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Trump é preso acusado de associação criminosa e conspiração eleitoral

donald trump fichado

 

O ex-presidente dos Estados UnidosDonald Trump, foi fichado nesta quinta-feira, 24, depois de ser preso por associação criminosa e conspiração eleitoral. Durante uma sessão que durou menos de 30 minutos, Trump, de 77 anos, foi formalmente acusado de 13 acusações na prisão do condado de Fulton, em Atlanta, de acordo com registros divulgados pelo escritório do xerife. Ele foi fotografado em uma foto policial e posteriormente liberado sob fiança de US$ 200 mil (R$ 988 mil).

Trump, acusado de conspirar com outros 18 acusados para anular o resultado das eleições de 2020 no estado sulista, passou brevemente pela prisão antes de partir em um comboio em direção ao aeroporto. Em declarações aos jornalistas após a prisão, Trump disse que era um “dia muito triste para os Estados Unidos” e acusou seus oponentes democratas de “interferência eleitoral”. “O que aconteceu aqui é uma paródia da justiça”, acrescentou. “Eu não fiz nada de errado”.

Seu ex-advogado Rudy Giuliani, um dos 19 processados pelas tentativas de anular o resultado das eleições de 2020 no estado, disse na quarta-feira que falou com Trump para desejar boa sorte. “O que estão fazendo com ele é um ataque à Constituição dos Estados Unidos”, disse Giuliani ao sair da prisão.

Fonte:JovemPan

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Ex-presidente Trump é acusado criminalmente pela quarta vez

Trump é acusado criminalmente pela 4ª vez, por tentar interferir nos  resultados eleitorais da Geórgia

 

A Justiça dos Estados Unidos acusou formalmente, nesta segunda-feira (14), o ex-presidente Donald Trump. Desta vez, o ex-chefe de Estado é acusado de supostamente tentar alterar os resultados das eleições de 2020 por meio do estado da Geórgia. Esta é a quarta acusação formal contra Trump em menos de cinco meses.

No total, os promotores apresentaram 41 acusações, sendo 13 contra o ex-presidente, incluindo falsificação e extorsão. A formalidade não significa que os réus são culpados, mas indica que há indícios necessários para levá-los a julgamento.

A investigação partiu de um telefonema de janeiro de 2021 – cuja gravação veio a público – no qual Trump pediu ao secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, que encontrasse cerca de 12 mil cédulas em seu nome que faltavam para que ele pudesse ganhar os 16 delegados do Estado no colégio eleitoral.

Por essa pequena margem, Biden garantiu os delegados e se tornou o primeiro democrata a vencer no estado, um reduto republicano desde Bill Clinton, em 1992. Os promotores também recolheram evidências sobre um suposto esquema envolvendo eleitores falsos, uma lista alternativa de votos do colégio eleitoral que daria vitória a Trump.

Segundo a rede americana CNN e o New York Times, os investigadores obtiveram mensagens de texto e e-mails conectando integrantes da equipe jurídica de Trump a uma violação do sistema de votação no condado de Coffee, em janeiro. O júri recomendou o indiciamento de uma dúzia de pessoas, mas os nomes ainda não foram revelados.

OUTROS CASOS
Trump foi denunciado na Justiça por outros três casos: por tentativa de conspiração para alterar o resultado das eleições de 2020 (um processo do Departamento de Justiça, em Washington), por negligência na gestão de documentos confidenciais (em um tribunal da Flórida) e por pagamentos ocultos a Stormy Daniels, uma ex-atriz pornô, para comprar seu silêncio (em Nova York).

*Com informações da AE

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Imbatível? Trump tem 54% das intenções de voto nas Primárias Republicanas

Donald Trump

 

Mesmo em meio as acusações, o ex-presidente dos Estados Unidos e pré-candidato republicano às eleições 2024, Donald Trump, se destaca como grande favorito à indicação do Partido Republicano, segundo uma pesquisa publicada nesta segunda-feira, 31, pelo jornal ‘The New York Times’. Os resultados mostraram que Trump se destaca como o grande favorito com 54% dos votos, bem a frente do seu principal adversário, o governador da Flórida, Ron DeSantis, que soma 17%.

