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Sâmia Bomfim é ironizada nas redes após pedir investigação da Starlink

Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados

 

Sob alegação de terem sido encontradas em garimpos ilegais na terra Yanomami, parlamentares do PSOL acionaram o Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal (PF) e a Anatel para que investiguem Antenas da Starlink, uma das empresas de Elon Musk. Para os deputados que assinam o pedido, “os satélites da empresa representada são utilizados como instrumento de sustentação de um genocídio sem qualquer constrangimento”.

A Starlink é a única empresa do setor a oferecer internet portátil, o mesmo equipamento pode ser levado para áreas mais distantes para conectar equipamentos com a internet, pois o sinal é via satélite. Vários usuários do X reagiram à publicação da deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) questionando se outras empresas também seriam culpadas pelo garimpo ilegal, como a Petrobrás, por produzir o combustível usado pelos veículos dos garimpeiros, a fabricante dos celulares, dos automóveis, dos alimentos consumidos, e todas as demais empresas das quais os criminosos são consumidores.

Confira:

  

 

Deu no Pleno News

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Deputado federal do Psol agride membro do MBL

 

A cena do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) retirando da Câmara aos chutes o integrante do MBL Gabriel Costenaro, marcou a tarde desta quarta-feira (17). Mas a confusão não parou por aí. O parlamentar de extrema-esquerda teve que ser contido pela Polícia Legislativa após pressionar, com força, as mãos do deputado Kim Kataguiri (União-SP) em meio a discussão acalorada na Delegacia de Polícia da Câmara.

Por meio de sua assessoria, Kataguiri disse que entrará com pedido pela cassação de Braga.

Entenda 

O membro do MBL do Rio de Janeiro, Gabriel Costenaro, estava na Câmara dos Deputados em manifestação favorável aos motoristas de aplicativos, quando foi abordado por Glauber Braga. O vídeo que registrou o momento do encontro entre os dois, mostra que o deputado psolista passou a empurrar Gabriel para fora do anexo II da Câmara, chegando a desferir pontapés contra o militante.

Deu no Diário do Poder

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Justiça Eleitoral condena Boulos a multa de R$ 53 mil por divulgar recorte falso de pesquisa

Foto: Renato Araújo/Câmara dos Deputados

A Justiça Eleitoral condenou nessa quarta-feira (10) o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), pré-candidato à prefeitura de São Paulo, a multa de R$ 53.205 por postar nas redes sociais o recorte falso de uma pesquisa eleitoral. Ele ainda terá que apagar as publicações, sob pena de pagamento diário de R$ 10 mil. O autor da ação foi o MDB, partido do prefeito de São Paulo e pré-candidato à reeleição Ricardo Nunes.

No último dia 4, Boulos publicou o suposto cenário de uma pesquisa eleitoral do Instituto Real Time Big Data para prefeito de São Paulo com o título “Boulos lidera com 34% contra qualquer bolsonarista”. Esse recorte, no entanto, não consta no levantamento feito pela empresa.

O juiz eleitoral Antônio Maria Patiño Zorz afirmou, na sentença, que ficou “caracterizada a divulgação irregular de dados com indução do eleitor a erro”. “A culpa do representado [Boulos] está caracterizada na divulgação como resultado oficial de uma pesquisa efetivamente realizada, mas de um cenário fictício de candidatos que não foi objeto de questionário pelo instituto de pesquisas Real Time Big Data”, decidiu.

Segundo o MDB, o parlamentar “inventou um cenário que não foi pesquisado pelo instituto para manipular a opinião pública”. “O cenário de candidatos divulgado é absolutamente ficcional. Tratou-se de uma falsidade gritante e facilmente verificável com a simples leitura do questionário da pesquisa e dos dados da divulgação dos seus resultados”, alegou o advogado da sigla, Ricardo Vita Porto.

“A divulgação dos resultados de pesquisa eleitoral deve, sobretudo, ser fiel à verdade e não levar o eleitor a erro a respeito do desempenho dos disputantes. A divulgação de resultado forjado é conduta explicitamente proibida”, diz o jurista.

