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Identidades venezuelanas são emitidas na fronteira da Guiana

Identidades venezuelanas são emitidas na fronteira da Guiana - A Província  do Pará

 

A Venezuela começou a emitir documentos de identidade na cidade de Tumeremo, perto do território de Essequibo, que o país disputa com a Guiana, informou nesta segunda-feira (11) o Serviço de Identificação, Migração e Estrangeiros venezuelano (Saime).

A instituição compartilhou no Instagram várias fotos e vídeos que mostram a entrega de carteiras de identidade nessa cidade onde, provisoriamente, serão instalados os órgãos de poder criados unilateralmente pelo ditador venezuelano, Nicolás Maduro, em sua tentativa de anexar Essequibo.

Embora Maduro tenha garantido que o Saime abriria um escritório em Tumeremo no sábado (9), as autoridades confirmaram a implementação de “jornadas especiais” – geralmente itinerantes – para a entrega de documentos, sem esclarecer se a sede do órgão já abriu suas portas.

A reitora do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Rosalba Gil, responsável pelo registro da instituição, informou na mesma rede social sobre uma “visita institucional de reconhecimento” a Tumeremo, onde pretende abrir “novas unidades” para a coleta de dados dos cidadãos.

– Convocamos todos os essequibanos (habitantes da área em disputa), que estamos à disposição no registro civil para atender qualquer situação, providenciar seus documentos, e depois entregar sua identificação, como a carteira de identidade – disse ela.

Informações da EFE

Notícias

Presidente da Guiana pressiona Brasil e cobra ajuda do governo Lula contra Venezuela

 

O presidente da Guiana, Irfaan Ali, disse esperar que o Brasil assuma um papel de liderança na manutenção da paz na América do Sul. A declaração é uma reação após o regime venezuelano realizar um suspeito referendo sobre a anexação de dois terços do território guianês.

Em entrevista à GloboNews, Ali disse que todos querem que a região permaneça como um local de paz e estabilidade. “Nós esperamos que o Brasil tenha um papel de liderança, um papel significativo em garantir que essa região se mantenha. O que a Guiana quer, a única ambição da Guiana é que essa região se mantenha uma região de paz e estabilidade, onde todos nós podemos coexistir em harmonia“, manifestou Ali.

Ali afirmou ainda que teve uma conversa com Lula antes do referendo e destacou as medidas tomadas pelo governo brasileiro para proteger seu território.

“O Brasil tem uma boa relação conosco também e nós esperamos que a Venezuela aja com princípio. Nós conversamos com o presidente Lula e com o ministro do exterior (Mauro Vieira) e os dois garantiram que a Venezuela estará do lado certo da lei (…). Então, nós temos confiança de que o Brasil vai agir de maneira responsável, de maneira que seja condizente de um país que mostra maturidade e liderança”, ressaltou o presidente da Guiana.

Guerra

Davi contra Golias: guerra entre Venezuela e Guiana colocaria frente a frente forças militares díspares

 

O temor sobre a possibilidade de que ocorra um conflito entre a Venezuela e a Guiana aumentou após o referendo realizado no domingo (3), no qual os venezuelanos aprovaram as questões levantadas pelo regime de Nicolás Maduro para anexar a vasta região do território de Essequibo. A região, que corresponde a cerca de 70% da Guiana, é alvo de uma disputa histórica entre os dois países, que remonta ao século 19.

O resultado do referendo, que a oposição a Maduro diz que contou com uma baixa participação da população, foi recebido como uma provocação por parte do governo da Guiana, que já havia manifestado sua oposição à consulta popular de Maduro e reafirmado sua soberania sobre a área disputada, que possui riquezas naturais como petróleo, ouro e diamantes.

Em meio ao aumento da tensão, surge a questão: como seria uma guerra entre a Venezuela e a Guiana? Uma análise das capacidades militares dos dois países revela uma enorme disparidade de forças, que poderia colocar a Guiana em uma situação de grande desvantagem.

