Saúde

Anvisa libera venda de remédio para tratamento da Covid-19 em farmácia

Anvisa libera venda de remédio para tratamento da Covid-19 em farmácia

 

Autorização facilitará o acesso ao tratamento; medicamento ajuda a prevenir a progressão da doença, internações hospitalares e mortes.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou na quinta-feira, 22, a venda do antiviral Lagevrio (molnupiravir), medicamento para tratamento de casos leve de Covid-19, em farmácias e hospitais particulares. “A aprovação levou em consideração a venda do medicamento ao mercado privado em outros países com autoridades internacionais de referência, como Estados Unidos, Japão e Reino Unido”, explicou a Anvisa em nota.

“A medida também considerou o cenário epidemiológico atua, com a circulação das novas subvariantes da Ômicron e o aumento de casos da doença no país”, acrescentou. A venda do medicamento ao mercado privado facilitará o acesso ao tratamento de Covid-19. Segundo a diretora relatora, Meiruze Freitas, a venda do remédio é “para ajudar a prevenir a progressão da doença, internações hospitalares e mortes, os medicamentos antivirais para infecções respiratórias agudas devem ser usados o mais cedo possível após o correto diagnóstico da infecção”.

A venda do remédio só será possível sob retenção de receita médica e uma via da Receita de Controle Especial que ficará no estabelecimento. Com isso, o farmacêutico deverá instruir o paciente a como realizar o uso correto do produto, que terá a bula em inglês, porém, deverá incluir um folheto informativo, em português, sobre as contraindicações de uso na gravidez e lactação.

Seu uso deve ser realizado em pacientes adultos, com a doença em seu estágio inicial. A eficácia do medicamento está associada ao não agravamento da doença. Apesar de o remédio ser mais um grande aliado, Freitas reintrar a importância da vacinação. “Reafirmo e enfatizo que os benefícios esmagadores da vacinação na proteção contra as formas graves de óbitos pela Covid-19, superam em muito o risco das raras reações adversas relacionadas as vacinas aprovadas pela Anvisa”.

Deu no Terra Brasil Notícias.

 

Saúde

Covid: Anvisa aprova duas novas vacinas bivalentes

 

A Anvisa (foto) aprovou na noite dessa terça (22) o uso de duas novas vacinas bivalentes da Pfizer contra a Covid. Os imunizantes foram produzidos com intuito de oferecer proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes.

As vacinas aprovadas foram a bivalente BA.1, com proteção contra a cepa original e também contra a subvariante ômicron BA.1; e a bivalente BA.4/BA.5, com proteção contra a cepa original e também contra as subvariantes ômicron BA.4/BA.5.

Os imunizantes poderão ser aplicadas como dose de reforço na população acima de 12 anos. A autorização é para uso emergencial e foi aprovada por unanimidade pelos cinco diretores da Anvisa em reunião extraordinária.

A Pfizer informou, em nota, que é esperado que as vacinas cheguem ao Brasil nas próximas semanas.

Notícias

Uso de máscara em aviões e aeroportos volta a ser obrigatório no Brasil a partir de sexta-feira

Pessoas em aeroporto

 

O uso de máscara em aviões e aeroportos volta a ser obrigatório no Brasil a partir de sexta-feira, 25. A medida foi determinada nesta terça-feira, 22, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em 17 de agosto, a agência sanitária derrubou e exigência e passou a apenas recomendar o produto facial. O uso obrigatório de máscara no local ocorre no momento em que o país enfrenta uma nova onda de contaminações pelo novo coronavírus. A obrigatoriedade esteve em vigor entre 2020 e agosto de 2022.

De acordo com o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, o assunto de máscaras em aviões voltou a ser abordado após a agência receber manifestações de especialistas e entidades como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e o Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Além disso, a Anvisa aprovou na noite desta terça-feira o uso emergencial de duas vacinas bivalentes contra a Covid-19.

Dos cinco diretores da agência sanitária, três deles foram favoráveis aos imunizantes da Pfizer que poderão ser aplicados como dose de reforço na população acima de 12 anos, três meses após a última dose.

Ambas as vacinas protegem contra a variante original do novo coronavírus e as últimas subvariantes da Ômicron.

Deu na Jovem Pan

Saúde

Novas regras para rótulos de alimentos valem a partir de hoje, entenda

 

As novas regras para rótulos de alimentos no Brasil entram em vigor a partir de hoje (9). De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de mudanças na tabela de informação nutricional, a novidade é a adoção de alertas, na parte frontal da embalagem, sobre alguns nutrientes.