A pesquisa

Um dos cenários autênticos da pesquisa, encomendada pela RECORD, mostra que Nunes, em um eventual segundo turno com Boulos, teria 51%, contra 49% do adversário. Os dois, portanto, estariam empatados na margem de erro — de 3 pontos percentuais. A pesquisa foi realizada com 2 mil pessoas, entre os dias 1º e 2 de março. O levantamento está registrado sob o número SP-033963/2024 na Justiça Eleitoral. O grau de confiança é de 95%.

Fonte: Portal R7

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Em post com foto de Oruam, Cabo Daciolo pede ‘liberdade para Marcinho VP’

Foto: Câmara dos Deputados

O ex-candidato à Presidência da República e ex-candidato a senador Cabo Daciolo (PDT-RJ) fez uma publicação nas redes sociais pedindo “liberdade para Marcinho VP”, chefe do tráfico preso há quase 30 anos. No post, Daciolo usou uma foto do rapper Oruam, filho de Marcinho, que se apresentou no festival Lollapalooza vestindo uma camiseta com a foto do pai.

“Apenas um grito de um filho com saudades do pai”, escreveu Daciolo, parafraseando uma publicação do próprio Oruam. O ex-candidato ainda usou uma passagem bíblica, do Evangelho segundo Lucas. “O Espírito do Criador está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos”, distorceu Daciolo.

Nascido em Vigário Geral, Marcinho VP mudou-se ainda bebê para São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O pai foi assassinado pouco depois, e a mãe foi presa quatro vezes, fazendo com que ele e três irmãos acabassem sendo criados por uma tia.

Em um livro de memórias escrito na cadeia , o criminoso conta que começou a roubar aos 13 anos, “para comprar roupas de marca”. A ascensão veio rápido, e ele logo transformou-se no “dono” do Complexo do Alemão, conjunto de favelas na Zona Norte da capital e um dos interpostos de droga mais importantes do Rio.

As condenações de Márcio, por tráfico de drogas e por homicídios, somam 44 anos de prisão. Um dos crimes creditados a ele é a morte do comparsa Márcio Amaro de Oliveira, curiosamente também conhecido como Marcinho VP. Amaro foi encontrado estrangulado em uma lata de lixo no presídio de Bangu 3. A execução teria sido motivada por entrevistas dadas pelo bandido revelando detalhes do funcionamento do tráfico no Rio.

Ex-deputado, Daciolo foi lançado à política após cumprir papel de liderança na greve dos bombeiros durante o governo de Sérgio Cabral e foi eleito pelo PSOL em 2014. Após expulsão do PSOL, Cabo Daciolo transitou entre diferentes siglas, e foi candidato à Presidência pelo Patriota em 2018.

Política

A FAVOR DO CRIME: PT e PSOL tentaram manter as saidinhas no Brasil

 

Diante da votação simbólica sobre o fim das saidinhas para presos, na Câmara dos Deputados, os partidos PT e PSOL marcaram posição pela representatividade da população carcerária no Brasil. O relator da matéria foi o deputado e secretário licenciado de Segurança Pública do Estado de São Paulo,Guilherme Derrite (PL).

A base do governo Lula na Câmara usou o ‘direito de ressocialização’ como argumento para tentar derrubar a aprovação da matéria. O grupo lulista, representado por PT e PSOL, ficou isolada na oposição à pauta. Mas se manteve favorável às emendas votadas e enviadas à Câmara pelo Senado para, nas palavras dos governistas, ‘despiorar’ o projeto.

A argumentação do relator foi fundamentada no clamor social pela aprovação da matéria. “Ninguém aguenta mais a progressão de regime, audiência de custódia e as saídas temporárias como são atualmente. A tendência é que, aprovando ainda nesta semana o fim das saídas temporárias, poderemos apresentar novas propostas em breve”, disse à imprensa.

Já o deputado petista Merlong Solano (PT-PI) disse que o projeto que determina o fim das saidinhas põe os condenados pela justiça brasileira em situação injusta “como se fossem todos iguais, sem possibilidade de ressocialização”.

O deputado pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) defendeu a manutenção das regras atuais, alegando que os critérios para a liberação de presos que desfrutam das saidinhas é suficiente para controlar os crimes que ocorrem durante a concessão do benefício. “É dizer para as pessoas presas que bom comportamento não é mais um critério importante”, acrescentou.

O deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ), líder do PSOL, orientou votação contrária e defendeu que “aqueles que tiverem dificuldade com as saidinhas um dia sairão [dos presídios] e não terão chance de ressocialização”.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) disse que há no Brasil um sistema “que prende muito mal. É preciso atuar na perspectiva de que as pessoas precisam reintegrar-se à sociedade”.

Deu no Diário do Poder

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Caso Marielle: Conselheiro acusado nega crime e aponta politização: “O PSol vive dessas coisas”

 

Domingos Brazão, político de longa carreira no Rio e atual conselheiro do Tribunal de Contas do estado (TCRJ), é citado nas apurações do caso Marielle Franco há mais de 3 anos, voltando a cena do crime após ser citado em mais uma delação à Polícia Federal, sendo delatado por Ronnie Lessa como mandante do assassinato da vereadora em 2018, em crime que também vitimou seu motorista, Anderson Gomes. A delação ainda não teria sido homologada pela Justiça.

Para o político, “ninguém lucrou mais com o assassinato da vereadora do que o próprio PSol”. Membro de uma família de políticos, ele nega conhecer Lessa, Élcio, que confessou ter dirigido o carro para o atirador no dia do crime, e a própria Marielle. Também faz questão de dizer que nunca teve relação com milicianos.

Brazão disse não temer a investigação. E que o uso de seu nome pode ser parte de uma estratégia dos executores do crime para proteger alguém. “Outra hipótese que pode ter é a própria Polícia Federal estar fazendo um negócio desse, me fazendo sangrar aí, que eles devem ter uma linha de investigação que vão surpreender todo mundo aí.”

Leia trechos da entrevista:

Brazão, você mandou matar Marielle Franco?

Nem ela nem ninguém, graças a Deus. Eu nem conheci a Marielle Franco. Fui conhecer a Marielle Franco após esse trágico assassinato aí.

Você mandou matar alguém?

Já te respondi isso na primeira pergunta. Nem ela nem ninguém, graças a Deus.

Você conhecia o Élcio?

Não, nunca nem vi ele [sic]. Eu pelo menos nunca vi esses caras. Nunca vi, nunca fui apresentado, nada.

E o Lessa?

Também não, graças a Deus

Você conhece muita gente no Rio. Não é curioso não ter nunca visto essas pessoas?

Talvez porque a minha última eleição foi em 2014. E esses caras, pelo que a gente ouve falar, chegaram em Jacarepaguá depois disso, entendeu?

Você tem ligação com a milícia?

Não, nunca tive. Já fui investigado nisso dezenas de vezes, dezenas e dezenas de vezes.

Há rumores de que o seu nome foi citado tanto na delação do Élcio quanto na delação do Lessa. Por que iriam te citar em vão?

São duas coisas distintas. Eu não sei se realmente eles citaram o meu nome. Esse é o primeiro ponto e vamos tratar disso. O segundo ponto é que, se citaram, não sei com que intenção, então não sei se é uma manobra aí. Isso aí eu eu não posso julgar, não sei o que foi feito.

Eu quero te dizer: você não tá tirando meu sono, não, tá? Tá me aborrecendo, mas não tá tirando meu sono não. Tenho fé em Deus, acredito na Justiça. Se estão falando meu nome para proteger alguém, o desafio das autoridades vai ser sentar e entender quem estão protegendo. Certo? Ou, a outra hipótese que pode ter é a própria Polícia Federal estar fazendo um negócio desse, me fazendo sangrar aí, que eles devem ter uma linha de investigação que vão surpreender todo mundo aí. Não posso pensar em outra coisa. Não tenho medo de investigação. Não conheço essas pessoas. Nunca vi essas pessoas. Mas eu não vou perder o foco, vou continuar trabalhando. Já me aborreceram.

O que o senhor acha da hipótese de que caciques do PMDB estavam com raiva de Marcelo Freixo por ter supostamente ajudado a Lava Jato a prender o ex-presidente da Alerj, Jorge Picciani, assim como o filho dele? E que, por isso, houve uma ordem para executar Marielle como recado ao Freixo?

