mais do que preservado — concluiu.

Dados convergentes

A fala de Guedes converge com dados do Ipea, conforme antecipou o Conexão Política. No dia 12 de agosto, este jornal digital noticiou um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

Na ocasião, informamos que o Brasil está na contramão do aumento mundial das taxas de extrema pobreza e, por consequência, deve terminar 2022 com uma queda significativa no índice, especialmente por atuar com medidas de assistência social.

Os números, inclusive, foram destacados pelo presidente do Ipea, Erik Figueiredo. O economista frisou que famílias que vivem em estado de extrema pobreza — quando a soma da renda de todos os integrantes não ultrapassa US$ 1,90 ao dia — deverão cair para 4,1% até o final de 2022. Em 2019, as famílias nessas condições eram 5,1% do total dos lares brasileiros.

“De fato, esse choque está sendo observado no mundo. Isso é uma previsão do Banco Mundial. Mas, o Brasil —devido às políticas de mitigação dos efeitos da covid-19— caminha no sentido oposto”, sustentou Figueiredo.

Deu no Conexão Política

Economia

Paulo Guedes promete acabar com IPI se Bolsonaro for reeleito

 

O ministro Paulo Guedes participou de dois eventos em São Paulo nesta quinta-feira, 8. No primeiro, na Associação Comercial de São Paulo o economista defendeu a política do governo de Jair Bolsonaro (PL) na Amazônia e prometeu que em caso de reeleição o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) será extinto.

“A Amazônia, ao invés de viver de crédito e de IPI, que é um imposto perverso, ela deveria viver de crédito verde. Ela vai viver de fazer o maior centro de bioeconomia do mundo. Ela vai viver justamente de créditos verdes da preservação de recursos ambientais. US$ 100 bilhões é o cálculo anual, o Brasil deve ficar entre US$ 15 ou US$ 20 bilhões. Isso é muito mais do que qualquer IPI possa dar para o desenvolvimento dessa região. Vamos levar para lá o seguinte. A Tesla faz carro elétrico? Ótimo, então via fazer lancha e carro elétrico na Amazônia. Porque não polui. A Amazon não é uma empresa de logística gigante digital? Bota na Amazônia, vamos dar isenção de imposto de renda 30, 40 anos”.

O ministro negou que o governo tenha adotado medidas políticas com objetivo eleitoral no caso da redução do ICMS dos combustíveis. Mais tarde, Guedes participou de um evento do setor automobilístico, a Automotive Business, onde exaltou a política econômica do governo e declarou que este é o melhor momento fiscal do país.

“A economia brasileira está em pé. Está forte, está crescendo, está com uma situação fiscal com o primeiro superávit em treze anos. Isso em todos os níveis de governo. Não estamos em equilíbrio porque o Governo Federal se ajustou e deixou Estados e municípios com o pires na mão, ao contrário; É a primeira vez, desde a redemocratização, que todos os municípios brasileiros pagaram décimo terceiro, pagaram os fornecedores e tá todo mundo em dia”.

Informações da Jovem Pan

Economia

Paulo Guedes diz que não quer ver a “chinesada” entrar no Brasil

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira, 26, durante evento com empresários do agronegócio no Rio Grande do Sul, que não vai permitir a entrada da “chinesada” no Brasil para “pegar” a indústria.

“O empresariado brasileiro tem uma bola de ferro na perna direita, que são juros muito altos, uma bola de ferro na perna esquerda, que são impostos muito altos. Você bota um piano nas costas dele, que são os encargos trabalhistas, e fala: ‘Corre que o chinês vai te pegar’”, discursou Guedes.

O ministro defendeu a abertura da economia e a redução de impostos. Segundo ele, as empresas brasileiras precisam estar preparadas para serem competitivas.

“Não queremos a ‘chinesada’ entrando aqui quebrando nossas fábricas, nossas indústrias, de jeito nenhum. O que queremos é uma coisa moderada. Baixamos o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 35%. O IPI é um imposto de desindustrialização em massa. Está destruindo o Brasil há 40 anos. É ridículo, patético, está errado. É um imposto pago antes de ter renda. Evamos acabar com o IPI.”

Deu na Jovem Pan

Economia

Governo perdeu janela de oportunidade da reforma tributária, mas não desistiu, diz Guedes

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira, 18, que o governo perdeu a “janela de oportunidade” para conduzir a reforma tributária, mas não desistiu da pauta. Ele participou de evento organizado pelo BTG Pactual.

Apesar de a reforma não ter avançado, Guedes afirmou que medidas como a redução de tributos conduzida pelo governo, com a disparada da arrecadação federal, estão em linha com o objetivo da mudança da estrutura tributária. O ministro disse ainda que o ritmo da agenda de reformas tem sido dado pela política. Mesmo assim, destacou que o importante é saber aproveitar as “janelas de oportunidade” para avançar nas pautas. “Os passos não são retráteis, você não vai andar para trás.”

Entre as medidas aprovadas que não devem ter recuos, o ministro citou o acordo entre Mercosul e União Europeia. De acordo com Guedes, a redução do Imposto de Renda só deve ser possível quando o governo conseguir tributar lucros e dividendos. O ministro da Economia disse que o país tem R$ 90 bilhões em investimentos privados anuais contratados. “Então, o Brasil está condenado a crescer”, afirmou.

Esses investimentos contratados se devem às concessões do governo. Com o leilão do aeroporto de Congonhas, realizado nesta quinta, o montante total já chega a R$ 900 bilhões, de acordo com o ministro. Guedes aproveitou o comentário para elogiar o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, que disputará o governo de São Paulo pelo Republicanos com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Vocês vão votar para governador em um cara espetacular, que é um belíssimo ministro”, disse.

Deu na Jovem Pan

Economia

Paulo Guedes: “Vamos criar emprego em massa e exterminar os impostos destruidores de emprego”

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que pretende “exterminar” os impostos que, segundo ele, limitam a criação de empregos no país em um eventual 2º governo Jair Bolsonaro.

“Vamos criar emprego em massa, vamos reduzir –eu diria que exterminar– os impostos que são os destruidores de emprego, que são os encargos trabalhistas.”

Guedes deu a declaração em evento com investidores, em São Paulo, promovido pelo banco BTG Pactual, nesta quinta-feira (18).

Segundo o economista, o governo quer implementar o programa Carteira Verde Amarela novamente, no qual seria permitido pagar menos tributos e encargos nas contratações.

O ministro afirmou que pretende incluir o sistema de capitalização em uma eventual reforma da Previdência. A medida foi incluída na reforma da Previdência de 2019, mas não foi aprovada pelos congressistas.