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‘O poste mijando no cachorro’: Após Toffoli livrar Lula, AGU vai investigar membros da Lava Jato

 

Após o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), invalidar as provas do acordo da Odebrecht na Lava Jato, a Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou que criará uma força-tarefa para apurar desvios de agentes públicos que atuaram na operação. O advogado-geral da União, Jorge Messias, disse em nota que a medida cumpre decisão de Toffoli.

– Uma vez reconhecidos os danos causados, os desvios funcionais serão apurados, tudo nos exatos termos do que foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal – declarou.

De acordo com a AGU, o grupo analisará a conduta de procuradores da República e membros do Poder Judiciário – o que pode atingir o ex-juiz da Lava Jato e hoje senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o ex-procurador e ex-deputado Deltan Dallagnol.

Na decisão de Toffoli, proferida na manhã desta quarta-feira (6), o ministro afirmou que a prisão de Lula foi “um dos maiores erros judiciários da história” do Brasil, uma “armação fruto de um projeto de poder”, e o “ovo da serpente dos ataques à democracia”.

A conduta da 13ª Vara Federal de Curitiba, berço da Lava Jato, também é alvo de investigação da corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Procurada pelo jornal O Estado de São Paulo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não se manifestou.

Deu na AE

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“O amor venceu o ódio?”, questiona Deltan Dallagnol

Brasília (DF), 25.07.2023 - Presidente Lula é entrevistado por Marcos Uchoa no programa Conversa com o Presidente, em Brasília.

 

“O amor venceu o ódio?”. O questionamento é do ex-deputado e ex-coordenador da operação Lava Jato, Deltan Dallagnol. A indagação faz referência ao slogan que se tornou central na campanha do então candidato à presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, e pretendia transmitir uma mensagem de esperança e união, afirmando que a força do amor superaria as divisões e animosidades políticas. Ao menos foi isso que o lulopetismo fez durante as eleições: ‘bombardeou’ o eleitor com essas mensagens. No entanto, o desenrolar dos acontecimentos após a corrida presidencial mostra uma realidade contrária ao que foi difundido pela esquerda e lideranças do centrão.

Durante todo o período eleitoral, Lula acusou seu adversário de destilar ódio e de ser uma ameaça à democracia. Suas declarações apontavam para a polarização política existente no país e buscavam explorar as emoções dos eleitores, enfatizando a ideia de que seu oponente representava um perigo para o país. Essa retórica inflamada, ainda que comum em campanhas eleitorais, não parecia estar alinhada com o discurso de amor e união propagado pelo slogan.

Apesar de ser declarado vencedor do pleito, Lula não abandonou o tom eleitoral agressivo. Pelo contrário, após retornar ao poder, persiste em destilar ódio contra seus opositores e adota uma postura confrontadora. Em vez de trabalhar pela união da nação e buscar construir pontes com aqueles que pensam diferente, o chefe do Executivo continua a adotar uma retórica beligerante e a mobilizar sua base para confrontar e até mesmo ‘pedir a cabeça’ de quem se oponha à sua agenda política, como o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Com base nesses episódios corriqueiros, Deltan Dallagnol, rival histórico de Lula, veiculou um vídeo nas redes sociais com o intuito de evidenciar as contradições entre as falas do petista quando era candidato e suas atitudes e discursos como presidente. O vídeo destaca a discrepância entre o discurso de amor e união pregado durante a campanha e a postura agressiva e divisiva adotada no exercício do cargo.

Deu no Conexão Política

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Dallagnol responde a Gilmar Mendes após ministro ‘aconselhá-lo’ a fundar igreja

Coletiva do dep. Deltan Dallagnol (PODE - PR) no salão verde.

 

O ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos-PR) mandou uma resposta ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)Gilmar Mendes, após ele dizer no sábado, 15, que Dallagnol “já pode fundar uma igreja” por causa da “chuva de Pix” que ex-procurador disse ter recebido após ter o mandado cassado. “É triste ver um ministro do Supremo chegar a um nível tão baixo a ponto de atacar a fé das pessoas, em um ato de intolerância religiosa tão desprezível”, se manifestou Dallagnol por meio de sua conta oficial no Twiiter.

