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Ditador da Coreia do Norte diz que agora é hora de se preparar para a guerra

Ditador da Coreia do Norte diz que agora é hora de se preparar para a guerra 1

 

O ditador comunista da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, declarou que as atuais incertezas geopolíticas que rodeiam seu país exigem um preparo mais robusto para a possibilidade de guerra. Essa afirmação foi feita durante sua visita à principal instituição militar do país, conforme relatado pela agência de notícias estatal KCNA nesta quinta-feira (11).

Durante sua inspeção à Universidade Militar e Política Kim Jong Il, nomeada em homenagem a seu falecido pai, Kim reforçou a necessidade de estar vigilante. Nos últimos anos, a Coreia do Norte intensificou suas ações de desenvolvimento de armas, enquanto fortalecia laços militares e políticos com a Rússia. Há relatos de que esse relacionamento envolve cooperação em questões estratégicas de defesa, possivelmente relacionadas ao conflito com a Ucrânia.

Durante seu discurso aos funcionários e estudantes da universidade, Kim afirmou que seu país responderá de forma decisiva caso seja confrontado militarmente. “A República Popular Democrática da Coreia dará um golpe mortal no inimigo sem hesitação ao mobilizar todos os meios em seu poder”, advertiu ele.

Vale lembrar que a Coreia do Norte costuma acusar os Estados Unidos e a Coreia do Sul de alimentarem as tensões militares na Ásia através de exercícios conjuntos que, segundo eles, têm aumentado em frequência e escala nos últimos meses.

“Delineando a complicada situação internacional e a situação política e militar incerta e instável em torno da Coreia do Norte, ele afirmou que agora é a hora de estar mais minuciosamente preparado para guerra do que nunca”, diz o texto da KCNA.

Deu no Conexão Política

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Kim Jong-un diz que não há espaço para ‘reconciliação’ com Coreia do Sul

 

Em sessão na Assembleia Popular Suprema nesta segunda-feira, 15, Kim Jong-un afirmou que deve ficar claro na Carta Magna que não há espaço para “reconciliação ou reunificação” com a Coreia do Sul e que, caso ocorra uma guerra, “é importante levar em conta a questão de ocupar, suprimir e recuperar completamente” o país.

O líder da Coreia do Norte também pediu uma revisão da Constituição para definir a Coreia do Sul como o “país hostil número um” e que as políticas dos Estados Unidos, apoiada por Seul para “acabar” com seu país, não abrem espaço a não ser uma “preparação” para uma possível guerra.
“Hoje, a Assembleia Popular Suprema põe fim a quase 80 anos de relações Norte-Sul e legisla nossa nova política para o Sul”, disse Kim. De acordo com especialistas, a medida do líder sinaliza para uma mudança diplomática de suma importância após o o fracasso da cúpula de desnuclearização de Hanói em 2019.

Kim aproveitou a ocasião para destacar também que “o crescente conluio militar entre o Japão e a Coreia do Sul está prejudicando seriamente nossa segurança nacional” e direcionou que todas as agências governamentais estabeleçam “medidas abrangentes para a transição imediata para um regime de guerra em caso de emergência” e “façam preparações materiais completas para a resistência nacional”.

Informações da EFE

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Coreia do Norte realiza mais de 200 disparos no mar, e Coreia do Sul evacua ilhas

 

A Coreia do Norte realizou mais de 200 disparos perto da fronteira marítima com a Coreia do Sul nesta sexta-feira, 5. Como resultado, os moradores de duas ilhas sul-coreanas receberam ordens para procurar abrigo e evacuar o local.

O ministério da defesa da Coreia do Sul não confirmou se a ordem foi motivada pelos disparos ou pelos exercícios militares realizados pelo exército sul-coreano em resposta. Apesar disso, uma mensagem de texto enviada aos moradores citou “fogo naval” a ser conduzido por tropas sul-coreanas a partir das 15h desta sexta. Um oficial da ilha de Yeonpyeong, localizada ao sul da disputada linha de limite norte (NLL) na fronteira marítima, afirmou que a evacuação foi ordenada a pedido do Exército.overlay-clever

Os disparos da Coreia do Norte não causaram danos civis ou militares no Sul, de acordo com o exército sul-coreano. Contudo, Lee Sung-joon, porta-voz do Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, aponta que o ato de provocação aumenta a tensão e ameaça a paz na península coreana. Ele alertou que o Sul tomará “medidas correspondentes” em resposta às ações do Norte.

Os norte-coreanos tem alertado nos últimos dias que a situação na península caminha para a guerra, considerando os movimentos dos militares dos Estados Unidos e do Sul. Ambos países prometem respostas militares esmagadoras se forem atacadas.