Quer dizer, então, que eu sou o bandido? As pessoas querem matar alguém e me procuram? Picciani me procurou para várias coisas, para fazer campanha, para o Senado, para tudo. Então, sou o cara? Me escondo… Essa não cola. Estão dando superpoder ao Freixo que só interessa ao PSol. Essas coisas não colam. O que eu posso dizer disso é que é uma grande bobagem. É um troço descabido.

Qual a sua relação com Freixo?

Não tenho relação nenhuma com o Freixo, mas acho que ele não me via como inimigo. Porque, na eleição de governador, por exemplo, eu estava em Teresópolis (RJ), em uma churrascaria. E estavam o Freixo, um prefeito hoje de Maricá (RJ), acho que o Joãozinho, presidente do PP, e uma outra pessoa que não conheço. E eles vieram a minha mesa e o Freixo pediu meu telefone, falou que não tinha mais o meu número. ‘Pô, armazena aí teu número’. Não sei se é porque candidato em época de eleição, antes de época de eleição, até no inferno as pessoas ficam simpáticas.

Outro dia encontrei o Freixo, isso já deve ter uns quatro meses. Fui encontrar o André Ceciliano, o ex-deputado presidente da Alerj, aqui no restaurante Albamar. Chegando lá encontrei o Freixo e o Lindbergh. Me abraçaram e falaram comigo normalmente.”

Freixo foi deputado comigo, eu já era deputado quando o Freixo foi deputado. Ele fazia o papel dele no PSol. Eu disse que o Picciani era mais aliado do Freixo do que meu.

O Picciani tem mais projetos de co-autoria com o Freixo do que comigo. O Picciani sempre prestigiou o Freixo. Tanto prestigiou que criou várias comissões.

Acho que isso aí não cola. Não posso imaginar que o Freixo caia nessa paela aí.

Acredito que eleitoralmente isso interesse ao PSol. O PSol não faz obra, o PSol não troca lâmpada, o PSol não bota asfalto, o PSol não emprega na prefeitura nem em qualquer lugar. O PSol vive dessas coisas, mas não acredito que chegue a tanto. Eu acho que isso dentro do contexto político, a gente pode fazer um guerrinha.

Ninguém tirou mais proveito da morte da Marielle do que o PSol. Isso é um fato. Não é porque o PSol queira se aproveitar disso. É porque vitimiza e está lá. Não era o PMDB, não era ninguém. Isso é conversa fiada de político que não cola.

Fonte: Metrópoles

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Deputada do PSOL, Sâmia Bomfim pode ter mandato cassado; ENTENDA

Pablo Valadares/ Câmara dos Deputados

 

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados poderá discutir e votar na manhã desta quarta-feira, 20, o processo que pede a cassação do mandado da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

O parecer preliminar que poderá ser votado na reunião é do deputado Acácio Favacho (MDB-AP) que pede a cassação da deputada por quebra do decoro parlamentar.

Procurada pelo Estadão, a deputada disse que as ações fazem parte de um “processo de perseguição política por parte do PL”, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Não gostaram do meu comportamento nas comissões e no próprio plenário, o que, na prática, significa que discordam do meu posicionamento político, da minha postura combativa e contundente contra os projetos obscurantistas que eles defendem.”

Sâmia é acusada pelo PL de “tumultuar” reuniões da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST e de “desrespeitar” o deputado General Girão (PL-RN) durante as sessões, que foram marcadas por bate-bocas. Em uma delas, Girão disse à Sâmia que a deputada “se vale de ser mulher para silenciar os demais e se vitimizar, quando lhe convém”.

Sâmia acumula duas acusações protocoladas pelo PL: a outra cita desentendimentos entre parlamentares durante votação do marco temporal. No requerimento, também há uma captura de tela de um tweet da deputada, referindo-se ao marco temporal como “um genocídio legislado”. O PL acusa a deputada de “utilizar suas redes sociais para a propagação de Fake News sobre o tema”.

A deputada acrescentou ainda que o Conselho de Ética vem sendo “banalizado” e utilizado como instrumento de quem se opõe politicamente a outro parlamentar, e não para apurar condutas que, segundo ela, deveriam de fato ser repreendidas. “Alguns cometem crimes contra a honra, crimes contra o País e não tem sanção, enquanto outros, que somente tem uma atuação mais incisiva sobre determinados temas, acabam ficando ‘pendurados’ por muito tempo no Conselho de Ética. É um instrumento que acabou perdendo a sua função original e real aqui na Câmara.”

