OPINIÃO

“A pandemia está perto de terminar ? “

Por Ney Lopes de Souza

Continua a dúvida se a pandemia está próxima do fim, ou não.

Embora inexista fundamento cientifico para garantir o final, as perspectivas são animadoras.

A ômicron se mostrou avassaladora na sua origem: dois dias após a sua detecção na África do Sul e em Botsuana, ela já foi classificada como uma variante de preocupação pela OMS, em 26 de novembro.

Os cientistas ficaram alarmados com a quantidade e a variedade de mutações, que ela apresentava.

A boa notícia foi de que essa nova variante estaria por trás de quadros mais leves e uma menor taxa de hospitalizações e mortes, especialmente entre vacinados com três doses, o que trouxe um pouco de alívio.

Mesmo assim, não foi feliz o presidente Bolsonaro ao afirmar que a “variante é bem vinda”.

A orientação correta é a população manter rígidos os cuidados com a utilização correta de máscara, o distanciamento social e a higienização adequada das mãos.

Médicos e virologistas pedem muita cautela, diante do fato da variante ser extremamente transmissível, como nos mostram os aumentos expressivos nos casos de covid.

A ômicron é de duas a três vezes mais transmissível que a delta.

Pesquisa realizada no Imperial College do Reino Unido trouxe informação otimista: após uma terceira dose, o nível de proteção volta a subir consideravelmente.

O reforço vacinal eleva a proteção para 55 a 80% nesses indivíduos.

A Universidade de Cambridge, na Inglaterra, mostra em estudo que, caso o indivíduo seja infectado com a ômicron, o risco de hospitalização é 81% menor se ele tiver tomado as três doses do imunizante.

Dados recentes dos EUA revelam que pessoas não vacinadas têm um risco 17 vezes maior de hospitalização e um risco 20 vezes maior de morrer por covid, em comparação com quem foi vacinado.

Isso significa que as vacinas disponíveis estão funcionando.

O objetivo delas nunca foi barrar quadros leves de infecção, mas proteger contra a morte.

A crença de que se aproxima o final da pandemia vem de investigações em países como África do Sul e Reino Unido, onde a infecção pela ômicron foi veloz, mas tende a cair e se estabilizar mais rapidamente.

Na Califórnia, nos Estados Unidos, uma comparação entre 52 mil pacientes infectados com a ômicron e 16 mil com a variante delta revelou que o primeiro grupo (de acometidos pela ômicron) apresentou risco reduzido de complicações e, mesmo entre aqueles que precisaram ser internados, o número de dias no hospital foi menor.

A conclusão é que o quadro de covid provocado pela ômicron ainda é preocupante, mas surge luz no final do túnel.

A própria OMS alertou que encarar agora essa variante como algo de menor importância representa uma armadilha.

Mesmo com um percentual baixo de complicações, o vírus pode representar um número alto de novos pacientes graves, o que sobrecarrega os serviços de saúde.

Cabe, portanto, seguir a orientação médica e manter os cuidados, já do conhecimento público.

Certamente, a pandemia está próxima de terminar.

Mas, ainda não terminou.

 

Dr Ney Lopes de Souza é advogado, professor titular da UFRN e ex-deputado federal

OPINIÃO

“Existem juízes em Berlim”

Por Renato Cunha Lima

A decisão da Suprema Corte americana, que julgou inconstitucional a decisão do presidente Joe Biden de impor vacinação nas empresas me fez lembrar do conto “O Moleiro de Sans-Souci” do poeta e político francês, François Andrieux.

Um conto que ilustra as ideias de outro francês, o Barão de Montesquieu que, em sua obra “O Espírito das Leis”, consagrou a teoria da separação dos poderes e os respectivos controles mútuos com seus pesos e contrapesos.

Em resumo, François diz no conto que o Rei da Prússia, Frederico II, construiu um belo palácio numa região chamada Sans-Souci, que significa “sem preocupação”, próxima a Berlim. Qual Rei não gostaria de ter um palácio num lugar com um nome desse?

Entretanto, o nome não fez jus ao lugar em razão de um velho moinho de vento que atrapalhava visão da paisagem e a ampliação do palácio, que o Rei quis demolir e o moleiro não quis acordo.

Frederico II chegou a ameaçar o moleiro: “Sabes que se eu quisesse, poderia expropriar o moinho, sem lhe dar nenhuma compensação, não sabes?”

E o moleiro respondeu: “O senhor? Tomar-me o moinho? Existem juízes em Berlim!”

Encantado que, sob seu reinado, alguém acreditasse na justiça, o monarca riu, se voltou para alguns súditos e disse: “Bem, meus senhores, eu acho que devemos mudar nossos planos. Vizinho, mantenha o seu moinho. Eu amo sua resposta.”

A pandemia do Covid 19 tem sido um enorme desafio para a humanidade e na tentativa de controlar o vírus, quem acabou controlado foram as pessoas.

A sanha de impor regras sanitárias emergiu o mal do autoritarismo dos governantes, enquanto o vírus passeia mundo a fora, driblando dogmas científicos com suas mutações e hoje segue infectando vacinados, isolados e mascarados.

Uma humanidade tratada literalmente como gado, cercada, direcionada, controlada, isolada por ditadores sanitários, enquanto espera, enfim, a tal imunidade de rebanho.

O que fez a Suprema Corte dos EUA, com
o largo placar de 6 a 3 foi um resgate e um recado para o mundo do mais básico e precioso direito individual: A Liberdade!

“Respeitar direitos é complexo em tempos de crise. Mas, se esta Corte protegê-los apenas em tempos calmos, as declarações de emergência nunca acabarão, e as liberdades que a Constituição busca preservar serão inócuas.” Trecho da decisão da Suprema Corte dos EUA.

