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Justiça determina que Donald Trump volte à disputa presidencial dos Estados Unidos

Justiça determina que Donald Trump volte à disputa presidencial dos Estados Unidos 1

 

O Tribunal Superior do Maine, nos Estados Unidos, emitiu uma suspensão temporária nesta quarta-feira, 17, referente à decisão que proibia o ex-presidente Donald Trump de figurar na cédula eleitoral do Estado.

A aplicação seguirá em vigor até que a Suprema Corte do país decida em um caso análogo no Colorado, onde Trump foi declarado inelegível.

A polêmica teve início em dezembro, quando Shenna Bellows, secretária de Estado do Maine e filiada ao Partido Democrata, excluiu o ex-presidente da cédula eleitoral. A exclusão baseou-se na cláusula da 14ª Emenda da Constituição americana.

“Simplesmente, a aceitação da Suprema Corte dos Estados Unidos ao caso Colorado muda tudo sobre a ordem em que essas questões devem ser decididas e por qual tribunal”, escreveu a juíza Michaela Murphy em sua decisão. “E embora seja impossível saber o que a Suprema Corte decidirá, espero que pelo menos esclareça qual papel, se houver, os tomadores de decisão estaduais, incluindo secretários de oficiais de justiça estaduais e estaduais, desempenham no julgamento de reivindicações de desqualificação trazidas sob a Seção Três da Décima Quarta Emenda à Constituição dos Estados Unidos”, emendou.

Deu no Conexão Política

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Donald Trump vence com folga primeiras prévias para as eleições dos Estados Unidos

RCP

 

Em uma expressiva vitória, o ex-presidente Donald Trump conquistou com facilidade a primeira etapa na disputa pela nomeação republicana para a Casa Branca, no estado de Iowa, nesta segunda-feira (15). A ampla vantagem sobre o segundo colocado, Ron DeSantis, frustra as expectativas daqueles que esperavam por uma alternativa no eixo republicano, fortalecendo a perspectiva de um novo embate entre o empresário e Joe Biden em novembro.

Com mais de 95% dos votos apurados, Trump obteve 51% de apoio, estabelecendo um recorde para disputas partidárias, superando os 41% conquistados por George W. Bush em 2000. A diferença para DeSantis, que obteve 21,2% dos votos, foi de quase 30 pontos percentuais, um número inédito.

O resultado enterra as três possibilidades de surpresa discutidas por analistas políticos e comentaristas da chamada grande mídia, que previam uma votação menor para Trump, uma vantagem menor para o segundo lugar e a expectativa de Nikki Haley à frente de DeSantis — a ex-embaixadora na ONU terminou com 19,1% dos votos.

Em reação ao resultado que implodiu o grupo anti-Trump, Vivek Ramaswamy, que ficou em quarto lugar na votação, anunciou sua saída das primárias e expressou apoio a Trump.

Ao final da noite, Trump adotou um tom conciliatório e tranquilo em seu discurso. Após semanas atacando seus concorrentes da direita, ele elogiou Haley, DeSantis e Ramaswamy, referindo-se a eles como pessoas ‘muito inteligentes’ que tiveram um bom desempenho nesta segunda.

“Esse é o momento para nosso país se unir, seja republicano ou democrata”, afirmou o empresário. Em seguida, ele reiterou as prioridades de seu novo mandato: perfurar petróleo; ‘selar a fronteira’ que está sendo ‘invadida por milhões de pessoas’, combater o crime, ‘resgatar a economia’ e acabar com a dívida pública.

Deu no Conexão Política

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Em decisão inédita, Suprema Corte afirma que Trump está inelegível

 

A Suprema Corte do estado do Colorado, nos Estados Unidos, determinou nesta terça-feira, 19 de dezembro, que o ex-presidente Donald Trump esteja inelegível para concorrer à presidência.

A decisão não é definitiva e tem vigência apenas para a eleição presidencial no estado do Colorado — nos EUA, a eleição presidencial é conduzida em cada estado pela jurisdição local.

Essa é a primeira vez que a instância máxima de qualquer Justiça estadual tornou Trump inelegível.

Trump, que é pré-candidato do Partido Republicano à eleição de 2024, pode recorrer à Suprema Corte, instância máxima na Justiça federal americana.

A interpretação da corte do Colorado é que o ex-presidente pode ser considerado inelegível com base na 14ª Emenda da Constituição.

Esse dispositivo constitucional, cuja interpretação é controversa, desqualifica a eleições a cargos públicos qualquer pessoa que tenha se envolvido em insurreições contra o Constituição depois de ter prestado juramento a cargo público.

