Guerra

ABSURDO: MST chama ataques terroristas de reação “legítima”

3 dias após os ataques terroristas do Hamas em Israel, o Movimento dos Sem Terra ( MST ) afirmou que “a Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima” e que “continuará defendendo o direito legítimo dos povos de reagir contra a opressão”.

Apoiar atos criminosos como os dos terroristas do Hamas é a comprovação que o MST também é um grupo criminoso, que invade terras produtivas e comete crimes e assassinatos com selvageria e brutalidade, assim como aconteceu nos ataques terroristas em Israel.

Com o falso pretexto de Reforma Agrária, o MST continua cometendo crimes no País, com a benevolência e aprovação do Governo Lula.

Assim como Lula, o MST se recusa a tratar o Hamas como ele é :  Um grupo terrorista criminoso.

Confira a Nota na íntegra  do MST :

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Brasil mais uma vez reitera nosso apoio total e irrestrito à luta do povo Palestino pela sua autodeterminação e contra a política de apartheid implementada por Israel.

A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos.

Gaza foi transformada pelo governo sionista de Israel em uma prisão a céu aberto! Um campo de concentração isolado do resto do mundo, permanentemente atacado e bombardeado pelo exército de Israel.

Um território de 365 km² onde vivem mais de 2 milhões de palestinas e palestinos que foram expulsos de suas casas e suas terras pelo exército e por colonos de Israel. Um dos territórios mais densamente povoados do mundo, em que as pessoas não têm a liberdade de ir e vir; são privados de comida, água, medicamentos, energia, assistência médica, entre outros direitos.

À brava Resistência Palestina em Gaza: seguiremos apoiando e defendendo o direito legítimo dos povos a reagir contra a opressão!

Ao povo de Gaza: vocês são um exemplo de resiliência para todos e todas que lutam por um mundo mais justo, onde os povos tenham o direto de definir seus próprios destinos, sem intervenções e colonizações.

Ao povo Palestino em qualquer lugar do mundo: vocês têm no Movimento Sem Terra irmãos e camaradas de luta! Não descansaremos enquanto não conquistarmos uma Palestina livre, com capital em Jerusalém e com o legítimo direito ao retorno de todos os refugiados expulsos de suas casas, terras e aldeias!    

Seguiremos de mãos dadas com o povo Palestino, rompendo todas as cercas e muros que nos privam de viver e amar!

Notícias

MST manifesta apoio a terrorismo do Hamas contra Israel e diz que ‘Gaza reagiu de maneira legítima’

 

Após a ofensiva organizada pelo grupo terrorista Hamas em Israel, iniciada no último sábado (7), o Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra emitiu nesta segunda-feira (9) uma nota de apoio à Palestina e aos atos terroristas.

A nota emitida dois dias após o início dos conflitos reitera o “apoio total e irrestrito à luta do povo palestino” e alega a “autodeterminação contra a política de apartheid implementada por Israel”.

“A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos (…) À brava Resistência Palestina em Gaza: seguiremos apoiando e defendendo o direito legitimo dos povos a reagir contra a opressão”, diz trecho da nota.

O conflito aberto entre Israel e o grupo extremista Hamas já deixou mais de mil mortos desde sábado, quando o grupo extremista armado invadiu a Faixa de Gaza, lançando milhares de foguetes. Após os primeiros bombardeios, Israel decretou “cerco total” na região.

Política

CPI do MST apresenta pacote de projetos contra invasões de terras

Foto: Bruno Spada

 

O presidente da CPI do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), deputado federal Coronel Zucco(Republicanos-RS), entregará um pacote batizado de “Invasão Zero”, uma lista de projetos de lei para tornar mais rígidas as penas contra invasores de terras e propriedades. As propostas serão apresentadas ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e contam com o apoio da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Um dos projetos na lista veda a concessão de benefícios sociais, crédito agrícola, nomeação para cargos públicos para pessoas que participaram de invasões e impedimento de participar de programas de reforma agrária. Outra proposta apoiada por Zucco quer classificar atos contra propriedades privadas ou públicas como terrorismo.

