Notícias

Depois que foi solto Lula já falou em regular a mídia em 9 oportunidades

Desde que foi solto, em novembro de 2019, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já falou publicamente ao menos 9 vezes sobre regular os meios de comunicação –seja os tradicionais, seja a internet.

Trata-se de uma pauta recorrente de setores da esquerda, principalmente do PT. Ao dar as declarações, Lula se aproxima de seu eleitorado mais fiel.

As falas do ex-presidente têm sido usadas pelo atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL). Ele se contrapõe a Lula dizendo que não proporá uma regulação dos meios de comunicação e que a proposta ameaça a liberdade de expressão.

O Poder360 levantou as vezes em que o ex-presidente defendeu a ideia de alguma forma (veja AQUI). Ele tem dito que a discussão precisa ser feita, mas que cabe ao Congresso e não ao presidente da República.

Deu no Poder360

Notícias

Presidente do PT diz que privatização da Eletrobrás será ‘revista’ caso Lula seja eleito

 

Foto: Ed Alves

 

PT defende a revisão do processo de privatização da Eletrobras. A possibilidade foi levantada depois de uma reunião entre a presidente do PT, Gleisi Hoffmann e o ex-presidente Lula. Gleisi afirmou que, em caso de vitória de Lula nas eleições de outubro, o processo de privatização da Eletrobras será completamente revisto, pois o partido considera o modelo atual muito ruim. A presidente da legenda não acredita que a privatização da estatal seja concluída antes da posse de um novo presidente. O modelo definido para a venda da estatal está em análise no Tribunal de Contas da União(TCU). Bolsonaro defendeu na sexta-feira, 11, o andamento das privatizações como dos Correios e da Eletrobras, mas disse que tudo depende do aval do Congresso. “A privatização não é pegar uma estatal, botar na prateleira e ‘quem quer comprar leva’. É muito complexo. O Supremo Tribunal Federal decidiu que muitas dessas estatais tem que passar pelo crivo do parlamento. Assim está sendo tratado os Correios e a questão da Eletrobras também. Temos muita coisa em andamento, porque é um processo demorado. E, ao longo dos próximos anos, se o governo continuar com a filosofia semelhante à nossa, isso irá se transformar numa realidade”, afirmou Bolsonaro.

Nesta sexta-feira, 11, Lula recomendou que aliados não fiquem constrangidos por denúncias de supostas irregularidades da Petrobras durante os governos petistas, mas sim que defendam a política energética de seu governo e apresentem saídas para o setor, A estratégia do PT é antecipar os debates sobre assuntos polêmicos para evitar o desgaste mais perto das eleições. Neste momento, o PT começa articular apoios para a eleição de outubro. A executiva nacional do PSOL confirmou que na próxima quarta-feira, 16, começa oficialmente as negociações para apoiar a candidatura de Lula na corrida ao Palácio do Planalto. Guilherme Boulos deve estar à frente para costurar esse acordo entre PT e PSOL. O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, e a deputada federal Taliria Petroni também estão costurando os acordos. Mas, em troca do apoio a Lula, o PSOL vai estabelecer algumas condições como, por exemplo, a revogação da reforma trabalhista e a previdenciária, o teto de gastos, além do compromisso de que o PT fará uma reforma tributária para diminuir a taxação no consumo de bens essenciais e populares e crie a taxação de grandes fortunas.

Política

Márcio França anuncia que é candidato ao Governo de São Paulo e complica acordo com Lula

 

Uma possível aliança entre o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Social Democrático (PSD) não é impossível. A afirmação foi feita pelo próprio presidente do PSD, Gilberto Kassab, durante evento de filiação do vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos, à legenda. Na ocasião, o ex-prefeito de São Paulo disse ter companheiros aliados do PT e que, em respeito a eles, não pode dizer que é impossível ter uma aliança do primeiro turno. No entanto, o desejo de uma candidatura própria não é esquecido. O partido aposta na escolha de Rodrigo Pacheco. “Nunca falei de pré-candidatura, o partido tem a legítima pretensão de ter candidato a presidente. Fico muito lisonjeado e honrado, mas não há uma candidatura formalizado”, afirmou o presidente do Congresso Nacional.

