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Brasileiros culpam políticos pelo fim da Lava Jato

 

Para 42% dos brasileiros, a Operação Lava Jato acabou por causa de ação de políticos para esvaziar e barrar a investigação, aponta pesquisa Quaest divulgada neste domingo (3).

Outros 25% consideram que houve “exageros e erros” de investigadores e juízes. O levantamento indica ainda que 8% afirmaram que não havia mais nada para investigar, 3% responderam que as opções da pesquisa não respondiam porque a Lava Jato acabou e 22% não souberam ou não responderam.

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas de forma presencial em 120 cidades entre 25 e 27 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%.

A Lava Jato foi encerrada em fevereiro de 2021 pelo então procurador-geral da República Augusto Aras, crítico da operação.

Deu no Diário do Poder

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Toffoli autoriza Odebrecht a não pagar R$3,8 bilhões de acordo da Lava Jato

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decidiu liberar a empreiteira Novonor, antiga Odebrecht, de realizar pagamentos do acordo de leniência de R$ 3,8 bilhões firmado em 2016 com o Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operação Lava Jato. O montante serviria para compensar danos do esquema de corrupção denominado “petrolão”, que a própria empresa confessou ter operado em 49 contratos com o poder público, principalmente com a Petrobras.

A decisão impede o repasse de alcançar um montante de R$ 6,7 bilhões, ao final duas décadas, com correção monetária. E ainda autoriza a empreiteira a acionar a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Controladoria-Geral da União (CGU), para reavaliar todos os acordos de leniência firmados e corrigir “ilicitudes e dos abusos identificados”, praticados por autoridades do sistema de Justiça.

Toffoli atende ao pedido feito pela Novonor, em janeiro, para que estendesse à empreiteira os benefícios que o ministro concedeu à J&F, em dezembro do ano passado, quando suspendeu uma multa de R$ 10,3 bilhões do acordo que a empresa dos irmãos Batista firmou com o MPF, na Operação Greenfield.

O ministro já havia anulado provas da J&F, com base na conclusão de que houve conluio entre a acusação protagonizada pelo MPF e o então juiz da Lava Jato, o atual senador Sérgio Moro (União-PR). E repetiu a mesma argumentação, baseada em dados da Operação Spoofing, que revelou diálogos entre Moro e procuradores da Lava Jato.

Toffoli concluiu ter havido “elaboração de cenário jurídico-processual-investigativo que conduzisse os investigados à adoção de medidas que melhor conviesse a tais órgãos, e não à defesa em si”. E justifica a suspensão dos pagamentos apontando para a existência de “dúvida razoável” sobre a voluntariedade da Odebrecht no momento do acordo de leniência firmado sob imposição de obrigações patrimoniais.

“Conforme ressaltado na inicial, deve-se oferecer condições à requerente para que avalie, diante dos elementos disponíveis coletados na Operação Spoofing, se de fato foram praticadas ilegalidades”, diz Toffoli, na decisão, que teve trechos divulgados pela colunista Malu Gaspar, de O Globo.

Deu no Diário do Poder

Justiça

Eduardo Cunha pede ao STF suspensão de processos da Lava Jato baseados em delação de doleiro

Ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha foi condenado a 15 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro Foto: Divulgação

 

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (26) que sejam suspensas as investigações que correm contra ele no âmbito da operação Lava Jato, com base na delação do doleiro Lúcio Funaro. As informações são do jornal “O Estado de S.Paulo”.

Segundo a publicação, os advogados do ex-deputado pedem que a suspensão dure até que tenham acesso à íntegra das conversas entre promotores do Ministério Público Federal (MPF) e outras autoridades que foram hackeadas e vieram a tona na chamada “Vaza Jato”. Para a defesa de Cunha, a 10ª Vara Federal de Brasília teria descumprido decisão do ministro do STF Dias Toffoli ao conceder apenas acesso parcial ao material.

As conversas telefônicas, que posteriormente passaram a integrar material colhido na Operação Spoofing, indicariam que os procuradores da Lava Jato “sabiam da falta de credibilidade da palavra do delator e mesmo assim o utilizaram para atingir Eduardo Cunha com fatos criminosos”.

“Com o acesso parcial às mensagens da Operação Spoofing foi possível identificar que o pivô da acusação contra Eduardo Cunha (o delator Lúcio Funaro) era famoso no MPF por ‘vender fumaça’, ou seja, produzir falsas acusações em grandes operações da PF”, diz a petição enviada ao Supremo e obtida pelo Estadão.

