Mundo

Eleições nos EUA têm republicanos liderando disputa pela Câmara, apontam projeções

 

As Midterms, eleições de meio turno para o legislativo dos Estados Unidos, podem mudar o controle do Congresso do país nas duas casas, que hoje é dos Democratas, partido do presidente Joe Biden.

É comum que os americanos tirem a hegemonia do governo nessas eleições na Câmara ou no Senado, mas os republicanos almejam o controle total do Congresso, o que aumentaria chances de um impeachment de Biden, além de direcioná-lo a uma mudança de estratégias de governo. Apesar do pleito ter sido realizado na última terça-feira, o resultado final pode demorar dias para ser computado.

Segundo projeção da AP News, neste momento os democratas e os republicanos possuem 48 cadeiras cada no Senado dos Estados Unidos. Para ter o controle do Senado é preciso ter 51 parlamentares eleitos. Caso o empate se mantenha, 50 a 50, a vantagem é dos democratas, já que o voto de minerva é da presidência da casa, exercida pela vice-presidente do país, a democrata Kamala Harris.

Por outro lado, os republicanos se destacam na disputa da Câmara, com 199 vagas contra 172 dos democratas, também segundo a agência internacional de notícias. Para ter o controle da Câmara é necessário conquistar 218 cadeiras.

Deu na JP News

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Trump se consolida como a voz dos Republicanos na noite das eleições

 

O ex-presidente americano Donald Trump(Republicanos) ressurgiu nesta terça-feira, 8, na arena política dos Estados Unidos em sua mansão de Mar-A-Lago, na Flórida, para felicitar os republicanos nas Midterms, as eleições de meio de mandato, e prever um bom resultado de seu partido. Com os colégios eleitorais do oeste do país ainda abertos e com poucas projeções sobre os votos para renovar a Câmara dos Representantes, um terço do Senado e uma infinidade de cargos locais, Trump declarou, sem explicar suas cifras, que seu partido já acumulava 80 vitórias e três derrotas na esfera federal. Sua aparição inesperada esta noite aconteceu um dia depois de um comício de fim de campanha em Ohio no qual declarou que planeja fazer “um grande anúncio” em 15 de novembro. A expectativa é que nessa data anuncie oficialmente sua pré-candidatura às eleições presidenciais de 2024. Atualmente, os democratas detêm a maioria na Câmara e no Senado, mas nas eleições de meio de mandato o partido no poder na Casa Branca geralmente fica em desvantagem. Para se tornarem fortes nas duas casas, os republicanos precisam de um ganho líquido de cinco cadeiras na Câmara e uma no Senado. Em entrevista transmitida nesta terça-feira pela emissora “NewsNation”, Trump considerou que deveria ser reconhecido no caso de uma eventual vitória dos republicanos. “Se eles vencerem, eu devo levar todo o crédito. Se eles perderem, não devo ser culpado por nada. Mas acho que provavelmente será o contrário”, comentou.

Deu na Jovem Pan

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Partido de Trump pode assumir o controle da Câmara e do Senado americano nesta terça-feira

Partido de Trump pode assumir o controle da Câmara e do Senado americano amanhã

 

O Congresso dos Estados Unidos passará por uma reconfiguração a partir desta terça-feira, 8 de novembro. A data marca o início das chamadas eleições de meio de mandato norte-americanas.

O pleito também decidirá o governo de 36 dos 50 Estados dos EUA e é considerado decisivo para o presidente Joe Biden. Isso porque o o partido de Trump pode controlar a Câmara dos Deputados com uma margem pequena.

Dos 435 assentos, o Partido Democrata tem 220 contra 212 dos republicanos. Três vagas estão desocupadas por renúncia ou morte de congressista. De acordo com uma pesquisa do jornal digital Politico, a legenda pode ter ao menos 213 cadeiras.

O Senado, com 100 cadeiras, é controlado pelos democratas por 1 voto. A composição atual é de 50-50. Mas tem a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, como critério de desempate.

Para as eleições de novembro de 2022, os 3 cenários possíveis podem mudar a forma de governo de Biden:

1) os democratas manterem o controle do Congresso. Isso facilitaria a governabilidade do presidente para aprovar projetos que seguem paralisados, como a proposta relacionada ao acesso ao aborto.

