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Médico sai do ES para ajudar vítimas da chuva e é encontrado morto em abrigo no RS

Foto: Reprodução

 

médico cardiologista Leandro Medice, de 41 anos, foi encontrado morto em um abrigo de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, na manhã desta segunda-feira (13). Uma das suspeitas é a de que ele tenha sofrido um mal súbito. Medice morava em Vila Velha, na Grande Vitória, e estava no Sul do país como voluntário para ajudar as vítimas da chuva.

O marido de Leandro Medice, o acupunturista João Paulo Martins, disse ao g1 que o companheiro não tinha histórico de doenças.

“Ele era muito saudável, sempre cuidou da saúde. Nunca teve histórico nenhum de problemas. Eu ainda não consigo acreditar no que aconteceu. Quando me contaram, pensei que fosse brincadeira. Ele foi para ajudar as pessoas e aconteceu essa tragédia”, contou João Paulo.

Segundo o marido, Leandro Medice trabalhou a semana inteira com cirurgias na empresa de estética capilar que tinham juntos, na Praia da Costa, em Vila Velha. Organizou a viagem ao Rio Grande do Sul com um grupo de amigos, também médicos.

“O voo para o Sul estava marcado para às 3h de domingo (12). A intenção era chegar pela manhã e voltar para Vitória na segunda-feira (13) à noite. Ele tinha uma agenda para cumprir na clínica no dia seguinte”, explicou o marido.

Leandro contou ainda que, no domingo (12), o médico trabalhou o dia inteiro aferindo pressão e fazendo os primeiros atendimentos básicos para as vítimas da chuva na região.

Ajuda às vítimas

Leandro viajou com outros três médicos para dedicar o tempo e conhecimento às vítimas da chuva no Sul do Rio Grande do Sul. Eles saíram às 3h em um jato particular. O médico fez vídeos falando da ansiedade em chegar ao destino para ajudar.

Por telefone, ele contou ao marido, ainda na noite de domingo, após um dia inteiro de trabalhos, que foi recebido com muito carinho no abrigo. Disse que trabalhou o dia inteiro e que ia dormir para estar pronto para trabalhar nesta segunda-feira.

“Leandro roncava um pouco e, por isso, preferiu dormir mais afastado dos amigos. Me contou que era tudo muito organizado, que conseguiram um colchão muito limpo e que já estava com saudade de mim. Estávamos juntos há seis anos e disse que não lembrava qual tinha sido a última vez que tinha viajado sozinho”, contou muito emocionado.

O marido contou ainda que, ao amanhecer, o médico não apareceu no ponto de encontro no horário combinado. “Ele sempre foi muito pontual. As amigas foram até ele e já o encontraram morto”, relatou aos prantos.

“Antes de dormir, mostrou o vídeo do nosso casamento às amigas que viajaram com ele e contou como tudo tinha sido maravilhoso. Esse foi o último assunto da noite, segundo as próprias médicas”, contou João Paulo.

A primeira formação de Leandro Medice era fisioterapeuta. Em seguida, se formou em Odontologia, fez Medicina e se especialização em Cardiologia, trabalhou como médico intensivista e também se dedicou ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Nos últimos anos, se dedicou na especialidade de estética capilar.

Fonte: Estadão

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Médico que desviou milhões alega “pobreza” e terá gratuidade judiciária

Médico é processado por supostas irregularidades em investimentos de terceiros

 

O médico Diego Sampaio, processado por diversas pessoas por supostas fraudes no mercado financeiro, conseguiu “gratuidade judiciária” em pelo menos dois processos por alegar que está pobre. Com isso, o médico fica desobrigado a pagar diversos custos legais com o processo. Já houve decisão em pelo menos dois processos.

Diego Sampaio é alvo de processo na Justiça comum e também de um inquérito da Polícia Civil por possíveis crimes de “”Lavagem” ou Ocultação de Bens, Direitos ou Valores”. Ele recebeu aproximadamente R$ 30 milhões em recursos de terceiros para operar no mercado financeiro e não cumpriu o que estava contratado com diversas pessoas, que solicitaram a restituição dos valores e, até o momento, poucos receberam.