Informação nutricional

Uma das mudanças é que a tabela de informação nutricional passa a ter apenas letras pretas e fundo branco. O objetivo, segundo a Anvisa, é afastar a possibilidade de uso de contrastes que atrapalhem na legibilidade.

 

Rotulagem nutricional

Divulgação/Anvisa

Outra alteração será nas informações disponibilizadas na tabela. Passa a ser obrigatória a declaração de açúcares totais e adicionados, do valor energético e de nutrientes por 100 gramas ou 100 mililitros, para ajudar na comparação de produtos.

O número de porções por embalagem também passa a ser obrigatório.

A tabela deve estar localizada próximo à lista de ingredientes e em superfície contínua, sem divisão. Ela não pode ser apresentada em áreas encobertas, locais deformados ou regiões de difícil visualização, exceto em produtos de embalagem pequena (área de rotulagem inferior a 100 centímetros quadrados).

Rotulagem nutricional

 

Rotulagem nutricional

Divulgação/Anvisa

Considerada a maior inovação das novas regras, a rotulagem nutricional frontal passa a ser considerada um símbolo informativo que deve constar no painel da frente da embalagem. A ideia, de acordo com a agência, é esclarecer, de forma clara e simples, sobre o alto conteúdo de nutrientes com relevância para a saúde.

“Para tal, foi desenvolvido um design de lupa para identificar o alto teor de três nutrientes: açúcares adicionados, gorduras saturadas e sódio. O símbolo deverá ser aplicado na face frontal da embalagem, na parte superior, por ser uma área facilmente capturada pelo nosso olhar”, destacou a Anvisa.

Alegações nutricionais

 

Rotulagem nutricional

Divulgação/Anvisa

As alegações nutricionais continuam sendo voluntárias. Em relação aos critérios para o uso dessas alegações, foram propostas, segundo a agência, alterações com o objetivo de evitar contradições com a rotulagem nutricional frontal.

Deu no Terra Brasil Notícias.

Notícias

Ministério da Justiça determina suspensão da venda de cigarros eletrônicos

 

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) determinou a suspensão da venda, fornecimento e distribuição do comércio de cigarros eletrônicos. O despacho foi publicado nesta quinta-feira, 1º, pelo Ministério da Justiça, no Diário Oficial da União.

A comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2009. Apesar da interdição, eles são vendidos livremente não só no comércio físico como em dezenas de sites na internet. São 31 empresas atingidas pelo despacho anunciado hoje.

Os estabelecimentos citados no despacho têm o prazo de 48 horas para se adequarem. Caso contrário, estão sujeitos a uma multa diária de R$ 5 mil. A Senacon também instaurou uma investigação para apurar a atuação dessas empresas na comercialização do produto eletrônico.

A venda dos cigarros eletrônicos em lojas regulares, com a aparência de legalidade, coloca os consumidores em risco. “Os dispositivos eletrônicos, que são proibidos pela legislação sanitária, não atendem às certificações dos órgãos competentes de segurança”, informou a Senacon. O órgão também apontou que houve um aumento exponencial da comercialização e consumo dos produtos pelo público jovem.

Em julho, a Anvisa novamente analisou o potencial de riscos dos cigarros eletrônicos e decidiu manter a proibição desses produtos no Brasil.

Deu na Revista Oeste

Notícias

Anvisa deve liberar amanhã passageiros do uso de máscaras nos aviões

Foto: Reprodução

Salvo um imprevisto de última hora, a Anvisa vai liberar os passageiros, tripulantes e funcionários dos aeroportos do uso de máscaras nos voos domésticos na reunião de avaliação que os diretores da agência farão amanhã. O tema está na pauta e a aprovação é dada como tranquila.

Em lugar da obrigatoriedade, passará a vigorar uma recomendação para o uso. A nova medida entrará em vigor ainda nesta semana. A mudança de se deve em boa parte a uma articulação feita por Daniel Pereira, que até a semana passada era o número 2 do Ministério da Saúde e assumiu dias atrás o cargo de diretor da Anvisa.

Com informações de O Globo

Polícia

PRF prende homem por contrabando e apreende carga de 1,7 mil maços de cigarros na Grande Natal

 

Um homem de 23 anos foi preso com 1,7 mil maços de cigarros contrabandeados. O caso ocorreu nesta terça-feira (19), em uma rodovia federal em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a abordagem foi feita na BR 406, na altura do Km 165. O condutor transportava, em seu veículo, 1.750 maços de cigarro. A carga foi avaliada em R$ 61 mil.