Um arauto inclusive para o brasileiro que assiste no seu país as universidades e repartições públicas exigindo passaporte vacinal e onde promotores, juízes e demais autoridades ameaçam retirar até a guarda de uma criança dos pais.

Algo injustificável quando lemos esse outro trecho argumentativo da decisão dos juízes americanos:

“Embora a Covid-19 seja um risco que ocorre em muitos locais de trabalho, não é um risco ocupacional na sua maioria. A Covid-19 pode e se espalha em casa, nas escolas, eventos esportivos e em todos os outros lugares em que as pessoas se reúnem. Esse tipo de risco universal não é diferente dos perigos do dia-a-dia que todos enfrentam como crime, poluição do ar ou qualquer número de doenças transmissíveis”.

O que não deixa de ser um recado de um Supremo para outro Supremo, da Suprema Corte americana para o nosso Supremo Tribunal Federal, onde os ministros adoram mandar e desmandar, ignorando e atropelando uma Constituição promulgada logo depois de anos de ditadura.

Hoje todo o mundo sabe que existem juízes nos EUA, assim como no conto de François Andrieux, enquanto por aqui, parafraseando o nosso hino da proclamação da República, suplicamos:

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!

 

Renato Cunha Lima é administrador de empresas, empresário e escritor

OPINIÃO

“Nove meses para a eleição”

Por Ney Lopes de Souza

Faltando nove meses para as eleições presidenciais permanece a constatação, de que as tentativas passadas de “terceira via” no processo eleitoral brasileiro resultaram de conjunturas específicas, como aconteceu com Brizola em 1989 e Heloísa Helena em 2006; centro-esquerda (Ciro Gomes em 1998, Marina Silva 2010 e 2014 e Ciro em 2018) e centro (Garotinho em 2002).

Em 2018, foi a primeira vez, desde 2002, que um partido de esquerda ficou em segundo lugar.

O PSL, com Jair Bolsonaro, terminou o primeiro turno atingindo 46,03% dos votos, seguido pelo PT com 29,28%.

Prevaleceu o “voto útil”, anti-PT.

Mesmo em tais circunstâncias, 42,1 milhões de brasileiros votaram nulo, branco ou não compareceram ao local de votação.

Em 2022, a última pesquisa da Genial/Quaest registra 57% de indecisos na espontânea.

Quando perguntado quem prefere que vença, 31% responde “nem um, nem outro”.

Teoricamente, haveria espaço para crescimento de uma terceira via.

O problema é a fragmentação de nomes, o que antecipa o mesmo cenário do segundo turno de 2018.

O sociólogo inglês Anthony Giddens define a “terceira via” como a aceitação de aspectos comuns nos sistemas do Capitalismo Liberal e o Socialismo.

Ele defende, que o “Estado tem a obrigação de fornecer bens públicos, que os mercados não podem suprir, ou só o podem fazer de maneira fragmentada”.

Constata-se na disputa presidencial brasileira, que nem Lula, nem Bolsonaro, incorporam as pré-condições da “terceira via”.

O presidente atua no sentido de manter a polarização de direita contra esquerda.

Lula “faz de conta” que é centro, apenas para bloquear o surgimento de outro grupo político-eleitoral, que o combata.

Ambos desejam a permanência do “nós contra eles” e as posições radicalizadas.

Uma terceira via, que se apresente como alternativa a Lula e Bolsonaro, precisaria capturar massivamente o eleitorado indeciso.

Isso somente será possível, caso haja convergência de forças entre candidatos potenciais como Ciro Gomes (PDT), Rodrigo Pacheco (PSD), Sergio Moro (Podemos), João Doria (PSDB), Simone Tebet (MDB) e Alessandro Vieira (Cidadania).

O desafio será convencer tais pretendentes formarem “coalizão” de partidos, oriundos do centro, direita e esquerda não radicais.

O discurso sensato preservaria a “responsabilidade social e a austeridade fiscal”, demonstrando que o equilíbrio das contas públicas pode ser alcançado, juntamente com as políticas de redução das desigualdades sociais e investimento público para geração de empregos.

Tais diretrizes, não significarão “populismo”, mas apenas a indispensável vinculação da estabilidade econômica, com a distribuição justa de renda.

A adoção dessa estratégia poderia ensejar o surgimento de “nome” capaz de usar uma linguagem entendida pela população, que transmitisse confiança de fazer na presidência do Brasil, “melhor do que os dois atuais líderes na disputa”.

Além do discurso, outro componente fundamental seria o compromisso inabalável com a paz nacional, após a eleição.

O Brasil precisa construir uma pacificação política, comprometida com reformas, que garanta a governabilidade futura.

Sem isso, nada mudará.

Assim como a Independência não foi uma revolução liberal, o mesmo fenômeno repetiu-se em ciclos nas décadas de 1830 e 1840, em 1889, 1930, 1945, 1961 e 1964.

Concessões indevidas sempre anularam as reformas tidas como inadiáveis.

O poder continuou manipulado por grupos e interesses.

Permaneceram as distorções, sobretudo fiscais, até hoje.

A grande esperança é o nascimento de um “novo Brasil” nas urnas de 2022, sob a influência do sentimento dominante de reconstrução, após a catástrofe da pandemia.

Observa-se a sociedade global comprometida com o resgate da plena cidadania e da solidariedade, como única forma de amenizar os efeitos da cruel desigualdade social.

Talvez, um sonho.

Porém, como já disse Victor Hugo, “não há nada como o sonho para criar o futuro”.

