Política

Troca de socos e baixarias marcam convenção do Psol; Veja o vídeo

Baixaria, intolerância e troca de sopapos marcaram a convenção nacional do Psol que eleger uma auxiliar do deputado Guilherme Boulos (SP) para o cargo de presidente nacional do partido radical de esquerda que tem uma das menores representações no Congresso.

A briga ocorreu no palco onde se encontrada a mesa diretora dos trabalhos, levando à interrupção do evento, realizado em Brasília.

A troca de socos e empurrões foi registrada em vídeo que circula na internet, enquanto alguém ao microfone apela, sem êxito: “Isso não, companheiros. Isso não”.

Como a briga não cessou e até se ampliou, a mesma vez ordenou que todos deixassem o palco: “Todos e todas, desçam do palco”.

A nova presidente do partido, Paula Coradi, é ligada ao grupo de Boulos e está longe de representar consenso no Psol. Ela é professora, mas há anos está “licenciada” para se dedicar à política.

Veja o vídeo:

 

Notícias

Gleisi Hoffmann ataca Judiciário por multar deputado do PSOL em R$ 1 milhão

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados vêm denunciando uma devassa do Poder Judiciário sobre eles, principalmente, nos últimos meses. As reiteradas queixas de perseguição da Justiça por parte dos políticos conservadores ocorre à revelia de Lula e seus asseclas, que sempre se mostraram indiferentes a esse fenômeno – interpretado por muitos como ativismo jurídico dos togados.

Desta vez, a espada da Justiça atingiu um deputado do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Glauber Braga, do Rio de Janeiro. Ele foi multado em R$ 1 milhão por promover um ato em solidariedade à deputada Marina do MST (PT), em Lumiar, Nova Friburgo (RJ), contrariando uma liminar expedida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), que impedia a manifestação, por entender que o local não oferecia “dimensões urbanas” para sediar o evento.

O ato não teria ocorrido, embora o deputado tenha ido até o local, no último domingo (27), que seria o dia do evento, para “conversar com as pessoas que não tivessem visto o cancelamento”, de acordo com o relato do parlamentar feito ao jornal O Globo. A manifestação foi convocada após a deputada Marina do MST ser agredida por adversários políticos durante plenária em Lumiar.

– O oficial de Justiça me notificou e, na redação do ocorrido, ele diz que o ato não ocorreu. Mas ontem a conta foi zerada. Uma profunda arbitrariedade cometida pelo juiz e vamos representar contra ele no CNJ – disse Glauber Braga.

A decisão é do juiz Sérgio Roberto Emilio Louzada.

GLEISI HOFFMANN ATACA O JUDICIÁRIO
A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, atacou o Poder Judiciário e com veemência se posicionou contra a decisão que, para ela, trata-se de “abuso de poder”.

– Absurda a decisão do juiz Sergio Louzada de aplicar multa impagável e retirar cada real da conta do companheiro Glauber Braga. Agora só faltava essa, se criticar o Judiciário, olha no que pode dar. Isso é abuso de poder. Força, Glauber! – disparou a petista em sua rede social X, antigo Twitter.

Deu no Pleno News

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Zucco pode perder mandato por oferecer hambúrguer à Sâmia Bomfim

 

O PSOL entrou com uma ação no Conselho de Ética da Câmara contra o deputado federal tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS) por ter oferecido um remédio ou um hambúrguer para a deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

Segundo o PSOL, a fala foi considerada machista e gordofóbica e, por isso, eles pedem pela cassação do mandato do parlamentar, que é presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST.

– O representado, em mais uma manifestação covarde, reitera sua conduta machista e misógina (…) É inaceitável a cotidiana e recorrente propagação da violência política de gênero – diz a denúncia feita pelo PSOL.

Durante a sessão da CPI nesta quinta-feira (3), Zucco perguntou à Sâmia se ela queria “um calmante ou um hambúrguer para se acalmar” durante o depoimento de José Rainha, líder da Frente Nacional de Lutas (FNL).

Na ocasião, o depoente falava sobre as relações que mantinha com a deputada, para quem pediu votos nas eleições de 2022 e também para quem sua ex-esposa trabalha.