Deu na JP News

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Líder norte-coreano faz alerta aos Estados Unidos após lançamento de míssil balístico

 

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, prometeu acelerar o desenvolvimento nuclear do país e advertiu o governo dos Estados Unidos a não adotar “uma decisão equivocada”, depois de supervisionar o lançamento do míssil balístico intercontinental (ICBM) mais potente do país, informou a imprensa estatal nesta terça-feira, 19.

“Uma manobra de lançamento do ICBM Hwasong-18 foi efetuada como uma ação militar importante para mostrar claramente aos inimigos a vontade de reação esmagadora e a força incomparável das forças estratégicas nucleares norte-coreanas”, afirmou a agência KCNA. O Hwasong-18, o maior míssil do arsenal norte-coreano, voou pouco mais de 1.000 quilômetros e demonstrou “a capacidade de combate do ICBM”, acrescentou a imprensa estatal. Kim disse que o lançamento do míssil, com capacidade de atingir o território dos Estados Unidos, envia um “sinal claro às forças hostis” e “coloca em marcha novas tarefas importantes para o desenvolvimento das forças nucleares estratégicas” da Coreia do Norte, segundo a agência de notícias.

Ele destacou que o lançamento evidencia as opções do país caso Washington “adote uma decisão equivocada contra” Pyongyang. “A manobra bem sucedida é uma demonstração prática da atual condição e confiabilidade das formidáveis capacidades de ataque e dissuasão de guerra nuclear sob poder das Forças Armadas da Coreia do Norte”, afirmou Kim. O Exército sul-coreano anunciou na segunda-feira que o Norte disparou um ICBM de combustível sólido, o que faz com que os mísseis sejam mais fáceis de transportar e mais rápidos de disparar que os de combustível líquido. A KCNA divulgou fotos de Kim acompanhado de sua filha no momento em que supervisionava o lançamento. Coreia do Sul, Estados Unidos e Japão ativaram nesta terça-feira um sistema para compartilhar, em tempo real, informações dos lançamentos de mísseis norte-coreanos com o objetivo de fortalecer a cooperação na área de segurança, informou o ministério sul-coreano da Defesa.

“Os três países estabeleceram o sistema para garantir a segurança de seus cidadãos (…) com a detecção e avaliação dos mísseis lançados pela Coreia do Norte em tempo real”, afirmou o ministério em um comunicado. O lançamento de segunda-feira foi a terceira vez que a Coreia do Norte testou um ICBM de combustível sólido, o que, segundo analistas, indica esforços consistentes para melhorar esta tecnologia. O novo teste ocorreu depois de uma reunião na sexta-feira em Washington, onde os Estados Unidos e a Coreia do Sul discutiram a dissuasão nuclear em caso de um conflito com o Norte. Washington e Seul advertiram no sábado que um ataque nuclear de Pyongyang contra eles resultaria no fim do regime norte-coreano. Um porta-voz do Ministério da Defesa da Coreia do Norte criticou no domingo, 17, os planos dos países aliados de ampliar o exercício militar conjunto anual em 2024 para incluir uma simulação de operação nuclear, o que chamou de “declaração aberta sobre o confronto nuclear”.

A Coreia do Norte realizou um número recorde de testes armamentistas em 2023. Em novembro, o país lançou um satélite militar, que, segundo as autoridades do país, permitiu obter imagens de áreas militares dos Estados Unidos e da Coreia do Sul. O regime norte-coreano se declarou no ano passado uma potência nuclear “irreversível” e insistiu, em várias ocasiões, que nunca renunciará a seu programa nuclear, que o regime considera essencial para sua sobrevivência. O Conselho de Segurança da ONU aprovou diversas resoluções em que pede à Coreia do Norte a interrupção de seu programa nuclear e de mísseis balísticos desde que o país realizou seu primeiro teste nuclear em 2006.

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EUA prometem ‘fim do regime de Kim Jong-un’ em caso de ataque a aliados

EUA prometem 'fim do regime de Kim Jong-un' em caso de ataque a aliados –  São Bento em Foco – Noticias de São Bento – Paraíba – Brasil

 

Os Estados Unidos emitiram um alerta à Coreia do Norte neste sábado (16), indicando que qualquer ataque nuclear direcionado à nação ou a seus aliados será considerado “inaceitável e resultará no fim do regime Kim Jong-un”.

A advertência foi comunicada por meio de uma declaração conjunta dos EUA em conjunto com a Coreia do Sul. No comunicado, foi ressaltado que “qualquer ataque da Coreia do Norte contra a Coreia do Sul será retaliado com uma resposta rápida, esmagadora e final”.

O segundo encontro consultivo nuclear entre os EUA e a Coreia do Sul ocorreu em Washington na última sexta-feira (15), onde foram discutidas estratégias de dissuasão nuclear como parte de um compromisso entre as duas nações para compartilhar informações mais detalhadas sobre o planejamento em caso de um conflito com a Coreia do Norte.