 

Dr Ney Lopes de Souza é advogado, professor titular da UFRN e ex-deputado federal

OPINIÃO

A vacina causa Miocardite ?

Por Renato Cunha Lima

Conversei com uma série de médicos reservadamente  para escrever esse artigo. Médicos com visões diferentes, mas todos com muita propriedade técnica e científica.

A resposta objetiva é sim, pode remotamente causar miocardite, uma inflamação do coração, que geralmente é benigna e em raríssimos casos pode levar a pessoa a óbito.

Quem fez um estudo muito bacana a respeito foi Israel, detentor de um sistema unificado e bastante eficaz de informação para estudar a reação dos vacinados, especificamente com o imunizante da Pfizer, que usa a tecnologia de RNA mensageiro.

O interessante de olhar nesse estudo israelense é o fato do país ser um dos que mais vacinou no mundo e que detém dados confiáveis para analisar as eventuais adversidades.

Na pesquisa foram estudados mais de 2 milhões de pessoas e foi verificado que 2,13 por 100 mil pessoas realmente tiveram miocardite. Um número ínfimo, entretanto recortando por idade e sexo foi visto que entre homens jovens esse número sobe para 10,69 casos por 100 mil vacinados.

Então é verdade afirmar que a vacina aumenta a probabilidade de miocardite? Sim, mas também é verdade que a própria doença do COVID-19 pode ocasionar a miocardite e em probabilidade muito  maior que a vacina.

Dito esse preâmbulo, podemos avaliar que vacinação tem sim muita vantagem, não só pela evidente contribuição para o enfrentamento da pandemia, como em comparação com risco de uma reação adversa.

Entretanto, vamos para outros aspectos legais, éticos e morais.

Em contrato, a Pfizer não se responsabiliza por quaisquer efeitos colaterais decorrente de suas vacinas, inclusive as infantis, que assume ser experimental, motivo pelo qual a contratação só foi possível depois que o Congresso Nacional aprovou a LEI Nº 14.125, de 10 de março de 2021, que autorizou a aquisição de vacinas dos fabricantes que não assumem responsabilidade alguma.

Então, qual o cenário? Uma pandemia terrível que vitimou centenas de milhares de vidas, vacinas sem garantias de seus fabricantes e governos impondo uma série de restrições para o não vacinado.

Bem, considero ilegal e autoritário, com riscos à saúde das pessoas, o poder público instituir uma espécie de “apartheid”, com a exigência de passaporte sanitário, coagindo e segregando os não vacinados.

Tudo bem, não há dúvida que a vacinação é um risco muito menor que a doença em si, entretanto o poder público não tem como garantir ao cidadão que ele não terá uma miocardite grave e fatal depois de vacinado, por mais remota que seja a possibilidade.

A decisão de se vacinar precisa ser do indivíduo e nunca, jamais, do poder público, que tem a obrigação de ofertar vacinas e o direito de convencer as pessoas a se vacinarem, ainda mais quando envolver pessoas com comorbidades.

Nos casos das crianças com idade entre 5 e 11 anos os óbitos registrados são em números ínfimos em relação a outras faixas etárias, entretanto ninguém quer ver criança morrendo seja qual for o motivo. Um raciocínio humano a justificar a oferta de vacinas para este grupo.

No Rio Grande do Norte, em dois anos de pandemia, foram registrados 26 óbitos de crianças entra 5 e 11 anos, mas ainda não obtive detalhes destes casos, sobretudo a respeito de comorbidades presentes nestas crianças.

Pode ser que exista, mas não tive acesso até o momento a um estudo que demonstre o número de óbito de crianças saudáveis com o Covid 19,  o que seria de fundamental importância para decisões de qual universo de crianças vale a pena vacinar.

No caso das crianças, ainda mais importante que a vacinação seja facultativa a decisão dos pais, que podem sim consultar um pediatra de sua escolha. Muito se tentou desqualificar a autonomia médica neste debate de vacinação infantil.

O Estado não pode de forma alguma obrigar a vacinação  em crianças sem a autorização do responsável, muito menos poderá restringir acessos de crianças não vacinadas aos serviços e áreas públicas  como escolas, parques, postos de saúde.

O Estado não tem como garantir nem a eficácia, nem os riscos ao ponto de obrigar vacinação.  O Estado pode e deve oferecer a vacina e até dizer suas vantagens para convencer as pessoas, repito.

O passaporte vacinal parece inútil e serve mais ao controle social que a saúde pública. Não podemos permitir o autoritarismo sanitário. Precisamos de bom senso e um debate permanente sobre uma doença que todo dia se renova.

Pessoas com o ciclo vacinal completo seguem adoecendo, o primeiro caso de óbito com a variante ômicron no Brasil foi registrado em um paciente triplamente vacinado, portador de diversas comorbidades graves.

A vacina não é panaceia prometida, mas também não é um fracasso, muito pelo contrário, os casos de óbitos despencaram depois das campanhas de vacinação, mesmo assim os vacinados seguem contraindo e transmitindo o vírus, o que também afasta a justificativa de um passaporte vacinal.

Novas variantes surgem e novas vacinas chegarão, assim como medicamentos, infelizmente essa é a nova realidade do planeta e vamos ter que conviver com isso, muito provavelmente para sempre.

O mais importante é cabeça no lugar e se vacinar contra o pânico e nunca deixar de raciocinar, de pensar, de questionar, pois é o que nos difere de seres irracionais. Olhar também o que há de interesse econômico entorno de laboratórios que não querem se responsabilizar pelos produtos que desenvolvem e vendem.

