OPINIÃO

O RN agradece, em voz alta !

Por Ney Lopes de Souza

Não se pode negar, que quarta-feira próxima será um dia histórico para o RN: o presidente Jair Bolsonaro e o seu ministro do Desenvolvimento Regional, conterrâneo Rogério Marinho, farão a vistoria da Barragem de Oiticica, em Jucurutu-RN, que significará a porta de entrada das águas da Transposição do São Francisco, em nosso estado.

Com as comportas da barragem abertas, as águas represadas cairão em imenso canal, rolando rumo às terras ressequidas do nosso sertão. As obras se arrastam por 70 anos, desde 1952.

Benjamin Disraeli, escritor e político britânico, já disse que “a justiça é a verdade em ação”.

Por fidelidade a verdade, o reconhecimento dessa conquista histórica começa pela exaltação à determinação do presidente Bolsonaro e do seu ministro potiguar Rogério Marinho.

Tudo começou com a orientação do atual governo federal em priorizar a conclusão de obras não terminadas de governos anteriores, antes de iniciar novos projetos.

Decisão acertada, por evitar danos de grandes proporções sofridos pelo erário.

O desperdício de dinheiro público reforça a ideia de que o interesse público não está sendo atendido.

Por justiça, cabe relembrar e homenagear potiguares, que contribuíram com o resgate dessa dívida histórica do Brasil com os nordestinos.

Como classificou o ministro Rogério Marinho, é uma “obra emancipatória” e estruturante, destinada a diminuir desigualdades regionais.

A história mostra que a riqueza nacional nos primórdios da nossa história, começou no Nordeste com a cana-de-açúcar e o algodão.

Se a transposição já tivesse ocorrido, seria diferente o destino de milhares de nordestinos, que vivem na miséria.

Gilberto Freire já escreveu, que “a região já foi o centro da civilização brasileira”. Hoje, o quadro é de pobreza e indigência.

Em 1993, no governo de Itamar Franco, Aluízio Alves, então ministro da Integração Nacional reabriu a discussão sobre a transposição das águas do São Francisco.

O projeto estava arquivado e não se falava nele.

O ministro Aluízio Alves convocou o empresário norte-rio-grandense Abelírio Rocha para a Secretaria Nacional de Irrigação, entregando-lhe a a missão de concluir em sete meses o projeto de engenharia da transposição de águas.

Os também potiguares Rômulo Macedo (designado secretário de Infraestrutura Hídrica) e Alexandre Firmino, coordenaram os grupos de trabalho de elaboração do projeto técnico.

Os três demonstraram competência e deram contribuições valiosas.

O ministrou enfrentou os protestos de proprietários rurais, que alegavam colapso hídrico – espécie de apagão das águas do rio.

Diante das contestações, Aluízio Alves, em declaração emblemática, liquidou a polêmica: “Levamos a energia de Paulo Afonso para o Rio Grande do Norte há mais de 30 anos e as turbinas de Paulo Afonso nunca deixaram de gerar energia por falta de água”.

Outra participação decisiva se deve ao ex-ministro senador Fernando Bezerra (RN), que deixou o projeto totalmente pronto, no ministério da Integração Regional.

Quando o ministro Ramez Tebet anunciou a paralização das obras, Fernando Bezerra, seu antecessor, não se conformou com a postergação e protestou: “O argumento de suspender o projeto devido à falta de água é ridículo, pois sua realização demoraria, pelo menos, quatro anos. Por isso, deveria ser iniciado já”. Deu certo o protesto incisivo.

O governo do Estado do RN assumiu a responsabilidade de construção da barragem, com apoio financeiro da União.

Os recursos federais repassados não sofrem qualquer discriminação, em decorrência do antagonismo político da govenadora Fátima Bezerra com o atual presidente da República.

A governadora assegura, que o RN possui projetos para utilizar toda a demanda de oferta de água da Transposição do Rio São Francisco e assume contra partidas do Estado.

O momento exige espírito público, acima de preferencias políticas, ou ideológicas, a exemplo do que fazem estados vizinhos, quando unem forças em prol da preservação do interesse coletivo.

O reconhecimento público se estende a todos os citados neste artigo, que contribuíram para que o sonho se tornasse realidade.

O RN agradece, em voz alta!

 

Dr Ney Lopes de Souza é advogado, professor titular da UFRN e ex-deputado federal

OPINIÃO

PASSAPORTE VACINAL: Humilhação ditatorial

Por Cleano Barreto

Ontem passei pela primeira obrigação da apresentação do Passaporte de Vacinação para adentrar a um recinto privado!!! Confesso que não gostei!!!! Aliás, fiquei P. da vida, mas me contive e engoli calado a imposição ditatorial!!!
O fato aconteceu numa solenidade de Colação de Grau da segunda graduação da minha esposa, no Requinte Buffet, em Mossoró, promovida pela Universidade Católica do RN.
Dois “leões de chácara”, vestidos de paletó, faziam a barreira humana. Apresentavam-se cordialmente, solicitando a apresentação da comprovação vacinal. Se não apresentasse não entrava!!! Fiquei até apreensivo pois só tomei duas doses da AstraZeneca…
Apresentei a minha carteirinha física e o acesso foi liberado. O mesmo acontecendo com meus filhos e esposa.
Ufa!! Consegui!!! Vivaaaa!!!!!!
A que ponto chegamos????

