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Trump utiliza proteção de vidro à prova de balas em primeiro comício ao ar livre após atentado

 

Donald Trump fez seu primeiro grande evento eleitoral em Asheboro, Carolina do Norte, nesta terça-feira (21), depois da tentativa de assassinato sofrida em 13 de julho. Durante o discurso, o candidato permaneceu atrás de uma proteção de vidro à prova de balas. Segundo “The New York Times” a segurança foi reforçada em relação ao comício de Butler, onde ocorreu o atentado. A determinação de utilizar a barreira de vidro foi do Serviço Secreto americano e deve ser utilizada nos próximos eventos de Trump. Segundo uma autoridade do Serviço Secreto, os painéis estão sendo posicionados em diversas partes do país e podem ser utilzados por Kamala Harris também, caso seja necessário, segundo o jornal americano “The Washington Post”.

Trump está gradualmente voltando a aparecer públicamente, fazendo visitas a estados-chave, que são os que historicamente tem disputas acirradas entre republicanos e democratas. O Republicano voltou a dizer que as guerras que assolam a Ucrânia e a Faixa de Gaza não estariam acontecendo se ele fosse presidente. “Se a ‘camarada’ Kamala for eleita em novembro, a 3ª Guerra Mundial está praticamente garantida. Tudo que ela toca ela destrói”, disse Trump sobre a possibilidade de Kamala ter que lidar com essa questão.

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Conversa entre Trump e Musk acumula 73 milhões de visualizações

 

A conversa entre o candidato a presidente dos EUA Donald Trump e o empresário Elon Musk no X acumulou mais de 73 milhões de visualizações em apenas três horas, segundo informou o perfil oficial da rede social. Além disso, todas as postagens de usuários do X sobre o papo renderam quase um bilhão de visualizações na rede. Escute abaixo o áudio da íntegra.

Apesar do atraso para o início da “entrevista” por problemas técnicos e até ataque hacker, o auge da audiência chegou a quase 1,4 milhão de pessoas ouvindo simultaneamente na noite da última segunda-feira (12).

“Entre 19h47 e 22h47, a postagem do presidente Donald Trump no Space recebeu 73 milhões de visualizações. Durante o mesmo período, houve 4 milhões de postagens sobre a conversa de Elon Musk e do presidente Trump no X, gerando um total de 998 milhões de visualizações”, informou o X.

 

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Após mais de 3 anos, Donald Trump retorna ao X/Twitter

Trump desesperado volta rastejando para o Twitter - Séries do Momento
Reprodução

 

Donald Trump deu início nesta segunda-feira (12) ao seu retorno à rede social X/Twitter. A volta marca a entrevista ao vivo com Elon Musk, dono da plataforma.

A conversa será sem roteiro e sem limites de assunto, de acordo com Musk. Anteriormente, ainda sob a gestão anterior, Trump foi banido da plataforma em 2021 após a invasão ao Capitólio dos EUA. Ao assumir o controle da empresa, Musk o perfil do direitista.

Embora Trump tenha evitado usar a plataforma desde então, preferindo sua própria rede social, o Truth Social, a entrevista marca sua primeira interação significativa no X em um ano.

A conversa também se dá em um momento de acirrada disputa nas pesquisas entre Trump e a candidata democrata Kamala Harris.

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Trump espera que a América “varra” o Irã da face da Terra

Trump espera que a América “varra” o Irã da face da Terra - Jornal Águas  Lindas
Justin Sullivan/Getty Images

 

Donald Trump disse esperar que a América “destrua” e “varra o Irã da face da Terra”, caso o regime, liderado pelo aiatolá Ali Khamenei, atente contra a sua vida. A declaração foi feita nesta quinta-feira (25/7), na rede social Truth.

A fala de Trump surge após uma acusação do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu – que, durante discurso no Congresso dos Estados Unidos, disse sem provas que o Irã tentou assassinar o ex-presidente norte-americano.

“Se eles ‘assassinarem o presidente Trump’, o que é sempre uma possibilidade, espero que a América destrua o Irã, varra-o da face da Terra”, escreveu o candidato à reeleição na presidência dos EUA, em uma publicação com um trecho do discurso de Netanyahu no Congresso. “Se isso não acontecer, os líderes americanos serão considerados covardes!”