Deu no Estadão

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Donald Trump, Elon Musk e Jair Bolsonaro comemoram vitória de Javier Milei na Argentina

 

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e o bilionário Elon Musk, expressaram entusiasmo pela vitória de Javier Milei, eleito presidente da Argentina no segundo turno neste domingo (19) pelo partido A Liberdade Avança.

Milei assegurou uma liderança incontestável com 55,70% dos votos, deixando seu concorrente, o candidato governista Sergio Massa, ministro da Economia, com 44,30%.

Donald Trump utilizou sua plataforma Truth Social para elogiar a conquista de Milei, declarando que o “mundo inteiro estava assistindo” e expressando seu orgulho pelo novo presidente argentino, prevendo mudanças significativas no país, ecoando a promessa de “tornar a Argentina grande novamente”.

Elon Musk, através do X (antigo Twitter), reagiu a um post anunciando a vitória de Milei, afirmando que la prosperidade está à frente da Argentina”. O bilionário disse ter muita ótimas perspectivas sobre o impacto para o país sob a liderança do recém-eleito presidente.

O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro também se manifestou, parabenizando Milei pela vitória e destacando que “a esperança volta a brilhar na América do Sul”. Bolsonaro expressou votos de sucesso para que “os bons ventos alcancem os Estados Unidos e o Brasil”.

A relação entre Milei e Bolsonaro durante a campanha eleitoral foi marcante, com o argentino recebendo apoio do ex-chefe do Executivo formalmente e sendo frequentemente comparado ao ex-presidente brasileiro. A sinergia entre ambos contribuiu para fortalecer os laços entre Argentina e Brasil durante esse período eleitoral.

Deu no Conexão Política

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Pesquisa revela 10 pontos de vantagem de Donald Trump sobre Joe Biden nos EUA

Pesquisa revela 10 pontos de vantagem de Donald Trump sobre Joe Biden nos EUA

 

Neste domingo (24), uma pesquisa impactante lança um cenário desafiador para o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que já declarou sua intenção de buscar a reeleição no próximo ano.

O novo estudo, conduzido em parceria entre a ABC News e o Washington Post, pinta um quadro em que o ex-presidente Donald Trump, o provável candidato do Partido Republicano, lidera com 51% das intenções de voto, enquanto o democrata Biden fica com 42%.

No que diz respeito à popularidade de Biden, os números são ainda mais sombrios, registrando apenas 37%, um patamar historicamente baixo, o menor desde que as pesquisas da ABC News começaram a ser realizadas em 1986.

Para piorar a situação, 56% dos americanos expressam desaprovação pelo desempenho de Biden à frente da Casa Branca. Esses números refletem um desafio significativo que o presidente enfrentará ao buscar um segundo mandato.

Com informações da EFE

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Trump amplia vantagem em candidatura a eleição nos EUA

donald trump

 

Levantamento da Emerson College Polling divulgado nesta quarta-feira, 20, aponta que o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump ampliou para 47 pontos percentuais a vantagem sobre o governador da Flórida, Ron DeSantis, na disputa pela candidatura do Partido Republicano às eleições presidenciais de 2024.

A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de setembro com 1.125 eleitores registrados e constatou que 59% dos votantes republicanos são a favor de Trump – um aumento de nove pontos em relação à pesquisa do mês passado. DeSantis, o adversário mais próximo de Trump na disputa interna, aparece com o apoio de 12% dos entrevistados, sem alteração em relação ao mês passado, e o empresário Vivek Ramaswamy perdeu dois pontos, ficando com 7% da preferência dos entrevistados.

“O eleitor de Trump continua resistente. Apesar de uma queda em agosto após o primeiro debate republicano, do qual Trump não participou, sua liderança cresceu e ele melhorou a posição em relação a antes do debate”, disse Spencer Kimball, diretor executivo da Emerson College Polling.

A pesquisa indica que, para 40% dos prováveis eleitores, a questão mais importante é a situação econômica, enquanto 13% dizem que sua maior preocupação são as ameaças à democracia, 12% estão preocupados com o custo da assistência médica e 10%, com a migração.

Com informações da EFE.

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Nova pesquisa presidencial aponta vantagem de Trump sobre Biden nos EUA; veja os números

Nova pesquisa presidencial aponta vantagem de Trump sobre Biden nos EUA; veja os números 4

 

Divulgado neste domingo (17), um novo levantamento da CBS/YouGov mostra que Donald Trump tem uma leve vantagem sobre Joe Biden, atual presidente, na corrida pela Casa Branca.

De acordo com o levantamento, realizado entre 12 e 15 de setembro, o direitista aparece com 50% das intenções de voto, contra 49% do esquerdista.

A sondagem aponta também que apenas 34% acreditam que o atual presidente terminará o mandato.

Biden, ainda conforme a pesquisa, perdeu 7% dos eleitores que o apoiaram em 2020, enquanto Trump perdeu 3%.