A gratuidade judiciária é prevista lei para amparar aqueles que não possuem condições materiais de usar a Justiça sem prejuízo ao próprio sustento. Dessa forma, é uma forma de garantir acesso à Justiça a quem não possui recursos financeiros. Na concessão de gratuidade em um dos processos, a juíza Elane Palmeira de Souza, da 21ª Vara Cível de Natal, justificou que “é vedado ao magistrado, sob pena de desvirtuamento do instituto, conceder tal benesse a quem quer que a pleiteie, reservando-se aos casos em que realmente se anteveja a necessidade de sua aplicação, qual seja quando revelada a condição de hipossuficiência do postulante”. No entendimento dela, “à luz da documentação acostada”, Diego Sampaio demonstrou “condição de hipossuficiente e, como tal, merecedora das benesses da gratuidade judiciária”.

O médico também conseguiu o benefício em processo que corre na 23ª Vara Cível de Natal, com decisão da juíza Luiza Cavalcante Passos Frye Peixoto.

O caso

Diego Sampaio está sendo processado e investigado por supostas irregularidades no gerenciamento de investimentos de terceiros. O médico prometia rendimentos de aproximadamente entre 1,25% e 1,5% ao mês, além de renda variável, na maioria dos casos, e também prometia a devolução imediata dos valores investidos caso fosse da vontade dos investidores. Porém, uma enxurrada de ações surgiram contra a atuação do médico e sua empresa que trata sobre os investimentos. Somente entre as 14 vítimas apontadas em inquérito movido pela Delegacia de Defesa do Consumidor, o valor global do possível golpe é de R$ 11.336.759,89. Somando às demais vítimas que não estão entre as apontadas no inquérito, o valor supera os R$ 30 milhões. O médico, contudo, sequer tinha autorização do Banco Central e da comissão de Valores Monetários para realizar as operações.

“O público-alvo para suas ações criminosas, captando aquelas com grande poder aquisitivo, da alta sociedade natalense, notadamente, as da classe médica, tendo em vista que o investigado é médico – oftalmologista bastante renomado na cidade e assim poder praticar os crimes a ele atribuídos”, descreveu o delegado.

No inquérito da Polícia Civil, o delegado Stênio Pimentel ouviu vítimas e reuniu comprovantes dos depósitos bancários, além de conversas entre as vítimas e Diego Sampaio. As ações judiciais resultaram em determinações de bloqueios superiores aos R$ 7,4 milhões. Nas contas do médico, entretanto, só foram encontrados R$ 605,17.

“Ocorre que, mesmo com a repetição das ordens de bloqueio e com a imposição de outras restrições, não foi possível identificar e bloquear nem mesmo uma parte dos valores devidos, denotando que a conduta praticada pelo Noticiado pode ter extrapolado o âmbito cível, caracterizando-se como penalmente relevante diante da possibilidade de caracterização de vários crimes”, disse o delegado no inquérito.

Ainda no inquérito, a Polícia Civil aponta também que Diego Sampaio sonegou imposto de renda. Apesar de ter recebido altos valores na venda de parte societária de clínica e outros aportes financeiros, o médico disse que o rendimento total em 2021 foi de R$ 88 mil.

“Verifica-se indícios da prática de crimes fiscais e de sonegação de impostos, haja vista que, apesar de Diego Sampaio haver recebido milhões de reais em sua conta pessoa física, declarou apenas uma renda anual de pouco mais de R$ 80 mil, a título de rendimentos recebidos, todavia, apresentou, como bens e direitos, investimentos pessoais superiores a R$ 500 mil, além de dívidas superiores a R$ 1,6 milhão, levando-nos a concluir que o investigado que, além de gostar muito de dinheiro, associados a prática dos crimes a ele atribuídos, somado a crimes fiscais e de sonegação, tem tentado, a todo custo, esconder o dinheiro produto do crime e das transações realizadas, além de prática dos crimes investigados, o que, de fato, justifica a medida ora buscada”, apontou o delegado.