2) os republicanos ganharem apenas uma Casa Legislativa. Com isso, eles conseguiriam bloquear algumas propostas da Casa Branca e dificultar o governo de Biden.

3) os republicanos ganharem a Câmara e o Senado. O que seria ainda mais difícil para o presidente norte-americano.

Notícias

Projeção aponta para vitória esmagadora do partido de Trump na próxima terça-feira (8)

 

O agregador FiveThirtyEight projeta probabilidade de vitória na Câmara do partido Republicano, do ex-presidente Donald Trup, sobre o partido Democrata, do presidente Joe Biden, nas eleições de meio de mandato dos EUA.

Em uma amostra de 100 resultados de uma simulação feita 40.000 vezes, o partido Republicano venceu em 84 dos 100 resultado, enquanto o partido Democrata venceu em 16 oportunidades, de acordo com a projeção feita pelo agregador.

A votação ocorre nesta terça-feira (8) e é determinante para o resto do mandato de Joe Biden. Câmara dos Deputados americanas é renovada a cada dois anos. Tradicionalmente, o partido do governo perde a maioria nas eleições de meio de mandato.

Se os republicanos dominarem a Câmara ou o Senado (ou ambos), eles vão conseguir interromper os projetos de Biden e dos democratas e provavelmente vão fazer inquéritos sobre a gestão do atual presidente.

O que são as eleições de meio de mandato?

As eleições de meio de mandato mudam significativamente os dois últimos anos do mandato do presidentes, já que a configuração do Legislativo pode ser alterada e o chefe do Executivo ganhar ou perder apoio.

Além disso, diversos estados vão fazer eleições para governador e eleições para escolher representantes locais.

Voto distrital

Nos EUA, o voto é distrital —ou seja, em cada distrito há uma eleição para decidir quem será o deputado daquele localidade. Não é como no Brasil, onde há uma votação em que todos os candidatos de um único estado disputam todas as vagas daquele estado).

Composição atual

O Partido Democrata domina a Câmara: tem 220 deputados, contra 212 do Partido Republicano (os 3 restantes para o total estão vagos devido a morte ou renúncia do ocupante).

O Senado tem 50 democratas e 50 republicanos —no entanto, como nos EUA o vice-presidente é também um senador que vota em casos de empate, os democratas também controlam o Senado.

Informações do Blog do BG.

 

Notícias

Trump deve anunciar candidatura à Casa Branca: “Preparem-se”

 

O ex-presidente americano Donald Trump parece estar mesmo disposto a voltar à Casa Branca. Ele deve anunciar sua candidatura logo depois das eleições legislativas, possivelmente no dia 14 de novembro. Apesar de seus assessores dizerem que nenhuma decisão foi tomada, o ex-mandatário aumentou sua participação em eventos públicos ao longo das última semanas.

Nesta última quinta-feira (3), ao lado do senador republicano Chuck Gassley, o magnata abriu uma série de comícios em Iowa. A presença de Trump costuma atrair uma multidão de apoiadores. Usando luvas pretas e um sobretudo, o ex-presidente discursou durante uma hora para uma milhares de pessoas no Aeroporto Sioux Gateway.

Antes de trazer ao palco Grassley e o governador Kim Reynolds, os dois candidatos republicanos que disputam no dia 8 de novembro, quando também haverá eleições para os governos de 36 dos 50 estados americanos, Trump flertou com o público ao sinalizar que voltará a concorrer à Presidência.

“Para tornar nosso país bem-sucedido, seguro e glorioso, muito, muito, muito provavelmente farei isso de novo”, declarou Trump, fazendo menção indireta a uma nova campanha eleitoral.

“Muito, muito, muito, provavelmente”, completou, enquanto a multidão o interrompia com gritos de “Trump!” e aplausos. “Preparem-se: é tudo o que posso dizer. Muito em breve…”, respondeu o empresário.

Durante sua fala, Trump dedicou boa parte do tempo para culpar o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, do Partido Democrata, pela alta na taxa de inflação. Ele fez um apelo para seus apoiadores derrotarem os democratas que atualmente controlam o Congresso.

