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Comando Vermelho ameaça jovem que denunciou MST e governador do Ceará

 

No estado do Ceará, o grupo criminoso Comando Vermelho, que controla presídios, e a facção Guardiões do Estado (GDE), passaram a coagir o líder local do Movimento Brasil Líder (MBL), Pedro Arthur, a parar de denunciar a leniência do governador Elmano de Freitas (PT), diante do avanço do crime organizado, e a influência do Movimento Sem Terra (MST) em comunidades carentes.

“Não estou querendo supor nem inferir nada. Apenas acho muito estranho que uma facção criminosa se importe tanto assim com a honra de um governador”, disse o jovem.

Após perguntar ao governador petista porque o governo federal cortou verbas direcionadas ao enfrentamento das facções, Pedro Arthur diz que foi agredido pela segurança de Elmano. Em seguida, uma mulher, integrante de sua equipe recebeu uma ligação do grupo GDE e foi ameaçada de ser retirada de casa, junto dos filhos. “Ela mora em um território que é dominado por uma facção como a maioria dos bairros aqui do Ceará”, explicou o jovem.

O segundo caso de ameaça ocorreu diretamente a um jornalista que repercutiu denúncias feitas por Pedro Arthur, “forçando-o a apagar um vídeo relacionado a mim”.

Pedro Arthur diz que tomou todas as providencias para garantir sua segurança e de sua equipe, mas não deu detalhes dos procedimentos instaurados. “Só quem já foi perseguido por esses grupos sabe o que é o medo de ser encontrado por qualquer deslize”, acrescentou.

Perguntado sobre suposta infiltração das organizações criminosas na política, Arthur afirmou que “isso ocorre de diversas formas aqui no Nordeste. As facções se preocupam em eleger aqueles que lhes são favoráveis, seja através da compra de votos ou através do medo puro e simples”.

Ainda segundo o membro do MBL no estado do Ceará, a influência das facções “também pode ser sentida por algumas das lideranças comunitárias presentes em territórios dominados por eles [facções]. De acordo com Pedro Arthur, nesses territórios ‘o que vale é a lei do crime”. 

“Eles estão presentes desde o processo eleitoral, onde indicam políticos, têm relações com a compra de votos, permitem durante a campanha quem pode ou não fazer campanha em determinado bairro”, completou.

Deu no Diário do Poder

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Sob Lula, invasões de terra em 2023 superam total registrado em 4 anos de governo Bolsonaro

 

Um levantamento realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) revelou que o primeiro ano do governo Lula (PT) registrou um número de invasões de terra superior ao total contabilizado nos quatro anos da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O monitoramento das ocupações de movimentos sociais em propriedades rurais mostra um cenário ainda mais desafiador para a questão fundiária no país.

De acordo com a CNA, os dados apontam para 72 invasões de terras públicas e privadas no período de janeiro a dezembro deste ano, um aumento significativo em relação às 23 registradas em 2022, último ano do governo Bolsonaro. Comparando os quatro anos do governo anterior, de 2019 a 2022, a CNA mapeou 62 ocupações de terra.

Em abril deste ano, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) investiu pesado no chamado “abril vermelho”, mês historicamente caracterizado por uma mobilização intensa do grupo de extrema esquerda. Até terras agricultáveis e de preservação da Caatinga, que pertencem à Embrapa, foram invadidas este ano.

As informações são da jornalista Malu Gaspar.

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Stédile, que até viajou com Lula, detona primeiro ano de governo do petista

 

O líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, disse que 2023 foi o “ano mais ruim” para o movimento “em termos de assentamentos”, mas maneirou a bronca com o governo Lula, diferentemente de quando culpou o governo anterior, de Jair Bolsonaro, pela situação atual. Ele falou isso em uma mensagem de fim de ano aos “amigos do MST”, que foi publicada no site do movimento. 