Nos últimos tempos, o regime comunista desenvolveu e testou diversos mísseis balísticos com capacidade de atingir alvos no Japão, na Coreia do Sul e no território continental dos Estados Unidos. O terceiro encontro do grupo consultivo comandado pelos EUA está programado para ocorrer em solo sul-coreano em 2024.

Kim Tae-hyo, vice-conselheiro nacional de segurança da Coreia do Sul, expressou após a reunião que há a possibilidade de a Coreia do Norte realizar um teste de míssil balístico intercontinental ainda neste mês, representando uma nova ameaça nuclear devido à capacidade de carga de ogivas.

Deu na CNN

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Ditador Kim Jong-Un ‘chora’ em discurso no qual pede para norte-coreanas terem mais bebês

 

O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, surpreendeu o mundo ao derramar lágrimas durante um discurso no qual pede que as mulheres do país tenham mais filhos. O momento foi capturado em vídeo durante a 5ª Conferência Nacional de Mães em Pyongyang.

“Impedir o declínio das taxas de natalidade e proporcionar bons cuidados infantis e educação são questões que devemos resolver juntamente com as nossas mães. Quando todas as mães compreenderem claramente que é patriotismo dar à luz muitos filhos e fazê-lo de forma positiva, a nossa causa de construção de um país socialista poderoso poderá ser acelerada”, diz o líder enquanto seca o rosto com um pano.

A Coreia do Norte não costuma divulgar detalhes sobre seus assuntos internos, mas a ONU estima que a taxa de natalidade do país caiu de 1,88 nascimentos por mulher em 2014 para 1,8 em 2023. Isso é tímido comparado ao seu vizinho do sul, que viu sua taxa de natalidade despencar para 0,78 no ano passado.

A apelo de Kim Jong-Un reflete uma dualidade do estado norte coreano. Por um lado, o discurso implica que as mulheres devem se ater às suas tarefas domésticas e prover novos trabalhadores à nação – retórica muito comum em países totalitários, incluindo na antiga Alemanha Nazista. Por outro, a Coreia do Norte é um dos países que mais emprega mulheres em suas forças armadas; cerca de 20% de seu efetivo de 1.5 milhão, segundo estimativas da Coreia do Sul.

“Elas têm a pesada missão de criar seus filhos para serem pilares da construção socialista e comunista, e mestres da sociedade futura”, continuou Kim Jong-Un.

Fonte: O Globo

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Kim Jong-un simula ataque nuclear contra Coreia do Sul

 

A Coreia do Norte realizou um exercício militar no qual simulou como seria um ataque nuclear a alvos na Coreia do Sul, afirmou a agência estatal KCNA.

A “simulação de ataque nuclear tático”foi feita na manhã de sábado (2) com ogivas nucleares falsas instaladas em dois mísseis de cruzeiro disparados no mar como teste.

Ainda segundo a KCNA, a operação foi realizada em resposta aos exercícios conjuntos das forças americanas e sul-coreanas. Os exercícios dos EUA aconteceram ao longo de 11 dias.

“Na madrugada de 2 de setembro, foi efetuada uma simulação de ataque nuclear tático para advertir os inimigos sobre o perigo real de uma guerra nuclear. Foram disparados dois mísseis de cruzeiro de longo alcance com ogivas nucleares falsas da costa oeste norte-coreana em direção ao mar, no sul”, diz a agência.

O regime de Kim Jong-un executou um número recorde de testes nucleares neste ano.

Deu no Antagonista

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Kim Jong-un dispara míssil nuclear submarino em resposta aos EUA

Míssil nuclear da Coreia do Norte foi disparado a partir de um submarino

 

A Coreia do Norte testou dois mísseis estratégicos de cruzeiro a partir de um submarino neste domingo (9), informou a agência de notícias estatal KCNA. Nesta segunda-feira (10), está previsto o início de novos exercícios militares entre Estados Unidos e Coreia do Sul. “Estratégico” é normalmente usado para descrever armas com capacidade nuclear.

A KCNA disse que o lançamento confirmou a confiabilidade do sistema e testou as operações ofensivas subaquáticas das unidades submarinas que fazem parte da dissuasão nuclear da Coreia do Norte.

O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) disse que os militares estavam em alerta máximo e que a agência de inteligência do país estava trabalhando com sua contraparte dos EUA para analisar os detalhes do lançamento.

Nesta segunda-feira, tropas sul-coreanas e norte-americanas estão programadas para iniciar 11 dias de exercícios conjuntos, apelidados de “Escudo da Liberdade 23”, que serão realizados em uma escala não vista desde 2017.