“Talvez, por não viver o amor de Deus, ele não consiga entender o que é uma demonstração de amor, fé e compaixão dos milhares de brasileiros que foram solidários naquela ocasião”, acrescentou o ex-procurador alegando o ministro ofende de uma só vez os cristãos, as igrejas e os brasileiros de bem que apoiam o combate à corrupção. “Respondendo sua tosca provocação: eu prefiro fundar uma igreja do que fundar um clube de proteção aos mais corruptos e criminosos do Brasil”, concluiu o ex-procurador.

A situação que gerou esse desconforto entre os dois, aconteceu em junho, quando Dallagnol publicou um vídeo em suas redes sociais agradecendo as transferências que recebeu de seus apoiadores via pix. Na ocasião ele declarou: “Imaginei Deus respondendo o seguinte: quando foi que eu permiti que você e sua família fossem tocados? Quando você foi condenado a pagar mais de R$ 100 mil por conta do powerpoint, eu não fiz chover mais de 12 mil pix em menos de 36 horas na sua conta? Não foi mais de meio milhão de reais sem você abrir a boca para pedir? Quando você viu qualquer coisa parecida, homem de pequena fé? Não tema. Seja forte e corajoso”,

A crítica de Mendes foi realizada durante o evento online do Prerrogativas – grupo de advogados criado para atuar contra decisões classificadas por eles como arbitrárias no âmbito da Operação Lava Jato. Durante sua fala, o ministro disse que se tinha um novo contato com a espiritualidade, “a espiritualidade do dinheiro”.Ex-procurador afirmou que o ministro ofende de uma só vez ‘os cristãos, as igrejas e os brasileiros’ e declarou que prefere fundar uma instituições religiosa do que um ‘clube de proteção aos mais corruptos e criminosos do Brasil’

Fonte:JovemPan

Justiça, Política

Dallagnol retorna ao Brasil: ‘Para a tristeza da esquerda’

 

O ex-deputado federal Deltan Dallagnolretornou ao Brasil e provocou adversários em suas redes sociais. Cassado por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-procurador da Operação Lava Jato viajou aos Estados Unidos no dia 18 de junho e voltou ao país no sábado, 24, segundo compartilhou em seu perfil no Twitter. “Na volta ao Brasil, fiquei surpreso: Não tinha ninguém da ‘esquerda democrática’ pra me prender no aeroporto por meu grande crime: prender seus corruptos de estimação”, escreveu.

Dallagnol havia viajado para participar de um evento acadêmico da Acton University. “Eu não fugi, não, do Brasil por dois motivos. O primeiro motivo é óbvio: para fugir, eu teria que estar sendo procurado pela Justiça pela prática de crimes, no meu caso não tem nada disso. Agora, o segundo motivo é o mais importante: jamais vou desistir do Brasil”, disse em vídeo publicado em seu perfil no Instagram.

Deu na JP News

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Substituto de Deltan fala em ‘construir pontes’ com governo

 

Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR), que deve substituir Deltan Dallagnol na Câmara dos Deputados, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo que sempre foi adversário do PT, mas que tem muitos pontos em comum. O futuro parlamentar citou a regra fiscal e a reforma tributária como exemplos.

Não estou mais para fazer oposição enfática, como fiz no passado. Estou mais para construir pontes do que arrebentar pontes”, declarou durante a entrevista.

Sobre a decisão que cassou Dallagnol, Hauly diz que foi um processo “muito difícil”, mas que decisão da Justiça não se discute.

