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Miriam Leitão lamenta que Trump, não condenado nem preso por corrupção, possa disputar eleição

Miriam Leitão lamenta que Trump, não condenado nem preso por corrupção, possa disputar eleição 1

 

O ex-presidente Donald Trump, que não foi condenado nem preso por corrupção nos Estados Unidos, e teve sua declaração apto para concorrer a disputa eleitoral deste ano, está sendo duramente criticado pela jornalista Miriam Leitão. A comunicadora, ligada à TV Globo, é simpatizante da extrema esquerda e do atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em sua coluna publicada no jornal O Globo, Miriam lamentou o não impedimento de Trump de concorrer à Casa Branca, em uma disputa legal e democrática. No entanto, de acordo com Leitão, a “democracia norte-americana mostra sinais de fraqueza ao não barrar avanço de Trump”.

Ela, no entanto, ignora e não menciona que a decisão unânime dos juízes da Suprema Corte dos EUA foi tomada, inclusive, por magistrados nomeados pela esquerda americana. Mesmo com uma composição conservadora e progressista, todos os integrantes do judiciário foram enfáticos em declarar que não cabe a eles declarar a inelegibilidade política de um candidato, mas trata-se de uma função única e exclusiva do Congresso.

Donald Trump, portanto, não pode mais ser impedido de disputar a corrida eleitoral. Caso confirme vitória nas primárias, ele será o representante republicano a confrontar Joe Biden, que também deve ser confirmado como representante democrata.

Deu no Conexão Política

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‘Super Terça’: Trump vence quase todos os estados

Donald Trump. (Foto: Reprodução/Acervo Pessoal/Instagram).

 

Antes do fim da noite de terça-feira (5), a “Super Terça”, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump já havia vencido 11 dos 15 estados que realizam disputas primárias pela nomeação à candidatura presidencial. A vitória significa que a eleição presidencial de 2024 será uma reedição da corrida de 2020.

Nos EUA, partidos realizam eleições internas estaduais para definir quem será indicado candidato a presidente. Trump disputa a nomeação do Partido Republicano contra Nikki Haley, que foi governadora da Carolina do Sul e embaixadora americana na ONU (durante o governo Trump).

Trump venceu com ampla margem nos estados da Virgínia, Tennessee, Carolina do Norte, Oklahoma, Maine, Alabama, Massachusetts, Arkansas, Texas, Colorado e Minnesota.

O atual presidente dos EUA, Joe Biden, do partido Democrata, já tem a disputa pela reeleição garantida.

Deu no Diário do Poder

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Superterça nos EUA deve consolidar Biden e Trump ‘favoritaços’ na eleição

 

Acontece nesta terça-feira (5) a data mais importante do período pré-eleitoral americano: a Superterça, como é chamado o dia no qual vários estados votam simultaneamente em candidatos à Presidência dos Estados Unidos. Historicamente, o dia costuma ser decisivo tanto para o Partido Republicano quando para o Democrata, mas, principalmente, para a sigla que está na oposição — desta vez, os republicanos.

Mas, diferentemente de outras Superterças com disputas acirradas, neste ano as candidaturas dos dois lados já estão praticamente definidas. Apesar das polêmicas como a questão da idade e da memória, pelo lado de Joe Biden, e dos processos judiciais que o republicano Donald Trump enfrenta na Justiça, ambos despontam como favoritos absolutos em seus partidos. Trump foi presidente dos EUA entre 2017 e 2020; nesta segunda, foi liberado pela Suprema Corte para concorrer.

Nos Estados Unidos, os pré-candidatos de cada partido disputam prévias em cada Estado e território do país, elegendo um certo número de delegados (representantes) em cada um deles. Quem tiver o maior número de delegados ao final do processo se torna o candidato do partido à Presidência. Os maiores colégios eleitorais são os da Califórnia e do Texas.

Deu no g1

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Suprema Corte decide que Donald Trump pode disputar eleições dos EUA

Suprema Corte decide que Donald Trump pode disputar eleições dos EUA 1

 

Por decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, proferida nesta segunda-feira (4), o ex-presidente Donald Trump (Partido Republicano) pode disputar livremente as eleições presidenciais no país, que acontecem em novembro deste ano.

Com a definição, o direitista segue qualificado para ser pré-candidato pelo Partido Republicano. Trump é o favorito para concorrer pela sigla.

A resolução ocorre na véspera da denominada Superterça, data que marca o dia em que 15 estados e um território norte-americano votam de forma simultânea nas prévias eleitorais do país. A sentença vale para qualquer estado que conteste a presença de Donald Trump na urna —e, por consequência, para todo o território nacional.