Pela investigação, o delegado afirma que “não se pode desconsiderar que há uma aparente atuação de Diego Sampaio no intuito de ocultar a localização e disposição de valores provenientes de infração penal”, ainda que os recursos tenham sido convertidos na aquisição de ativos lícitos, “que pode ensejar uma responsabilização até mesmo pela tentativa”. Por isso, o delegado pediu a quebra dos sigilos para seguir “o caminho do dinheiro”. Não há, porém, a confirmação se os dados foram repassados à Polícia.

Fonte: Tribuna do Norte

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Tragédia: Médico de 41 anos morre durante partida de futebol

Reprodução/Redes Sociais

 

O médico endocrinologista Rodrigo Godoy, de 41 anos, faleceu no último sábado (10) após passar mal durante um jogo de futebol em Anápolis, a aproximadamente 60 quilômetros de Goiânia. Primo de Rodrigo, o vereador Frederico Godoy (Solidariedade) relatou que o médico teve um infarto pouco tempo após o início da partida.

“Com uns 5 minutos de futebol, ele caiu sem vida no chão. Um outro amigo, que também é médico, tentou fazer massagem cardíaca, mas foi em vão”, afirmou Frederico. Apesar dos esforços do amigo e da intervenção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) por cerca de 40 minutos, Rodrigo não resistiu.

O vereador mencionou que esteve com Rodrigo pouco antes do incidente, descrevendo a situação como uma “grande tragédia”. Rodrigo Godoy deixa duas filhas, de 5 e 7 anos. O corpo do médico será enterrado no cemitério São Miguel, em Anápolis, às 15h.

“Estamos sem entender. Um primo meu que é médico disse que nunca viu um infarto assim”, expressou Frederico Godoy, destacando a perplexidade diante da inesperada perda do primo, que era bastante ativo fisicamente, participando de atividades como beach tênis e futebol.

Com informações da CNN Brasil.

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Há outra possibilidade para morte de médico no Hospital João Machado

 

A morte do médico dentro do Hospital João Machado segue sendo alvo de investigação e apuração do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) e pela Polícia Civil. Isso porque a hipótese de suicídio, apesar de ainda estar sendo considerada, não é a única para essas duas instituições policiais.

Em um primeiro momento, em contato com os Blogs de Gustavo Negreiros e do Dina, a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) informou que tratava-se de um suicídio. Contudo, essa confirmação não foi dada pela Polícia Civil, nem pelo Itep, que seguem trabalhando sigilosamente no caso.

Pelo que apurou a 96 FM, tanto Itep, quanto a Polícia Civil mantém abertas as investigações sobre o caso. O Itep, por exemplo, ainda trabalha na produção do laudo sobre o que causou a morte e, mesmo que ela tenha sido provocada pela ingestão de algum medicamento, pode ter havido uma overdose acidental de medicamentos.

E, aí, pode entrar uma questão que atinge a Sesap: o acesso do profissional a medicamentos de uso controlado. Afinal, a hipótese de que a substância tenha sido conseguida na própria unidade onde ele estava trabalhando, o João Machado.

Deu no Portal da 96

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Corpo de médico é encontrado no Hospital Dr. João Machado, em Natal

Corpo foi encontrado em ala de repouso no Hospital João Machado, em Natal - Foto: Sesap / Reprodução

 

O corpo de um médico foi encontrado no Hospital Geral Dr. João Machado, em Natal, na manhã desta segunda-feira (15). De acordo com a Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte, o corpo foi localizado na sala de repouso destinada aos profissionais que atuam na unidade de saúde.

Trata-se de Igor Simões, de 30 anos, natural do estado da Bahia. No RN, ele atuou nas áreas de urgência e emergência no Hospital Geral Dr. João Machado e também na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Macaíba.

A Polícia Civil e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) foram acionados para o local. Até a última atualização desta matéria, a causa da morte não havia sido informada pelos investigadores.

O corpo foi posteriormente recolhido para a sede do Itep, onde passará por exames. O órgão indicou que um laudo, a ser emitido após as análises, será fundamental para determinar a causa da morte.