A eleição americana acontece no ano que vem.

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Trump assume decisão de rejeitar resultados das eleições presidenciais de 2020

Donald trump

 

O ex-presidente dos Estados UnidosDonald Trump, afirmou neste domingo, 17, que foi sua “decisão” rejeitar os resultados das eleições de 2020 que elegeu o atual mandatário, Joe Biden, e empreender uma ofensiva legal para anular as eleições.

O republicano é acusado em um tribunal federal de Washington por suposta tentativa de reverter os resultados e por ter instigado o ataque ao Capitólio.

“A decisão foi minha”, respondeu Trump em entrevista à emissora “NBC”, na qual reiterou que na realidade foi ele quem venceu as eleições. O ex-presidente disse que ignorou o conselho de seus advogados, que lhe disseram que tinha perdido as eleições, porque “não confiava” neles apesar de os ter contratado. “Você os contrata, mas não conhece essas pessoas e então descobre que elas não são tão boas”, afirmou.

Entre eles citou o procurador-geral que ele mesmo nomeou, William Barr, que se dissociou das falsas acusações de fraude e a que Trump acusou de não ter feito o seu trabalho porque estava “com medo”. Por outro lado, Trump ouviu outros colaboradores que lhe disseram que as eleições foram “fraudadas”, mas que ele seguiu seu próprio “instinto”, explicou.

Trump se declarou inocente de todas as quatro acusações criminais contra ele, duas delas relacionadas às suas tentativas de anular os resultados das eleições de 2020, e denunciou uma “caça às bruxas” por parte de Biden. Trump é o grande favorito para obter a indicação presidencial republicana para as eleições de 2024, nas quais Biden busca a reeleição para um segundo mandato.

Com informações da EFE.

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Entrevista de Trump atrai mais audiência que debate republicano

 

O ex-presidente americano Donald Trump faltou ao primeiro debate entre pré-candidatos presidenciais do Partido Republicano, que marca a disputa interna para representar a legenda nas eleições de 2024 nos Estados Unidos. Mesmo assim, sua ausência disse muito.

Segundo números divulgados pela emissora Fox News, impressionantes 23,9 milhões de pessoas sintonizaram o canal, quebrando recordes anteriores e tornando-se o debate entre republicanos na fase das primárias com maior audiência da história.

No entanto, Trump viu uma oportunidade para se destacar ainda mais dos concorrentes. Uma pesquisa da CBS News publicada no último domingo 20, o ex-presidente tem 62% das intenções de voto, enquanto o segundo colocado, o governador da Flórida, Ron DeSantis, possui apenas 18%. Participar do debate poderia fazer dele um alvo, o que sua campanha deseja evitar.

Ao invés disso, no mesmo dia e horário, Trump divulgou uma entrevista pré-gravada de 46 minutos com o jornalista conservador Tucker Carlson, ex-apresentador da Fox News, no Twitter. O vídeo atraiu exorbitantes 74 milhões de visualizações, mais de três vezes o número de espectadores do debate.

Não está claro por quanto tempo os visitantes do site assistiram à entrevista. As contagens de visualizações do Twitter incluem qualquer pessoa que passou pelo vídeo ou assistiu por apenas alguns segundos, bem como aqueles que visualizaram a gravação inteira. Alguns espectadores podem ter sido contados duas vezes.

Carlson postou a entrevista poucos minutos antes do início do debate na Fox na noite de quarta-feira. “Conseguiremos audiências maiores usando este fórum maluco que você está usando do que provavelmente o debate”, disse Trump.

Tucker está tentando reconquistar seu público depois que a Fox News cancelou seu programa em abril. Apesar de proporcionar a maior audiência do canal, a emissora processou o ex-apresentador por difamação, em respeito a suas alegações infundadas sobre fraude eleitoral.

Deu no Diário do Poder

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Donald Trump é o primeiro presidente norte-americano preso a fazer ‘mug shot’

 

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se entregou nesta quinta-feira (24) a autoridades do estado da Geórgia.

A detenção, diferente de outras vezes, envolveu o fichamento criminal “mug shot”, como é conhecida a foto do procedimento de prisão nos EUA. Os agentes policiais também coletaram as impressões digitais do republicano, que é acusado de 13 crimes por supostamente atuar para contrariar os resultado da eleição presidencial de 2020.

É a primeira vez que um ex-presidente norte-americano aparece em uma “mug shot”. Até então, Trump havia conseguido evitar que fosse fotografado pela Justiça, considerando o grau de sua notoriedade. O episódio desta quinta, no entanto, foi inevitável.

Trump deixou a prisão em um comboio de veículos blindados escoltados pelo Serviço Secreto, que é responsável por sua segurança.

Deu no Conexão Política
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