Por fim, eu tomei a vacina, como tomo remédio, qualquer coisa que me livre dessa praga, mas respeito quem decidiu não se vacinar. Afinal de contas, cada escolha sua consequência e não será o Estado que vai escolher por você.

-Ofertas de Vacinas Sim, obrigação e passaporte NÃO!

 

Renato Cunha Lima é administrador de empresas, empresário e escritor

OPINIÃO

A Queda da Argentina

Por Cleano Barreto

Assisti hoje um documentário sobre a trajetória descendente do país vizinho, do apogeu à miséria.

Argentina, outrora o país mais rico da América Latina, que ostentou por mais de uma década um PIB maior do que o da Alemanha, ter hoje 70% da população abaixo da linha da pobreza, destes, mais de 50% em estado de completa miséria, devido aos péssimos números econômicos, inflação de 52%aa, salário mínimo de 31.190$ Pesos, equivalente a Us$ 115,00, valor insuficiente para alimentar uma família.
Para chegar ao caos social e político de hoje, a Argentina passou por gestões de diversas correntes político/ideológicas: Esquerda, direita, regime militar, com relevância histórica para o populismo pós-guerra de Juan Domingo Perón, único presidente a ser eleito três vezes no país.
Perón cooptou e dominou sindicatos, Ong’s que passaram a trabalhar apoiando seu projeto de poder, criou direitos trabalhistas, estatizou empresas… O Estado Argentino tornou-se forte politicamente sob seu comando.
A derrocada econômica se iniciava silenciosa, camuflada nos bons números econômicos da Argentina pós-guerra e ofuscada pelo populismo de Perón…
Com tamanha popularidade, domínio completo do Estado, sem oposição propositiva, começaram a aparecer gravíssimos casos de corrupção no Governo.
Perón foi deposto, “saiu pela porta dos fundos” do seu último Governo, porém, com um patrimônio bilionário, auferido ilicitamente!!
Daí pra cá, a Argentina não conseguiu êxito nas políticas econômicas internas e externas. Das 11 eleições presidenciais pós-Perón, os Peronistas ganharam 9. Destas, TODOS os Governos foram marcados pela corrupção sistêmica. Os Governos conservadores que ganharam as outras 2 eleições, não conseguiram governar devido frequentes obstruções do congresso, dos sindicatos e dos funcionários públicos, através de greves gerais. O último Presidente conservador, Maurício Macri, até que tentou colocar as contas do país nos eixos, renegociou dívidas com bancos, demitiu 26.676 funcionários públicos que não trabalhavam, admitidos pelos Kirshnistas, os chamados ‘nhoques’. A reação foi imediata, paralisação geral, alegando perseguição ideológica por parte do Governo Macri.
Inviabilizaram o Governo Macri que não conseguiu implementar as mudanças que os Argentinos precisavam e impediram sua reeleição…
Só não esperava que os Argentinos agissem com tamanha burrice e recolocassem no poder, a chapa Peronista Alberto Fernandez e Christina Kirshner. Fernandez é um populista, falastrão, incompetente e mentiroso, ao modus Luiz Inácio Lula da Silva. A segunda, a ex-Presidente Christina Kirshner, também ao modus Lula, responde a 9 processos criminais por desvio de dinheiro público, corrução ativa e passiva, lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e, pasmem, traição à pátria por transações criminosas com o Irã!!
Sinceramente não compreendo, pois os argentinos estão sentindo da pior forma possível, os efeitos de décadas de desmandos, corrupção e fisiologismo político da esquerda. Como podem esquecer e calarem-se?????? A fome está na porta de mais da metade da população Argentina…
Por fim, confesso que estou muito preocupado com o que vejo hoje, atrocidades são cometidas contra a população da Argentina por questões políticas, sob comando do Foro de São Paulo e do Grupo de Puebla, liderado por Lula, Alberto Fernandez e outros simpatizantes do comunismo.
Eles não tem limites nem escrúpulos, cometem fraudes, roubos, corrupção, chantagem, assassinatos…Tudo pelo mega-projeto de poder da esquerda!!! Estão agindo com força em toda América Latina.
Peço a Deus, não só pelos irmãos argentinos, mas também por nós brasileiros. O Brasil é o maior alvo do Foro de São Paulo e desse Grupo de Puebla.

Veremos, pois…

 

Cleano Barreto é administrador de empresas e empresário

OPINIÃO

Selo Azul

Por Renato Cunha Lima

Bateu o desânimo. Confesso que estou cansando. A perseguição ao pensamento conservador no Brasil e no mundo só cresce. Parece que virou um crime hediondo defender a liberdade, a família e a pátria.

Não tenho a menor crença numa eleição isenta, justa e democrática no Brasil. A fraude não será na urna eletrônica, mas na falta de isenção das instituições.

O TSE, por exemplo, acertou com o Sleeping Giants, uma organização esquerdista de ativistas digitais que diz combater “discursos de ódio” e “desinformação”, para monitorar e vigiar as redes sociais durante as eleições.

Teremos uma espécie de juiz da “verdade”, ou pior, um DOI-CODE para censurar e perseguir candidatos conservadores.

Uma perseguição que ocorre há muito tempo, como é o caso do comentarista político da Jovem Pan e colunista da Revista Oeste, Guilherme Fiuza, que foi atacado pelo Sleeping Giants no Twitter com hashtags e um bombardeio de postagens requerendo que suas postagens fossem censuradas na rede social.

Guilherme Fiuza reagiu:

“Com meus 35 anos de carreira, 250 mil livros vendidos com adaptações para o cinema e atuação reconhecida nos grandes veículos de mídia eu desafio os linchadores: refutem o que alegam ser falso ou respondam por tentativa de intimidação.”