Analistas consultados pela Gazeta do Povo apontam que em um cenário de conflito, a Venezuela sai na frente, já que sua força militar é maior e de certa forma mais bem equipada que a da Guiana. Os venezuelanos contam atualmente com cerca de 123 mil militares na ativa e 220 mil reservistas, distribuídos entre o Exército, a Marinha, a Força Aérea e a Guarda Nacional.

Segundo dados do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, veiculados pelo site Poder360, dos 123 mil militares venezuelanos na ativa, 63 mil são do Exército, 25.550 da Marinha, 11.550 da Força Aérea e 23 mil fazem parte da Guarda Nacional.

O país de Maduro também possui um arsenal de armas um pouco mais modernas, que inclui aviões de combate, navios de guerra, 173 tanques, 81 veículos blindados e sistemas de defesa antiaérea em maior quantidade.

Além disso, a Venezuela tem o apoio de países como o Irã e a Rússia, que podem ter fornecido material bélico nos últimos anos para que o país sul-americano pudesse reforçar e atualizar sua capacidade militar, sobretudo na área naval, apesar da crise econômica que enfrenta.

A Guiana, por sua vez, tem uma força de defesa bastante inferior e mais limitada, com cerca de 3.400 soldados – três mil no Exército, 200 da Marinha e 200 da Força Aérea -, que são apoiados por pequenas embarcações de patrulha e algumas aeronaves leves. A maior parte do seu equipamento militar é composto por armas não tão modernas, veículos de reconhecimento e transporte, e alguns tanques mais antigos.

Paulo Roberto da Silva Gomes Filho, mestre em Geopolítica pela Universidade Nacional de Defesa de Pequim e em Ciências Militares pela Escola de Comando e Estado Maior do Exército, disse que “a Venezuela tem forças militares incomparavelmente mais bem equipadas que a Guiana” nesse momento, e que o país liderado pelo regime de Maduro conta com “forças armadas estruturadas” e com “treinamento superior”.

Gomes Filho lembrou que os guianenses possuem neste momento “apenas seis blindados Cascavel, que foram fabricados na década de 1980, pela extinta empresa brasileira Engesa e algumas poucas peças de artilharia, também muito antigas”.

Segundo Alessandro Visacro, analista de segurança e defesa, a Venezuela pode ter feito “algum esforço de modernização” nos últimos anos com a aquisição de material militar que pode ter vindo da Rússia e do Irã. No entanto, ele ressalta que a crise econômica que assola o país pode afetar a sua capacidade de sustentar por muito tempo um esforço bélico contra a Guiana, especialmente se houver a interferência de atores externos.

Ambos os analistas apontam que o terreno de Essequibo ao longo da fronteira entre os dois países também pode desempenhar um papel fundamental em um eventual conflito, já que ele é composto por florestas tropicais, montanhas e rios, que formam um ambiente desafiador para qualquer operação militar. Isso poderia indicar que a superioridade militar da Venezuela não significa que uma eventual guerra contra a Guiana poderia ser fácil ou rápida.

A vegetação densa e o clima imprevisível podem dificultar a visibilidade, a navegação e o reconhecimento, além de limitar o uso de armas pesadas e o apoio aéreo. O terreno também impõe desafios logísticos, como o abastecimento e a comunicação das tropas.

Segundo Gomes Filho, a Venezuela teria que realizar uma “operação anfíbia”, ou seja, desembarcar tropas pelo mar por conta das dificuldades impostas pela fronteira predominantemente formada por selva com a Guiana.

“Uma eventual ação militar venezuelana, muito provavelmente seria planejada projetando-se poder do mar sobre a terra, no qual a Venezuela desembarcaria tropas em algum ponto do litoral guianense”, disse ele.