Em relação ao posicionamento na Câmara, Hauly deve assumir postura de independência. “Quero ter essa liberdade de votar o que for do meu entendimento para o bem do País. Mas não estou mais para fazer oposição enfática, como fiz no passado. Estou mais para construir pontes do que arrebentar pontes. Não quero usurpar a função de TCU, CGU, MPF, PF. Quero cumprir meu mandato de parlamentar, que é fiscalizar e fazer boas leis” afirmou Hauly.

Deu no Diário do Poder

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Deltan Dallagnol é aconselhado a deixar o país

 

O ex-deputado Deltan Dallagnol foi aconselhado, nesta sexta-feira (9), a deixar o país.

Depois de ter o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-procurador da Lava Jato agora pode ter que devolver quase R$ 3 milhões aos cofres públicos.

O conselho foi dado pelo deputado Marco Feliciano, depois de assistir a um vídeo de Dallagnol. “Pela manhã, assisti um vídeo do meu irmão em Cristo Deltan Dallagnol. Confesso, fiquei sensibilizado”, disse Feliciano.

A notícia é do Blog de Paulo Capelli

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Deltan denuncia perseguição política e condena investigação do TCU sobre gastos na Lava Jato

Deltan Dallagnol

 

Ex-procurador e deputado federal cassado, Deltan Dallagnol (Podemos-PR) foi alvo de nova ação judicial desfavorável após seu recurso contra a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que apura e pede ressarcimento de valores pagos em diárias e viagens realizadas durante trabalho da Operação Lava Jato, ser negado pelo Superior Tribunal de Justiça.

No ano passado, a Corte de contas condenou Deltan, o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot; e o ex-procurador-chefe do Ministério Público no Paraná, João Vicente Beraldo. O trio terá de devolver R$ 2,8 milhões aos cofres públicos pelo pagamento de diárias e passagens a integrantes da Força Tarefa. No programa Linha de Frente, o ex-procurador Deltan, que enfrenta nova decisão desfavorável, se diz vítima.

“Eu perdi no STJ por uma decisão de 6 a 5. Essa decisão é muito anormal, excepcional, só quando essas decisões da primeira instância está em efeito sistêmico. Está longe de acontecer isso no meu caso. São seis ministros, sendo que, desses seis, dois foram atingidos em delações e um terceiro teve um filho acusado na Lava Jato.”

“Eles suspendem as decisões favoráveis a mim na primeira instância e mandam o processo no TCU seguir. Qual o problema disso? Quando acontece essa figura que chamamos de suspensão de segurança, no STJ, não importa se eu tiver sentença em meu favor, se tiver acórdão em meu favor anulando o processo do TCU. Não vai valer nada disso. Só vai vale no final, no trânsito em julgado. E nesse meio tempo, que pode demorar 10 anos, o TCU vai para cima de mim buscar bloquear patrimônio, meu e da minha família”, explicou o político.

Para o parlamentar cassado, há um grupo formado por juristas que visa garantir a impunidade dos políticos corruptos no Brasil.

Deu na Jovem Pan

Política

Deputado acusa site de fake news sobre ‘isolamento’ de Dallagnol

 

“Ex-deputado Deltan Dallagnol isolado no plenário da Câmara dos Deputados no seu último dia de trabalho como parlamentar, após ser confirmada a cassação do seu mandato pelo Mesa Diretora”. Essa foi a chamada do site Metrópoles ao divulgar na terça-feira 6, por meio do Twitter, fotos em que o agora ex-parlamentar aparece sozinho no Congresso Nacional.

Nas imagens divulgadas pelo Metrópoles, Dallagnol aparece em quatro momentos no plenário da Câmara. Os registros foram feitos pelo fotojornalista Igo Estrela. Segundo o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS), o cenário não foi bem esse. Também por meio da rede social, o congressista acusou a publicação de promover fake news com o tema. Além disso, avisou que o colega apenas topou participar de um “ensaio”, conforme sugestão do profissional do site.