Aos policiais, o homem afirmou que foi contratado para transportar a carga. O homem foi conduzido à sede da Polícia Federal (PF), em Natal. Ele responderá pelo crime de contrabando.

Essa é a segunda apreensão no Rio Grande do Norte em julho. No último dia 9, a PRF apreendeu 47,5 mil maços do produto e prendeu um homem pelo mesmo crime.

Os cigarros são trazidos irregularmente de fora do país e não passam pelo crivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que possam ser comercializados.

Deu no G1

Notícias

Anvisa flexibiliza restrições da Covid-19 em aeroportos e libera serviço de bordo

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nova portaria com medidas de flexibilização das restrições referentes à proteção contra a Covid-19 para aeroportos e voos no Brasil.

As medidas foram justificadas pela diretoria da agência, primeiro pelo avanço da vacinação no Brasil, segundo pela queda da emergência em saúde pública nacional por parte do governo federal. Mesmo com as mudanças, não será permitido que passageiros viajem sem máscaras. O uso do equipamento permanece obrigatório nas aeronaves, mas, a partir de agora, ela poderá ser retirada para alimentação.

A principal mudança é a autorização das companhias aéreas oferecerem novamente o serviço de bordo, suspenso desde a retomada dos voos durante a pandemia. A medida ainda pede que o serviço de bordo seja feito de maneira rápida. Outra mudança é que os ônibus que levam os passageiros até as aeronaves em alguns aeroportos podem voltar a operar com capacidade máxima.

O desembarque por fileira continua valendo da mesma forma. Os aviso sonoros, informando sobre a proteção contra a Covid-19, tanto sobre higiene e vacinação, também devem ser mantidas. A nova flexibilização das restrições entra em vigor a partir de 22 de maio.

Saúde

Anvisa amplia prazo de validade da vacina da Pfizer

 

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou na quarta-feira (27.abr.2022) a ampliação do prazo de validade da vacina contra a covid-19 da Pfizer.

A partir de agora, tanto as versões adulto quanto pediátrica já distribuídas pelo Ministério da Saúde passam a ter validade de 12 meses, independentemente do prazo impresso na embalagem.

De acordo com a Anvisa, a aprovação permite que a farmacêutica continue a importar lotes do imunizante que estejam com período de validade inferior a 12 meses. “Essa aprovação visa a agilidade na oferta de vacinas à população brasileira”, explicou a agência sanitária em nota.

A decisão foi tomada por unanimidade pela diretoria colegiada.

Saúde

Anvisa votará prorrogação de uso emergencial de vacinas

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta segunda, 18, que está revendo os atos que tratam do combate à pandemia de Covid-19, incluindo as resoluções que tratam de vacinas e remédios aprovados para uso emergencial. A revisão será feita após o Ministério da Saúde decretar o fim do Estado de Emergência de saúde pública relacionado ao coronavírus no Brasil neste domingo, 17. Inicialmente, as aprovações deveriam ser encerradas junto com o fim da emergência; contudo, o Ministério pediu a prorrogação das normas relativas à pandemia por um ano, o que terá que ser votado pela Diretoria Colegiada, a maior instância decisória da agência. Entre as vacinas aprovadas para uso no Brasil, a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, é a única afetada, já que os imunizantes de Pfizer, Janssen e AstraZeneca já possuem registro definitivo. Quanto aos medicamentos, o Paxlovid, produzido pela Pfizer, também é usado de forma emergencial.

Na nota oficial divulgada nesta segunda, a Anvisa ressalta que pandemia ainda inspira cuidados e pede que os brasileiros continuem indo se vacinar e os órgãos públicos mantenham a vigilância para detectar novas variantes. “A Anvisa destaca que a vacinação contra Covid-19 deve continuar em andamento e que a dose de reforço deve ser aplicada nos públicos indicados. É necessário também que a vigilância epidemiológica continue atuando sobre a doença, por meio dos programas de testagem e mapeamento genômico do vírus em circulação no Brasil. A medida é necessária diante da possibilidade do surgimento de novas variantes. Cada pessoa deve continuar atenta às medidas de higienização das mãos e uso de máscara em ambientes de maior risco, com aglomerações”, recomendou a agência. Em entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, também disse que as políticas públicas contra o vírus não serão interrompidas.

Deu na JP News