Com isso, não existe mais a possibilidade do ex-presidente ficar fora da corrida eleitoral. A Suprema Corte sustenta que cabe ao Congresso do país, e não aos estados, determinar se um candidato pode ou não concorrer às eleições. Os juízes decidiram a favor de Trump de forma unânime.

Deu no Conexão Política

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Trump vence primárias em Missouri, Michigan e Idaho

O ex-presidente dos EUA e candidato à presidência em 2024, Donald Trump, chega para falar durante um comício

 

Donald Trump deu mais um passo rumo à sua possível candidatura presidencial republicana ao vencer as eleições internas do partido em Missouri, Michigan e Idaho, no último sábado, 2. Essa vitória ocorre antes da “Superterça”, programada para a próxima semana, quando eleitores de 15 Estados americanos escolherão os candidatos de seus partidos.

O ex-presidente dos Estados Unidos tem conquistado vitórias consistentes nas disputas estaduais, consolidando sua posição como favorito para a convenção do partido em julho. Espera-se que ele praticamente assegure sua indicação na terça-feira. Caso confirmado como candidato republicano, Trump provavelmente enfrentará novamente o presidente Joe Biden nas eleições de novembro.

As eleições em Missouri, Michigan e Idaho foram marcadas por diferentes formatos, refletindo divisões e tensões dentro do partido, apesar da influência de Trump. No Missouri, o ex-presidente derrotou sua principal adversária, a ex-governadora da Carolina do Sul Nikki Haley, enquanto em Michigan, ele conquistou todos os 39 delegados disponíveis em uma convenção com caucus, após já ter garantido 16 delegados anteriormente em uma votação primária.

Em Idaho, Trump venceu confortavelmente as convenções republicanas, de acordo com as redes NBC e ABC. Apesar dos esforços de Haley para contestar a inevitabilidade da indicação de Trump, suas campanhas não conseguiram deter o avanço do ex-presidente, que segue consolidando sua posição como principal candidato republicano.

Deu na Jovem Pan

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Trump aparece à frente de Biden em pesquisa da CNN

Análise: Com julgamentos à vista, Trump aparece à frente de Biden nas  pesquisas em estados indecisos | CNN Brasil

 

Com as primárias presidenciais em andamento e uma provável revanche das eleições gerais de 2020, uma nova pesquisa da CNN conduzida pelo SSRS mostra o ex-presidente Donald Trump à frente do presidente Joe Biden, no que parece ser uma disputa acirrada em nível nacional.

A pesquisa destaca os sentimentos conflitantes dos eleitores em relação aos principais candidatos. A ampla maioria de democratas e republicanos afirma que ficaria satisfeita se o candidato do seu partido ganhasse tal revanche. Ainda assim, uma minoria considerável de eleitores expressa o desejo de outra opção se Biden e Trump forem os nomeados.

No geral, 49% dos eleitores registados dizem que apoiariam Trump se uma eleição entre os dois fosse realizada hoje, enquanto 45% apoiariam Biden e 5% dizem que votariam em outro.

Fonte: CNN Brasil

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Trump atribui ataque contra base americana na Jordânia à “fraqueza” de Joe Biden

 

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O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump (2017-2021) criticou duramente o atual ocupante da Casa Branca, Joe Biden, pelo ataque com drones que matou três soldados americanos e feriu mais de 20 em uma base militar dos EUA localizada na Jordânia, no sábado (27).

Em uma declaração divulgada neste domingo (28), Trump atribuiu o ataque à “fraqueza” e à “rendição” de Biden perante o Irã, que, segundo ele, financia grupos terroristas no Oriente Médio. O ex-presidente dos EUA pediu também que todos os americanos se juntassem a ele “em oração pelos feridos”.

“Este ataque ousado aos Estados Unidos é mais uma horrível e trágica consequência da fraqueza e rendição de Joe Biden”, disse Trump, que também acusou o atual presidente democrata de “dar bilhões de dólares ao Irã”, dinheiro que, segundo Trump, o regime islâmico usou para espalhar mais “derramamento de sangue e carnificina pelo Oriente Médio”.

“Este ataque nunca teria acontecido se eu fosse o presidente. Assim como o ataque do Hamas apoiado pelo Irã a Israel nunca teria acontecido, a Guerra na Ucrânia nunca teria acontecido, e nós teríamos agora paz em todo o mundo. Em vez disso, estamos à beira da terceira guerra mundial”, disse o republicano, alegando que “três anos atrás, o Irã estava fraco, quebrado e totalmente sob controle. Graças à minha política de máxima pressão, o regime iraniano mal conseguia juntar dois dólares para financiar seus proxies terroristas”.