A vitória (petista nas urnas) alimentou muitas expectativas com o governo Lula. Pudemos avançar em muitos temas e em outros estamos parados. Faltaram recursos, porque o orçamento era do governo passado, e, de certa forma, o Estado brasileiro, com o desmonte que houve nos seis anos de governos fascistas, impediu que agora a máquina se voltasse para as necessidades dos trabalhadores” afirmou Stédile no vídeo. 

Stédile, que é um dos principais nomes do movimento e faz parte da coordenação nacional do grupo, defendeu que a reforma agrária “se mede por ideias, conquistas políticas e sociais”, e não mais por hectares conquistados. Ele também disse que entende as medidas tomadas pelo governo Lula. 

“Em termos de famílias assentadas, é o pior ano de todos os 40 anos do MST. Mas nós compreendemos. Faz parte da luta” destacou o líder do MST. 

Em outubro, o movimento fez atos contra o governo petista em várias capitais do país no Dia Mundial da Alimentação. No texto que foi publicado em seu site oficial na época, o MST reclamou de supostas “lentidões, falta de orçamento e incapacidade” do governo petista na questão agrária, uma bandeira histórica da esquerda e do PT, partido do presidente Lula. 

“Até agora, não teve nenhuma política de assentamento feita no estado de São Paulo, nem a destinação de créditos ou contratos de compra de alimentos pelo governo via Conab, o que gera um descontentamento na nossa base social que se esforçou muito em todo o território nacional para eleger este governo”, dizia uma parte do texto. 

Deu no Diário do Poder

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Governo Lula reza na cartilha e até presta contas ao MST

 

Em clara demonstração de submissão a uma organização que nem sequer tem CNPJ, todo o governo Lula (PT) foi mobilizado para produzir uma cartilha de mais de 160 páginas apontando o “caminho das pedras” para o MST, espécie de manual de instruções para que o movimento acusado de promover invasões criminosas de terras saiba onde e como pedir o que quiser.

O “Caderno de Respostas do MST”, é obra dos ministros da Secretaria Geral e do Desenvolvimento Agrário.

Clique aqui e leia o material produzido para o MST.

A iniciativa é ainda mais espantosa considerando as graves revelações das investigações da CPI do MST, que investigou essa organização.

Apesar de criado pelos ministros Mauro Macedo e Paulo Teixeira, o manual do MST é assinado por Lula e destinado a todos os ministérios.

O manual do governo para o MST diz que o objetivo é “receber a pauta dos movimentos, sistematiza e entregar ao movimento solicitante”.

O documento contém centenas de pedidos, chamados de “pautas” e até áreas específicas, com “atualizações” acerca de cada item.

Deu na Coluna Cláudio Humberto

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Homem que deu as costas ao comando do MST na Bahia tem casa queimada

 

O Diário do Poder recebeu imagens do estado em que se encontra a residência do senhor José Tintino, membro do assentamento Fábio Henrique, no município de Prado, extremo sul da Bahia, após se recusar a seguir subserviente aos comandos do MST.

O vídeo em que o homem mostra as cinzas, resultado da destruição de sua residência, foi enviado pelo deputado Capitão Alden (PL-BA).

“Já acionei as autoridades competentes para que acompanhem de perto essa situação ocorrida em Prado e região. Todos os boletins de ocorrência já foram registrados e encaminhados para a devida apuração. Acionarei a Frente Parlamentar Invasão Zero para que a Câmara Federal proceda atuação nestes casos e dê o devido suporte às vítimas dos ataques”, afirmou o deputado.

Para Alden, o caso demonstra a atuação arbitrária do MST. “Nosso mandato não cruzará os braços jamais diante dessas atrocidades com cidadãos baianos. Se comprovado a autoria de MST que esse grupo terrorista seja punido com o rigor da lei”.

O assentamento de Prado vive uma disputa de poder entre a velha cúpula do MST, que mantém moradores reféns da prestação de serviços aos poderosos que monopolizam o movimento invasor, e a associação criada pela depoente da CPI do MST, Vanuza Souza, com o objetivo de levar ao Incra o cadastro das famílias que aguardam a regularização do terreno que ocupam.