Gilberto Kassab também confirmou que houve uma reunião com o ex-presidente Lula em 7 de janeiro. Segundo ele, o próprio petista acabou fazendo o convite, mas foi uma conversa sobre conjuntura política, sem negociações sobre alianças. Também há questões e pendências envolvendo o PT com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), isso porque, horas depois do ex-presidente Lula declarar que atua a ideia de lançar Fernando Haddad ao governo de São Paulo, Márcio França gravou um vídeo afirmando que será candidato ao Estado. “Está na hora do povo poder resolver do seu jeito quem que merece ser governador de São Paulo, por isso sou candidato. ‘Então Márcio França virá dia 3 de outubro como candidato ao governo de São Paulo?’ Exatamente isso. Agora, todos que quiserem nos apoiar nós aceitaremos. Eleição majoritária você não pode ficar escolhendo votos, todo mundo que quiser ajudar e apoiar será muito bem-vindo”, afirmou Márcio França em vídeo.

No cenário nacional, PT e PSB seguem na negociação de uma possível federação partidária. No entanto, o impasse nos Estados atrapalham a ideia. A questão é que em São Paulo nunca houve um cenário tão favorável a um candidato petista. “Trabalho com a ideia que o Haddad vai ser governador de São Paulo, acho que São Paulo está em um situação extraordinária. O Haddad está muito maduro, muito consciente. Haverá compreensão do PSB, de outros partidos, do companheiro do PSOL. Em algum momento vamos poder anunciar e o Haddad tem muita chance, pela primeira vez na história desse país, o PT governar o Estado de São Paulo.”

Política

‘Obra pública não tem dono, Lula precisa entender isso’, diz Rogério Marinho em live de Bolsonaro

 

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, rebateu nesta quinta-feira, 10, as declarações do ex-presidente Lula (PT) sobre as obras da transposição do rio São Francisco. Em entrevista à Rádio Clube de Pernambuco, Lula disse que espera que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tenha “coragem” de dizer que a obra inaugurada nesta semana começou no governo do PT. “Obra pública não tem dono. Acho que o ex-presidente precisa entender isso se ele quiser voltar a ser presidente”, declarou Marinho durante a live semanal de Bolsonaro. “Essa confusão entre o público e o privado foi o que gerou uma série de problemas na administração dele, para ele e o partido. Agente recebeu uma orientação do presidente de respeitar o contribuinte brasileiro e retomar as obras inacabadas. O Brasil sempre foi um cemitério de obras inacabadas”, acrescentou. “Nós concluímos uma obra que pertence ao povo nordestino e ao povo brasileiro e com certeza não pertence ao ex-presidente Lula e qualquer outro político, isso tem que ficar claro”, concluiu o ministro. Durante a transmissão ao vivo, Marinho também confirmou a intenção de disputar uma vaga ao Senado pelo Rio Grande do Norte. “Se tudo der certo vamos manter a postura e ser candidato do meu Estado a senador”, disse.

Notícias

Ex-comandante do BPChoque no RN exibe silhueta de tiro ao alvo com a imagem de Lula e dispara: “Imprimir fogo à vontade”

Ten Coronel Rodrigo participou e ganhou edição do “No Limite” Foto : Divulgação 

 

O tenente-coronel da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, Rodrigo Trigueiro, causou polêmica ao exibir um alvo com a imagem do ex-presidente Lula em suas rede sociais. Em uma publicação feita no Instagram na última quinta-feira (3.fev.2022), o tenente-coronel diz que existe um “novo modelo de alvo” e que aqueles que tiverem interesse em atirar podem “imprimir e fogo à vontade”. Além disso, Rodrigo Trigueiro afirma que a “guerra vai começar”. A maioria dos comentários da publicação são de apoio ao militar.

Trigueiro, que foi o campeão da terceira edição do reality de sobrevivência No Limite, exibido pela Rede Globo em 2001, é atualmente instrutor em um stand de tiro na capital potiguar. Ele foi afastado do comando do Batalhão de Policiamento de Choque (BPChoque) em 2019 alegando ‘perseguição político-ideológica’ e afirmou que, supostamente, haveria uma ‘estrutura montada na Governadoria’ com o intuito de ‘fiscalizar o que policiais postam nas redes sociais’.