O Conselho Regional de Medicina (Cremern) e o Sindicato dos Médicos do RN (Sinmed-RN) emitiram nota de pesar pela morte do médico.

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Suspeito de ter assaltado médico de Lula é preso em São Paulo

GCM de Taboão da Serra, na Grande SP, prende suspeito de assaltar Roberto  Kalil, médico do presidente Lula | São Paulo | G1

 

Um dos suspeitos de ter assaltado o cardiologista Roberto Kalil foi preso nesta terça-feira (12), em Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo. Kalil, que é médico de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi vítima de roubo na manhã desta terça na garagem de seu consultório na região da Bela Vista, no Centro da capital paulista.

O cardiologista informou que foi seguido até a garagem de seu consultório por dois criminosos que estavam em duas motocicletas. Ao chegarem ao estacionamento, os dois bandidos o abordaram. O médico contou que ficou sob a mira de uma arma e teve itens como a aliança de casamento, um par de óculos e um relógio de luxo que ganhou do sheik de Dubai roubados.

Segundo o delegado Hélio Bressan, a Guarda Civil Metropolitana (GCM) localizou o suspeito por meio de imagens que foram compartilhadas nas redes sociais, onde é possível ver que três motos saíram pela manhã da cidade e usavam placas que aparecem nos vídeos relacionados ao crime. Levado à delegacia, o detido negou o crime.

A Polícia Civil relatou, no entanto, que ele usava roupas que aparecem nas imagens e uma das motos teria características semelhantes. O homem preso estava do lado de fora do local do assalto e monitorava a região para os comparsas, ainda segundo a polícia. Ele foi preso em flagrante. A polícia agora procura os outros dois suspeitos de envolvimento no crime.

Deu no Pleno News

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Polícia pede quebra de sigilos de médico e mulher suspeitos de golpe milionário no RN

Médico é processado por supostas irregularidades em investimentos de terceiros

 

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte encaminhou à Justiça o inquérito que investiga a atuação do médio Diego Sampaio na administração de investimentos de terceiros. Ao todo, 15 pessoas aparecem como vítimas no inquérito comandado pela Delegacia Especializada na Defesa do Consumidor. A Polícia pede dilação de prazo para a investigação e também a quebra do sigilo bancário do médico, que não teve bens rastreados para arcar com os prejuízos dos investidores. A Polícia apura se a mulher do médico também tem envolvimento no caso, que teve a própria mãe como vítima.

Diego Sampaio está sendo processado e investigado por supostas irregularidades no gerenciamento de investimentos de terceiros. O médico prometia rendimentos de aproximadamente entre 1,25% e 1,5% ao mês, além de renda variável, na maioria dos casos, e também prometia a devolução imediata dos valores investidos caso fosse da vontade dos investidores. Porém, uma enxurrada de ações surgiram contra a atuação do médico e sua empresa que trata sobre os investimentos. Somente entre as 15 vítimas apontadas no inquérito, o valor global do possível golpe é de R$ 11.336.759,89. O médico, contudo, sequer tinha autorização do Banco Central e da comissão de Valores Monetários para realizar as operações.

“O público-alvo para suas ações criminosas, captando aquelas com grande poder aquisitivo, da alta sociedade natalense, notadamente, as da classe médica, tendo em vista que o investigado é médico – oftalmologista bastante renomado na cidade e assim poder praticar os crimes a ele atribuídos”, descreveu o delegado.

No inquérito da Polícia Civil, o delegado Stênio Pimentel ouviu vítimas e reuniu comprovantes dos depósitos bancários, além de conversas entre as vítimas e Diego Sampaio. As ações judiciais resultaram em determinações de bloqueios superiores aos R$ 7,4 milhões. Nas contas do médico, entretanto, só foram encontrados R$ 605,17.

“Ocorre que, mesmo com a repetição das ordens de bloqueio e com a imposição de outras restrições, não foi possível identificar e bloquear nem mesmo uma parte dos valores devidos, denotando que a conduta praticada pelo Noticiado pode ter extrapolado o âmbito cível, caracterizando-se como penalmente relevante diante da possibilidade de caracterização de vários crimes”, disse o delegado no inquérito.