Fonte: Diário do Poder

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Polícia Militar faz operação em acampamento após MST render dois PMs

PMs - Brasil em Pauta Notícias

 

Nesta sexta-feira (20), um amplo efetivo policial realizou uma operação no acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Guarapuava, localizado na região central do Paraná.

A investida está relacionada à execução de mandados de busca e apreensão. Um dos agentes envolvidos na operação confirmou essa ação no reduto do MST.

A mobilização conta com a participação de quase 100 agentes, incluindo equipes da Polícia Militar (PM), Pelotão de Choque da PM, Polícia Civil, Polícia Rodoviária, Polícia Ambiental e Corpo de Bombeiros.

Deu no Conexão Política

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MST fecha rodovia e rende policiais militares no Paraná

Integrantes do MST fecham rodovia e rendem policiais militares no Paraná 1

 

Dois policiais militares foram rendidos e retirados à força por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) durante um protesto na PR-170, localizada em Guarapuava, no estado do Paraná, nesta quinta-feira (19).

O caso ocorreu durante um bloqueio na rodovia que permaneceu fechada por aproximadamente três horas. Durante a ação, os policiais foram arrastados pelo pescoço e retirados da via por membros do movimento de esquerda.

A estrada foi posteriormente liberada, com os PMs também recuperando a liberdade. Ainda assim, cerca de 200 manifestantes permaneceram nas proximidades.

Apesar da gravidade da situação, não há relatos de prisões ou detenções definitivas contra os integrantes. Também não há informações sobre medidas tomadas após o ocorrido, como a abertura de investigações.

Deu no Conexão Política

Guerra

ABSURDO: MST chama ataques terroristas de reação “legítima”

3 dias após os ataques terroristas do Hamas em Israel, o Movimento dos Sem Terra ( MST ) afirmou que “a Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima” e que “continuará defendendo o direito legítimo dos povos de reagir contra a opressão”.

Apoiar atos criminosos como os dos terroristas do Hamas é a comprovação que o MST também é um grupo criminoso, que invade terras produtivas e comete crimes e assassinatos com selvageria e brutalidade, assim como aconteceu nos ataques terroristas em Israel.

Com o falso pretexto de Reforma Agrária, o MST continua cometendo crimes no País, com a benevolência e aprovação do Governo Lula.

Assim como Lula, o MST se recusa a tratar o Hamas como ele é :  Um grupo terrorista criminoso.

Confira a Nota na íntegra  do MST :

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Brasil mais uma vez reitera nosso apoio total e irrestrito à luta do povo Palestino pela sua autodeterminação e contra a política de apartheid implementada por Israel.

A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos.

Gaza foi transformada pelo governo sionista de Israel em uma prisão a céu aberto! Um campo de concentração isolado do resto do mundo, permanentemente atacado e bombardeado pelo exército de Israel.

Um território de 365 km² onde vivem mais de 2 milhões de palestinas e palestinos que foram expulsos de suas casas e suas terras pelo exército e por colonos de Israel. Um dos territórios mais densamente povoados do mundo, em que as pessoas não têm a liberdade de ir e vir; são privados de comida, água, medicamentos, energia, assistência médica, entre outros direitos.

À brava Resistência Palestina em Gaza: seguiremos apoiando e defendendo o direito legítimo dos povos a reagir contra a opressão!

Ao povo de Gaza: vocês são um exemplo de resiliência para todos e todas que lutam por um mundo mais justo, onde os povos tenham o direto de definir seus próprios destinos, sem intervenções e colonizações.

Ao povo Palestino em qualquer lugar do mundo: vocês têm no Movimento Sem Terra irmãos e camaradas de luta! Não descansaremos enquanto não conquistarmos uma Palestina livre, com capital em Jerusalém e com o legítimo direito ao retorno de todos os refugiados expulsos de suas casas, terras e aldeias!    