Ainda na peça, a defesa alega que “há situações que endossam a necessidade de determinar o acesso à integralidade dos dados da Spoofing, pois podem corroborar a utilização da delação de Funaro de forma ilegal com a finalidade de produzir falsas acusações contra Eduardo Cunha”, conforme trecho divulgado pelo jornal “O Globo”.

Cassado em 2016, Cunha foi condenado em segunda instância a 15 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e chegou a ser preso. Em 2021, quando cumpria pena em sua residência, teve a prisão domiciliar revogada.

Deu na Gazeta do Povo

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Lula visita local citado em condenação da Operação Lava Jato; veja

Lula visitará local citado em condenação da Operação Lava Jato; veja

 

Nesta quinta-feira (18), Lula, do Partido dos Trabalhadores (PT), visita a refinaria de Abreu e Lima, localizada em Ipojuca, a aproximadamente 43 km de Recife. Este local tem uma história significativa, pois foi mencionado na sentença de sua condenação em primeira instância no caso do tríplex do Guarujá (SP), uma decisão assinada pelo então juiz Sergio Moro, no contexto da Operação Lava Jato, que mais tarde foi anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A refinaria, que foi um empreendimento iniciado em 2005 em parceria com a estatal venezuelana PDVSA, durante o governo de Hugo Chávez, não foi concluída por completo. Conforme apontado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a refinaria já gerou perdas estimadas em aproximadamente R$ 15,5 bilhões, operando abaixo da sua capacidade total.

Na sentença de condenação, Moro alegou que Lula havia recebido vantagens indevidas da OAS, que era parte do consórcio encarregado da construção da refinaria em conjunto com a Petrobras. Posteriormente, Sergio Moro deixou a magistratura para se tornar ministro do governo de Jair Bolsonaro (PL) e, atualmente senador pelo partido União Brasil, foi considerado parcial pelo STF em sua condução dos processos contra Lula, levando à anulação das suas decisões.

Durante sua visita, Lula tem como objetivo anunciar novos investimentos para o projeto. Estes investimentos estão previstos no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e no Plano Estratégico da Petrobras para o período de 2023 a 2027.

O projeto de expansão da refinaria de Abreu e Lima, conhecido como trem 2, envolve um aumento significativo na capacidade de refino, com a adição de 150 mil barris de petróleo por dia, resultando na produção anual de 300 milhões de litros de diesel. Este plano foi aprovado ainda durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), após dificuldades encontradas na venda do ativo, em grande parte devido ao fato de ainda estar inacabado.

A refinaria de Abreu e Lima se tornou um dos principais símbolos da Operação Lava Jato e teve destaque na sentença condenatória de Lula, assinada por Sergio Moro em julho de 2017. No documento, Moro mencionou Agenor Franklin Magalhães Medeiros, ex-diretor da área internacional da OAS. Segundo Moro, nos contratos de Abreu e Lima foi estabelecido um montante de R$ 72 milhões em propinas, dos quais R$ 16 milhões teriam sido destinados ao PT.

Deu no Conexão Política

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José Dirceu faz pedido ao STF para acabar com Sergio Moro

 

De volta aos holofotes, o ex-ministro do PT, José Dirceu, lançou uma nova investida no Supremo Tribunal Federal (STF). Em pedido apresentado nesta sexta-feira (12), Dirceu pede ao ministro Gilmar Mendes que estenda a ele os efeitos da decisão da Segunda Turma da corte que considerou Sergio Moro suspeito para julgar Lula na Lava Jato. As informações são do portal Metrópoles.

O objetivo, conforme o site, é ter êxito na anulação de dois processos em que ele foi condenado na Operação Lava Jato. Se a solicitação for atendida, os processos contra Dirceu passam a ser anulados do início ao fim, caso idêntico ao que aconteceu com Lula, com respaldo do STF.

Nas duas ações que tenta anular, Dirceu foi sentenciado por Moro a um total de 32 anos e um mês de prisão por crimes de corrupção passiva, pertinência a organização criminosa e lavagem de dinheiro. O ex-ministro teve condenações nestes casos confirmadas no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), de segunda instância, e no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde tramitam recursos de Dirceu.