Ainda no inquérito, a Polícia Civil aponta também que Diego Sampaio sonegou imposto de renda. Apesar de ter recebido altos valores na venda de parte societária de clínica e outros aportes financeiros, o médico disse que o rendimento total em 2021 foi de R$ 88 mil.

“Verifica-se indícios da prática de crimes fiscais e de sonegação de impostos, haja vista que, apesar de Diego Sampaio haver recebido milhões de reais em sua conta pessoa física, declarou apenas uma renda anual de pouco mais de R$ 80 mil, a título de rendimentos recebidos, todavia, apresentou, como bens e direitos, investimentos pessoais superiores a R$ 500 mil, além de dívidas superiores a R$ 1,6 milhão, levando-nos a concluir que o investigado que, além de gostar muito de dinheiro, associados a prática dos crimes a ele atribuídos, somado a crimes fiscais e de sonegação, tem tentado, a todo custo, esconder o dinheiro produto do crime e das transações realizadas, além de prática dos crimes investigados, o que, de fato, justifica a medida ora buscada”, apontou o delegado.

Pela investigação, o delegado afirma que “não se pode desconsiderar que há uma aparente atuação de Diego Sampaio no intuito de ocultar a localização e disposição de valores provenientes de infração penal”, ainda que os recursos tenham sido convertidos na aquisição de ativos lícitos, “que pode ensejar uma responsabilização até mesmo pela tentativa”. Por isso, o delegado pede a quebra dos sigilos para seguir “o caminho do dinheiro”.

Suspeita

Outro fato que está sendo investigado pela Polícia Civil é a possível participação da mulher de Diego Sampaio nos supostos crimes e na ocultação dos recursos que o médico conseguiu para supostamente gerenciar investimentos de terceiros. A Polícia Civil apontou a abertura de duas empresas em nomes da mulher do médico, em abril e novembro deste ano, que “podem também estar sendo utilizadas para a movimentação financeira e lavagem do dinheiro oriundo do crime, razão pela qual se faz necessária também a quebra dos sigilos bancários”.

No inquérito, o delegado afirma que, pelo desenrolar dos fato, é possível deduzir que a mulher do médico “tem pleno conhecimento dos fatos e tem colaborado” para ocultar o dinheiro das vítimas, assim como também teria supostamente permitido a utilização de sua conta pessoal para as movimentações financeiras de Diego Sampaio.

O delegado também ressaltou o prejuízo causado à sogra de Diego Sampaio, de aproximadamente R$ 4,08 milhões, pode ter ocorrido com a participação da própria filha da vítima, “haja vista que, além de haver cortado relações pessoais com sua genitora, ainda tem permitido que Diego Sampaio faça uso de sua conta pessoa física para realização de transações bancárias”, já que ocorreu a determinação de bloqueio judicial das contas dos investigados, em consequência de diversas decisões judiciais acostadas aos autos. Por isso, a Polícia Civil solicitou também a quebra do sigilo bancário da mulher de Diego Sampaio, que segue casada com o médico.

Até o momento, de acordo com algumas das vítimas, o médico não apresentou a comprovação da aplicação dos recursos que supostamente seriam investidos e não disse onde estariam os recursos.

Deu na Tribuna do Norte

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Justiça já bloqueou mais de R$ 4,1 mi de médico suspeito de fraudes em investimentos

Médico é processado por supostas irregularidades em investimentos de terceiros

 

O médico oftalmologista Diego Sampaio já teve R$ 4,1 milhões bloqueados em ações judiciais de pessoas e empresas que buscam reaver valores referentes a investimentos que supostamente seriam feitos pelo médico, principalmente em fundos de investimento e bolsas de valores. O valor exato dos débitos ainda não são conhecidos, mas já há 15 processos somente na primeira instância tratando sobre o caso.