Já pensou se um daqueles “guarda-roupas” ambulantes, no alto da sua sapiência, dissesse que eu só entraria se tivesse tomado as três doses da vacina??? Tudo é possível pois como é ilegal a obrigação da apresentação do passaporte, eles poderiam ter exigido o que bem entendessem.
É a força se sobrepondo a Lei!!! Isso chama-se DITADURA!!!!!
Num determinado momento, tive que sair para pegar um carregador de celular no carro, presenciei mais uma cena humilhante: A família de um formando estava retida na portaria porque uma criança de apenas 7(sete) anos, não havia sido vacinada… A criança começou a chorar e os pais, indignados, discutiam o indiscutível!! E os ‘brutamontes’ tentavam justificar o injustificável!!! Cena lamentável, humilhante…
Chamaram o gerente do Buffet, que felizmente autorizou a entrada da criança. ABSURDO!!!!!!!

Como pode um cidadão comum, semelhante, decidir se outro é ou não cidadão????? Se o outro pode ou não acessar determinado ambiente?????????
Falo isso perante o Art. 5 da nossa Constituição Federal que diz:
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.”
Portanto a proibição de acesso do cidadão a ambientes públicos ou privados, É ILEGAL!!!!!!
Aí os imbecís/esquedopatas vão dizer: “Os não vacinados são ameaças constantes de contaminação aos vacinados…”

ESTÁ COMPROVADO ATRAVÉS DE ESTUDOS QUE AS VACINAS NÃO SÃO BARREIRAS SANITÁRIAS!!!
QUE OS VACINADOS TRANSMITEM E SÃO CONTAMINADOS IGUALMENTE AOS NÃO VACINADOS!!!!
QUE AS VACINAS IMPEDEM AS FORMAS MAIS GRAVES DA DOENCA, RESULTANDO EM MENOS INTERNAÇÕES E MENOS MORTES!!!

Por isso, além de ILEGAL, a apresentação da comprovação vacinal é INEFICAZ!! Não serve de NADA!!!! Só é mais uma forma de controle ditatorial por partes de Governos municipais e Estaduais, acobertados por decisão ILEGAL da nossa Corte Suprema, quando quebrou a hierarquia federativa do Brasil.

Na última terça feira, um casal de turistas chegou no hospital Maria Alice Fernandes, em Natal, com um filho doente e não foi atendido de pronto porque não eram vacinados. Aí, pasmem, foi necessário ir à Delegacia de Polícia, onde o Delegado, no cumprimento da Lei, OBRIGOU o atendimento à criança enferma…
Detalhe: Não permitiram em momento algum que os pais da criança permanecesse na enfermaria e acompanhasse os procedimentos médicos… O delegado acompanhou todo atendimento ao lado da criança. Só saiu quando ela teve alta médica. Cabra macho!!!!!????
ESSE EPISÓDIO DO HOSPITAL MARIA ALICE FERNANDES, FOI IMORAL, ILEGAL, DITATORIAL, DESUMANO…
Cadê a justiça desse Estado Desgovernado???????
Cadê a promotoria pública?????? Hibernando nos seus luxuosos gabinetes…
Cadê o Juramento de Hipócrates por parte dos profissionais Médicos, que se recusaram a atender a criança????????

Para fechar essa lamentável “Prosopopéia”, onde somos tratados como animais em todos os sentidos, foi DECRETADO que também exigirão Passaporte Vacinal de crianças para o retorno às salas de aula, nas escolas públicas!!!!! ISSO É TOTALMENTE ILEGAL, de acordo com o Art. 206 da nossa Constituição Federal:
“O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber…”

Por fim, procurei não me alongar demais, mas é impossível descrever resumidamente tantas arbitrariedades e ilegalidades com cunho político!!!!
Eu não sei mais o que fazer? Estamos sendo tangidos feito boiadas, em direção a um curral que não nos cabe.

NÃO SOMOS BOIADA, SOMOS O POVO!! O POVO PAGA E MANDA!!!
VAMOS ACORDAR E BUSCAR NOSSOS DIREITOS!!!!!!!