“Como a finalidade das acusações tramadas pela Força-Tarefa e dos julgamentos proferidos pelo então juiz Sergio Moro, em relação a José Dirceu, eram, confessadamente, fomentar e robustecer as posteriores imputações dirigidas a Lula – de acordo com o projeto político-partidário dos procuradores e do magistrado – a suspeição do referido juiz federal, reconhecida nestes autos, deve ser estendida ao requerente, determinando-se a anulação dos processos criminais a que atualmente responde”, sustentam os advogados de Dirceu.

“As acusações contra Lula descortinaram, portanto, a real intenção da Lavajato em processar e condenar José Dirceu; este era um degrau a ser necessariamente sobrepujado para que se alcançasse o então ex-presidente”, emenda a resolução.

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TRF-3 anula condenação contra operador de propinas do PSDB na Lava Jato

 

Por maioria de votos, desembargadores da Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) anularam as decisões de uma ação penal contra o ex-diretor do Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa) Paulo Vieira de Souza. Com a decisão, o ex-dirigente fica livre da condenação de 27 anos de prisão por cartel e fraude à licitação, aplicada pela Justiça Federal de São Paulo.

Paulo Vieira de Souza foi investigado tanto pela força-tarefa da Lava Jato de São Paulo quanto a do Paraná. O ex-diretor foi preso em mais de uma oportunidade. Em uma delas, a suspeita era de lavagem de dinheiro e de operar propinas para o PSDB.

Paulo Vieira de Souza havia sido condenado em fevereiro de 2019 a sete anos e oito dias em regime fechado e outros 20 anos de detenção em regime semiaberto e aberto pela juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Federal de São Paulo. Segundo a acusação, os crimes teriam ocorrido entre 2004 e 2015.

A decisão da Quinta Turma do TRF-3 foi tomada em 27 de novembro. O acórdão que “reconheceu a incompetência” da 5ª Vara Criminal Federal de São Paulo para julgar a ação e determinou a redistribuição do processo em 1ª instância é de 19 de dezembro. O relator do caso, desembargador André Nekatschalow, que rejeitava a alegação de incompetência, foi vencido pelos magistrados Paulo Fontes e Mauricio Kato.

“Verifica-se que a conexão e prevenção foram reconhecidas antes mesmo da distribuição do feito. O Ministério Público Federal, no Procedimento Investigatório Criminal, fez uma cota de que iria ajuizar uma denúncia, de modo que a juíza, antes desse procedimento ser ajuizado, determinou a distribuição por dependência”, aponta o acórdão. “Reconhecida a incompetência e redistribuído o feito na primeira instância, com a anulação dos atos decisórios.”

Interrogado durante o processo, Paulo Vieira de Souza “negou a autoria dos crimes”, declarou-se inocente “relativamente a todos os fatos” da denúncia. O cartel foi delatado por executivos da construtora Odebrecht, por meio de dois acordos de leniência firmados com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em 2017 – um sobre o Rodoanel Sul e outro sobre o Sistema Viário Metropolitano.

A Lava Jato afirmava que o cartel era formado por construtoras com o aval de agentes públicos da Dersa (estadual) e Emurb (municipal) e na Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras. Os procuradores apontaram que a atuação dos acusados “eliminou totalmente” a concorrência nas obras do trecho sul do Rodoanel e em sete grandes obras do Programa de Desenvolvimento do Sistema Viário Metropolitano (avenidas Roberto Marinho, Chucri Zaidan, Cruzeiro do Sul, Sena Madureira, Marginal Tietê e Jacu Pêssego e o córrego Ponte Baixa).

Esta não é a primeira vitória obtida por Paulo Vieira de Souza na Justiça. Em maio de 2019, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Reynaldo Soares da Fonseca anulou uma condenação de 145 anos de prisão imposta pela Lava Jato a Paulo Vieira de Souza. A decisão atendeu a uma manifestação da defesa da filha do ex-diretor, Tatiana Cremonini, que havia sido condenada na mesma ação penal a 24 anos de reclusão.

Fonte: Estadão Conteudo

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Lava Jato: réu confesso deu tom em decisão do STF

 

Sempre causam espécie decisões que favorecem Joesley e Wesley Batista, até em razão dos métodos da dupla, mas choca pelos detalhes o caso em que a holding J&F, controlada por eles, foi dispensada de pagar multa de R$10,3 bilhões, com a qual se comprometeram em acordo de leniência na própria Justiça.

O pedido acatado pelo ministro Dias Toffoli (STF), por exemplo, foi formalizado pelo diretor jurídico da J&F, Francisco de Assis, que confessou seus crimes e os da empresa na leniência.