Grassley, por sua vez, acusou Biden de dividir o país. Trump ficou maravilhado com a energia do senador, de 89 anos, que usava um boné verde. “Você é inacreditável”, disse ele ao parlamentar. “Estou olhando para ele com aquele lindo boné verde e ele parece ter 40 anos”, brincou.

Deu no Conexão Política

ELEIÇÕES 2022

Trump chama Lula de “lunático da esquerda radical” e reafirma apoio a Bolsonaro

 

O ex-presidente americano Donald Trump voltou a manifestar seu apoio à reeleição do presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL).

O empresário, que foi chefe da Casa Branca entre 2017 e 2021, publicou uma mensagem na rede social Truth Social, criada por ele, para declarar seu endosso à candidatura do mandatário brasileiro.

No texto, Trump chama o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “Lulu” e “lunático da esquerda radical”. Também disse que o petista vai “destruir o seu país e todo o tremendo progresso” gerado na gestão de Bolsonaro.

“Domingo é um grande dia para o Brasil e para o mundo. Um grande e respeitado líder, que também é um grande cara com um grande coração, o presidente Jair Bolsonaro, concorre à reeleição”, inicia a publicação.

“Seu oponente, ‘Lulu’ [sic], é um lunático de esquerda radical que quer destruir o seu país e todo o tremendo progresso que foi feito sob o [comando do] presidente Bolsonaro, incluindo o fato de que o Brasil é um país respeitado de novo”, acrescentou.

Por fim, o republicano termina a postagem com um pedido de voto no atual chefe do Executivo: “No domingo, VOTE no presidente JAIR BOLSONARO – ELE NUNCA VAI TE DESAPONTAR!!!”, finalizou.

ELEIÇÕES 2022

Trump declara apoio a Bolsonaro: “Ele nunca vai te decepcionar”

 

O ex-presidente norte-americano Donald Trump declarou nesta sexta-feira (28) apoio à reeleição de Jair Bolsonaro no Brasil. O empresário, que governou a Casa Branca entre 2017 e 2021, usou do Truth Social – única rede social onde possui conta – para declarar as razões do seu endosso.

“Domingo é um grande dia para o Brasil e para o mundo. Um grande e respeitado líder, que também é um grande cara com um grande coração, presidente Jair Bolsonaro, concorre à reeleição”, inicia a mensagem. “Seu oponente, ‘Lulu’ [sic] é um lunático de esquerda radical que quer destruir o seu país e todo o tremendo progresso que foi feito sob o [comando do] presidente Bolsonaro, incluindo o fato de que o Brasil é um país respeitado de novo.”

O ex-presidente americano – hoje investigado pelo Congresso por sua ação no Capitólio – termina a mensagem com um pedido de voto: “ELE NUNCA VAI TE DESAPONTAR”, conclui, em maiúsculas. A mensagem é parecida com o apoio dado por Trump no primeiro turno.

Deu no Antagonista
Mundo

Trump declara apoio à candidatura de Bolsonaro: “Homem maravilhoso”

 

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump declarou apoio à candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) em post em sua rede social, a Truth Social, publicado na manhã desta quinta-feira (8/9).

“O presidente Jair Bolsonaro, do Brasil, ‘Trump dos Trópicos’, como ele é carinhosamente chamado, fez um excelente trabalho pelo povo maravilhoso do Brasil”, escreveu Trump.

O ex-mandatário norte-americano ainda reforçou que, enquanto estava na cadeira presidencial, “Jair” o buscava frequentemente para corte de impostos e tarifas, renegociações comerciais, políticas de reforço para fronteiras e contra as drogas e ajuda militar.

“O presidente Bolsonaro ama o Brasil acima de tudo e todos. Ele é um homem maravilhoso e tem meu apoio total e completo”, concluiu.

Banido das redes sociais desde 2021 sob a acusação de divulgar notícias falsas, discurso de ódio e incentivar golpe de Estado, Trump lançou, no início de 2022, sua prometida plataforma para escapar do que chama de “censura das big techs”. Trata-se da Truth – ou Verdade, em inglês – e parece uma mistura de Twitter e Instagram, na qual as postagens não se chamam tuítes, mas “truths” ou “verdades”.