O texto prevê ainda a permissão de ação policial sem necessidade de ordem judicial para retomada de terras invadidas. Na avaliação de Zucco, tão logo a CPI termine, o MST promoverá uma nova onda de invasões de propriedades. “Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer. Cabe ao setor produtivo se manter mobilizado, apoiar e pressionar o Parlamento para que essas propostas sejam aprovadas em regime de urgência”, afirmou o parlamentar. Nos próximos dias, também será lançada a ‘Frente Parlamentar Invasão Zero‘. Formado por deputados e senadores, o colegiado terá como objetivo a fiscalização e a tomada de providências para a imediata desocupação de áreas invadidas.

 

Lista de projetos do “Invasão Zero”:

PL 938/2023 – Tem como objetivo punir com mais rigor as invasões a propriedades privadas e produtivas.
Autor: Deputado federal Evair de Melo (PP-ES)

PL 1373/2023 – Impede que invasores de propriedades rurais sejam beneficiários de Programas relacionados à Reforma Agrária, regularização fundiária ou linhas de crédito voltadas ao setor.
Autor: Deputado federal Lázaro Botelho (PP-TO)

PL 1052/2023 – Penaliza invasões de terras com suspensão ou impedimento de acesso à Programas de Reforma Agrária.
Autora: Deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT).

PL 1198/2023 – Aumenta a pena de esbulho possessório, isto é, a ocupação de um determinado bem, através de violência, clandestinidade ou precariedade para até oito anos de detenção.
Autor: Deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO).

PL 895/2023 – Propõe a perda de benefícios de programas sociais a quem invade.
Autor: Deputado federal Coronel Zucco (Republicanos-RS).

PL 149/03 – Classifica como terrorismo atos violentos contra propriedades públicas e privadas.
Autor: Deputado federal Alberto Fraga (PL-DF).

PL 8262/2017 – Permite a ação da polícia sem a necessidade de ordem judicial para retomada de propriedades invadidas.
Autor: Deputado federal Marcel van Hattem (NOVO-RS).

Política

Insatisfação com o governo Lula é “grande”, diz coordenador do MST

Foto: Kamila Rodrigues

 

João Paulo Rodrigues, coordenador doMST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), disse que a insatisfação dos integrantes do movimento com o governo deLuiz Inácio Lula da Silva (PT) “é grande”. Afirmou ainda ter medo de que as famílias “comecem a fazer uma reclamação nacional”, parando rodovias.

Rodrigues citou como exemplo das críticas à gestão atual a demora para a compra de produtos pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). “Até agora, o governo não comprou 1 quilo de alimento da agricultura familiar dentro do PAA [Programa de Aquisição de Alimentos].  As famílias se preparam para isso, plantam com essa expectativa. A insatisfação é grande”, afirmou em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo publicada no sábado (23).

O PPA determina que um mínimo de 30% das compras públicas de gêneros alimentícios devem ser oriundas da agricultura familiar, para destinação posterior a projetos de combate à fome. Recriado por medida provisória em março, o programa foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado por Lula em julho.

Minha preocupação é que em algum momento as famílias comecem a fazer uma reclamação nacional, indo para a estrada, parando rodovias, por exemplo. Não está prevista no momento uma jornada de ocupações, mas já há uma reclamação de que precisaremos de 5 mandatos do Lula para concluir o processo de reforma agrária”, disse Rodrigues.

O jornal entrou em contato com o Ministério do Desenvolvimento Agrário para questionar sobre as declarações de Rodrigues, mas não obteve resposta.

Deu no Poder 360

Notícias

Relatório da CPI do MST pede indiciamento de GDias e José Rainha; petista escapa

 

O relator da CPI do MST, deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), não vai incluir no pedido de indiciamento o nome do deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) no relatório final da comissão.

Salles entrou em acordo com parlamentares governistas para que o relatório pudesse ser aprovado. Apesar de poupar o petista, o relatório pede o indiciamento do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional Gonçalves Dias e do líder invasor José Rainha.

Notícias

Relatório da CPI do MST indicia G.Dias, Rainha e deputado do PT

 

O general Gonçalves Dias, vulgo “G. Dias”, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do atual governo, é o primeiro da lista de indiciados da CPI do MST.

O indicamento do chamado “general do Lula” está na minuta do relatório final da CPI do MST, ao qual o Diário do Poder teve acesso. Esse texto foi compartilhado com alguns membros da comissão.