Cleano Barreto é administrador de empresas e empresário

 

 

OPINIÃO

O Longo Aprendizado

Por ???????? ????̈???
Jordan Peterson escreveu uma carta que correu mundo, dias atrás, renunciando à sua atividade como professor, na Universidade de Toronto. Ele faz uma dura crítica à imposição dos novos códigos de “diversidade, inclusão e equidade” na vida acadêmica. Na prática, a intromissão de uma retórica política, exaustiva e unilateral, em um lugar onde deveria valer a ciência e o livre pensamento. Ele fala dos processos seletivos politicamente enviesados, dos professores levados a fazer cursos para curar “preconceitos implícitos”, do conservadorismo taxado como psicopatologia pelos novos “psicólogos sociais” e do clima persecutório, onde “meus alunos são inaceitáveis em parte porque são meus alunos, por causa de minhas inaceitáveis posições filosóficas”.
No Brasil, há claros sinais de fumaça nessa direção. Tempos atrás, acompanhei um desses grupos, na internet, no qual professores de uma universidade pública discutiam se era o caso de admitir “conservadores”, nos debates acadêmicos. Chamou a minha atenção a naturalidade com que aquelas pessoas se imaginavam donas da verdade, e a instituição pública como sua propriedade. Não passava pela cabeça delas que viviam em uma sociedade plural, na qual convivem liberais, progressistas ou conservadores, e uma provável maioria que não dá a mínima para alinhamentos políticos.
Em nosso debate público, me surpreende como se tornou comum a ideia de banir os adversários da internet. Vemos gente vibrando quando a Lei de Segurança Nacional é acionada (não importando muito o motivo) contra desafetos, celebrando a morte do divergente, parecendo realmente acreditar que fake news só existem do “outro lado”, e quase ninguém dá a mínima quando um órgão de Estado censura pessoas porque elas não dizem a “verdade” sobre as urnas eletrônicas.
Os exemplos iriam longe. Confesso não conhecer nenhum “intolerômetro” para saber, objetivamente, se somos hoje mais intolerantes do que há vinte ou trinta anos, mas desconfio que sim. Nos tornamos a sociedade de uma intolerância banal e difusa, que sem dúvida vem do Estado, com a crescente prática de criminalização da opinião, mas brota sobretudo da sociedade. A gênese desse fenômeno está na migração em larga escala do debate público para a arena digital. Na súbita conversão em massa do cidadão em militante. No transbordamento dos limites da política para a esfera da ética, da estética, das “grandes questões”, sobre as quais não temos acordo, nas sociedades abertas (ainda bem), e que compõem as chamadas “guerras culturais” do nosso tempo.
Exemplo curioso desse processo tivemos por esses dias, na carta assinada por jornalistas de um grande jornal reclamando da publicação de um artigo do antropólogo Antonio Risério. O que chamou a atenção não foi apenas a imagem de jornalistas tentando inibir o livre debate de ideias, mas a simplicidade algo clerical do documento. Ele diz basicamente que as teses de Risério são falsas, que isso foi demonstrado por “pessoas mais qualificadas”, que o jornalismo tem compromisso com a verdade, e como Risério não diz a verdade não deveria ser publicado.
Aquilo me soou como uma máquina do tempo. O mundo moderno levou 400 anos para reconhecer os valores da tolerância e da liberdade de expressão. E o fez a duras penas, com base em algumas ideias básicas. A primeira delas diz que ninguém é infalível. Foi o argumento de John Milton ao Parlamento inglês, no século XVII, pedindo o fim da censura de livros. Que ninguém deve se colocar como juiz da verdade e que o melhor a fazer é deixar que as pessoas pensem com a própria cabeça.
Outra ideia vem de John Stuart Mill. Ela diz que a verdade que não é permanentemente posta à prova torna-se apenas um dogma. Eliminada a possibilidade da refutação, da “lógica negativa”, temos apenas o “formulário”. Diz também que nossas interpretações sobre o mundo frequentemente se fazem de meios-tons, misturando o erro e a verdade. Então Risério podia ter razão em muitos de seus argumentos, mesmo que alguém ache sua teoria fundamentalmente equivocada. E a expressão dos divergentes, não seu banimento, é nossa melhor chance de viver em paz, em um mundo diverso.
Essas coisas podem parecer bastante simples, na teoria, mas no mundo real são bem complicadas. Não é fácil aceitar que os outros pensam diferente. E que eventualmente estejam certos, e nós errados, por absurdo que isso possa parecer. E agir assim quando nos ocupamos das coisas mais sagradas. Não se trata de divergir sobre a política de preços da Petrobras ou sobre a lei das ferrovias. Lidamos com os temas que as pessoas percebem como essenciais. Crenças, visões sobre a família, relações de gênero, raça, ou mesmo nossa identidade, como sociedade. Temas sobre os quais estamos destinados a viver em desacordo, para o bem de nossa própria liberdade.
Jean Bodin nos ensinou algo sobre isso, 400 e tantos anos atrás. Escreveu um livro, O Colóquio dos Sete, sobre os Segredos do Sublime, em 1588, contando a história de um debate impossível à época, entre um pensador católico, um judeu, um luterano, um calvinista, um muçulmano, um filosófico naturalista e um cético. Sempre fui fascinado por aquele encontro, imaginado em um tempo no qual hereges não eram banidos do Twitter, mas queimados na fogueira. Um dos primeiros exercícios da imaginação moderna encarando o dilema do pluralismo e sua resposta difícil: a tolerância.
O diálogo enfrenta os temas cruciais: a natureza de Deus, a verdadeira religião, o livre-arbítrio. Diálogo sem concessões, mas amigável. Visões radicalmente distintas postas à mesa, sem exigir renúncia de cada um a suas posições. O que, à primeira vista, surge como apelo ao entendimento se revela, por fim, como celebração do desacordo civilizado. Cada qual lança luz sobre um aspecto da verdade. A completude, ou a harmonia, reside na multiplicidade de vozes e ideias. Diálogo feito de um secreto prazer, anunciando a melhor promessa da modernidade: a possibilidade de divergir sobre as questões essenciais e ainda assim viver juntos.
Seria possível, nos dias de hoje, conceber um encontro como aquele? Talvez trocando o católico e o protestante pelos novos protagonistas da fratura moderna, que migrou da religião para a crença ideológica? Quem sabe envolvendo um liberal, um conservador, um progressista, identitários, à esquerda e à direita, e um cético, como Antonio Risério? A composição da mesa pode ficar por conta da imaginação de cada um. A pergunta é: estamos dispostos a aceitar que ela seja posta?
É interessante como Bodin, à época em que os ventos da liberdade nem sequer eram perceptíveis no Ocidente, soube imaginar a possibilidade de um diálogo que nós, depois de mais de quatro séculos, parecemos não saber. Nós que passamos por tudo, do inferno da Inquisição à tragédia totalitária no século XX. Nós que nos jactamos de saber tanta coisa, que nos orgulhamos de viver na era do conhecimento e da democracia, agora nos dedicamos a banir os divergentes da internet e evitar que eles apresentem suas ideias com liberdade.
Talvez o aprendizado da tolerância seja assim mesmo. Difícil, sempre provisório e fadado a ser feito e refeito a cada nova geração.
???????? ????̈??? é cientista político e professor do Insper
(Publicado na Veja, em 29/1/22)
OPINIÃO