Diego Sampaio está sendo processado e investigado por supostas irregularidades no gerenciamento de investimentos de terceiros. O médico prometia rendimentos de aproximadamente 1,5% ao mês, na maioria dos casos, e também prometia a devolução imediata dos valores investidos caso fosse da vontade dos investidores. Porém, uma enxurrada de ações surgiram contra a atuação do médico e sua empresa que trata sobre os investimentos.

As queixas dos clientes são de que os valores não estavam sendo devolvidos pelo médico após a solicitação. Uma das pessoas que se colocam como vítima de Diego Sampaio é a própria sogra. Diana de Souza Sisson e sua empresa, a Akesse Indústria e Comércio do Nordeste, foram clientes de Diego Sampaio desde junho de 2021, quando aportaram recursos para ter uma renda de aproximadamente 1,5% ao mês sobre a verba investida.

A sogra do médico não conseguiu, ainda, o bloqueio dos valores pagos à empresa do médico, que somam R$ 4,8 milhões. Houve um acordo judicial, mas houve o descumprimento por parte de Diego Sampaio. Por isso, há nova ação para bloqueio e execução, mas o médico ainda não havia sido citado nesse caso até esta terça-feira (14).

Por outro lado, nove decisões determinaram, juntas, o bloqueio de R$ 4,1 milhões em patrimônio e contas do médico. Há dois bloqueios de R$ 1,2 milhão e outros sete que variam entre R$ 157 mil e R$ 350 mil.

Até o momento, porém, a defesa do médico disse que ele não se manifestaria fora dos processos judiciais.

Irregularidades

Segundo advogados de outras vítimas, na maioria da classe médica, a maior parte dos investidores confiavam na pessoa de Diego Sampaio e, por isso, sequer observaram que ele teria uma atuação “irregular e duvidosa”, sem qualquer autorização ou registro no Banco Central e CVM para atuar com os investimentos.

Um dos advogados que atua em caso onde já houve decisão pelo deferimento e execução de bens do médico afirma que ele explicou que perdeu o dinheiro fazendo os investimentos e que acumulou prejuízos, principalmente pela queda da bolsa e os muitos saques que teriam ocorrido. Contudo, a versão não é considerada confiável porque, segundo o advogado, o médico não poderia operar como trader nem como alguém que pudesse custodiar dinheiro de terceiro. Além disso, o advogado disse que o médico, até o momento, não comprovou que fez as operações financeiras, sem mostrar qualquer extrato.

A Polícia Civil, através da Delegacia de Defesa do Consumidor, foi acionada está atuando no caso.

Deu na Tribuna do Norte

Justiça

Médico é processado pela sogra em Natal por fraudes milionárias, Valores totais ultrapassam 30 milhões

 

O médico oftalmologista Diego Sampaio está sendo processado por supostas irregularidades no gerenciamento de investimentos de várias pessoas de Natal. Ao todo, o montante seria superior aos R$ 30 milhões e, entre as possíveis vítimas, está a sogra do médico, que teria perdido aproximadamente R$ 5 milhões. A defesa do médico disse que ele não se manifestaria neste momento.

De acordo com um dos processos a que responde o médico, movido pela Akesse Indústria e Comércio do Nordeste e pela sogra, Diana de Souza Sisson, ela passou a ser cliente de Diego Sampaio, como investidor, a partir de junho de 2021, quando aportou R$ 500 mil para ter uma renda de aproximadamente 1,5% ao mês sobre a verba investida. Dos R$ 500 mil, R$ 200 mil seriam referentes a oito cotas em um plano denominado “THORP”. Apesar do alto valor, não se especificava a estratégia nem a rentabilidade prevista.

A empresária afirmou no processo que, em razão do pagamento regular dos rendimentos, aumentou os aportes, inclusive, aplicando recursos da empresa Akesse Indústria e Comércio do Nordeste. O valor seria de R$ 4.800.408,07. Segundo a empresária, era previsto que a solicitação de resgate seria o valor do dia do pedido, sem a incidência de multa, sendo creditado o resgate em cinco dias úteis na conta da contratante. Quando houve a solicitação, porém, começou a haver a desconfiança.