Em notícia publicada pelo portal BZ Notícias em 2021, Rodrigo Trigueiro afirmou que não “descartava a possibilidade de ser candidato a deputado federal”. O ex-comandante do BPChoque é filiado ao Patriotas desde 2019. O policial foi procurado pela equipe do Por Dentro do RN e não se manifestou até a conclusão desse texto. A publicação também continua no ar no Instagram do militar.

 

https://www.instagram.com/p/CZgqcEDuINy/?utm_medium=copy_link

Deu no Por Dentro do RN

 

Polícia

Bolsonaro: “Não deixemos que quem quer que seja ouse regular a mídia”

O presidente aproveitou a cerimônia de abertura do ano legislativo para fazer contrapontos a propostas ventiladas pelo PT, caso Lula volte ao poder.

Em cerimônia no Congresso que marca a abertura do ano legislativo, Jair Bolsonaro aproveitou para criticar a proposta de regulação da mídia, já defendida por Lula. O presidente não citou o petista.

“Os senhores nunca me virão vir aqui neste Parlamento pedir para regulação (sic) da mídia e da internet”, disse Bolsonaro, durante a leitura da mensagem presidencial ao Parlamento.

“Eu espero que isso não seja regulamentado por qualquer outro Poder. A nossa liberdade acima de tudo”, acrescentou, subindo o tom da voz e sendo aplaudido por deputados governistas que estavam no plenário.

Ele insistiu, mais adiante:

“Não deixemos que qualquer um de nós, quem quer que seja que esteja no Planalto Central, ouse regular a mídia. Não interessa por que, com qual intenção, com qual objetivo. A nossa liberdade, a liberdade de imprensa, garantida em nossa Constituição, não pode ser violada ou arranhada por quem quer que seja neste país.”

Ainda em provocação ao PT, sem citar o partido nominalmente, Bolsonaro afirmou que nunca defenderá a anulação da reforma trabalhista aprovada pelo Congresso — outra medida já ventilada pelos petistas.

Grande Ponto

Política

Lula volta a defender a regulação da mídia

 (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender, nesta terça-feira, a regulação da mídia eletrônica no Brasil.

“Precisamos fazer uma regulamentação, atualizá-la aos tempos atuais, mas não é o presidente que faz, é o Congresso e a sociedade brasileira”, disse o ex-presidente, em entrevista à rádio Tupi do Rio de Janeiro.

Depois de receber críticas por ter levantado o tema em outras declarações, Lula evitou o assunto por algum tempo.

“Nós temos a internet que precisa regularizar. A internet é uma coisa extraordinária para a sociedade, para o mundo, mas ela não pode ser um antro de mentiras como temos visto pela mão do próprio presidente da República”, disse.

Fonte: Terra Brasil Notícias

Política

Lula, Zé Dirceu e Guido Mantega são “irmãos xifópagos” diz Boris Casoy

Boris Casoy toma medida radical aos 80 anos e anuncia novidade inesperada

 

No quadro Liberdade de Opinião desta terça-feira (1), o jornalista Boris Casoy avaliou a possibilidade de Guido Mantega e José Dirceu assumirem ministérios caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja eleito ao Planalto neste ano.

Pressionados em entrevistas recentes, tanto Mantega quanto Dirceu negaram a possibilidade de retornar ao poder no caso de uma possível reeleição de Lula. Os dois ex-ministros – Mantega comandou o extinto Ministério do Planejamento entre 2003 e 2004 e a Fazenda entre 2006 e 2015; Dirceu esteve à frente da Casa Civil entre 2003 e 2005 – tiveram condenações na Justiça, incluindo a Operação Lava Jato, que teve as decisões anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Boris Casoy ironizou as declarações, afirmando que sua “bola de cristal” está com “defeito”, e que é impossível cravar se Mantega e Dirceu serão ou não ministros em um eventual terceiro governo de Lula. O histórico, porém, parece ajudar na pressão.

O comentarista recordou que Mantega foi indicado pelo PT para escrever um artigo ao jornal Folha de S. Paulo representando o pré-candidato do partido para falar sobre política econômica, que acabou causando reação do mercado financeiro e da esfera política ao defender a revogação da Reforma Trabalhista.

Casoy também ressaltou que, embora tenha sido condenada no passado, a dupla não possui nenhuma imposição judicial impedindo um retorno aos cargos públicos. Contudo, as afirmações de que eles não voltarão ao poder não parecem ser contundentes o suficiente.