Alô alô Marciano

Por Renato Cunha Lima

Amigos marcianos, a impressão que não há nada que ocorra hoje, que não possa ser explicado com fatos do passado, uma espécie de “Déjà Vu”.

Um antigo estadista francês, o François Guizot, certa vez disse: “Quando a política penetra no recinto dos tribunais, a justiça se retira por alguma porta.”

Será que foi uma premonição do francês com o judiciário brasileiro, ou realmente é mais uma coincidência da história?

Inacreditável o que fez o ministro Alexandre de Moraes com o Presidente da República, mas vou falar pouco para não correr o risco de ir para a guilhotina ou para a cadeia, num país onde só vai preso quem não paga pensão alimentícia e quem fala mal de ministro do supremo.

Deixo só um pergunta no ar, quando o TSE vai responder os questionamentos e dúvidas do Exército do Brasil a respeito da confiabilidade e integridade das urnas eletrônicas?

Uma coisa é certa, nenhum filme concorrente ao prêmio Oscar deste ano consegue imitar ou chegar perto da vida real no quesito maluquice.

Hollywood perde feio para o Brasil quando tem gente dizendo que salário de R$ 3,5 milhões/ano é coisa de pobre e receber propina em forma de triplex não é mais crime.

Quer mais? Nenhum enredo cinematográfico ousou colocar charutos em garantia de empréstimo bancário. Como fez o BNDES, na época do PT, no envio de R$ 3,6 Bilhões para obras em Cuba.

Nesta pornochanchada tragicômica nada de final feliz, com o calote, nós, o povo, literalmente levamos “fumo”. Boa parte dos recursos do BNDES são oriundos do FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador.

Enquanto isso, no mundo, segue a luta por liberdade, com protestos nas ruas de vários lugares contra o autoritarismo sanitário. Destaque para o Canadá com protestos de caminhoneiros que fez o primeiro-ministro, Justin Trudeau, fugir com sua família para endereço desconhecido.

Nesta semana li uma frase bem bacana escrita no “Twitter” pelo bilionário da Tesla, o Elon Musk, sobre a crescente tirania sanitária no mundo: “Se você assustar as pessoas o suficiente, elas exigirão a remoção da liberdade. Este é o caminho para a tirania.”

Uma frase que serve bem para a governadora do Rio Grande do Norte e seus asseclas, como para outros governantes que tocam o terror para justificar atos ditatoriais.

A governadora Fátima Bezerra vem sendo uma exterminadora de empregos com esses decretos decrépitos, que bem explicam o motivo do RN ter tido o segundo pior PIB do país.

— Fome mata, professora!