“Não é verdade”, escreveu Van Hattem ao compartilhar a postagem com a afirmação de que o ex-coordenador da Operação Lava Jato estava “isolado”. “Eu estava lá: as fotos foram tiradas exclusivamente a pedido do fotógrafo enquanto os demais deputados presentes, como foi o meu caso, foram ao fundo do plenário assistir ao ‘ensaio’ solicitado pelo jornalista”, prosseguiu o integrante do Partido Novo.

Por fim, Van Hattem criticou a postura por parte do veículo de comunicação. “Costumam chamar de fake news isso aí.”

 

Cassação de Dallagnol

Nesta semana, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados confirmou a cassação do mandato de deputado federal de Deltan Dallagnol. Ex-procurador e ex-coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, ele foi eleito pelo Podemos para ocupar uma das cadeiras na Câmara dos Deputados pelo Paraná. Com 344 mil votos, foi o mais bem votado para o cargo. Em 16 de maio, contudo, o Tribunal Superior Eleitoral indeferiu o registro de candidatura dele.

Deu na Oeste

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Rosa Weber convoca sessão para julgar decisão de Toffoli sobre vaga de Dallagnol

Sessão será nesta sexta-feira (9), a partir de 0h

 

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), convocou para esta sexta-feira (9) sessão para julgar a decisão do ministro Dias Toffoli que determinou que a vaga do deputado cassado Deltan Dallagnol na Câmara deve ficar com o Podemos. Os ministros vão decidir se mantêm ou não a decisão.

A sessão será no plenário virtual e terá início à 0h, com término previsto para o mesmo dia, às 23h59.

Nesta quarta-feira (7), Toffoli autorizou a imediata diplomação de Luiz Carlos Hauly para a vaga de Dallagnol. O ministro derrubou uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), que tinha determinado que a vaga deveria ficar com o PL.

O pastor Itamar Paim (PL-PR) tinha sido designado pelo TRE-PR para assumir a vaga do ex-procurador da Operação Lava Jato. Para o tribunal, a vaga deveria ser de Paim porque, mesmo tendo sido o segundo mais votado no estado, atrás apenas de Dallagnol, Hauly não teria alcançado o número mínimo de votos para garantir a própria eleição.

Toffoli analisou um recurso apresentado pelo Podemos contra a decisão do TRE que repassou a Paim a vaga de Dallagnol. A sigla pedia que Luiz Carlos Hauly fosse nomeado para a vaga dele. O partido argumentava que a escolha de Hauly seria válida, já que Dallagnol teve o registro indeferido após as eleições pelo TSE por inelegibilidade, e não teve o diploma cassado por ilícito eleitoral (o que anularia os 344.917 votos do político).

Deu no R7

Política

Direção da Câmara confirma cassação de Deltan Dallagnol

 

 

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu, nesta terça-feira, 6, pela cassação do deputado federal Deltan Dallagnol. A Casa referendou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que cassou o parlamentar em 16 de maio. A decisão foi unânime.

A ação que cassou o parlamentar foi movida pela federação do PT. O TSE entendeu que Dallagnol tentou burlar a Justiça, ao deixar o Ministério Público durante o período em que respondia a processos administrativos, e que poderiam resultar em condenação, transformando-o em “ficha suja”.

No TSE, a votação em desfavor do deputado durou cerca de um minuto. Apenas o relator do caso, ministro Benedito Gonçalves, explicou seu voto. Os demais seguiram o mesmo entendimento dele.

Deltan Dallagnol, contudo, negou que respondia processos administrativos durante o processo eleitoral. Na prática, a decisão da Câmara não foi pelo mérito, pois a Justiça Eleitoral decretou primeiro a cassação.

“A competência da Câmara dos Deputados, exercida pela Mesa Diretora nos termos do § 3º do art. 55 da Constituição Federal, é de declarar a perda do mandato. Este é o caso do Deputado Deltan Dallagnol”, informou a Casa.

Assim, a Câmara apenas ouviu o corregedor da Casa, deputado Domingos Neto (PSD-CE), e instruiu a Mesa a declarar a perda do mandato nos termos constitucionais.

Deu na Oeste