Como também ocorreu em novembro de 2020, quando o movimento de esquerda perseguiu anunciantes do jornal Gazeta do Povo, além de uma campanha na internet pela demissão do jornalista Rodrigo Constantino, colunista da Gazeta e da Revista Oeste.

Esse é pessoal que vai “contribuir” com o TSE? Perseguir e censurar candidatos conservadores nas eleições de 2022? Para que eleição se o resultado, para eles, parece só poder um?

Sabemos que a guerra é na comunicação, uma guerra intelectualmente desleal, canalha muitas vezes. Como foi o caso do jornalista Guilherme Amado que atacou a YouTuber conservadora Bárbara, do canal “Te atualizei”.

O Guilherme Amado, colunista do Metrópoles, o mesmo que usou a morte da cantora Marília Mendonça para atacar o presidente Bolsonaro, resolveu agora criticar e cobrar o Twitter, além de acusar, ofender e caluniar a Bárbara, em razão da simples concessão do tal “selo azul” de verificação que a Bárbara recebeu em sua conta.

Para piorar, o jornalista da Globo News, Renan Brites Peixoto, no embalo, exigiu a imediata censura a Bárbara no twitter, como também disse que a youtuber merecia cadeia.

A impressão é que temos uma democracia manca, de mão única, onde a liberdade de expressão só pode ser exercida por um lado, por um único viés ideológico. Para a direita toda a censura, intimidação e até a cadeia.

A Bárbara é um fenômeno do YouTube, com mais de um milhão e meio de seguidores, sendo apenas uma jovem mãe que de casa, com uma câmera amadora, tem mais audiência que muita emissora de rádio e televisão do país.

Ela realmente deve incomodar muito o sistema com suas verdades e argumentos para o TSE proibir a monetização de seu canal e abrir investigações absurdas, dignas da santa inquisição, sem mostrar até hoje, uma só FakeNews postada ou falada por Bárbara em suas lives e vídeos.

O dramático que estamos assistindo tudo isso, pessoas presas e censuradas por crime de opinião e a imprensa que deveria zelar e lutar por liberdade, agora defende arbitrariedades abjetas por interesses políticos partidários.

Um imprensa que acusa o presidente Bolsonaro de fascista e ditador até quando o governo realiza uma consulta pública para tratar de vacinação infantil com vacinas experimentais, onde a fabricante por contrato não assume nenhum risco em eventuais efeitos adversos.

Não é democrático realizar uma consulta pública com a comunidade médica e científica? O Jornal Nacional vexatoriamente soltou um editorial absurdo, criminalizando a contestação, a contra-argumentação, o debate e isso sim é ditatorial.

Estamos realmente em tempos sombrios, onde um simples selo azul no Twitter é motivo de ofensas e acusações fajutas. Querem que os conservadores sumam, que tal nos colocar numa câmara de gás como os nazistas fizeram com os judeus?

Vivemos uma ditadura!

Renato Cunha Lima é administrador de empresas, empresário e escritor

 

OPINIÃO

Mundo Cão

Por Renato Cunha Lima

Num shopping qualquer me deparo com a seguinte cena do cotidiano moderno, um garotinho com cerca de quatro anos na frente preso a um arnês de segurança, tipo uma cordinha para a criança não fugir do pai, que na outra mão segurava o celular.

Um pouco atrás, quase do lado do marido, a esposa com um cãozinho yorkshire terrier no colo, enquanto a babá empurrava o carrinho com uma bebezinha linda.

Acham essa cena normal? Um menininho puxado por uma cordinha, a mãe acalentando o cãozinho no colo, enquanto a babá cuidava de levar num carrinho a filha recém nascida?

Não é normal, mesmo que seja comum hoje em dia. Tem mais, antes os nossos queridos cães e gatos tinham nomes de cães e gatos e não nomes de pessoas.

No passado, segundo o folclorista potiguar Câmara Cascudo, os cães recebiam nome de peixe em razão da crendice que o nome de peixe protegia o cachorrinho da doença da raiva.

No romance “Vidas Secas”, escrito em 1938 por Graciliano Ramos temos a personagem Baleia, uma cadelinha incrível e comovente, que hoje com certeza receberia qualquer nome, de preferência composto, que costumamos batizar nossos filhos.

Aliás, para muita gente os bichinhos de estimação são parentes, além de defenderem que as pessoas não devam mais dizer que são donas, mas sim tutores dos animais, bem como, segundo os mesmos, não podemos dizer que compramos um animal, mas sim, adotamos.

Ainda me lembro que no início da década de 90, no governo Collor, o ex-ministro do trabalho, Rogério Magri foi ridicularizado quando disse: “A cachorra é uma ser humano como qualquer outro”. Hoje com certeza não seria motivo de piada, mas de aplausos.

Uma das teses do surgimento do Covid 19 vem da mutação do vírus que contaminava algumas espécies de mamíferos, mas hoje me deparo com várias notícias curiosas.

A primeira, do jornal o Globo de 4 de janeiro deste ano, onde cientistas apresentaram estudo mostrando que humanos passaram Covid-19 para cervos, veados, as renas do “papai Noel” e a transmissão entre eles está descontrolada.

A segunda notícia, da CNN Brasil de 3 de julho de 2021, noticiou que animais de estimação estão contraindo Covid-19 de humanos, onde cerca de 17% dos animais testados apresentaram anticorpos para Covid-19, sugerindo que haviam sido infectados.

Por último, que no Chile, segundo matéria do G1 do dia 4 de janeiro deste novo ano, um zoológico começou a vacinar animais contra a Covid-19.