Gomes Filho também afirmou que o terreno da fronteira entre os dois países “impede o deslocamento de colunas de viaturas blindadas e dificulta em muito o deslocamento de tropas a pé, assim como o envio dos suprimentos necessários para a manutenção das tropas em combate”.

Visacro disse que a fisiografia da região de Essequibo pode ser um obstáculo para as operações militares da Venezuela de grande escala, que dependem de infraestrutura logística pré-existente, como estradas, pistas de pouso e energia elétrica. Ele lembrou que a melhor forma de chegar na área disputada é passando pelo território brasileiro, o que parece improvável neste momento diante da posição do governo brasileiro de não consentir com uma invasão venezuelana.

Visacro também disse que um eventual conflito entre os dois vizinhos poderia se desenvolver por meio de operações navais, já que a disputa principal está no interesse pelas costas de Essequibo, que é onde se pode explorar o petróleo. No entanto, segundo o analista, a Venezuela poderia enfrentar problemas nas operações navais caso a Guiana conseguisse contar com o apoio militar dos EUA, por exemplo.

Segundo o analista, “militarmente”, o conflito “não é um desafio tão fácil para Venezuela, embora a capacidade militar da Guiana seja praticamente nula”.

 

Estratégia de defesa

Para tentar se defender, a Guiana poderia promover uma “guerra de resistência” contra os venezuelanos, “utilizando técnicas de guerrilha”, disse Gomes Filho. No entanto, ele apontou que, militarmente, o pequeno país sul-americano “não reúne condições” para “resistir a uma invasão venezuelana” por muito tempo.

Por sua vez, Visacro, destacou que os guianenses, por possuir um “poder político, econômico e militar” muito pequeno, deveriam adotar neste momento como “única estratégia possível” um alinhamento com atores externos.

“O mais importante deles, sem dúvida nenhuma, é os Estados Unidos, que não quer um conflito na região”, disse o analista, observando que os EUA têm sido cautelosos e discretos na sua abordagem sobre a situação de Essequibo.

Ele também mencionou a possibilidade de uma “guerra de resistência” por parte da Guiana, mas ressaltou que essa ação dependeria de vários fatores, como “condições fisiográficas, psicossociais, políticas e econômicas” da Guiana que ainda não estão muito claras.

“A única opção praticamente que a Guiana tem é apelar para o apoio externo e contar com a capacidade de força dissuasória dos EUA para evitar uma escalada do conflito”, disse Visacro.

Deu na Gazeta do Povo

 

 

 

 

Política

Provocação: Venezuelanos abaixam bandeira da Guiana

 

Continua a passos largos a ameaça do Narco Ditador Maduro em tomar área da Guiana.

“Indígenas venezuelanos” abaixam a bandeira da Guiana e hasteiam a bandeira da Venezuela na Sierra de Pacaraima.

No dia 24 de novembro, O presidente da Guiana, Irfaan Ali hasteou a bandeira da Guiana nesta mesma montanha de 640 metros de altura no território Essequibo.

Localizada na região Norte do Brasil, na fronteira entre Roraima e a Venezuela, a Serrania de Pacaraima abriga o Monte Roraima.

Agora vamos ver até onde vai a loucura do ditador venezuelano e a reação do mundo livre a mais essa ameaça de guerra.

 

Guerra, Mundo

URGENTE: Estados Unidos manda oficiais das Forças Armadas para fazer defesa da Guiana

 

A Embaixada dos Estados Unidos da América na Guiana enviou um comunicado informando que comandantes militares dos EUA foram enviados a Guiana para discutir e iniciar planejamentos estratégicos para aumentar as defesas e se proteger de uma possível invasão das forças do Ditador Nicolás Maduro.

Este aviso vem duas semanas após o Comando Sul dos EUA (U.S. Southern Command) e o Exército Brasileiro completarem um treinamento intensivo de combate na Amazônia que durou quase três semanas.