Os demais pré-candidatos estão longes de decolar, uma vez que o ex-vice-presidente Mike Pence, o senador Tim Scott e a ex-embaixadora da ONU Nikki Haley aparecem com 3%, enquanto o empresário Vivek Ramaswamy e o ex-governador de Nova Jersey Chris Christie conseguem apenas 2%.

A pesquisa do jornal norte-americano, realizada com 932 pessoas, entre os dias 23 e 27 de julho, e com margem de erro de 3,96 pontos percentuais, confirma que as diversas batalhas jurídicas não diminuíram a popularidade de Trump antes das eleições de novembro de 2024, nas quais o atual presidente, o democrata Joe Biden, tentará a reeleição.

O resultado da pesquisa, que foi realizada quando surgiram rumores de que o ex-presidente poderia ser indiciado nos próximos dias por ter incentivado o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. O próprio Trump postou uma mensagem em sua rede social, a Truth Social, na qual garantiu que o Departamento de Justiça havia lhe enviado uma carta para notificá-lo de que estava sendo investigado pelo ataque durante o qual seus apoiadores tentaram anular o resultado das eleições de 2020.

Deu na Jovem Pan

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Trump afirma que continuará campanha eleitoral mesmo se for condenado

trump indiciado nova york (1)

 

O ex-presidente americano Donald Trump disse nesta sexta-feira, 28, que vai manter a campanha para as eleições presidenciais de 2024 mesmo se for condenado em algum dos processos judiciais que enfrenta.

A reação ocorre um dia depois dos procuradores federais acrescentarem novas acusações ao caso dos documentos secretos encontrados na sua mansão em Mar-a-Lago, Flórida. Questionado pelo radialista conservador John Fredericks se uma decisão desfavorável interromperia a campanha, Trump respondeu rapidamente: “De jeito nenhum. Não há nada na Constituição que diga que deveria”.

O início do julgamento sobre os documentos confidenciais que Trump levou da Casa Branca está marcado para maio de 2024, cerca de seis meses antes da eleição. Na última quinta-feira, 27, o procurador especial Jack Smith apresentou três novas acusações contra ele no caso: duas por obstrução de justiça e uma por retenção intencional de informação confidencial.

Segundo o promotor, Trump pediu ao caseiro que apagasse imagens dos circuitos internos de segurança para obstruir a investigação. O funcionário Carlos de Oliveira e o assistente pessoal Waltine Nauta também estão na mira da justiça. De acordo com a acusação, Trump teria colocado em risco a segurança nacional ao armazenar informações ultrassecretas em sua mansão na Flórida após deixar a Casa Branca.

Deu na Jovem Pan

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Donald Trump está na liderança isolada entre os republicanos

Donald Trump na liderança isolada

 

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está em uma posição vantajosa em relação aos outros candidatos presidenciais republicanos, apesar de enfrentar acusações relacionadas ao suposto manuseio inadequado de documentos confidenciais.

De acordo com uma pesquisa da CBS News-YouGov, Trump lidera com 61% dos votos entre os prováveis eleitores primários do Partido Republicano. O governador Ron DeSantis, da Flórida, aparece em segundo lugar com 23%, enquanto nenhum outro candidato alcança uma porcentagem de dois dígitos.

Os demais nomes mencionados na pesquisa, o ex-vice-presidente Mike Pence e o senador Tim Scott, ambos obtêm 4% cada, enquanto a ex-governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, possui 3%. Outros postulantes registra, 1% de intenção de voto.

Quando questionados sobre quais candidatos eles estão considerando votar nas primárias, 75% dos prováveis eleitores republicanos mencionaram Trump, 51% mencionaram DeSantis, 21% mencionaram Scott, 16% mencionaram Pence e 15% mencionaram Haley.

Deu no Conexão Política

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Ex-vice de Trump lança pré-candidatura à presidência dos EUA

Ex-vice-presidente Mike Pence envia documentos para candidatura republicana  à presidência dos EUA em 2024

 

Ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence formalizou nesta segunda-feira (5) sua intenção de concorrer às eleições presidenciais de 2024 junto à Comissão Eleitoral Federal dos Estados Unidos.