Desde o início de 2023, a sogra do médico passou a solicitar resgates de valores das contas de sua pessoa física e jurídica que estavam na seção “CASH”, o que deveria ser recebido de imediato ou no dia seguinte, no máximo. Contudo, de acordo com as alegações dela, começou a haver atrasos por parte do médico, o que motivou o seu requerimento para resgate de todas as aplicações.

Diego Sampaio, ainda de acordo com o que foi alegado pela empresária, começou prometer que os resgates seriam recebidos em até 60 dias. Os atrasos fizeram com que a empresária precisasse recorrer a linhas de crédito para que a pessoa sua empresa honrasse as obrigações assumidas com fornecedores. Houve a notificação extrajudicial do médico para pagamento dos resgates, sendo solicitada reunião com o Diego Sampaio, que disse que havia um bloqueio judicial e não estaria conseguindo honrar os compromissos. Ele ainda afirmou que, caso não pagasse, parcelaria o valor e ofereceu como garantias cotas de sua clínica de oftalmologia, o que não foi aceito.

No processo movido pela sogra, houve um acordo judicial entre as partes, mas que não teria sido cumprido e, em 23 de outubro, houve a última movimentação, que trata sobre a execução para pagamento do acordo.

Segundo advogados de outras vítimas, na maioria da classe médica, a maior parte dos investidores confiavam na pessoa de Diego Sampaio e, por isso, sequer observaram que ele teria uma atuação “irregular e duvidosa”, sem qualquer autorização ou registro no Banco Central e CVM para atuar com os investimentos.

Um dos advogados que atua em caso onde já houve decisão pelo deferimento e execução de bens do médico explicou que perdeu o dinheiro fazendo os investimentos e que acumulou prejuízos, principalmente pela queda da bolsa e os muitos saques que teriam ocorrido. Contudo, a versão não é considerada confiável porque, segundo o advogado, o médico não poderia operar como trader nem como alguém que pudesse custodiar dinheiro de terceiro. Além disso, o médico disse que o médico, até o momento, não comprovou que fez as operações financeiras, sem mostrar qualquer extrato.

A reportagem da Tribuna do Norte entrou em contato com o advogado do médico Diego Sampaio, mas ele disse que, no momento, não iria se manifestar fora dos autos. A Polícia Civil, através da Delegacia de Defesa do Consumidor, foi acionada está atuando no caso.

Informações da Tribuna do Norte

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Médico de Bolsonaro descarta nova cirurgia relacionada a facada

Jair Bolsonaro

 

O médico-cirurgião Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, responsável pelas operações de Jair Bolsonaro (PL), descartou, nesta terça-feira, 12, uma cirugia nas alças intestinais do ex-presidente. O procedimento, relacionado à facada que ele sofreu em 2018, estava previsto para hoje junto a outras duas cirurgias, mas foi desmarcado.

“[Bolsonaro] tem aquele abdômen delicado, com diversas cirurgias, mas por enquanto não tem indicação de mexer. Se ele apresentar novamente uma obstrução, como quando esteve nos Estados Unidos, a gente pode pensar em usar cirurgia. Mas não cabia hoje’, declarou o médico.

“Não foi mexido nas alças intestinais e no abdômen porque ele está se alimentando normalmente, com função intestinal adequada, sem cólicas, comendo o que gosta. Embora seja um abdômen que não é normal e tem saliências devido às hérnias, está funcionando bem. Não há mais obstrução intestinal”, explicou.

Pela manhã, Bolsonaro se submeteu a dois procedimentos: a correção de um desvio de septo e uma cirurgia de correção de hérnia do hiato por via endoscópica. O ex-presidente deu entrada no centro cirúrgico por volta das 5h e, após às 8h, se recuperava bem em um quarto do hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo.

“Então foi tudo resolvido. Corrigiu hérnia e septo. Está totalmente zerado”, disse o médico. Apesar de os procedimentos terem sido realizados com sucesso, ainda não há previsão de alta. Uma nova avaliação deve ser feita no fim do dia, de acordo com boletim médico.

Deu na Jovem Pan