A “cereja no bolo” nessa festa triste é que a mulher de Toffoli, Roberta Rangel, atuou como advogada dos beneficiados por sua decisão.

Toffoli não alegou impedimento baseado na decisão do STF, que ele apoiou, excluindo o art. 144 inciso 8 do Código de Processo Civil (CPC).

A regra do CPC, que o STF “matou” por 7×4, impedia juízes de atuar nos processos em que a parte era cliente de marido ou mulher, familiares etc.

Deu no Diário do Poder

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Novo juiz da Lava Jato absolve José Dirceu em ação por lavagem de dinheiro

 

O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, foi absolvido pelo juiz Fábio Nunes de Martino, da 13ª Vara Federal de Curitiba, no processo em que era acusado de lavagem de dinheiro em contratos firmados com as empreiteiras Engevix e UTC. A decisão, publicada nesta quinta-feira (7), destacou a falta de provas apresentadas pelo Ministério Público Federal (MPF) que sustentassem as acusações contra Dirceu.

A denúncia, oriunda da Operação Lava Jato e oferecida em 2017, afirmava que o ex-ministro teria praticado lavagem de dinheiro em transações envolvendo as mencionadas empreiteiras. No entanto, segundo a sentença de Martino, a ausência de evidências levou à absolvição de Dirceu.

O processo também envolvia outros nomes proeminentes, como o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e os ex-executivos das empreiteiras Walmir Pinheiro Santana e Gerson de Melo Almada, além de Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de José Dirceu. Todos foram absolvidos na decisão do juiz, com exceção de Vaccari, que não figurava como réu no processo.

Apesar da absolvição, o magistrado destacou que o caso tinha como “objetivo encobrir o pagamento de propina em favor do grupo político encabeçado por José Dirceu”. Martino ressaltou a existência de indícios de corrupção, mas a falta de denúncias específicas por parte do MPF impediu uma eventual condenação.

A sentença revela que os pagamentos questionados eram realizados por meio de notas fiscais, com dedução de tributos. José Dirceu, que já foi deputado federal por São Paulo e ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Deu no Conexão Política

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Nomeada por Lula para o STJ deve julgar processos da Lava Jato

 

Agora oficialmente nomeada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para uma das cadeiras do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Daniela Teixeira vai ocupar a 5ª Turma da Corte, que é onde são julgados os processos da Operação Lava Jato. Segundo o colunista Frederico Vasconcelos, da Folha de São Paulo, foi a própria Daniela quem manifestou interesse por um lugar na Turma onde ficará.

No início deste mês, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, suspendeu o envio dos três nomes que tinha sido aprovados para o STJ para fazer uma apuração, diante da polêmica sobre suposto favorecimento à advogada, que teria preferência na escolha das turmas. Nesta quinta-feira (9), o senador encaminhou ao Planalto os nomes de Daniela e dos desembargadores José Afrânio Vilela e Teodoro Silva Santos.

Atualmente, também fazem parte da 5ª Turma os ministros Messod Azulay Neto (presidente); Reynaldo Soares da Fonseca; Ribeiro Dantas; Joel Ilan Paciornik e João Batista Moreira (desembargador convocado do TRF-1). Como advogada, Daniela já defendeu Jacob Barata Filho, o chamado “rei dos ônibus”, investigado na Lava Jato com Sérgio Cabral, ex-governador do Rio.

Deu no Estadão

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“Caça às bruxas”: Corregedoria avança contra Moro e Gabriela Hardt em ritmo vapt-vupt

 

A corregedoria do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) está passando um pente fino na conduta do ex-juiz Sérgio Moro, que foi titular da Lava Jato, e da juíza Gabriela Hardt, que o substituiu na Vara.

Ofício da corregedora Vânia Hack de Almeida, do TRF4, sobre a quantidade de representações administrativas disciplinares e os resultados contra Hardt e Moro foram respondidos a jato: em exatos 16 minutos.

Vânia Hack assinou o despacho na terça (3), às 15h12. No mesmo dia, às 15h28, já estava com o levantamento pronto em mãos.

A corregedora limitou o pedido entre 13/11/2015 e 10/07/2018. Moro foi alvo de 11 reclamações.

As reclamações contra Moro, registra a corregedoria “não resultaram em sindicância ou em processo administrativo disciplinar”, atesta a certidão.

No mesmo período, a juíza Gabriela Hardt foi alvo de apenas duas reclamações, que também não prosperaram.

Deu no Diário do Poder