A CPI concluiu que G. Dias mentiu ao afirmar não haver recebido os relatórios da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), subordinada ao GSI, que ele chefiava. Os relatórios advertiam para iminente crescimento de invasões de terras no país.

Além das respostas do general conflitarem com a natureza do cargo que ocupava na gestão petista, os ministros da Agricultura, Carlos Favaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, desmentiram as declarações do ex-ministro do GSI.

Mesmo podendo manter-se calado, por força da decisão do Supremo Tribunal Federal que lhe foi concedida, o depoente optou por mentir sob juramento de dizer a verdade à CPI, e como tal deve ser requerido o seu indiciamento por crime de falso testemunho”, diz o documento.

As investigações concluíram que o deputado Valmir Assunção (PT-BA) é o maior beneficiado pela ‘indústria de invasões de terras’ no estado da Bahia. Segundo o relatório, o deputado é mantenedor de um esquema que perpetua poderio econômico e político.

No estado de Alagoas, o Instituto de Terras e Reformas Agrária (Iteral) tornou-se objeto de indiciamento.

Ficou comprovado, documentalmente, pelas cópias de contratos, notas de empenho e ordens de pagamento, que aquele instituto, ao menos durante os últimos 5 anos, vem custeando, com dinheiro público, a subsistência das facções sem-terra FNL e MST no Estado”.

Denunciada por depoente, a líder de um dos acampamentos do MST no estado, Debora Nunes, terá indiciamento criminal, acusada de apropriação indébita, castigos físicos e ameaças aos acampados.

As ações que se tornaram objeto de indiciamento, envolvendo o líder da Frente Nacional de Lutas (FNL), José Rainha, permeiam sua influência sobre o INCRA e a manipulação das listas de assentados e acampados  repassadas ao órgão. Mas o relatório também levou em conta os crimes de invasão e extorsão denunciados pelo secretário de Segurança Pública de São Paulo, capitão Derrite.

Ao fechar questão sobre o indiciamento de Rainha, a Comissão destacou que o depoente assumiu emitir ‘nota produtora’ para imposto de renda em nome de outra pessoa, sendo enquadrado nos crimes de falsidade ideológica, falsa informação ao Fisco e sonegação.

O relatório também destaca que Diolinda Alves de Souza, ex-esposa de José Rainha, condenada por formação de quadrilha, está lotada no gabinete da deputada Sâmia Bonfim (PSOL-SP). Para a Comissão, Diolinda dá suporte aos crimes cometidos por Rainha enquanto usufrui dos benefícios do cargo de assessora parlamentar. A

s investigações denotam estreito vínculos entre ações facciosas, como extorsão e ameaças a fazendeiros, no Pontal do Paranapanema e o mandato da psolista.

A apuração se debruçou sobre a relação da deputada com José Rainha, definida como “claro exemplo de lideranças que, com o fito de obter vantagens políticas e financeiras, manipulam os mais humildes”.

O relatório final da CPI aponta para cooperação do governo Lula com o que chamou de ‘clientelismo’ e ‘torneira aberta’ para as ações criminosas cometidas pelo MST.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Procurador afirma que idoso foi assassinado após denunciar PT e MST

 

Com 30 anos de experiência em estudo, pesquisa e investigações sobre invasões de terras, o procurador de Justiça pelo estado do Rio Grande do Sul, Rodinei Candeia, está convencido de que não há interesse por parte do governo petista em promover a reforma agrária no Brasil.

Ao Diário do Poder, o procurador falou da relação criminosa entre MST, Incra e Partido dos Trabalhadores (PT), com intuito de usar invasores para garantir a posse de propriedades rurais à políticos e até celebridades.

Perguntado sobre a violência que permeia os conflitos por terra no Brasil, Candeia recordou-se do caso de Gilmar, de 78 anos, morador do Distrito Federal, que fez denuncia contra o MST e a deputada Erika Kokay (PT-DF), sendo morto a pauladas uma semana depois.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Capanga do MST diz ter apoio de deputado do PT e CPI investiga

 

Áudio atribuído a um indígena ligado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) revela instruções para invasões de fazendas na região de Corumbau, no distrito de Prado, na Bahia.