Os exercícios fortalecerão a postura defensiva combinada dos aliados, disseram as duas forças armadas, e contarão com exercícios de campo.

A Coreia do Norte há muito se irrita com os exercícios que considera um ensaio para a invasão. Ela conduziu um número recorde de testes e exercícios de mísseis no ano passado, no que diz ser um esforço para aumentar sua dissuasão nuclear e tornar mais armas totalmente operacionais.

“É muito lamentável que a Coreia do Norte esteja usando nossos exercícios defensivos regulares como pretexto para provocação”, disse Koo Byoung-sam, porta-voz do Ministério da Unificação da Coreia do Sul que lida com as relações com o Norte. “Espero que a Coreia do Norte perceba que não há nada que eles possam ganhar com a escalada das tensões na península coreana.”

Deu no R7

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Kim Jong-un dispara mais mísseis, se prepara para “guerra real” e lança temor sobre o Japão

TV norte-coreana mostra disparo de mísseis de Kim Jong-un feito nesta terça (14)

 

A Coreia do Norte disparou nesta terça-feira (14) dois mísseis balísticos de curto alcance sobre o Mar do Japão, informou o exército da Coreia do Sul, na véspera do início dos maiores exercícios militares conjuntos em cinco anos com os Estados Unidos.

Os dois países aliados aumentaram a cooperação militar diante da crescente atividade armamentista da Coreia do Norte, que executou um número recorde de testes de mísseis no ano passado.

O Estado-Maior Conjunto de Seul informou que o exército “detectou dois mísseis balísticos de curto alcance” disparados em direção ao Mar do Japão entre 7h41 (19h41 de Brasília, segunda-feira) e 7h51, que percorreu 620 quilômetros.

“Nosso exército reforçou a vigilância em preparação para disparos adicionais”, afirmou o comando do exército sul-coreano.

O porta-voz do governo do Japão, Hirokazu Matsuno, informou que os mísseis não caíram nas águas territoriais de seu país, mas Tóquio teme que Pyongyang execute “outras ações provocadoras”.

No domingo de manhã, o hermético país comunista disparou dois “mísseis de cruzeiro estratégicos” de um submarino, horas antes do início dos ensaios militares de Seul e Washington.

Batizados como Escudo de Liberdade, os exercícios começaram nesta segunda e devem durar dez dias como parte da estratégia dos dois países aliados para confrontar a ameaça do Norte.

Em um gesto pouco habitual, o exército da Coreia do Sul indicou, neste mês, que as forças de elite de ambos os países realizaram, anteriormente, simulações de ataques de precisão contra instalações-chave do Norte.

As manobras iniciadas esta semana se concentrarão no “ambiente de segurança volátil” vinculado à agressividade norte-coreana, disseram os aliados.

Estes exercícios “incluem procedimentos bélicos para repelir potenciais ataques norte-coreanos e para realizar uma campanha de estabilização no Norte”, garantiu o exército sul-coreano, que acrescentou que o exercício é “defensivo”.

No entanto, a Coreia do Norte vê esse tipo de manobra como um ensaio para uma eventual invasão e advertiu repetidas vezes que responderá com ações “arrasadoras

Deu no R7

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Coreia do Norte exibe maior número de mísseis nucleares já visto em desfile

 

A Coreia do Norte exibiu sua capacidade de produção de mísseis durante um desfile militar noturno, segundo informou a mídia estatal nesta quinta-feira (9), expondo mais mísseis balísticos intercontinentais do que nunca e insinuando uma nova arma de combustível sólido.

O país avançou com seu programa de mísseis balísticos, testando dezenas de mísseis avançados no ano passado, apesar das resoluções e sanções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

Imagens divulgadas pela mídia estatal do desfile da noite de quarta-feira (8) mostraram até 11 Hwasong-17s, o maior míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte, supostamente capazes de atacar quase qualquer lugar do mundo com uma ogiva nuclear.

Onze mísseis podem ser suficientes para sobrecarregar as atuais defesas antimísseis dos Estados Unidos, disse Ankit Panda, do Carnegie Endowment for International Peace, com sede nos EUA, no Twitter.

O Hwasong-17 foi testado pela primeira vez no ano passado. Ao lado deles no desfile estava o que alguns analistas disseram que poderia ser um protótipo ou maquete de um novo míssil de combustível sólido.

O desenvolvimento de um míssil balístico intercontinental de combustível sólido há muito é visto como um objetivo fundamental para o país, pois pode tornar seus mísseis nucleares mais difíceis de localizar e destruir durante um conflito.

A Coreia do Norte realizou o desfile em Pyongyang para marcar o 75º aniversário da fundação de seu Exército, disse a mídia estatal. O líder Kim Jong Un compareceu com sua filha, que é vista como sua possível sucessora.

Fonte: CNN Brasil