Deu no Pleno News

Notícias

Deputada do Psol quer travesti como presidente do Brasil

deputada trans presidenta travesti

 

Parlamentar transexual, Erika Hilton (Psol-SP) disse que o Brasil precisa se preparar para ter um travesti na Presidência da República. A afirmação foi feira na Parada LGBT, realizada na cidade de São Paulo, neste domingo, 11.

Representante do Psol na Câmara dos Deputados, Erika disse: “Chega de falarmos de LGBTQIA+ apenas pela perspectiva da violência, da morte, da mazela, da fome, da ausência de direito”. Posteriormente, afirmou que o movimento trans deve ocupar as escolas e a política para preparar o país para ter um travesti como presidente.

“Sonhar é um direito, sonhar é um privilégio, pra isso ocuparemos a educação, a universidade, as escolas, a política, e preparemos este Brasil que é LGBTfóbico para que ele tenha, sim, uma presidenta [sic] travesti, indígena, negra”. Momentos antes de chamar o Brasil de “LGBTfóbico”, Érika havia dito que o país é “viado”.

Deu na Oeste

Política

Deputado do Psol ‘anistiado’ vai receber R$ 332 mil do governo Lula

 

 

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania do governo Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu o deputado Ivan Valente (Psol-SP) como anistiado político. A Comissão de Anistia determinou o pagamento de R$ 2 mil mensais para o parlamentar. Como a decisão tem efeitos retroativos de junho de 2010 até a data do julgamento, Valente receberá R$ 332 mil em caráter indenizatório.

A determinação do ministério provocou críticas nas redes sociais. O senador Ciro Nogueira (PP-PI) questionou a decisão. “Cidadão brasileiro, pagador de imposto, trabalhador que a ‘esquerda’ fala tanto: quer ser um ‘anistiado político’ igual ao deputado Ivan Valente ganhar 338 mil reais de ‘indenização’, mais 2 mil reais vitalícios?”, afirmou.

 

Este foi o terceiro requerimento de anistia protocolado pelo deputado, que teve pedido negado pelos governos dos então presidentes Michel Temer e Jair Bolsonaro.

A Comissão da Anistia é responsável por indenizar e conceder um pedido formal de “desculpas” do Estado para aqueles que sofreram “perseguição” de caráter exclusivamente político.

Segundo a presidente do colegiado, Eneá de Stutz e Almeida, a comissão pretende rever, nos próximos anos, milhares de processos julgados e negados pela gestão anterior. “Temos uma estimativa de que podem ser de 4 mil a 9 mil processos”, disse em entrevista à Agência Brasil.

Deu na Oeste

 

Notícias

Pastor deputado do PSOL afirma que Jesus legalizaria a maconha

 

Deputado do PSol do Rio de Janeiro, o Pastor Henrique Vieira defende a legalização da maconha e critica a política proibicionista do Estado brasileiro.

Em entrevista para o documentário “O outro mundo de Sofia”, que será lançado no dia 8 de maio, Vieira afirma que Jesus Cristo seria a favor da legalização da droga.

Para o deputado, a proibição da maconha no Brasil aumenta a violência e contribui para o encarceramento em massa da população negra.

A fala do pastor Henrique Vieira integra o documentário que acompanha a história da primeira família brasileira que conseguiu autorização para o cultivo de maconha com fim medicinal.

Notícias

Racha na esquerda? PSOL critica arcabouço de Lula; apoio ainda é incerto

Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

 

Mesmo compondo base governista do governo Lula, o PSOL aprovou resolução com críticas ao arcabouço fiscal elaborado pela equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O documento foi divulgado às vésperas da apresentação do projeto ao Congresso.

O partido afirma, por meio de uma resolução conjuntura aprovada pelo diretório nacional, que as informações apresentadas até agora pelo Ministério da Fazenda apontam para regras que mantêm “a lógica de ajuste nas contas públicas e legitima o discurso fiscalista de controle de gastos ao implementar medidas restritivas à ampliação de investimentos”.

A proposta, conforme a sigla, “se mostra menos rígida que o Teto de Gastos, preserva um piso de investimentos (ainda que baixo) e aparece na forma de lei complementar, podendo ser alterada com mais facilidade em caso de crises mais severas, aspectos positivos em relação à regra anterior”.