Ou seja, os humanos foram vacinados com as vacinas experimentais primeiro que os animais, quando no passado o costume era as cobaias serem os animais. Interessante, parece o filme “planta dos macacos” de 1968 com o saudoso Charlton Heston.

Não é a primeira vez que os animais ganham destaque na sociedade humana, o imperador romano Calígula, por exemplo, nomeou seu cavalo de estimação, Incitato, como Senador, mas essa de exigir vacinação experimental até em crianças só consigo me lembrar das atrocidades do nazismo.

Destaco de cara, todo mundo é a favor de vacinas e reconhece a importância das vacinas no enfrentamento desta pandemia terrível, mas isso não pode justificar o autoritarismo sanitário de impor até em crianças uma vacina experimental sob pena de restrição de direitos.

Ainda mais que o passaporte vacinal é absolutamente ineficaz, haja vista que uma estação belga de pesquisa científica na Antártida enfrentou um surto de covid-19, apesar de todos estarem totalmente vacinados e o local estar em uma das regiões mais remotas do mundo.

Assim como, o cruzeiro cancelado depois de 33 passageiros apresentarem COVID-19, mesmo vacinados e testados. A variante ômicron que vem fazendo crescer os casos de COVID-19 no mundo, não escolhe vacinado ou não vacinado, o jogador Lionel Messi, vacinado, teve resultado positivo.

Mas e a ciência? Alegam sempre a ciência para justificar arbitrariedades sanitárias, mas a ciência está dizendo, como noticiou a grande imprensa, que animais mamíferos podem ser contaminados por humanos e vice e versa, logo vamos exigir passaporte sanitário para nossos queridos cães e gatos? E os animais silvestres, selvagens e os abandonados nas ruas das cidades, sem falar nos ratos?

Sugiro muita cautela, muita sabedoria, muita prudência, ainda mais quando se fala em vacinação infantil. Toda vida tem importância, mas alguém sabe dizer se os raros casos de óbitos registrados em crianças com idade entre 5 a 11 anos foram em crianças saudáveis ou com comorbidades?

Por fim, vamos seguir a ciência sem politização e desculpa esfarrapada para controle social de massas, a liberdade não pode ser atacada com justificativas falsas.

Eu me vacinei, tomo remédio, qualquer coisa que me livre dessa praga maldita, mas tenho que respeitar quem não se sente à vontade de se vacinar. Gente não é bicho, mesmo que muitos queiram transformar animais em gente.

Esse é mesmo, um mundo cão!!

Renato Cunha Lima é administrador de empresas, empresário e escritor

OPINIÃO

Ano novo Ódio velho

Por Renato Cunha Lima
O primeiro artigo deste ano traz o velho ódio político que adoece e divide nossa sociedade, parecendo ser insanável e irreconciliável.
A facada que quase ceifou a vida de Bolsonaro em razão do ódio político segue lhe ferindo.
Novamente internado com obstrução intestinal em decorrência dos ferimentos da facada, o presidente novamente sofre do chamado ódio do bem, onde alguns jornalistas, celebridades e políticos de oposição não escondem a torcida pela sua morte.
Como exemplo maior do ódio a Bolsonaro, o principal jornal do país, a Folha de São Paulo, ao longo de três anos teve, nada mais nada menos, cinco jornalistas e colunistas diferentes desejando a morte do presidente sem nenhuma consequência.
Artistas do axé e do funk fazem coro em seus shows para o grito “Bolsonaro vai tomar no cu” e nas redes socais sociais atores da Globo, como Zé de Abreu, publicaram que Bolsonaro deveria “explodir em merda”, são mais alguns exemplos.
Existe uma clara permissão para achincalhar Bolsonaro e até matá-lo, pois ainda não se sabe toda a verdade envolta no caso Adélio Bispo, sujeito que esfaqueou o presidente e teve advogados caríssimos pagos sei lá por quem.
 – Agora invente de criticar um Ministro do STF para ver se a cadeia não é o seu destino!
O ódio dessa gente a Bolsonaro tem berço no dinheiro e não apenas na ideologia e visões diferentes de mundo. Quem deixou o poder depois de 30 anos mandando, desmandando e quase sempre roubando, sofre hoje de crise de abstinência.
O pote secou para a velha imprensa que recebia fortunas de verbas públicas, assim como secou o jabá para artistas que viviam pendurados na Lei Rouanet.
O incrível é que acusam Bolsonaro de ser ditador, fascista e até nazista, mas não foi Bolsonaro quem perseguiu, censurou imprensa e prendeu seus críticos, nem os que desejaram sua morte, mas sim o Ministro Alexandre de Morais, através de um inquérito ilegal, criticado por muito poucos.
O Presidente pode morrer, essa situação de sua saúde pode levá-lo a ter complicações fatais, semelhantes ao que vitimou o ex-presidente Tancredo Neves e pelo visto para a alegria de muita gente louca para sambar no cadáver de Bolsonaro.
O esdrúxulo é que o governo Bolsonaro não roubou o povo brasileiro, não teve mensalão e nem petrolão, muito menos foi alvo de operação lava jato com Ministros presos, mas é este o governo odiado por muitos.
Odiado mesmo distribuindo mais de 330 milhões de doses de vacinas do Covid, mesmo ajudando as pequenas e micro empresas, enviando bilhões para estados e municípios e distribuindo bilhões em auxílio emergencial aos brasileiros mais vulneráveis.
Existe a máxima dos odiosos que tudo é culpa de Bolsonaro. Quando não chove e corremos riscos de apagão a culpa é de Bolsonaro e quando chove demais, como choveu na Bahia,  governado 16 anos  pelo PT,  com cidades inundadas e destruídas, a culpa é de Bolsonaro.
Passaram a pandemia toda defendendo o fique em casa que a economia a gente via depois,  enquanto Bolsonaro defendia atenção simultânea na saúde e na economia, mas a culpa da inflação e do desemprego decorrentes da pandemia é de Bolsonaro.
O preço do combustível sobe no mundo todo, crise de abastecimento na Europa e inflação nunca vista nos EUA também é culpa de Bolsonaro.
A variante ômicron com milhões de casos diários ao redor do planeta, quando chegar no Brasil também será culpa de Bolsonaro.
O ódio dessa gente leva a insanidade coletiva, com uma sociedade muitas vezes não reconhecendo que temos um presidente tosco, falando o que pensa na lata, sem o português polido, com muitos impropérios, mas que faz um governo probo, competente e realizador, mesmo enfrentando a maior crise sanitária da humanidade e a ira de quem deseja a sua morte.
Assim começa 2022, com o velho ódio de muitos que desejam a volta do ladrão ao poder.  Um desejo de ver Bolsonaro morto e Lula presidente.
Renato Cunha Lima é administrador de empresas, empresário e escritor
OPINIÃO