Ao lançar sua candidatura, Pence se posiciona como um concorrente dentro do Partido Republicano, onde enfrentará outros candidatos à Casa Branca como Donald Trump, a ex-governadora da Carolina do Sul Nikki Haley, o governador da Flórida, Ron DeSantis, e o senador Tim Scott, entre outros.

De acordo com a agência de notícias Reuters, espera-se também que o atual governador do estado de Dakota do Norte, Doug Burgum, e o ex-governador de Nova Jersey Chris Christie, ambos republicanos, formalizem suas candidaturas.

No momento, Trump e DeSantis são tidos como os favoritos para representar a legenda na corrida eleitoral, enfrentando o atual presidente norte-americano, Joe Biden, que buscará a reeleição pelo Partido Democrata.

Deu no Conexão Política

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Pesquisa eleitoral nos EUA aponta Trump na liderança, com Biden em segundo lugar

Joe Biden e Donald Trump

 

Uma nova pesquisa eleitoral conduzida pela ABC News e Washington Post mostra o ex-presidente Donald Trump na liderança, com vantagem de seis pontos percentuais em relação a Joe Biden, atual presidente e líder do Partido Democrata. Com 45% das intenções de voto, Trump aparece na dianteira da corrida presidencial, enquanto Biden conta com 39%.

Ainda precoce, a sondagem mostra que o representante conservador chega às vésperas de 2024 com fôlego eleitoral e amplo capital político.

Trump se apresenta como um dos líderes mais populares do Partido Republicano, mantendo sua influência dentro da sigla mesmo após deixar o cargo em janeiro de 2021. Pesquisas internas indicam que 70% dos eleitores republicanos têm uma visão favorável do ex-presidente, enquanto 25% mantém uma visão desfavorável.

Além disso, Trump tem sido um grande apoiador de candidatos republicanos em eleições recentes, o que tem contribuído para o fortalecimento da base em diversos estados do país.

Em contrapartida, a popularidade de Biden vem sofrendo uma forte queda, não apenas em termos gerais, mas especialmente entre os eleitores democratas. A crise migratória na fronteira com o México, a superada pandemia da Covid-19, as tensões com a Rússia e a China e a retirada das tropas americanas do Afeganistão são alguns dos fatores que têm contribuído para o declínio da imagem do atual presidente.

Muitos eleitores democratas também têm se mostrado insatisfeitos com a forma como Biden tem lidado com questões econômicas e imigratórias. Outro ponto chave é a queda entre os eleitores independentes. Isso pode que pode representar um desgaste ainda mais amplo em sua imagem como presidente.

Deu no Conexão Política

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Trump cresce nas pesquisas e amplia favoritismo na indicação à disputa presidencial dos EUA

 

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ampliou seu favoritismo pela indicação do Partido Republicano para a eleição presidencial que ocorrerá em 2024. O levantamento realizado pelo agregador de pesquisas norte-americano, FiveThirtyEight, mostra que o antecessor de Joe Biden segue em franca ascenção entre o eleitorado conservador e cresceu 6,4% desde o dia 19 de março. Dois meses atrás, Trump aparecia com 45,6% nas intenções de voto entre os filiados entre os republicanos e, em 3 de maio, o número passou para 52%. A pré-candidatura de Trump à presidência dos Estados Unidos foi anunciada no dia 28 de janeiro. No entanto, o indicador utiliza métricas que baseiam-se nas médias das pesquisas de intenção de voto dos norte-americanos a Donald Trump, Ron DeSantis, Niki Haley e Mike Pence. Demais candidatos obtiveram números insuficientes nas outras pesquisas e, por isso, não apareceram no agregador.

