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Projeto para uso de ozonioterapia como tratamento complementar segue para sanção

Uso de ozonioterapia como tratamento complementar segue para sanção -  Noticias do Congresso

 

O projeto que autoriza a prática da ozonioterapia por profissionais da saúde, além de médicos, segue para sanção de Lula (PT). O texto aprovado é um substitutivo da Câmara dos Deputados a proposta do ex-senador Valdir Raupp. A matéria original previa a aplicação da ozonioterapia por médicos.

Os deputados alteraram o texto do Senado para autorizar não apenas médicos, mas também profissionais da saúde de nível superior e inscritos no Conselho de Fiscalização Profissional, incluindo farmacêuticos para que atuem na especialidade.

As mudanças na Câmara foram aprovadas conforme o voto favorável do senador Otto Alencar (PSD-BA), relator na Comissão de Assuntos Sociais. A ozonioterapia emprega o ozônio com agente terapêutico. Uma das propriedades mais reconhecidas desse elemento é a ação germicida.

O senador Dr. Iran (PP-RR), que é medico, demonstrou preocupação com o projeto. “Só espero que as pessoas que façam esse tratamento complementar, que é a ozonioterapia, que não deixem de ser orientada pelos médicos”, comentou.

De acordo com o texto aprovado, a ozonioterapia só pode ser aplicada por meio de equipamento de produção de ozônio medicinal devidamente regularizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou órgão que a substitua. O profissional responsável pela aplicação deve informar ao paciente que o procedimento possui caráter complementar.

Deu na Jovem Pan

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Anvisa aprova novo teste para detectar febre maculosa

carrapato

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na terça-feira, 4, um novo produto para ser utilizado no diagnóstico da febre maculosa. O kit “IBMP Biomol Rickettsiose”. O modelo pode detectar a presença das bactérias do gênero Rickettsia spp. e Rickettsia rickettsii, que causam a doença, a partir da identificação de material genético desses microorganismos no sangue do paciente.

Segundo exame para diagnóstico de febre maculosa registrado no país, o teste utiliza a tecnologia PCR, que é capaz de identificar a presença da bactéria. A Anvisa orienta que o exame deve ser feito por profissionais especializados em biologia molecular. O primeiro teste autorizado foi registrado na agência em 2020.

No mês passado, Campinas, no interior de São Paulo, teve um surto da doença. Pelo menos quatro pessoas morreram após irem a uma festa em uma fazenda. A febre maculosa é transmitida por meio da picada do carrapato-estrela e tem alto índice de letalidade. Entre os sintomas, estão: febre, manchas vermelhas, dor no corpo, dor de cabeça, falta de apetite e desânimo.

Como os sintomas são semelhantes aos de outras doenças, o diagnóstico é dificultado. Embora haja tratamento para a doença por meio de antibióticos, a demora em identificar a febre maculosa contribui para o agravamento do quadro, fazendo com que o medicamento não faça mais efeito.

Deu na Jovem Pan

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Assessor do presidente da Anvisa é preso em Brasília

Assessor Anvisa

 

A Polícia Civil prendeu o assessor especial da presidência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Paulo Cesar do Nascimento Silva. A detenção ocorreu na segunda-feira 12, na sede do órgão.

Em nota, a Anvisa confirmou a prisão e a exoneração do assessor. A agência informou que desconhecia as denúncias contra Silva.

“Os agentes policiais receberam integral apoio da administração”, comunicou o órgão. “A Anvisa permanece à disposição das autoridades para prestar quaisquer informações necessárias, no melhor interesse da Justiça.”

Silva estava no cargo desde 2019 e trabalhava como assessor direto do presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres. O funcionário tinha cargo comissionado e atuava nas relações governamentais.

A Vara de Execuções Penais do Distrito Federal expediu o mandado de prisão em 7 de junho. A Divisão de Capturas e Polícia Interestadual da Polícia Civil foi responsável pela detenção.

O Tribunal de Justiça e a Polícia Civil do Distrito Federal não informaram os motivos da prisão. Alegaram que o caso está em sigilo.

De acordo com a agência, “as informações inicialmente obtidas dão conta de condutas e/ou fatos ocorridos em período anterior ao exercício do cargo na agência”. “A administração não dispõe e não teve ciência de maiores detalhes, tampouco foi documentalmente notificada, provavelmente em face de aspecto processual personalíssimo, envolvendo o referido colaborador”, acrescentou.

