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Lula volta da Índia e ‘visita’ Brasília antes de embarcar para mais uma viagem internacional

Lula volta da Índia e ‘visita’ Brasília antes de embarcar para mais uma viagem internacional

 

Lula chegou a Brasília por volta das 20h40 de segunda-feira 11, depois de viagem à Índia, onde participou de reunião do G20. O petista, contudo, vai permanecer por poucos dias na capital federal. Na sexta-feira 15, ele vai embarcar para outra viagem internacional.

O novo destino de Lula será Cuba, país que vive sob ditadura socialista desde 1959. A viagem a Havana, capital do país caribenho, já havia sido anunciada pela equipe de comunicação do governo federal no fim de agosto.

Lula vai passar por Cuba antes de seguir para Nova York, nos Estados Unidos, onde participará da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O presidente brasileiro ficará na cidade norte-americana até 22 de setembro.

A ida de Lula à ilha caribenha será referente à participação no chamado G77, grupo organizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) que une nações subdesenvolvidas e visa a promover os interesses econômicos coletivos de seus membros.

Esta será a segunda agenda bilateral entre Lula e o ditador comunista, Miguel Díaz-Canel, que está no cargo desde 2021, como sucessor de Raúl Castro, irmão de Fidel.

Existe a possibilidade de Lula voltar a defender publicamente o regime cubano. Além disso, o petista pode criticar os embargos norte-americanos, que, segundo ele, são o que impede a melhora nas condições de vida da população cubana.

Nos mandatos anteriores de Lula e Dilma Rousseff, o Brasil sempre votou, na ONU, pelo fim do embargo dos Estados Unidos contra Cuba. Com o governo de Jair Bolsonaro, o Brasil passou a votar contra esse entendimento, assim como os Estados Unidos e Israel.

Levantamento das viagens internacionais

A viagem à Índia para presidir a cúpula do G20 foi a 13ª viagem internacional de Lula desde que o petista tomou posse para seu terceiro mandato à frente da Presidência da República, em janeiro deste ano, totalizando 49 dias fora do Brasil.

De acordo com levantamento do jornal digital Poder360, esses dias são calculados considerando como um dia toda vez que o presidente brasileiro passa mais de 12 horas fora do país, seja no dia do embarque ou no do desembarque.

Além das próximas viagens já citadas, o petista tem mais dois destinos internacionais na agenda de 2023: Emirados Árabes e Alemanha. Ele deve visitar os dois países em dezembro.

FONTE: Poder360

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Brasil ainda não cumpre todas as metas para fim do HIV, aponta relatório da ONU

HIV

 

Nesta quinta-feira, 13, foi divulgado o novo relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). Com 990 mil pessoas infectadas, o Brasil ainda enfrenta obstáculos na prevenção e tratamento.

O país cumpre apenas uma das três metas para acabar com a Aids como ameaça à saúde pública até 2030, chamadas de “95-95-95”. Os números representam os países em que 95% das pessoas que vivem com HIV conhecem seu status sorológico; 95% das pessoas que sabem que vivem com HIV estão em tratamento antirretroviral que salva vidas; e 95% das pessoas em tratamento estão com a carga viral suprimida.

No caso brasileiro, houve o atingimento de, respectivamente, 88-83-95, ou seja, apenas a meta de pacientes com carga viral suprimida foi atingida.

“O país ainda enfrenta obstáculos, causados especialmente pelas desigualdades, que impedem que pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade tenham pleno acesso aos recursos de prevenção e tratamento do HIV”, declarou o relatório da Unaids. Em 2022, o Brasil registrou 51 mil novas infecções pelo HIV e 13 mil óbitos em decorrência da Aids.

Fonte:JovemPan

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China deixa de ser o país mais populoso do mundo pela 1ª vez em séculos

 

Neste mês, a Índia está ultrapassando a China em tamanho de população, segundo projeções da Organização das Nações Unidas (ONU). Com isso, pela primeira vez em séculos, a China está deixando de ser a nação com mais cidadãos, e a Índia assume esse posto. A data exata desta mudança no ranking de países mais populosos não foi informada, mas a ONU previa que isso ocorreria até o fim de abril.

  • A Índia tem 1,428 bilhão de habitantes
  • A China tem 1,425 bilhão de habitantes

Desde 1950, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) começou a contabilizar os tamanhos as populações do país do mundo, a China sempre foi a nação mais populosa do planeta.

A China provavelmente já era o país mais populoso por centenas de anos antes: estima-se que em 1750 havia 225 milhões de chineses, o que a tornava a mais numerosa do globo naquele ano.

Por que mudou?

A China tem uma população envelhecida e com crescimento estagnado. Nos anos 1980, a China instaurou a política do filho único. Um dos resultados foi a estagnação do crescimento, mesmo depois do fim da política do filho único. Agora a população chinesa está prestes a encolher. As projeções apontam que em 2050 a população chinesa vai ser 8% menor do que a atual.

E a Índia?

A Índia tem uma população muito mais jovem, uma taxa de fertilidade mais alta e uma queda na mortalidade infantil nas últimas três décadas.