“O martírio das mulheres afegãs”

Por Ney Lopes de Souza

Incrivelmente em pleno século XXI, o grupo fundamentalista (talibãs) do Afeganistão, que governa o país, impõe severas restrições às mulheres e meninas, submetendo-as a verdadeiro martírio.

Neste domingo, 26, foi decretado que as mulheres somente poderão viajar na companhia de um parente próximo do sexo masculino.

Desde que assumiram o poder, em 12 de agosto de 2021, os talibãs negam às mulheres a liberdade de movimento fora de suas casas, exigem códigos de vestuário obrigatórios, restringem severamente o acesso ao emprego e à educação, além do direito à reunião pacífica.

A orientação, emitida pelo “Ministério para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício”, também diz que os proprietários de automóveis só devem transportar mulheres se elas usarem “hijabs islâmicos”, que são peças cobrindo o corpo das muçulmanas, variando de acordo com os costumes locais.

Além disso, também foi emitida uma diretriz para que não haja música nas viaturas.

Tais exigências afastaram as mulheres da vida pública, isolando-as da educação, do emprego e da vida social, dificultando a obtenção de cuidados de saúde, tornando-as completamente dependentes de membros da família do sexo masculino e impedindo-as de escapar, mesmo quando sofrem abusos em casa.

No momento, o Afeganistão enfrenta uma seca devastadora, escassez de alimentos em todo o país, ameaças de colapso económico e financeiro, fuga de cérebros, além do aumento da taxa de violência contra as mulheres.

Mesmo em tal situação, as autoridades impedem que as mulheres sirvam nos mais altos níveis administrativos, regressem aos seus empregos e tenham acesso ao ensino superior.

Sem as mulheres afegãs qualificadas para prestar todo o tipo de serviços de saúde e de educação, participar em atividades de comércio, cultivar, prestar serviços financeiros, envolver-se em negociações e ações humanitárias de todas as dimensões, o país sujeita-se ao aumento da pobreza, violência e instabilidade.

O envolvimento das mulheres é vital em qualquer sociedade humana, independente de religião, ou outro fator.

Por isso, o “caos” constatado no Afeganistão será o primeiro teste de mobilização da comunidade internacional em 2022.

Caberá a ONU continuar o seu trabalho de apoio às mulheres afegãs na diáspora a que estão submetidas.

As nações globais terão que se juntar, na defesa “dos direitos” dessas mulheres, que significam princípios e componentes não negociáveis para a paz no Afeganistão, ou em qualquer outro país.

Esse é o grande desafio no início de 2022.

 

Dr Ney Lopes de Souza é advogado, professor titular da UFRN e ex-deputado federal

OPINIÃO

Cegueira, conivência ou safadeza ?

Por Cleano Barreto

O que está havendo com parte do eleitorado brasileiro que insiste em acreditar que o Lula é inocente?
Votei no Lula em 2002, iludido por seu poder estelionatário, me emocionei com seu choro teatral na posse… Porém, para mim foi rápido acordar e constatar a conduta delinquente do então Presidente e do seu ParTido.
A corrupção metastou-se como um câncer agressivo em todas as esferas dos seus governos e, não poderia ser diferente, nos governos da sua sucessora, Dilma Roussef. Um desastre para o país. O PT perdeu a oportunidade de mudar o Brasil e não terá outra chance…
Não preciso detalhar os processos e condenações, oriundos dos gravíssimos casos de corrupção dos governos PeTistas, arquitetados e comandados por Luís Inácio Lula da Silva, nem preciso dizer que a nossa ‘mais alta corte’ agraciou-o com a liberdade, após seguidos atos jurídicos ilegais e inconstitucionais… Enganaram alguns acéfalos, mas a mim, não enganaram!!
A justiça dos homens pode ser falha, tendenciosa, às vezes corrupta, mas a história é implacável, infalível.
Após uma pesquisa na grande rede, tomei um susto com a quantidades de atos criminosos de integrantes dos governos PeTistas, como também de familiares e amigos dos líderes vermelhos. Estão todos ricos e, pior, livres!!!