Deu na Oeste

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Anvisa libera farmácias para realizarem testes de HIV, dengue e hepatite

Exame de sangue

 

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na última quarta-feira, 3, uma alteração em uma norma que passa a permitir a realização de exames de análises clínicas (EAC) nas farmácias do país. Segundo o novo entendimento do órgão, ao menos 47 testes poderão ser realizados nas unidades farmacêuticas.

Os exames de análises clínicas são aqueles que realizam análises a partir de fluidos do organismo, como secreções, sangue, urina e fezes. Até o momento, os únicos testes que poderiam ser realizados em farmácias eram de detecção da Covid-19 e de glicemia. Em sua análise, a Anvisa ressaltou a evolução do setor de diagnósticos e pontuou que a resolução anterior tornou-se “defasada frente à nova realidade tecnológica”.

As unidades laboratoriais terão 180 dias para se adequar à nova legislação, que entrará em vigor em 1º de agosto. Até o momento, a Anvisa não determinou quais serão os exames que poderão ser realizados nos laboratórios, mas a Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) traçou uma lista de serviços que poderão ser realizados pelos comércios do setor:

  • Avaliação de Controle da Asma
  • Beta-hCG
  • Check-up Pós-Covid Anticorpos Anti-Spike
  • Colesterol Total
  • Dengue Antígeno NS1
  • Dengue Anticorpos IgG IgM
  • Exames do coração check-up completo
  • Glicemia
  • Glicemia e Pressão Arterial
  • Glicemia e Perfil Lipídico
  • Hemoglobina Glicada A1c
  • Hormônio Luteinizante (LH)
  • Medição de Pressão arterial
  • Teste de Intolerância Alimentar
  • Teste Rápido PSA
  • Teste Rápido Adenovírus
  • Teste Rápido HIV
  • Teste Rápido Covid-19 Anticorpos
  • Teste Rápido Covid-19 Antígeno
  • Teste Rápido Covid-19 Antígeno + Anticorpos
  • Teste Rápido Covid-19 Molecular
  • Teste Rápido Ácido Úrico
  • Teste Rápido Chikungunya
  • Teste Rápido Lactato
  • Teste Rápido Malária
  • Teste Rápido Sífilis
  • Teste Rápido Troponina Cardíaca
  • Teste Rápido Ferritina
  • Teste Rápido Mioglobina
  • Teste Rápido Streptococcus Grupo A Molecular
  • Teste Rápido Streptococcus Grupo A
  • Teste Rápido Hepatite C
  • Teste Rápido Vitamina D
  • Teste Rápido Proteína C Reativa
  • Teste Rápido Rubéola
  • Teste Rápido Dímero-D
  • Teste Rápido Dengue Antígeno e Anticorpos
  • Teste Rápido Febre Amarela
  • Teste Rápido Helicobacter Pylori
  • Teste Rápido Influenza Molecular
  • Teste Rápido de Alergia Alimentar
  • Teste Rápido Tipo Sanguíneo
  • Toxoplasmose
  • VSR – Vírus Sincicial Respiratório
  • VSR Molecular – Vírus Sincicial Respiratório
  • Zika Vírus Anticorpos

Deu na Jovem Pan

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Justiça autoriza mulher que sofre de dores a plantar e usar cannabis no Rio de Janeiro

Canabidiol

 

O Tribunal Regional Federal da segunda região autorizou uma mulher a plantar e cultivar sementes de maconha para fins medicinais pessoais, com extração do óleo do canabidiol, no Rio de Janeiro.

A pessoa que adquiriu a permissão sofreu um grave acidente de carro em 1996, que provocou nela, até os dias de hoje, vários problemas de saúde crônicos, a afastando do trabalho por invalidez. Segundo o Ministério Público, a medida se tornou necessária diante da ineficácia tratamentos prescritos para combater fibromialgia, insônia e dor crônica.

Somente com o uso do medicamento feito a partir da cannabis a mulher conseguia manter sua saúde evoluindo e a qualidade de vida. No entanto, o tratamento custa muito caro, com medicação importada, o que impossibilitava a continuidade.

A Justiça Federal considerou a ausência de parecer da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre o cultivo domiciliar da cannabis para fins terapêuticos e, por isso, se posicionou diante da questão, em atenção ao direito à saúde e à comprovada necessidade médica da paciente.

Com a decisão da Justiça, a mulher beneficiada não pode ser reprimida pelas autoridades de segurança do Rio de Janeiro sob o argumento de praticar tráfico, contrabando ou uso de drogas.