—Falando em fome, a governadora vai acatar o reajuste de 33% no piso salarial do magistério?

Bom mesmo, meu caro marciano, é ser ministro do supremo e tomar banho de mar em Pirangi e como diz o samba de Zeca Pagodinho: “Camarão que dorme, a onda leva”!

 

Renato Cunha Lima é administrador de empresas, empresário e escritor

OPINIÃO

Não Leia Olavo !

Por Renato Cunha Lima

Espero que ninguém leia os livros e os escritos do professor Olavo de Carvalho, tomara que ninguém de caráter mesquinho leia, muito menos os de mente rasa e alma fraca. Olavo realmente não legou lavagem aos porcos.

Não, não estamos falando de um santo, de um virtuoso na sua vida íntima, estamos falando do homem falível e controverso, que conseguiu despertar numa legião de pessoas, sobretudo nos jovens, uma nova visão, inédita, realista, do mundo que vivemos.
Os míopes, entorpecidos na ignorância comum, logo associam Olavo ao Bolsonaro, mas foi nas redes sociais do Deputado Federal do NOVO, Marcel Van Hattem, que li um dos melhores comentários a respeito deste fenômeno cultural e filosófico.
O próprio berço do ódio da esquerda ao professor Olavo de Carvalho transcendeu a aversão ao  “Bolsonarismo”, por uma evidência bem óbvia e cristalina, o despertar cultural de uma geração.
A obra de Olavo de Carvalho entrou na mente dos jovens,  entrou na cultura, na academia de forma indelével,  em terrenos considerados feudos da dominação marxista idealizada por Antonio Gramsci.
“Não tomem quartéis, tomem escolas e universidades. Não ataquem blindados, ataquem ideias.” Gramsci
Todo leitor de Olavo de Carvalho conhece o ex-secretário do Partido Comunista Italiano, como conhece Karl Marx e todos os outros filósofos e ideólogos que alicerçam a esquerda contemporânea.
Volto a dizer, não leiam Olavo de Carvalho se não forem livres pensadores e amarem a liberdade. Quem ler Olavo de Carvalho com certeza leu ou vai gostar de George Orwell,  Aldous Huxley, Alexis de Tocqueville, Ayn Rand e outros pensadores livres.
Bem longe de ser um messias, Olavo tem suas profecias concretizadas em fatos, todos previstos com décadas de antecedência. Não é brincadeira não, quando li a primeira vez um texto profético do Olavo não acreditei no que estava lendo de tão cruelmente verdadeiro.
Quem conhece vai entender: — É um tapa na cara, um soco no estômago. Como um grito no pé do ouvido lhe dizendo para acordar e muita gente de fato acordou.
O despertar cultural promovido por Olavo de Carvalho deixou apóstolos e seguidores e com sua morte, as suas obras iluminadas serão cada vez mais lidas, revisitadas e debatidas como um farol além mar, libertando homens e mulheres.
Não me considero um “olavista”, mas inegavelmente é preciso reconhecer o seu legado. A obra de Olavo é um farol, uma luz que vai guiar e influenciar outras tantas gerações na infinita guerra cultural entre a dominação e a liberdade.
Não leia Olavo de Carvalho, talvez você não mereça conhecer o quão servo e manipulado você tem sido. Se for para odiar, também não leia. Siga falando mal dele e aguçando a curiosidade nas boas pessoas.
Os bons irão ler Olavo de Carvalho!
Renato Cunha Lima é administrador de empresas, empresário e escritor
OPINIÃO

“Que saudade meu Deus”

Por Ney Lopes de Souza

Não sabia, que o próximo dia 30 de janeiro é anualmente considerado o Dia da Saudade, data especial em nosso calendário.

Uma homenagem merecida, sobretudo na recordação da memória de pessoas queridas.

Como definir essa palavra saudade?

Saudade é de origem latina, derivada de “soltarem” e quer dizer “solidão”.

Trata-se do vocábulo, considerado por uma empresa britânica, após ouvir vários tradutores, como a sétima palavra mais difícil de ser traduzida.

Para Bráulio Bessa, consagrado poeta popular, “Saudade talvez seja o sentimento mais poético que existe, mais até do que o amor. Porque nem todo mundo sentiu amor na vida, mas saudade, sim”.

Patativa do Assaré, ídolo e inspirador de Bráulio Bessa, vaticinou que “Há dor que mata a pessoa, Sem dó e sem piedade, porém não há dor que doa, Como a dor de uma saudade”.

Neruda expressou em versos, a dimensão da saudade:

Saudade – O que será… não sei… procurei sabê-lo
em dicionários antigos e poeirentos
e noutros livros onde não achei o sentido
deste doce palavra de perfis ambíguos.

Dizem que azuis são as montanhas como ela,
que nela se obscurecem os amores longínquos,
e um bom e nobre amigo meu (e das estrelas)
a nomeia num tremor de cabelos e mãos”.