Desde o mandato de Trump como presidente dos EUA, sua relação com o governo iraniano é tensa e repleta de episódios polêmicos.

O maior deles aconteceu em 2020, quando o principal general do Irã, Qasem Soleimani, foi assassinado em Bagdá, no Iraque. Trump, que na época ocupava a cadeira presidencial, foi o responsável por ordenar o bombardeio que matou um dos homens mais poderosos do Irã, sob a alegação de deter planos de futuros ataques contra os EUA.

Desde então, o governo iraniano promete se vingar pelo episódio e chegou até mesmo a afirmar que pretende matar Donald Trump, em retaliação.

Fonte: Metrópoles

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Trump aciona justiça contra Kamala por ‘fraude’ em fundos arrecadados por Biden

Fotos: Reprodução/Instagram/Acervo Pessoal

 

O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato ao posto Donald Trump, apresentou uma queixa à Comissão Eleitoral Federal contra a vice-presidente dos EUA e também candidata à Presidência do País, Kamala Harris.

Trump acusa Kamala de violar leis federais de financiamento de campanha ao assumir o controle dos fundos arrecadados pelo presidente Joe Biden. O presidente também era candidato à Presidência dos EUA mas, desistiu do posto.

Com a desistência de Biden a reeleição, Kamala assumiu a cabeça da chapa pelo Partido Democrata. Trump é o candidato do Partido Republicano.

Na ação apresentada pelo conselheiro geral da campanha de Donald Trump, David Warrington, foi argumentado que os democratas não poderiam mudar o nome do comitê deles de “Biden para Presidente” para “Harris para Presidente”, após o presidente desistir do posto já tendo acumulado fundos de campanha.

No documento, também é destacado que Kamala está tentando “perpetrar um roubo” de US$ 91,5 milhões desses fundos arrecadados na campanha de Biden –“uma tentativa descarada de captar dinheiro que constituiria a maior contribuição excessiva”.

Warrington também exige uma investigação criminal da conduta, alegando que renomear o comitê de campanha para Harris é uma forma de fraude, e destaca que Biden deveria ser forçado a reembolsar essas contribuições em vez de transferi-las para Kamala.

Deu no Diário do Poder

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Trump vai receber Netanyahu na Flórida nesta sexta-feira

Foto: FE/EPA/Michael Reynolds

 

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump receberá o primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, na próxima sexta-feira (26), em Mar-a-Lago, na Flórida. A informação foi confirmada pelo próprio candidato pelo Partido Republicano à Casa Branca em uma postagem na rede social Truth.

– Durante meu primeiro mandato, tivemos paz e estabilidade na região, até assinamos os históricos Acordos de Abraão. E teremos isso novamente. Como mencionei em conversas com o presidente Zelensky e outros líderes mundiais nas últimas semanas, minha agenda de paz por meio da força mostrará ao mundo que essas guerras horríveis e mortais e esses conflitos violentos precisam acabar. Milhões de pessoas estão morrendo, e Kamala Harris não é absolutamente capaz de impedir isso – afirmou Trump em um comunicado.

Netanyahu chegou a Washington na última segunda (22) a convite dos líderes do Congresso, o republicano Mike Johnson e o democrata Chuck Schumer, e vai discursar para os legisladores nesta quarta (24).

O líder israelense vai aproveitar a ida a Washington para se reunir com o presidente americano, Joe Biden, nesta quinta (25), e também terá uma reunião separada na Casa Branca com a presumível candidata pelo Partido Democrata à Casa Branca, a vice-presidente Kamala Harris.

Netanyahu teve um relacionamento muito frutífero com Trump durante o mandato presidencial do republicano, durante a qual obteve o reconhecimento da soberania de Israel sobre os territórios das Colinas de Golã, a transferência da Embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém e a restauração das relações diplomáticas israelenses com várias nações árabes.