Deu na Jovem Pan

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Anvisa aprova 1ª vacina contra a dengue de uso amplo no Brasil

A vacina foi batizada de Qdenga e foi produzida com vírus vivo atenuado do sorotipo dois da dengue

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova vacina contra a dengue, desenvolvida pela farmacêutica japonesa Takeda. A decisão foi divulgada na quinta-feira 2. O produto, batizado de Qdenga, teve eficácia de 80% nos estudos clínicos.

Esse é o segundo imunizante contra a doença a receber registro no Brasil, mas o primeiro imunizante indicado para o uso amplo na população, entre 4 e 60 anos, com ou sem histórico prévio de dengue.

O produto protege contra os quatro sorotipos do vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com a Anvisa, a vacina será administrada via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações.

“A demonstração da eficácia da vacina Qdenga tem suporte principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, de fase três, randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue com o objetivo de avaliar a eficácia, segurança e imunogenicidade da vacina”, justificou a Anvisa ao anunciar a aprovação.

Anteriormente, em 2015, a Anvisa aprovou a vacina do laboratório Sanofi Pasteur, mas o imunizante acabou descartado pela maioria dos países como estratégia de prevenção por ser recomendado apenas para quem já contraiu algum sorotipo da dengue. Ela tem ainda como limitação a faixa etária para qual é indicada: 9 aos 45 anos.

Deu na Oeste

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Anvisa derruba obrigatoriedade de máscara em aviões e aeroportos

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu derrubar a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção contra a covid-19 em aeroportos e aviões no Brasil. A decisão foi tomada por maioria nesta quarta-feira (1º).

Durante reunião da diretoria do órgão, foi analisado a diminuição do número de casos da doença no país e o avanço da vacinação. Segundo os diretores, o cenário é favorável para retirar a obrigatoriedade do item no sistema aéreo.

Os procedimentos de desembarque por fileiras para evitar aglomeração, as limpezas constantes em aeronaves e a disponibilização de álcool em gel continuam valendo, bem como a recomendação do uso de máscara pela tripulação das companhias aéreas.

A decisão foi tomada pelo relator da medida, o diretor Daniel Pereira. A maior parte do colegiado acompanhou o entendimento dele, de que “o número de casos [agora] é inferior em comparação ao registrado em novembro de 2022, quando o uso de máscaras voltou à obrigatoriedade em aeronaves e aeroportos, e o de óbitos é inferior ao registrado em agosto [quando a Anvisa flexibilizou o uso de máscara]”.

“Diante do exposto, entendo que é chegada a hora de um novo normativo. Concluo, assim, pela necessidade de adequação do dispositivo para a retirada da obrigatoriedade de máscaras pelos viajantes”, completou Pereira. “Fica a obrigatoriedade para que a tripulação oriente a recomendação pelo uso de máscara”, finalizou.

Deu no Conexão Política

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Apagão na Anvisa faz sumirem números das vendas de remédios controlados

Anvisa não sabe quantas caixas de antibióticos foram vendidas nos últimos meses

 

O Brasil enfrenta desde o fim de 2021 uma completa ausência de informações centralizadas sobre as vendas de medicamentos controlados, que requerem retenção da receita e vão desde antibióticos, passando por antidepressivos e ansiolíticos, até entorpecentes, como a morfina.

O R7 levou o caso à CGU (Controladoria-Geral da União) e foi informado que após enfrentar “limitações de infraestrutura tecnológica” a agência reguladora desobrigou todas as farmácias privadas e hospitais de enviar informações de medicamentos. O processo se tornou opcional.

A decisão foi formalizada na RDC (Resolução de Diretoria Colegiada) 586, de 17 de dezembro de 2021, assinada pelo diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres.

O documento estabelece que “ficam suspensos, por tempo indeterminado, os prazos de transmissão de arquivos eletrônicos (XML) […] referentes às movimentações do estoque de medicamentos e insumos farmacêuticos de controle […] sujeitos à escrituração no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC)”.

Na plataforma de divulgação dos dados do SNGPC, a agência afirma que, devido à RDC, “não é possível fornecer informações precisas sobre as vendas de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial”.

Com a decisão, a Anvisa contraria uma de suas competências estabelecidas na lei de criação da agência (9.782/1992), que inclui “regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública”.

O médico sanitarista, fundador e primeiro diretor-presidente da Anvisa, Gonzalo Vecina Neto, entende que as inconsistências das informações do SNGPC são um problema sério.

“Ela [Anvisa] tem uma delegação legal para fazer todo esse controle de todos os medicamentos em todas as fases de produção e comercialização. O não funcionamento do sistema nacional é grave. Até 2014, era papel para cima e para baixo, papel que ninguém checava. […] O fato é que a ausência do sistema nacional impede de saber o que está acontecendo”, afirma.