A Índia tem mais bebês nascidos a cada ano do que em qualquer outro país, enquanto na China há mais mortes a cada ano do que nascimentos, disse Dudley Poston, Jr., professor emérito de sociologia na Texas A&M University.

Deu no G1

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Conflito no Sudão pode desencadear crise em ‘grande escala’, diz secretário-geral da ONU

antonio Guteres

 

O conflito entre o Exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (FAR) no Sudão pode desestabilizar toda a região e desencadear uma crise de grandes proporções, alertou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres.

“A perspectiva de uma guerra prolongada e em grande escala é insuportável”, disse Guterres durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU que discutia a crise no país africano. Segundo a Organização, em dez dias de conflito, 427 civis morreram e 3,7 mil ficaram feridos.

“A luta pelo poder no Sudão não está apenas colocando em risco o futuro do país, mas está acendendo um fogo que pode se espalhar além das fronteiras, causando imenso sofrimento nos próximos anos e atrasando o desenvolvimento em décadas”, ressaltou Guterres, mencionando que o país faz fronteira com outras sete nações, incluindo algumas que sofreram conflitos e distúrbios civis na última década.

Além disso, o país é a entrada para o Sahel, considerada uma das regiões mais instáveis do mundo e que passa por grave crise humanitária. O secretário pediu, ainda, para que ambos os lados respeitem a trégua de 72 horas intermediada pelos Estados Unidos e que concordem com o fim das hostilidades.

Deu na Jovem Pan

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ONU compara violações da ditadura da Nicarágua ao nazismo de Hitler

 

Na Nicarágua, a repressão do regime de Daniel Ortega e Rosario Murillo na Nicarágua configura crimes contra a humanidade, dizem especialistas em um relatório publicado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU nesta quinta (2).

Ao falar com jornalistas o líder da equipe, o pesquisador Jan-Michael Simon, foi além: comparou as ações da ditadura com o nazismo. “O uso do sistema de Justiça contra oponentes políticos da maneira que é feito na Nicarágua é exatamente o que o regime nazista fez”, afirmou.

O relatório foi divulgado pela comissão, com mais de 40 páginas, e oferece um panorama de graves violações de direitos humanos no país. O documento pede que a comunidade internacional haja contra as ações do regime de Ortega.

Deu no Conexão Política

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Mortos na Turquia e na Síria passam de 35 mil com expectativa de aumento

terremoto turquia

 

O número de mortos do terremoto de 6 de fevereiro na Turquia e Síria chega a 35.224, de acordo com os dados oficiais atualizados nesta segunda-feira, 13. O terremoto de 7,8 graus de magnitude provocou 31.643 mortes no sul da Turquia e outros 80 mil ficaram feridos, informou a Autoridade de Gestão de Desastres e Emergências (AFAD).

As autoridades sírias registram 3.581 óbitos na Síria, enquanto 35.218 pessoas ficaram feridas. A Organização das Nações Unidas (ONU) calcula que mais de 215 mil mulheres grávidas foram afetadas pelos terremotos nos dois países, dentre as quais muitas darão à luz no próximo mês. Apesar da esperança dos resgates, a estimativa é de um grande aumento na contagem de mortos.

A ONU advertiu que o número de mortes pode “dobrar”. O geofísico Ahmet Ovgun Ercan, professor da Universidade Técnica de Istambul estimou que 155 mil corpos podem estar soterrados nos escombros na Turquia. Na Síria, tanto o governo, como a organização de socorristas Capacetes Brancos, deixaram de atualizar os balanços de mortos e feridos.

Outras fontes citam números mais elevados, como o denominado Governo de Salvação, da aliança islâmica Organismo da Libertação do Levante, que controla boa parte da província noroeste síria de Idlib, último bastião opositor local. Segundo o grupo, nas regiões em que mantém domínio, há mais mortos do que os Capacetes Brancos reportam em todas as aras rebeldes. As autoridades turcas informaram que cerca de 158 mil pessoas foram evacuadas para outras províncias.

Deu na Jovem Pan

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Mortes por terremoto na Turquia e na Síria passa de 33 mil; ONU teme que número passe de 50 mil

Imagem aérea da destruição na Turquia

 

O número de mortes causadas pelo terremoto que destruiu a Turquia e a Síria passou de 33 mil na manhã deste domingo. Segundo os dados mais recentes divulgadas pelas autoridades locais, há ao menos 29.600 vítimas fatais na Turquia e 3.570 no território sírio – a quantidade de vidas perdidas deve escalar ainda mais, já que as equipes de resgate já identificaram mais corpos nos escombros. Além disso, cerca de 93 mil pessoas estão feridas.

Seis dias depois da tragédia, as buscas por sobreviventes seguem. O chefe humanitário da Organização das Nações Unidos (ONU), Martin Griffiths, estima, porém, que o número de mortos pode “dobrar ou mais”.