Segue abaixo a relação dos eventos criminosos, por ordem cronológica, cometidos durante os governos do PT, para vocês terem noção de quem eram os Laranjas e os Mandatários:

-2003: ONG Rede 13, de Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha mais velha do Lula, é extinta após receber R$ 7,5 milhões do Governo Federal. Nunca prestou contas desse dinheiro.
-2004: Caso GTech (Carlinhos Cachoeira).
-2004: Escândalo dos Bingos (Waldomiro Diniz).
-2004: 300 Medidas Provisórias de Lula.
-2004: Morrem 3 da diretoria do (OAS e o Triplex).
-2005: Assassinato do legista do caso Celso Daniel.
-2005: Escândalo dos Correios.
-2005: República de Ribeirão (Antonio Palocci).
-2005: Escândalo do Mensalão – R$ 200 milhões em desvios.
-2005: Escândalo dos Dólares na Cueca.
-2005: Cassação de Zé Dirceu.
-2005: Escândalo da Gamecorp-Telemar R$ 111 MI para Lulinha.
-2006: Caso Francenildo dos Santos Costa (Antonio Palocci).
-2006: Escândalo da Refinaria de Pasadena (prejuízo de R$ 3 bilhões).
-2006: Escândalo dos Sanguessugas.
-2006: Escândalo dos Aloprados.
-2006: Escândalo do Corinthians – MSI.
-2006: Mesadas de Antônio Palocci.
-2007: Operação Navalha.
-2007: BNDES e o etanol em Moçambique.
-2007: R$ 111,4 bilhões da CPMF desviados da saúde.
-2008: Dossiê contra FHC e Ruth Cardoso. (Dilma e Erenice Guerra).
-2008: Caso Cartôes Corporativos.
-2008: Usina Hidrelétrica Jirau – Fraude no Leilão.
-2008: Usina Hidrelétrica de Santo Antônio – Caixa dois.
-2009: Caso Lina Vieira (Dilma e Gabrielli).
-2009: Refinaria Abreu e Lima – R$ 90 milhões em propinas.
-2009: Propina na compra de submarinos e helicópteros franceses.
-2009: Escândalo das montadoras – Medida Provisória 471.
-2010: Caso Bancoop.
-2010: Escândalo Novos Aloprados.
-2010: R$ 1 MI de Alberto Youssef na campanha de Gleisi Hoffmann.
-2010: BTG Pactual e as sondas do pré-sal.
-2010: Erenice Guerra – Tráfico de influência.
-2010: Governo Lula gasta R$ 88,2 milhões nos cartões corporativos.
-2011: Caso Palocci Consultor.
-2011: Escândalo nos Ministérios da Agricultura, Transportes e Cidades.
-2011: Escândalo nos Ministérios do Turismo, Esporte e do Trabalho.
-2011: Faxina Ética no Governo Dilma.
-2012: Carlinhos Cachoeira é preso pela PF é esquema das loterias é desbaratado.
-2012: Escândalo no Ministério da Pesca (Ideli Salvatti).
-2012: Rosemary Noronha e Lula e os 25 € milhões em Portugal.
-2012: BNDES – Usina Metalúrgica na Venezuela.
-2012: Operação Porto Seguro (Rosemary Noronha).
-2012: Prisão da cúpula do PT.
-2013: Início das Pedaladas Fiscais.
-2013: BNDES – Rodovia em Gana.
-2013: Aeroporto em Guiné Equatorial.
-2013: Arlindo Chinaglia – R$ 1 bilhão em fraudes de licitações.
-2013: Dilma perdoa US$ 900 milhões em dívidas de ditaduras africanas.
-2014: Assassinato de Paulo Malhães – Comissão da Verdade.
-2014: BNDES – Porto Mariel em Cuba.
-2014: Lava Jato – expectativa de recuperar R$ 40 bilhões.
-2014 – Superfaturamento de US$ 900 milhões na compra dos aviões caças Gripen.
-2015: Prisão do ex-tesoureiro do PT.
-2015: Ex-diretor da ANP cai do 11º andar
-2015: Caso LFT Marketing e Touchdown – R$ 12 MI para Luleco, filho de Lula.
-2016: R$ 131 bilhões de cortes na Saúde.
-2016: Caso Exergia – R$ 20 MI para Taiguara dos Santos.
-2016: Crime de responsabilidade fiscal de Dilma.
-2016: Assassinato de Arthur Sendas (Compra de Pasadena).
-2016: Marqueteiro do PT é preso.
-2016: Delcídio Amaral preso em flagrante.
-2016: Governo Dilma gasta R$ 44,4 milhões nos cartões corporativos.
-2016: Denúncias comprovadas já chegam a R$ 47 bilhões em desvios do PT
-2016: BNDES – US$ 788 milhões em propinas em 12 países.
-2018: Assassinato de Roberto do PT (Queima de Arquivo).
-2018: Lula Preso – Primeiro de 8 Processos.
-2018: Corrupção na usina de Belo Monte.
-2018: Escândalo das agências de pesquisa na Campanha de Dilma.
-2018: BNDES – Calote de Venezuela, Cuba e Moçambique (lavagem internacional).
-2018: Comperj – R$ 15 milhões de propina para o PT.
-2018: Vice-presidente da Guiné Equatorial chega ao Brasil com US$ 16,4 milhões.
-2018: Desvios de R$ 140 milhões nas obras da Torre Pituba.
-2018: Caso Lulazord.
-2018: Desvios de R$ 126 milhões nas obras a transposição do rio São Francisco.
-2019: Fernando Pimentel e CEMIG.
-2019: André Esteves, Lula e Graça Foster na PetroAfrica.
-2019: Operação Vegatomia – R$ 500 milhoes em fraudes no FIES.
-2019: Delação de Palocci – R$ 270,5 milhões para o PT.
-2019: R$ 1,1 milhão de mesada para Frei chico (irmão de Lula).

Querem mais?
Será que conseguiram enxergar, entender e discernir????

 

Cleano Barreto é administrador de empresas e empresário