Admirador declarado de Donald Trump e adepto da tese de que houve fraude nas eleições americanas, Bolsonaro expressou sua preferência pela reeleição do então presidente republicano na campanha eleitoral de 2020. Trump acabou derrotado pelo democrata Joe Biden, com quem Bolsonaro não possui relação tão próxima.

Deu no Metrópoles

Mundo

Musk diz que liberaria Trump no Twitter, caso confirme compra da empresa

Foto: Reprodução

O executivo-chefe da Tesla, Elon Musk, afirmou nessa terça-feira 10, que reverteria a proibição do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump de usar o Twitter, caso confirme a compra da rede social. O Twitter suspendeu de modo permanente a conta de Trump em janeiro de 2021 por violação de suas políticas, citando riscos de que outras mensagens do político possam levar a mais violência, após o ataque ao Capitólio em Washington, em 6 de janeiro daquele ano.

“Eu realmente acho que não foi correto banir Donald Trump”, afirmou Musk, durante entrevista em uma conferência virtual do Financial Times. Segundo ele, isso alienou uma grande parcela do país, sem fazer com que Trump tenha continuado a ter uma voz pública. “Eu acho que foi moralmente uma decisão ruim, para ser claro, e tola ao extremo”, completou.

Com informações de Estadão Conteúdo

Mundo

Trump diz que não volta para Twitter após Elon Musk comprar rede social

 

O ex-presidente dos EUA Donald Trump disse nesta segunda-feira (25) que não retornará ao Twitter mesmo que sua conta seja reativada, após a plataforma ter sido comprada pelo bilionário Elon Musk.

Em entrevista à emissora americana Fox News, o republicano afirmou que irá integrar formalmente sua própria rede social, a Truth Social, na próxima semana, como estava planejado. “Não vou para o Twitter, vou ficar no Truth”, disse. “Espero que Elon compre o Twitter porque ele vai fazer melhorias e é um bom homem.”

O bilionário já deu declarações de que acredita que o Twitter deveria ser uma plataforma para a liberdade de expressão. Após o anúncio da compra, funcionários perguntaram ao atual presidente da empresa, Parag Agrawal, sobre o futuro da conta de Trump. “Assim que o acordo for fechado, não sabemos para que direção a plataforma irá”, respondeu. “Acredito que quando tivermos uma oportunidade de falar com Elon, é uma questão que devemos fazer a ele.”

O Twitter baniu permanentemente a conta do ex-presidente no início de 2021, poucos dias após uma multidão insuflada por Trump invadir o Capitólio dos EUA durante a chancela da vitória de Joe Biden. À época, a empresa explicou que “uma análise detalhada das mensagens recentes da conta [de Trump] e do contexto em torno delas”, a decisão pela suspensão foi tomada.

O Twitter Safety, que cuida da segurança da plataforma, justificou o banimento dizendo que a estrutura da rede social existe para permitir que o público ouça líderes mundiais diretamente, mas que “há anos deixamos claro que essas contas não estão acima de nossas regras”. “Elas não podem usar o Twitter para incitar a violência.”

Logo após a decisão, Trump publicou na conta oficial da Presidência americana que o Twitter vinha “indo mais e mais longe em banir a liberdade de expressão” e criticou a Seção 230 da Lei de Decência nas Comunicações, que oferece às empresas imunidade sobre o conteúdo veiculado por usuários e as protege de ações judiciais.

Essa norma dá o poder de moderação às empresas e estipula que elas não são responsáveis ​​por comentários que as pessoas publicam em suas plataformas. As mensagens foram apagadas posteriormente pelo Twitter.

Já naquela época, o republicano levantou a possibilidade de criar uma própria plataforma de internet.

A suspensão no Twitter fez parte de um movimento de diversas plataformas, que também bloquearam, temporariamente ou não, as contas do ex-presidente. Com o ataque ao Capitólio, as redes sociais ficaram sob forte pressão devido ao seu papel na disseminação de notícias falsas e discursos de ódio.

Um relatório da Avaaz, organização global de defesa dos direitos humanos, por exemplo, apontou em março do ano passado que o Facebook permitiu a propagação de desinformação e de conteúdos que incitam a violência, tanto no período anterior à eleição presidencial nos EUA quanto depois do dia da votação.

 

FolhaPress