“É realmente difícil estimar de forma muito precisa, porque você tem que chegar debaixo dos escombros, mas tenho certeza de que vai dobrar, ou mais”, afirmou à rede Sky News, na cidade turca de Kahramanmaras, perto do epicentro do terremoto. “Já lidamos com muitos conflitos no mundo todo, mas perder 20, 30, ou 40 mil pessoas em uma noite, não vemos isso nem nesses conflitos. É assustador”, acrescentou.

Griffiths também admitiu que a ONU “falhou com a população do noroeste da Síria”, uma das áreas mais duramente atingidas pelos terremotos que atingiram o país e que recebeu pouca ajuda humanitária até o momento. “Até agora, falhamos com o povo do noroeste da Síria. Eles têm razão ao se sentirem abandonados, à procura de ajuda internacional que ainda não chegou”, disse Griffiths na sua conta do Twitter.

Deu na Jovem Pan

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Risco de terceira guerra mundial e real, diz Chefe da ONU

Risco de terceira guerra mundial e real, diz Chefe da ONU

 

O chefe da ONU, Antonio Guterres, alertou as nações na segunda-feira que teme que a probabilidade de uma nova escalada no conflito Rússia-Ucrânia signifique que o mundo está caminhando para uma “guerra mais ampla”.

O secretário-geral expôs suas prioridades para o ano em um discurso sombrio para a Assembleia Geral das Nações Unidas que se concentrou na invasão da Rússia, na crise climática e na pobreza extrema.

“Começamos 2023 enfrentando uma confluência de desafios como nenhum outro em nossas vidas”, disse ele a diplomatas em Nova York.

Guterres observou que os principais cientistas e especialistas em segurança moveram o “Relógio do Juízo Final” para apenas 90 segundos para meia-noite no mês passado, o mais próximo que já esteve de sinalizar a aniquilação da humanidade.

O secretário-geral disse que estava tomando isso como um sinal de alerta. “Precisamos acordar – e começar a trabalhar”, implorou ele, enquanto listava seus problemas urgentes. No topo da lista estava a guerra da Rússia na Ucrânia, que está se aproximando de seu aniversário de um ano.

“As perspectivas de paz continuam diminuindo. As chances de mais escalada e derramamento de sangue continuam crescendo”, disse ele. “Temo que o mundo não esteja caminhando como um sonâmbulo para uma guerra mais ampla. Temo que esteja fazendo isso com os olhos bem abertos.”

Deu na CNN Brasil

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ONU desmente fala de Marina Silva sobre a fome no Brasil

ONU desmente fala de Marina Silva sobre a fome no Brasil

 

Um documento da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) contradiz uma fala da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, segundo a qual mais da metade dos brasileiros passa fome.

Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional 2022 informa: o Brasil tem 4,1% da população subalimentada, equivalente a quase 9 milhões de pessoas. O relatório anual foi divulgado na quarta-feira 18.

Conforme o estudo, a Venezuela é a que mais tem pessoas passando fome na América do Sul. A pesquisa deu conta de pouco mais de 20% da população nesse estado. A porcentagem diz respeito a 6,5 milhões de pessoas.

Entre outros motivos, a FAO responsabiliza o conflito entre Ucrânia e Rússia pelo aumento dos preços dos alimentos no mundo, além da pandemia de covid.

Os números obtidos pela FAO também põem em xeque uma pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar, segundo a qual o Brasil tem 33 milhões de brasileiros passando fome.

 

 

Como medida de enfrentamento da fome no Brasil e em outros países, a ONU sugere políticas de mercado que possam facilitar e baratear a produção e venda de alimentos, a fim de melhorar a segurança alimentar de mais famílias.

“As políticas comerciais e de mercado podem desempenhar um papel fundamental na melhoria da segurança alimentar e nutricional, já que mediante uma maior transparência e eficiência se reduz a incerteza e se melhora a previsibilidade e estabilidade do comércio agroalimentar inter-regional”, observa a ONU.

Deu na Revista Oeste

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Rússia reclama na ONU que entrega de armas a Kiev prolonga a guerra

Embaixador da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Vasily Nebenzya

 

A Rússia protestou nesta sexta-feira, 9, perante a Organização das Nações Unidas (ONU) contra o fornecimento de armas de países ocidentais à Ucrânia.

Na opinião de Moscou, a contribuição armamentista de países como Estados Unidos e outros apenas prolonga o conflito bélico no país. Entretanto, a maioria dos membros do Conselho de Segurança recordou que Kiev tem o direito de se defender da invasão.

“Sem a ajuda ocidental, as atividades militares na Ucrânia teriam terminado há muito tempo”, disse o embaixador russo Vasily Nebenzya durante uma reunião convocada por seu país para discutir o fluxo de armas para a Ucrânia.

Embora a Rússia tenha apontado o suposto desvio de armas enviadas à Ucrânia para outras regiões e conflitos como o principal motivo desta sessão, Nebenzya dedicou a maior parte de seu discurso ao efeito direito que essas armas estão tendo na guerra.

O representante russo acusou os Estados Unidos e os países europeus de lançarem uma “campanha frenética para armar a Ucrânia” e, assim, levar a cabo uma “guerra por procuração” contra a Rússia sem interesse em uma solução política.

Informações da EFE