Deu na Agência EFE

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Kamala perde para Trump em quase todas as pesquisas presidenciais; veja os números

Reprodução

 

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, enfrenta dificuldades para superar o ex-presidente Donald Trump nas eleições presidenciais, de acordo com recentes pesquisas analisadas pelo jornal The Washington Post.

A pressão sobre o presidente Joe Biden, desencadeada por seu desempenho insatisfatório no debate de junho contra Trump, culminou em sua desistência da reeleição no último domingo (21), quando anunciou seu apoio a Harris como candidata do Partido Democrata.

Conforme o levantamento do Post, que considerou 11 pesquisas pós-debate, Trump lidera Harris com uma média de 1,5 ponto percentual.

Uma pesquisa da CNN, realizada entre 28 e 30 de junho, mostra Trump com 47% e Harris com 45%. A Yahoo News, em parceria com o instituto YouGov, revelou uma liderança similar de Trump por 2%, com dados coletados de 28 de junho a 1º de julho.

A tendência continuou no início de julho. A Reuters/Ipsos indicou uma liderança de Trump por 1 ponto percentual em uma pesquisa feita entre 1 e 2 de julho. A Economist/YouGov apontou Trump 4 pontos à frente de Harris em uma amostra de 7 a 9 de julho, e a NBC News registrou uma vantagem de 2 pontos para Trump nas mesmas datas.

A Fox News, em uma pesquisa de 7 a 10 de julho, também mostrou Trump à frente por 1 ponto percentual. Posteriormente, uma nova pesquisa da Economist/YouGov projetou uma liderança de 5% para Trump sobre Harris. A CBS/YouGov, por sua vez, apresentou uma vantagem de 3% para o republicano, enquanto uma pesquisa da Reuters/Ipsos mostrou um empate entre os candidatos.

Apenas duas pesquisas recentes deram vantagem a Harris. A pesquisa do Washington Post/ABC/Ipsos, finalizada em 9 de julho, mostrou Harris com 49% contra 47% de Trump. Já a NPR/PBS NewsHour/Marist indicou uma liderança de Harris por 1 ponto percentual.

Eis os números em lista de confronto:

Pesquisa CNN (28 a 30 de junho)

– Trump: 47%
– Harris: 45%

Yahoo News/YouGov (28 de junho a 1º de julho)

– Trump: 2% à frente

Reuters/Ipsos (1 a 2 de julho)

– Trump: 1% à frente

Economist/YouGov (7 a 9 de julho)

– Trump: 4% à frente

NBC News (7 a 9 de julho)

– Trump: 2% à frente

Fox News (7 a 10 de julho)

– Trump: 1% à frente

Economist/YouGov (novamente)

– Trump: 5% à frente

CBS/YouGov

– Trump: 3% à frente

Reuters/Ipsos (nova pesquisa)

– Empate

Washington Post/ABC/Ipsos (finalizada em 9 de julho)

– Harris: 49%
– Trump: 47%

NPR/PBS NewsHour/Marist

– Harris: 1% à frente

Deu na CNN

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Diretora do Serviço Secreto dos EUA admite falha em ataque a tiros contra Trump

Diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle, em audiência no Comitê de Supervisão da Câmara norte-americana.
Foto: Reprodução/ Youtube

 

diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, admitiu ao Congresso nesta segunda-feira (22) que ela e sua agência falharam quando um atirador feriu o candidato presidencial republicano Donald Trump em um comício de campanha em 13 de julho na Pensilvânia.

“Nós falhamos. Como diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, assumo total responsabilidade por qualquer falha de segurança”, disse Cheatle, que enfrenta pedidos republicanos para ser removida, em depoimento perante o Comitê de Supervisão da Câmara dos Deputados.

“A tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump em 13 de julho é a falha operacional mais significativa do Serviço Secreto em décadas”, declarou Cheatle.

Diante das alegações dos republicanos de que o Serviço Secreto negou recursos para proteger Trump, ela disse que a segurança do ex-presidente aumentou antes do ataque.

“O nível de segurança fornecido ao ex-presidente aumentou bem antes da campanha e tem aumentado constantemente à medida que as ameaças evoluem”, afirmou Cheatle. “Nossa missão não é política. É literalmente uma questão de vida ou morte.”