Deu no Estadão

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Secretária de Álvaro registra BO e entra com ação na Justiça contra PSOL e jornalista por fake news

Secretária de Igualdade Racial, Yara Costa, ao lado do prefeito Álvaro Dias (Republicanos) - Foto: Reprodução

 

A esquerda está dando choque de cabeças em Natal. A secretária de Igualdade Racial e Direitos Humanos da Prefeitura, Yara Costa, entrou com uma ação na Justiça contra o PSOL do Rio Grande do Norte e o jornalista Rafael Duarte, editor do portal de notícias Saiba Mais, por ter ter sido vítima da disseminação de fake news (notícia falsa).

A ação foi protocolada no 7º Juizado Especial Cível da Comarca de Natal. Na última sexta-feira (17), a juíza Hadja Rayanne Holanda de Alencar deu 15 dias para que as duas partes (o partido e o jornalista) se pronunciem sobre o pedido da secretária para que publicações nas redes sociais sejam excluídas.

Além da ação na Justiça, Yara Costa informou pelas redes sociais que registrou também boletim de ocorrência (BO) na Polícia Civil.

Oriunda de movimentos sociais, a secretária diz que foi vítima de fake news porque publicações do PSOL e do Saiba Mais teriam desinformado leitores ao afirmarem que ela teria participado da reunião do Conselho Municipal de Transporte e votado a favor do reajuste da tarifa de ônibus em Natal de R$ 3,90 para R$ 4,50.

Apenas a publicação do Saiba Mais foi localizada. Uma reportagem publicada pelo portal divulgou os votos dos integrantes do conselho e atribui à secretária um dos votos favoráveis ao reajuste. Já no caso do PSOL, nenhuma postagem sobre o tema foi encontrada.

Yara Costa afirma que, apesar de ser membro titular do Conselho Municipal de Transporte, não participou da reunião que discutiu o reajuste e foi substituída por uma suplente. A suplente, segundo ela, é que votou a favor do reajuste da tarifa de ônibus.

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) não forneceu a ata da reunião, apenas o placar final: 25 a 5.

Em publicação no Instagram nesta quarta-feira (22), a secretária de Igualdade Racial disse estar sendo alvo de mensagens de agressão desde que a informação alegadamente falsa foi divulgada.

Deu no Portal da 98

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Deputada do Psol é alvo de ação por apologia ao terrorismo

 

Parlamentares de cinco bancadas da Assembleia Legislativa ingressaram, nesta quinta-feira (12), com uma representação na Comissão de Ética contra a deputada Luciana Genro (Psol), apontando quebra de decoro parlamentar.

O documento é assinado pelos deputados Felipe Camozzato (Novo), Rodrigo Lorenzoni (PL), Capitão Martim (Republicanos), Guilherme Pasin (PP), Adriana Lara (PL) e prof. Cláudio Branchieri (Podemos).

A comunidade judaica está ainda mais chocada porque a deputada porralouca, filha de Tarso Genro, ex-ministro de Lula, é neta de judia. A deputada acusada de fazer apologia ao terrorismo nem sequer respeita a memória do gaúcho Ranini Glazer e da carioca Bruna Valeanu. Ambos foram executados por serem judens, quando participavam de uma festa rave em Israel.

Na representação, os deputados mencionam que Luciana Genro, após os ataques terroristas do grupo Hamas contra Israel, afirmou, nas suas redes sociais, que os israelenses estariam para os nazistas assim como o Hamas estaria para o levante de judeus em Varsóvia.

Os parlamentares de diversas siglas ainda reforçam dever que é Casa Legislativa, de maneira interna, controlar o que eventualmente transgrida os limites éticos.

“Trata-se não só de uma crueldade sem tamanho, mas de uma apologia ao terrorismo. O que pode até ser enquadrado como crime. Um desrespeito absurdo com as vítimas, com as famílias e com os direitos humanos”, denunciaram os parlamentares na Comissão de Ética.

Deu no Diário do Poder