Trump está concorrendo nas primárias republicanas para ser o indicado do partido nas eleições de novembro. Ele também é apontado por pesquisas como o favorito para voltar à Casa Branca.

O ataque com drones, que segundo as autoridades americanas foi perpetrado por milícias ainda não identificadas apoiadas pelo Irã, foi o primeiro caso que envolveu mortes de soldados membros de tropas americanas por fogo inimigo no Oriente Médio desde o início da guerra em Gaza, há três meses, desencadeada pelos ataques terroristas do Hamas contra Israel em outubro.

Biden prometeu mais cedo retaliar os responsáveis pelo ataque e disse que faria com que “todos os responsáveis prestassem contas no momento e na forma que escolhesse”.

Deu na Gazeta do Povo

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Governador da Flórida desiste de campanha e anuncia apoio a Trump para presidência

 

O governador da Flórida, Ron DeSantis, que disputava para ser o nome do Partido Republicano para as eleições dos Estados Unidos desistiu da campanha e anunciou apoio ao ex-presidente Donald Trump.

DeSantis perdeu as primeiras primarias do partido em Iowa.

Se houvesse algo que eu pudesse fazer para produzir um resultado favorável, mais paragens de campanha, mais entrevistas, eu faria, mas não posso pedir aos nossos apoiantes que ofereçam o seu tempo e doem os seus recursos se não tivermos uma decisão clara. caminho para a vitória. Consequentemente, estou suspendendo hoje minha campanha”, disse DeSantis.

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Biden chama Trump de presidente e depois se corrige

Ato falho: em coletiva, Biden chama Trump de presidente e depois se corrige 1

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, protagonizou mais uma cena confusa ao chegar de volta à Casa Branca após sua visita ao estado da Carolina do Norte. Em uma entrevista a repórteres, Biden inadvertidamente referiu-se ao seu ex-rival, Donald Trump, como “presidente”, em duas ocasiões, antes de corrigir-se para “ex-presidente”.

A repórter da Globo, Raquel Krähenbühl, questionou Biden sobre a vitória de Trump nas prévias do Partido Republicano em Iowa. O presidente respondeu: “Eu não acho que Iowa signifique nada. O presidente obteve uns 50 mil votos, o menor número de votos que qualquer um que já tenha vencido (as eleições) já teve”.

Posteriormente, ao ser indagado sobre eleitores dos EUA de origem árabe que manifestaram a decisão de não votar nele devido ao seu apoio à guerra de Israel em Gaza, Biden afirmou: “O presidente… o ex-presidente quer proibir que árabes entrem nos Estados Unidos. Não tenho certeza do quanto ele entende sobre populações árabes”.

Na segunda-feira (15), nas primeiras prévias da corrida eleitoral, em Iowa, Donald Trump venceu com folga a votação. Trump também é apontado como favorito nas próximas prévias republicanas, que acontecem na semana que vem no estado de New Hampshire.

Deu no Conexão Política

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Justiça determina que Donald Trump volte à disputa presidencial dos Estados Unidos

Justiça determina que Donald Trump volte à disputa presidencial dos Estados Unidos 1

 

O Tribunal Superior do Maine, nos Estados Unidos, emitiu uma suspensão temporária nesta quarta-feira, 17, referente à decisão que proibia o ex-presidente Donald Trump de figurar na cédula eleitoral do Estado.

A aplicação seguirá em vigor até que a Suprema Corte do país decida em um caso análogo no Colorado, onde Trump foi declarado inelegível.

A polêmica teve início em dezembro, quando Shenna Bellows, secretária de Estado do Maine e filiada ao Partido Democrata, excluiu o ex-presidente da cédula eleitoral. A exclusão baseou-se na cláusula da 14ª Emenda da Constituição americana.

“Simplesmente, a aceitação da Suprema Corte dos Estados Unidos ao caso Colorado muda tudo sobre a ordem em que essas questões devem ser decididas e por qual tribunal”, escreveu a juíza Michaela Murphy em sua decisão. “E embora seja impossível saber o que a Suprema Corte decidirá, espero que pelo menos esclareça qual papel, se houver, os tomadores de decisão estaduais, incluindo secretários de oficiais de justiça estaduais e estaduais, desempenham no julgamento de reivindicações de desqualificação trazidas sob a Seção Três da Décima Quarta Emenda à Constituição dos Estados Unidos”, emendou.

Deu no Conexão Política