Veja a seguir a nota da embaixada americana traduzida com inteligência artificial

“A liderança da 1ª Brigada de Assistência à Força de Segurança (SFAB) do Exército dos Estados Unidos e da Força de Defesa da Guiana (GDF) se encontraram em 27 e 28 de novembro como parte da forte parceria militar entre os Estados Unidos e a Guiana.

As forças de defesa dos EUA e da Guiana discutiram futuros compromissos, incluindo sessões de planejamento estratégico e processos para melhorar a prontidão militar e a capacidade de ambos os países em responder a ameaças de segurança.

A SFAB é uma unidade especializada do Exército dos EUA estabelecida para aconselhar e ajudar nações parceiras. Desde 2022, a SFAB realizou vários exercícios de treinamento conjuntos com a GDF para fortalecer sua capacidade e competência nos níveis tático e operacional.

Os assessores da SFAB declararam: “Somos gratos pela oportunidade de treinar com a Força de Defesa da Guiana como nossos parceiros e amigos. Estamos ansiosos para aprofundar a parceria nas próximas semanas e meses.”

O Oficial de Estado-Maior da GDF, General Three – Operações e Treinamento – Tenente-Coronel Andy Pompey disse: “A última iteração do treinamento militar dos EUA aqui na Guiana foi de enorme benefício para o Corpo Médico e o 4º Batalhão de Engenheiros. A transferência de conhecimento e especialização de nossos colegas dos EUA sob a égide da SFAB equipou nossos membros com habilidades inestimáveis que são diretamente aplicáveis à natureza dinâmica de nosso ambiente de segurança moderno.

À medida que testemunhamos os resultados positivos deste treinamento, estamos confiantes de que os benefícios serão duradouros, impactando não apenas as capacidades operacionais de nossa força, mas também o crescimento profissional de membros individuais. O programa SFAB, com seu foco em aprimorar as capacidades das forças parceiras, é um testemunho dos esforços colaborativos entre nossas nações. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo contínuo do treinamento da SFAB dos EUA em nossa força.”

Os EUA e a Guiana desfrutam de uma parceria de segurança de longa data marcada por uma forte colaboração entre o SOUTHCOM e a GDF, focada em preparação para desastres, assistência humanitária, segurança marítima, direitos humanos, desenvolvimento profissional, missões de defesa e segurança pública, e combate ao crime transnacional.”

Deu no Terra Brasil

Notícias

Tribunal Internacional de Justiça proíbe Venezuela de anexar território da Guiana

 

A Venezuela está proibida de tentar anexar a região de Essequibo, na Guiana, ao seu domínio. É o que diz a decisão da Corte Internacional de Justiça (CIJ), proferida nesta sexta-feira (1º).

O país ditatorial, sob o regime sanguinário de Nicolás Maduro, busca interferir no atual status do território em disputa. A medida internacional restringe também atitudes de ambas as nações que possam resultar no agravamento do conflito.

A manifestação de Haia ocorre às véspera de um referendo, convocado pelo esquerdista, para deliberar sobre a anexação da Guiana Essequiba. A consulta pública está marcada para o domingo (3).

Deu no Conexão Política

Notícias

Político de oposição é preso na Venezuela por criticar Nicolás Maduro nas redes sociais

Político de oposição é preso na Venezuela por criticar Nicolás Maduro nas redes sociais 1

 

Um tribunal na cidade de Valência, no centro-norte da Venezuela, emitiu uma ordem de prisão para Nelson Piñero, líder político da oposição e membro do partido Encuentro Ciudadano, sob a acusação de ‘instigar o ódio’ contra o regime ditatorial de Nicolás Maduro.

Segundo relatos da defesa de Piñero, o Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) chegou à sua casa por volta da meia-noite, sem mandado de busca, anunciando à família que estavam cumprindo a ordem de prisão. Diante da relutância de Piñero em abrir a porta, os policiais acabaram entrando pelas janelas da residência.