O indígena convoca os amigos do alheio com um “vamos com tudo para cima deles” e destaca que o grupo está equipado com drones e armas. “Vamos invadir e se for para atirar, vamos atirar também”, diz trecho da gravação. O sem-terra diz ter apoio do deputado federal Valmir Assunção (PT-BA).

O áudio foi recebido por membros da CPI do MST, como Capitão Alden (PL-BA) que encaminhou para a Mesa Diretora da comissão.

O incitador diz ter apoio de políticos da região, como o prefeito de Prado, Gilvan da Silva, e o ex-prefeito de Itamaraju Frei Dilson.

Em outro áudio, esse passado no grupo DireitaXCentroXEsquerda, os invasores narram a expulsão e confisco de bens de outro ex-membro.

O motivo da expulsão do ex-amigo do alheio foi que ele teria declarado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Não houve perdão.

Deu no Diário do Poder

Notícias

CPI investiga gasto milionário com sem-terra no governo de Alagoas

 

A Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o Movimento dos Trabalhadores sem Terra (CPI do MST) aprovou a investigação de gastos milionários do governo de Alagoas com manifestações e mobilizações políticas de movimentos de luta pela reforma agrária no estado. E convocou para depor o diretor-presidente do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral), Jaime Messias Silva, e de José Rodrigo Marques Quaresma, que foi gerente executivo administrativo do mesmo órgão, à época em que iniciaram contratos investigados.

O avanço das investigações é resultado da diligência da CPI do MST realizada em 11 de agosto, no Iteral, quando obtiveram documentos que comprovam que o governo estadual financia alimentação, aquisição de lonas e aluguéis de ônibus para movimentos sociais realizarem seus atos no território alagoano. Sendo o contrato mais vultoso um que resultou na destinação de cerca de R$ 6 milhões a uma única empresa de locação de ônibus, sem licitação, ainda no governo do senador licenciado e ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB).

O deputado federal Fabio Costa (PP-AL) foi o membro da CPI do MST apresentou os requerimentos de convocação dos dirigentes do Iteral e ressalta a importância de esclarecer suas suspeitas de desvios de recursos públicos para financiar atos do MST e as ligações políticas dos manifestantes com o Estado. E quer debater a responsabilização dos gestores estaduais pelo uso impróprio de dinheiro público para o movimento que classifica como  fomentador de atividades criminosas no campo, que têm causado intranquilidade e insegurança no meio rural.

“Não podemos permitir que recursos destinados ao desenvolvimento e ao bem-estar da sociedade sejam canalizados para práticas ilícitas que prejudicam a ordem e a segurança em nosso país”, afirma Fabio Costa.

Provas de despesas

Após a diligência de agosto, a CPI do MST divulgou parte dos processos do Iteral que financiam atos de acampamentos e mobilizações, em Maceió e em municípios do interior de movimentos como a Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL) e Via do Trabalho, além do próprio MST, ocorridos entre 2017 e 2020, e continuado no governo do afilhado político de Renan Filho, o governador Paulo Dantas (MDB).

Deu no Diário do Poder

Justiça, Política

MST já invadiu mais em 2023 do que nos quatro anos de Bolsonaro

 

Dados apresentados na CPI do MST revelam que o número de invasões promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no terceiro governo Lula já superou o registro de quatro anos de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Entre 2019 e 2022, foram registradas 62 invasões promovidas pelos amigos do alheio. Neste ano, só nos primeiros seis meses, foram 61. Número que subiu em julho e agosto.

Pura baderna

Em julho, pela segunda vez, o MST invadiu a Embrapa em Petrolina. A unidade pernambucana pesquisa o cultivo de frutas, legumes e verduras.

Na última semana, baderneiros invadiram área do Incra em Brazlândia, região do Distrito Federal. Foi a invasão de número 63 só neste ano.

Bolsonaro

O número de titulação de terras para assentados também foi recorde na gestão Bolsonaro, foram 452.413 entre 2019 e 2022.

O número de Bolsonaro é superior aos dois primeiros governos de Lula e o de Dilma. Somados, os três mandatos fizeram 265.675 titulações.

 

Deu no DP