Agora, todas as farmácias precisam apenas manter registros internos de compra e venda que estão sujeitos à fiscalização da Vigilância Sanitária de cada município, o que esbarra, de acordo com o conselheiro do CFF, na falta de profissionais para essas ações.

Deu no R7

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Anvisa anuncia novas restrições de produtos para cabelo; confira quais

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta quinta (19) a restrição e o recolhimento de quatro pomadas capilares para modelar tranças. Ao todo, a venda de 11 pomadas modeladoras está suspensa .

De acordo com a Anvisa, os produtos são alvo de investigação por parte da própria agência reguladora e dos órgãos de Vigilância Sanitária locais devido a relatos de pacientes sobre a ocorrência de eventos adversos graves após o uso. Todos esses produtos podem oferecer risco à saúde. Confira a lista:

 

Ao todo, 11 itens tiveram as vendas suspensas pela agência

 

A Anvisa explica que a interdição do produto é uma medida cautelar que visa proteger a saúde da população em caso de risco à saúde e que permanece vigente enquanto são realizados testes, provas, análises ou outras providências são requeridas para investigação mais aprofundada do caso.

O que fazer se tiver adquirido o produto

No caso de o consumidor ter um dos produtos em casa, a recomendação é que não o utilize e entre em contato com a empresa para verificar a forma de devolução.

Se o produto já tiver sido usado, em caso de qualquer efeito adverso, o conselho da agência é procurar imediatamente o serviço de saúde e informar a Anvisa pelas páginas de cidadão e profissional que maneja o produto ou de empresas e profissionais da saúde.

Deu na Agência Brasil

Saúde

Anvisa aprova remédio injetável contra obesidade que reduz 17% do peso

Imagem de capa para Anvisa aprova remédio injetável contra obesidade que reduz 17% do peso

 

Avanço no tratamento para obesidade!

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o primeiro medicamento injetável para sobrepeso e obesidade. O medicamento chamado Wegovy deve ser aplicado semanalmente e segundo estudos, ele promoveu uma redução média de 17% do peso corporal nos pacientes.

A aprovação ocorreu na última segunda-feira (02).

Porém, especialistas reforçam que o tratamento, com o medicamento injetável para sobrepeso e obesidade, deve ser aliado a mudanças de comportamento, com adequação alimentar e prática de atividade física.

 

O medicamento

O Wegovy é da farmacêutica Novo Nordisk e também conhecido como semaglutida 2,4mg. Ele tem o mesmo princípio ativo de outros já conhecidos no mercado, o Ozempic e o Rybelsus.

A diferença é que os anteriores eram usados para diabetes e médicos faziam indicação “off label” para perda de peso.

Semelhante ao hormônio GLP-1 que há no intestino, a semaglutida atua como um aviso ao cérebro que é hora de reduzir a fome.

Para entender a diferença, o GLP-1 dura 10 minutos, já a semaglutida dura uma semana. Ou seja, a sensação de “comi e perdi a fome” é feita pela semaglutida e dura mais tempo.

 

O estudo

Foram realizados estudos clínicos do medicamento com mais de 4.500 pessoas no mundo inteiro.

Os resultados foram incríveis. Os pacientes que utilizaram o medicamento conseguiram uma perda de peso corporal média de 17%, em 68 semanas (aproximadamente um ano e um mês), contra 2,4% do grupo de controle.

Além disso, um em cada três pacientes perdeu 20% de seu peso corporal. Sem contar a melhora dos índices cardiometabólicos, como redução da circunferência abdominal, hemoglobina glicada (exame que mede o índice de glicemia no sangue), triglicérides e da pressão arterial.

 

Comercialização

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que mais de 1 bilhão de pessoas são obesas em todo o mundo.

No Brasil, a doença crônica aumentou 72% entre os anos 2006 e 2019, saltando de 11,8% em 2006 para 20,3% da população. A frequência de obesidade é semelhante em homens e mulheres.

Mas será preciso um pouco mais de calma para termos acesso a esse medicamento no Brasil.

Sobre a comercialização, a farmacêutica Novo Nordisk disse que ainda não há uma data definida para que a semaglutida chegue ao mercado brasileiro.

Vamos ficar de olho, temos certeza que ajudará muitas pessoas que lutam contra a obesidade.

 

<em>Aplicado semanalmente, o Wegovy pode reduzir, em média, 17% do peso corporal nos pacientes. Foto: Reprodução/Internet</em>

Informações da CBS News e Exame