Seguiremos de mãos dadas com o povo Palestino, rompendo todas as cercas e muros que nos privam de viver e amar!

Notícias

MST manifesta apoio a terrorismo do Hamas contra Israel e diz que ‘Gaza reagiu de maneira legítima’

 

Após a ofensiva organizada pelo grupo terrorista Hamas em Israel, iniciada no último sábado (7), o Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra emitiu nesta segunda-feira (9) uma nota de apoio à Palestina e aos atos terroristas.

A nota emitida dois dias após o início dos conflitos reitera o “apoio total e irrestrito à luta do povo palestino” e alega a “autodeterminação contra a política de apartheid implementada por Israel”.

“A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos (…) À brava Resistência Palestina em Gaza: seguiremos apoiando e defendendo o direito legitimo dos povos a reagir contra a opressão”, diz trecho da nota.

O conflito aberto entre Israel e o grupo extremista Hamas já deixou mais de mil mortos desde sábado, quando o grupo extremista armado invadiu a Faixa de Gaza, lançando milhares de foguetes. Após os primeiros bombardeios, Israel decretou “cerco total” na região.

Política

CPI do MST apresenta pacote de projetos contra invasões de terras

Foto: Bruno Spada

 

O presidente da CPI do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), deputado federal Coronel Zucco(Republicanos-RS), entregará um pacote batizado de “Invasão Zero”, uma lista de projetos de lei para tornar mais rígidas as penas contra invasores de terras e propriedades. As propostas serão apresentadas ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e contam com o apoio da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Um dos projetos na lista veda a concessão de benefícios sociais, crédito agrícola, nomeação para cargos públicos para pessoas que participaram de invasões e impedimento de participar de programas de reforma agrária. Outra proposta apoiada por Zucco quer classificar atos contra propriedades privadas ou públicas como terrorismo.

O texto prevê ainda a permissão de ação policial sem necessidade de ordem judicial para retomada de terras invadidas. Na avaliação de Zucco, tão logo a CPI termine, o MST promoverá uma nova onda de invasões de propriedades. “Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer. Cabe ao setor produtivo se manter mobilizado, apoiar e pressionar o Parlamento para que essas propostas sejam aprovadas em regime de urgência”, afirmou o parlamentar. Nos próximos dias, também será lançada a ‘Frente Parlamentar Invasão Zero‘. Formado por deputados e senadores, o colegiado terá como objetivo a fiscalização e a tomada de providências para a imediata desocupação de áreas invadidas.

 

Lista de projetos do “Invasão Zero”:

PL 938/2023 – Tem como objetivo punir com mais rigor as invasões a propriedades privadas e produtivas.
Autor: Deputado federal Evair de Melo (PP-ES)

PL 1373/2023 – Impede que invasores de propriedades rurais sejam beneficiários de Programas relacionados à Reforma Agrária, regularização fundiária ou linhas de crédito voltadas ao setor.
Autor: Deputado federal Lázaro Botelho (PP-TO)

PL 1052/2023 – Penaliza invasões de terras com suspensão ou impedimento de acesso à Programas de Reforma Agrária.
Autora: Deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT).

PL 1198/2023 – Aumenta a pena de esbulho possessório, isto é, a ocupação de um determinado bem, através de violência, clandestinidade ou precariedade para até oito anos de detenção.
Autor: Deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO).

PL 895/2023 – Propõe a perda de benefícios de programas sociais a quem invade.
Autor: Deputado federal Coronel Zucco (Republicanos-RS).

PL 149/03 – Classifica como terrorismo atos violentos contra propriedades públicas e privadas.
Autor: Deputado federal Alberto Fraga (PL-DF).

PL 8262/2017 – Permite a ação da polícia sem a necessidade de ordem judicial para retomada de propriedades invadidas.
Autor: Deputado federal Marcel van Hattem (NOVO-RS).

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