O Dicionário Aurélio conceitua o sentimento da saudade como “Lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de tornar a vê-las ou possuí-las; nostalgia”.

A saudade torna-se companheira permanente.

Chega com intensidade nos resplendores matinais da brisa das madrugadas, desabrochando a sensação, de que a pessoa especial  não morreu e permanece viva, ao nosso lado.

Uma Ave Maria votiva é rezada, com fé nos desígnios de Deus.

Mario Quintana descreve a solidão da saudade como “a penumbra do amanhecer; Via você na noite, nas estrelas, nos planetas, nos mares, no brilho do sol e no anoitecer”.

A vida continua, com a lida do alvorecer.

Mas, não se pode esconder a saudade do ente querido já na Eternidade.

Drummond tinha razão:

Sim, tenho saudades.; sim, porque fizeste o não previsto nas leis da amizade e da natureza; nem nos deixaste sequer o direito de indagar porque o fizeste, porque te foste”.

Ainda Pablo Neruda descreveu a “Saudade como sentir que existe o que não existe mais. Saudade é solidão acompanhada”.

Escrevo o texto chorando.

Na expressão de Machado de Assis, as lágrimas traduzem o alívio da minha saudade e dever do meu amor, de Abigail, dos filhos e familiares pela morte prematura do nosso filho querido Ney Lopes de Souza Júnior, por coincidência ocorrida há sessenta dias do próximo domingo, o Dia Nacional da Saudade.

Ainda lembrando Quintana, continuamos a conviver com Ney Jr no ontem, no hoje e no amanhã.

Ao relembrá-lo, parece um sonho que tenha partido!

Para sempre será nosso filho e para sempre todos nós lhe amaremos!

Resta-nos recordar os momentos inesquecíveis com ele, que se foram.

Os olhos brilhantes que não abrem mais.

Mãos que não nos afagarão.

Jamais ouviremos a sua voz, transmitindo amor filial, nem o seu sorriso aberto.

Nunca mais poderei pedir-lhe “um cheiro na cabeça”, como sempre fazia.

Que saudade, meu Deus!

Dá-nos forças para suportar.

 

Dr Ney Lopes de Souza é advogado, professor titular da UFRN e ex-deputado federal

OPINIÃO

Federação de partidos cria tensão política

Por Ney Lopes de Souza

No RN, tudo é incógnita em relação a possíveis federações de partidos.

O PSB junta-se ao PT?

O PL ao PP?

E o União Brasil competiria sozinho?

 

Rumos – O ex-governador Robinson Faria e o seu filho sempre foram ligadíssimos ao presidente do PSD, Gilberto Kassab, que garantiu a eles a legenda no RN.

De repente, ocorreram fatos nos bastidores, levando Robinson a interessar-se pelo PP e deixar o PSD.

 

Razões – Admite-se que essa mudança de Robinson Faria seja em função de uma reaproximação que estaria ocorrendo entre Lula e Kassab.

Com o filho ministro de Bolsonaro, seria impossível ele manter-se no partido.

 

Composição – A proposta de Lula ao PSD passa pelo apoio a Alexandre Kalil (PSD), em MG, para o governo e retiraria a candidatura do ex-governador e senador Jaques Wagner ao governo da Bahia, apoiando em seu lugar o senador Otto Alencar, do PSD de Kassab.

Na chapa, estaria o atual governador do estado, Rui Costa, como candidato ao Senado.

 

Tensão – Até 2 de abril, prazo fatal para a formação de federações, o clima político será de tensão.

As federações, diferentemente das coligações, precisam se manter durante quatro anos.

Na política brasileira, a cultura é de acomodação, com mudanças de partido constantes.

 

Competência- Os “competentes” não são aqueles que têm coerência, ideias e propostas. Ocorre o contrário.

Competentes são os que montam “nominatas”, a base de favores, privilégios e dinheiro, para garantir previamente quem ganha a eleição.

 

Objetivo-As federações seriam para agregar legendas com afinidade ideológica e a redução dos chamados partidos de aluguel.

Mas, os interesses locais impedem que isso aconteça.

 

Dr Ney Lopes de Souza é advogado, professor titular da UFRN e ex-deputado federal

 