Após a liderança isolada de Trump, com mais de 50% da preferência do eleitorado conservador, aparece Ron DeSantis, com menos da metade das intenções de voto, sendo 22,9% – são 29 pontos percentuais atrás de Trump. Em seguida, aparecem Pence – que é ex-vice-presidente na gestão Trump -, e Haley, com 6,4% e 3,8%, respectivamente. Os resultados mostram que os problemas que o ex-presidente enfrenta na Justiça não são um problema entre os republicanos, já que Trump é acusado pelo Tribunal Criminal de Manhattan, em Nova York, de pagar US$ 130 mil à ex-atriz de filmes adultos, Stormy Daniels, para que a artista não divulgasse uma suposta relação entre os dois.

Além do possível suborno, o republicano ainda enfrenta outros três processos criminais e quatro civis na Justiça dos Estados Unidos, sendo uma tentativa de anulação das eleições de 2020 – quando este perdeu para Joe Biden -, uma possivel participação na invasão ao Capitólio e acusações de estupro e difamação contra a jornalista Elizabeth Jean Carroll. No entanto, quem vencer as prévias realizadas no partido Republicano – entre Trump, franco favorito; Nikki Haley, ex-governadora do Estado da Carolina do Sul; Ron DeSantis, governador da Flórida; e Mike Pence, ex-vice-presidente; deverá enfrentar Joe Biden em sua tentativa de reeleição como mandatário da Casa Branca em 2024.

Deu no JP News

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Partido de direita de Portugal cancela evento com Bolsonaro e Trump

Presidente Jair Bolsonaro segura a mão de Donald Trump

 

O partido Chega, de Portugal, cancelou um evento que receberia o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entre os dias 13 e 14 de maio. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 4, pelo presidente da sigla, André Ventura.

“Em respeito por muitos destes convidados, sobretudo dos norte-americanos e, recentemente, o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro e sua comitiva, que se viram impedidos de viajar por determinações do Estado brasileiro, o Chega decidiu reagendar a Cimeira para data posterior”, comentou em um vídeo publicado nas redes sociais do partido.

Na postagem, Ventura acusou “espírito de agressividade, de condicionamento e de ameaça” contra a direita como motivos responsáveis para a suspensão do evento.

“O Chega terá que suspender e reagendar para uma data posterior a Cimeira Mundial das Direitas. A perseguição a que alguns de nossos principais convidados têm estado sujeitos. No caso do ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, no caso de apreensão e retenção de seu passaporte, revelam bem o espírito de agressividade, de condicionamento e de ameaça que em certos países reina e querem fazer contra a direita mundial”, disse.

Deu na Jovem Pan

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Trump fala pela 1ª vez depois de acusação

Trump fez a declaração em uma entrevista ao apresentador Tucker Carlson, da Fox News, veiculada na terça-feira 11

 

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump prometeu que “nunca desistiria” da corrida de 2024 à Casa Branca. Trump fez a declaração em uma entrevista ao apresentador Tucker Carlson, da Fox News, veiculada na terça-feira 11.

Trump declarou ser inocente e afirmou que a acusação contra ele tem objetivos políticos, para atrapalhar sua campanha. O republicano alega que os opositores não querem concorrer com ele.

Em março, o ex-presidente garantiu que seguiria com a candidatura, ainda que fosse indiciado. “Eu nunca desistiria”, disse Trump. “Não sou assim, eu não faria isso.”

Essa foi a primeira aparição de Trump na mídia depois de enfrentar 34 acusações criminais. Ele é suspeito de fraudar pagamentos ilegais durante a campanha presidencial de 2016.

De acordo com a Constituição dos Estados Unidos, não há nada que proíba um condenado de se candidatar a presidente. As únicas exigências constitucionais são as de que o candidato seja nascido nos EUA; tenha pelo menos 35 anos de idade; e seja residente no país nos últimos 14 anos. Dessa forma, Trump pode disputar as eleições.

A exemplo disso, existem dois casos. O socialista Eugene V. Debs concorreu à Presidência em 1920, enquanto estava preso, condenado por traição, ao se manifestar contra o recrutamento na Primeira Guerra Mundial. O outro ocorreu em 1992, quando Lyndon LaRouch foi candidato, depois de ter sido condenado por fraude postal, em 1988.

Deu na Revista Oeste