“Eles não dizem que não serão ou que não aceitarão [um cargo de ministro]. Eles dizem ‘não faz parte dos meus planos’, ‘não estou procurando’… é mais ou menos este o sentido.”

“Eles são irmãos xifópagos. Lula, José Dirceu, Mantega… a ascensão do PT se deu junto [do trio]. Eles são ligadíssimos”, afirmou.

A relação entre Dirceu e Lula já teve momentos de tensão. Casoy relembrou uma entrevista quando o então ministro chamou a administração de “meu governo”, provocando irritação do correligionário – e afirmou que Lula “tem pânico” que alguém sugira um cargo para a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que tem sido alvo de críticas pelas administrações petistas.

“Ela é uma criatura do Lula, isso ele não quer que apareça na campanha. Ela seguiu as políticas determinadas pelo PT, botou em prática e não deu certo. Todo o quadro do ideário político e econômico no PT deu no que deu. O presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu uma herança maldita.”

“A gente deve raciocinar, respeitando as opiniões deles [Mantega e Dirceu], de que não estão procurando ministérios… se Lula for eleito, o que não está decidido ainda, dificilmente ele abrirá mão de algum tipo de colaboração de Mantega, Dirceu e também Dilma, que não pode ficar desempregada”, concluiu.

Deu na CNN

Política

“O Lula de 2022 é muito pior do que o Lula de 2002” diz Ciro Nogueira

“O Lula de 2022 é muito pior que o Lula de 2002”, diz Ciro Nogueira

 

Em entrevista à CNN Brasil, o ministro Ciro Nogueira, da Casa Civil, disse neste sábado (29), que o ex-presidente e pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de 2022 “é muito pior que o Lula de 2002”.

“Pode ter alguma parte do centro que vai apoiar o Lula, mas não comunga dos mesmo ideais. Se o Haddad tivesse ganho iria ter quem contra ele? O Rodrigo Maia, um liberal, não iria aprovar o retorno de reforma trabalhista. Então nós temos hoje um Congresso que é muito reformista. Dois terços do Congresso quer mudar””, disse o ministro.

“A grande diferença dessa eleição vai ser a seguinte: o Bolsonaro de 2022 é muito melhor que o Bolsonaro de 2018. Ao contrário do Lula. O Lula de 2022 é muito pior que o Lula de 2002. É um Lula que não vem apenas para combater a fome a miséria, mas para trazer Zé Dirceu, a Dilma [Rousseff] de volta. As pessoas perderam a noção do perigo que está a volta deles, do que eles fizeram no passado, que nós tivemos muita determinação do presidente [Bolsonaro] de mudar a forma de fazer política”, disse Nogueira.

 

Política

Pesquisa Presidente Estimulada: No primeiro turno Bolsonaro cresce e tem 31%, Lula ainda lidera com 36,9%, Moro tem 8,5%, segundo Modalmais-Futura

 

Foram divulgados os dados da Pesquisa Modalmais-Futura nesta quarta-feira (26/01). Nos cenários elaborados pela pesquisa com intenção de voto estimulada para o primeiro turno, em panorama com João Doria (PSDB), Lula (PT) tem 36,9%, dado levemente abaixo dos 37,9% registrados em dezembro para o eventual primeiro turno. Já Jair Bolsonaro (PL), que tinha 30,6%, passou para 31%, entre dezembro e janeiro. Enquanto isso, a preferência de Sergio Moro (Podemos) encolheu de 9,8% para 8,5%, na mesma base de comparação.

O atual presidente continua liderando a rejeição dos eleitores, com 47,3% dos entrevistados afirmando que não votaria no capitão reformado em nenhuma hipótese em outubro. Lula, em segundo lugar, tem rejeição de 37,1%, e, em terceiro João Doria, com 23,2%. Sergio Moro, em quarto lugar, possui rejeição de 18,3%.

O levantamento foi realizado entre os dias 17 e 21 de janeiro, por telefone, com 30.452 atendimentos das 348.187 tentativas. Mais da metade dos entrevistados (52,2%) tomou duas doses da vacina contra a covid-19 e 48,2% disseram que votaram em Bolsonaro no segundo turno de 2018.

Deu no Blog do BG