A audiência de segunda-feira (22) marcou a primeira rodada de supervisão do Congresso sobre a tentativa de assassinato. Na quarta-feira (24), o diretor do FBI, Christopher Wray, comparecerá perante o Comitê Judiciário da Câmara. E o presidente da Câmara, Mike Johnson, também deve revelar uma força-tarefa bipartidária para atuar como ponto de ligação para as investigações da Câmara.

Cheatle tem resistido aos pedidos de demissão dos principais republicanos, incluindo Johnson e o líder da minoria no Senado, Mitch McConnell.

O ataque a tiros em um comício de campanha ao ar livre em Butler, Pensilvânia, feriu Trump na orelha, matou um participante do comício e feriu outro. O suspeito do tiroteio, Thomas Crooks, de 20 anos, foi morto pela polícia. Não está claro qual foi o motivo do tiroteio.

O incidente irritou parlamentares, que dizem que o suspeito conseguiu chegar ao alcance de Trump no telhado de um prédio próximo devido a falhas de segurança na agência de Cheatle, que é encarregada de proteger presidentes e ex-presidentes.

Fonte: CNN

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Campanha de Biden diz que “não há plano para um candidato alternativo”

Foto: Reprodução

 

A campanha do presidente Joe Biden divulgou um novo memorando na sexta-feira (19) dizendo que “não há plano para um candidato alternativo”.

A declaração vem em meio a pressão de aliados para que o presidente dos Estados Unidos desista da corrida eleitoral.

“Joe Biden deixou mais do que claro: Ele está nesta corrida e ele está nela para ganhar. Além disso, não há nenhum plano para um candidato alternativo. Em poucas semanas, Joe Biden será o candidato oficial. Já passou da hora de pararmos de brigar. A única pessoa que ganha quando lutamos é Donald Trump”, escreveu Dan Kanninen, diretor da campanha.

“Eu não vou suavizar o estado da corrida: temos nosso trabalho destinado para vencermos em novembro”, acrescentou.

“Também temos imensas oportunidades e um caminho claro para a vitória se ouvirmos o que os eleitores pensando, se nos concentrarmos nas questões que mais importam para o eleitorado nos estados e oferecermos uma escolha clara entre a visão positiva de Joe Biden e a agenda extrema do Projeto 2025 de Donald Trump”, conclui Kanninen.

Fonte: CNN

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Musk vai doar US$ 45 milhões por mês para apoiar Trump

Bilionário Elon Musk, dono do X, antigo Twitter
Foto: Zack / MCOM

 

O empresário Elon Musk anunciou que planeja destinar quase US$ 45 milhões (cerca de R$ 245 milhões) por mês para apoiar a campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, informou o jornal americano “The Wall Street Journal”.

As doações de Musk serão direcionadas a um grupo político chamado America PAC, concentrado em promover o registro de eleitores, o voto antecipado e por correio entre os moradores dos estados ‘pêndulo’ antes das eleições de novembro, segundo o jornal.

Musk é um dos maiores financiadores do novo fundo, grupo que também inclui o cofundador da Palantir, Joe Lonsdale; a ex-embaixadora dos Estados Unidos no Canadá Kelly Craft e os investidores em criptomoedas Tyler e Cameron Winklevoss.

Embora as doações individuais de campanha nos Estados Unidos sejam limitadas a 3.300 dólares por pessoa, o sistema de financiamento de campanhas permite que megadoadores políticos contribuam para fundos conhecidos como comitês de ação política, ou “PAC”, que apoiam os candidatos.

O fundador da Tesla anunciou oficialmente o apoio a Trump no sábado (13), depois que o ex-presidente sobreviveu a uma tentativa de assassinato em um comício em Butler, na Pensilvânia. Musk também fez uma doação “considerável” a um grupo pró-Trump no sábado, segundo a agência de notícias “Bloomberg”.

Com uma fortuna líquida avaliada em US$ 250 bilhões (R$ 1,46 trilhão), Musk se aproximou de Trump durante a campanha eleitoral de 2024.

Eles se reuniram em março durante um evento para doadores na residência do bilionário Nelson Peltz, na Flórida.

Fonte: Uol