O líder político foi transferido para a sede do Sebin em Naguanagua, ao norte de Valência, enfrentando acusações relacionadas ao conteúdo de suas declarações nas redes sociais. No prédio do Sebin, as autoridades informaram aos parentes de Piñero que ele seria preso “por escrever coisas no Twitter”.

A denúncia sobre a prisão de Piñero foi tornada pública por Delsa Solorzano, ex-candidata presidencial nas eleições primárias recentes e fundadora do Encuentro Ciudadano. Conforme Solorzano, que é uma advogada conhecida por seu amplo trabalho na defesa dos Direitos Humanos e dos presos políticos no país, a Lei Contra o Ódio, promulgada pela extinta Assembleia Nacional Constituinte do Chavismo, é inconstitucional e cerceou as funções do parlamento eleito em 2015.

Ainda sobre a gravidade da medida, ela enfatizou que “nenhum dos elementos criminosos que pretendem atribuir a Nelson tem lugar neste caso”.

Deu no Conexão Política

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Ditadura venezuelana quer anexar território da Guiana

 

A Venezuela fará um referendo para anexar um território da Guiana ao país. O anúncio foi feito pelo ditador venezuelano, Nicolás Maduro, em seu perfil no X (antigo Twitter) na sexta-feira (10). A Guiana  afirmou que o anúncio é provocativo e que eventual decisão não terá efeito jurídico internacional.

A região de Essequibo ou Guiana Essequiba é disputada entre os 2 países há mais de 1 século. O local tem 160 mil quilômetros quadrados e é administrado pela Guiana, que tem como chefe de Estado Irfaan Ali. A Venezuela deseja anexar uma área que representa mais da metade do país vizinho.

A Guiana tem 214.969 quilômetros quadrados, com uma população de 800 mil habitantes. A línguas oficiais são inglês e Urdu, além de outras línguas regionais. A moeda é o dólar da guiana.

O governo da Guiana disse neste sábado (11) que o referendo é um crime internacional e disse que a Venezuela tenta enfraquecer a integridade territorial do Estado soberano da Guiana. Eis a íntegra do comunicado.

O país defende que o tratado assinado em Washington em 2 de fevereiro de 1897, que determinou a linha divisória entre a colônia da Guiana Britânica e os Estados Unidos da Venezuela em 1899. O Reino Unido e a Venezuela concordaram que os resultados do acordo seriam uma solução “completa, perfeita e final”.

“Durante mais de 6 décadas, a fronteira foi internacionalmente reconhecida, aceita e respeitada pela Venezuela, pela Guiana e pela comunidade internacional como sendo a fronteira terrestre entre os 2 Estados”, disse o governo do país.

Notícias

Estados Unidos surpreendem e externam nova decisão sobre Maduro e Venezuela

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Os Estados Unidos concordaram em reduzir as sanções comerciais impostas ao setor de petróleo da Venezuela em troca da realização de eleições presidenciais livres e internacionalmente monitoradas em 2024, de acordo com informações publicadas pelo jornal The Washington Post. O jornal dos Estados Unidos conversou com fontes anônimas que participaram das negociações entre os dois países.

O país norte-americano tomará medidas para aliviar as sanções assim que o governo venezuelano, liderado por Nicolás Maduro, e a oposição do país, apoiada pelos Estados Unidos, firmarem um acordo que garanta a realização de eleições livres em 2024. A expectativa é que esse acordo seja formalizado nesta terça-feira, 17, durante uma reunião em Barbados.

Nas eleições de 2018, o venezuelano saiu vitorioso, mas seu resultado não foi reconhecido pela oposição. Nicolás Maduro está no comando do país desde 2013. Naquela época, tanto os Estados Unidos quanto o Brasil classificaram o processo eleitoral como “fraudulento”.

Caso o acordo seja assinado, em 2024, o presidente da Venezuela não poderá impor barreiras para a candidatura de membros da oposição.

Deu no Conexão Política