OPINIÃO

Farra dos Jatinhos

Por J.R.Guzzo
É raro, hoje em dia, passar muito tempo sem que os ministros do Supremo Tribunal Federal comprovem com algum ato concreto, individual ou coletivo, o quanto contribuem para os piores usos e costumes da vida pública brasileira.
Nisso aí pode-se contar tranquilamente com todos eles: da mesma forma como produzem insegurança jurídica permanente, com decisões que ignoram a lei para atender interesses políticos e pessoais, é garantido que vão sempre optar pelo lado do mal quando se trata de gastar o dinheiro do pagador de impostos.
Reportagem do jornalista Lúcio Vaz, na Gazeta do Povo, comprova pela centésima vez essa degeneração serial.
O presidente do STF, ministro Luiz Fux, gastou um total de R$ 1,6 milhão com suas viagens em jatinhos da Força Aérea Brasileira em 2021 – quase tudo em viagens de ida e volta para a sua casa do Rio de Janeiro, ou 96 voos.
Não há o mais remoto vestígio de interesse público em nenhuma despesa dessas – todas elas são estritamente pessoais.
Por que diabo o cidadão teria de tirar dinheiro do seu bolso para pagar os voos particulares do ministro Fux?
Não há resposta possível para isso.
Não estão incluídos neste total os gastos com os batalhões de agentes de segurança pessoais do ministro – o STF decidiu que tais despesas, como tantas outras, são “secretas”.
Qual o propósito de esconder uma informação como essa?
É tudo abertamente mal-intencionado – e feito de propósito.
Fux, na verdade, superou o recorde anterior do ministro Dias Toffoli, que conseguiu socar em cima do pagador de impostos até uma viagem para assistir à canonização da Irmã Dulce em Roma.
Fux, naturalmente, não é o único que abusa de sua função e utiliza a FAB, cada vez mais, como uma empresa de táxi aéreo.
Na verdade, essa é uma doença incurável da vida diária entre os sultões de Brasília – os que estão sentados, o tempo todo, nos galhos mais altos da árvore do Estado.
É uma das mais agressivas demonstrações do escândalo permanente de um setor público pervertido – que vive como a nobreza dos tempos do rei Luiz XV e que, para sustentar os seus privilégios, trata os brasileiros como escravos, cuja principal função nesta existência é trabalhar para encher-lhes o bucho e pagar-lhes os jatinhos.
Da próxima vez que for ao posto de gasolina, fizer uma ligação no celular ou acender a luz de casa, lembre-se que uma parte do que você está pagando – e pode ser até 30% do total – vai servir para que o ministro Fux continue voando de cima para baixo em avião da FAB. Que tal?
Excelente emprego dos impostos, não é mesmo?
É o que se chama normalmente de “disfunção” – aquele tipo de patologia que impede um órgão de funcionar como previsto e de cumprir, assim, as tarefas para as quais existe.
O ministro Fux e seus 96 voos em 2021 provam, uma vez mais, que o STF deixou de ser funcional neste país.
J.R.Guzzo é jornalista
OPINIÃO

Apartheid Sanitário

Por Renato Cunha Lima

O mais violento ato ditatorial dos governantes “nazistas”, tarados em vacinas, é a segregação entre os picados e os não picados com os “atenuantes” do Covid, através da exigência maldita do inútil passaporte vacinal.

Sim, devemos chamar de atenuantes e não mais de vacinas, pois nenhum atenuante tem se mostrado eficaz para conter o contágio com a variante ômicron, que é cepa hegemônica no mundo hoje.

Em estudo recente, realizado em Israel, repercutido no Brasil pela Revista Época, foi visto que nem a quarta dose da atenuante da Pfizer se mostrou suficiente para prevenir infecções pela variante Ômicron. Portanto, qual o sentido de coagir e segregar a população não vacinada?

Quem recebeu as picadas dos atenuantes virais seguem espalhando o Covid, assim como quem não foi picado. Entendam de uma vez por todas, não faz diferença. Quantas pessoas conhecidas de todos nós, mesmo com as três doses, adoeceram? Muitas!

Os atenuantes, como o nome indica, teve e tem grande importância na queda do número de mortes causadas pelo vírus chinês, mas longe de serem a panaceia que nos livrará da praga de uma vez por todas.

Tudo indica, que a própria natureza se encarregará de promover um equilíbrio para a coexistência das espécies e a ômicron pode sim, significar o fim da pandemia.

Agora o que tanto motiva governantes como Fátima Bezerra e João Azevedo em segregar, coagir e perseguir os não picados?

Tudo começa com a alma autoritária, uma vocação déspota, mas também uma intenção clara e evidente para prejudicar a economia do país, gerando desemprego, falências na intenção de derrotar eleitoralmente o Bolsonaro a todo custo. E que custo!

O apartheid sanitário tem alvo e nunca foi salvar vidas, mas sim, uma canalhice por poder para eleger o ex-condenado, o ex-presidiário do Lula. Não duvidem, o TSE vai aparecer com exigência do passaporte para o eleitor nas próximas eleições.

Acordem enquanto não for tarde, a liberdade é inegociável. A mídia, que consegue aplaudir as atrocidades dos governos autoritários, rapidamente mostrou uma pesquisa indicando que 80% da população brasileira aprova o passaporte vacinal.

Quem conhece um pouco de história vai lembrar que a enorme maioria dos alemães também aprovavam o nazismo de Hitler e amanhã arrependido, você que aplaude hoje o passaporte vacinal, será visto como os alemães daquela época.