“Mesmo assim, projeções iniciais demonstram que caso a regra estivesse valendo desde o início do primeiro governo Lula (2003), a expansão de investimentos em áreas sociais teria sido severamente comprometida. Este é o centro do problema da proposta: limitar o investimento público, ainda mais quando há incertezas sobre o ritmo de crescimento econômico no Brasil diante da queda no crescimento mundial”, acrescenta o partido no documento.

O deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) disse que a eventual adesão do Psol ao arcabouço fiscal é incerto.

— Nós vamos esperar o texto chegar no Congresso. Eu tenho muito receio de se criar uma amarra para o crescimento econômico e para os investimentos públicos. Ainda vamos debater esses pontos — disse o parlamentar em entrevista ao jornal O Globo.

Deu no Conexão Política

Política

Senadora Damares é alvo de pedido de cassação do PSOL

 

A Senadora Damares Alves virou alvo do PSOL. A bancada do partido de extrema-esquerda na Câmara dos Deputados pretende protocolar um pedido de cassação do mandato da senadora nesta quinta-feira (09/02).

Os extremistas denunciam a senadora por suposta omissão como ministra dos Direitos Humanos na crise yanomami.

Os radicais alegam que quando Damares comandava o ministério, a então ministra pediu ao Presidente Jair Bolsonaro (PL) que vetasse a entrega de leitos de UTI e de água potável a indígenas durante a pandemia.

Damares foi eleita senadora pelo Distrito Federal na última eleição (2022) com 45% dos votos válidos. Antes, foi ministra dos Direitos Humanos de janeiro de 2019 até abril de 2022. Na disputa pela vaga no Senado, contou com apoio da então primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Sua atuação combativa na pasta contra a agenda esquerdista, sobretudo contra o homicídio de nascituros (aborto), suscitou ataques contra a ministra desde a centro-esquerda até os mais radicais. Conforme mostramos na ocasião, durante sua atuação no ministério, Damares foi alvo do MPF até por gastar pouco.

Em 2018, quando revelou um episódio de estupro que sofreu na infância, Damares foi alvo de ataques e deboche por parte de militantes de esquerda nas redes sociais e, também, da imprensa.

Deu no NI 24h

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URGENTE: PSOL vai pedir prisão preventiva de Bolsonaro ao STF

URGENTE: PSOL vai pedir prisão preventiva de Bolsonaro ao STF 

 

A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados vai protocolar, nesta segunda (2), uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL).

Na ação, os parlamentares solicitam também a quebra de sigilo telefônico e telemático, busca e apreensão de provas e documentos e apreensão do passaporte do ex-presidente.

“Bolsonaro cometeu crimes em série durante seu governo. Chamá-lo de genocida não é exagero. Infelizmente as instituições não agiram a tempo e tivemos de esperar até as eleições”, diz Juliano Medeiros, presidente do PSOL, que também assina o documento. “Não aceitaremos nenhum dia de impunidade. Anistia nem pensar. Queremos Bolsonaro na cadeia”, acrescenta.

O documento tem como signatários toda a atual bancada do PSOL na Câmara e também os deputados federais que vão assumir em fevereiro.

Com informações do Terra Brasil.

Política

PSOL pede cassação de Carla Zambelli

 

Carla Zambelli fala durante ato na Avenida Paulista

 

O PSOL pediu, nesta terça-feira (1º), a cassação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) por quebra de decoro parlamentar após ela reagir a agressões sofridas em São Paulo.

O partido pede ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que o documento seja recebido pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Casa com a devida instauração do processo disciplinar. Quer que seja apurada a prática de “conduta atentatória contra o decoro parlamentar” e, como pena, pede a perda do mandato de Zambelli. O pedido é assinado pelo presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, e a bancada do partido na Câmara.

De acordo com a representação apresentada, “não há qualquer dúvida que a motivação da violência perpetrada pela representada [Zambelli] se deu por motivos políticos, sendo conhecida pela defesa ferrenha do atual presidente da República, que, destaque-se, foi derrotado nas urnas no dia seguinte ao episódio de violência”.

Vamos ver como será que o presidente da casa vai se comportar, a partir de agora, com os inúmeros pedidos que chegarão após essa censurada eleição.