Por outro lado, lindo e esperançoso o que disse a Suprema Corte dos EUA na decisão que derrubou o decreto autoritário de Joe Biden, que exigia passaporte vacinal nas empresas privadas:

“Respeitar direitos é complexo em tempos de crise. Mas, se esta Corte protegê-los apenas em tempos calmos, as declarações de emergência nunca acabarão, e as liberdades que a Constituição busca preservar serão inócuas.”

O mesmo se espera do nosso judiciário, não existe meia liberdade ou liberdade relativa, muito menos um meio cidadão, com menos direitos, sendo perseguido e humilhado.

— Defendo a oferta dos atenuantes do Covid, inclusive recebi no braço as benditas picadas, mas não frequentarei nenhum lugar que exija passaporte vacinal, prefiro o gueto dos que defendem a liberdade, que passar recibo para o governante ditador de plantão.

Os abortistas usam uma frase que neste momento tem cabimento: “meu corpo, minhas regras”. Diferente do aborto, que não observa a liberdade de nascer, o não vacinado, não oferece nenhum risco ao vacinado. Isso é importante deixar claro.

Não podemos deixar de comentar a respeito da passividade leniente e covarde das entidades que dizem representar o comércio nos estados e cidades com governantes autoritários. No Rio Grande do Norte, por exemplo, muito se explica quando chega a notícia do segundo pior PIB do Brasil.
— Vergonhoso!

Portanto, não ao apartheid sanitário e um sim a liberdade. Mesmo vacinado não aceite tamanha violência ao direito de ir e vir! A liberdade é o verdadeiro sentido de viver.

“Como se expressar livre, preso entre palavras? Essa necessidade não tem os pássaros: Eles voam”. Um velho aforismo de minha autoria, um apaixonado pela liberdade humana. Lutem! Ninguém se perde defendendo a liberdade!

 

Renato Cunha Lima é administrador de empresas, empresário e escritor

OPINIÃO

“Empatia”

Por Cleano Barreto

Empatia = Faculdade de compreender emocionalmente um quadro, uma situação, e agir com consciência coletiva, solidária…

Se há uma coisa que uma boa parcela dos brasileiros não tem, é empatia com seus irmãos, compatriotas. Principalmente quando as “vantagens” são a seu favor. Lamentável…
Semana passada o Presidente da República tornou público sua vontade de dar aumento salarial às forças federais de segurança, segmento importantíssimo, desprovido de legislação específica de proteção operacional e esquecido por governos passados.
O aumento que o Presidente almejava, era para alinhar os salários das forças federais de segurança, PF, PRF, Agentes Penitenciários Federais, dentre outros, aos auditores fiscais federais.
Pronto!!!!! Foi o que a esquerda irresponsável e fisiológica, queria!!!! Imediatamente acionaram a ‘grande imprensa’ para fomentar a discórdia entre as demais categorias, convocaram os famigerados sindicatos das categorias que não entrariam no aumento, pois já ganham acima do teto constitucional, a exemplo dos Auditores Fiscais Federais, MPF… Surtiu efeito, logo fizeram ‘beicinho’ e começaram a tumultuar o andamento dos serviços públicos federais nas repartições, fronteiras, aduanas… Operação Padrão, Tartaruga, em todas as repartições públicas federais do país e também no exterior. Pura canalhice!!!! Esses sindicatos precisavam mostrar serviço, hibernam há décadas nas suas ineficácias e incompetências, lastreados pela estabilidade funcional, altíssimos salários e vantagens trabalhistas descabidas, coisa que NENHUMA outra categoria de trabalhador brasileiro tem!!! Para eles, ‘fodam-se’ os outros. Desculpem o termo vulgar, agressivo, mas é exatamente assim que eles pesam e como agem.
Esse fisiologismo se estende a TODOS os funcionários públicos deste sofrido país, a falta de empatia é intrínseca nessas categorias, sejam elas Federal, Estadual ou Municipal.
Com estabilidade, altos salários, pagos rigorosamente em dia, vantagens funcionais absurdas, há 02 anos em home Office, eles não levam em conta a gravíssima situação econômica e financeira do país, provocada pela pandemia. Querem mais e mais para si, não estão preocupados em parar e/ou quebrar o país. Nada importa senão os seus gordos contra-cheques e nababescas vantagens funcionais.
Esse país MERECE ser repensado e melhorado. Essa melhoria está, em boa parte, na reforma administrativa, onde privilégios imorais e descabidos dos futuros funcionários públicos, haverão de sumir. Vamos ver se os políticos vão deixar, pois a maioria sobrevive do STATUS QUO e querem perpetualiza-lo, doa a quem doer!!
Por fim, acredito que esse país só será grande quando extinguirem do nosso cotidiano, a nojenta LEI DE GÉRSON.
Assim penso…
Cleano Barreto é administrador de empresas e empresário