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Deputados e senadores protocolam pedido de impeachment contra Barroso

Deputados e senadores protocolam pedido de impeachment contra Barroso

 

Deputados e senadores da oposição protocolaram nesta quarta-feira (19) um pedido de impeachment do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal.

A ação ocorre em reação à declaração do magistrado no congresso da UNE, quando disse aos estudantes que “nós derrotamos o bolsonarismo”.

Em entrevista coletiva, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ, foto) afirmou que “simplesmente não dá mais” e que “até o ministro” chegará a mesma conclusão.

“Todos entenderão esse nosso pedido de impeachment, até o ministro Barroso. O que ele fez foi verbalizar aquilo que milhões de brasileiros observaram durante os anos de governo Bolsonaro, durante o processo eleitoral e após o processo eleitoral, com essa covardia ilegal e arbitrária que foi feita com Bolsonaro de deixá-lo inelegível sem nenhum fundamento”, disse o parlamentar, que é o filho mais velho de Jair Bolsonaro.

Deu no Conexão Política

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Pedido de impeachment contra Barroso será apresentado nesta quarta-feira (19)

Pedido de impeachment contra Barroso deve ser apresentado na quarta (19) |  Rádio Itatiaia

 

Políticos de oposição vão apresentar na quarta-feira (19.jul.2023) um pedido de impeachment contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Roberto Barroso por crime de responsabilidade.

Barroso foi alvo de um protesto em evento da UNE (União Nacional dos Estudantes) na quarta-feira (12.jul). Na ocasião, ele disse a seguinte frase: “Nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”.

O líder da Oposição na Câmara, deputado Carlos Jordy (PL-RJ), disse que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prevaricará e será “conivente com o desprezo pela Constituição” caso não aceite o pedido de impeachment contra o ministro do STF.

Uma vez apresentado no Senado, o pedido poderá receber a assinatura de outros congressistas. Segundo Jordy, 79 deputados e 11 senadores já disseram que assinarão o requerimento.

Fonte: Poder 360

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Após discurso na UNE, Barroso será alvo de pedido de impeachment

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

 

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) informou que a oposição pedirá o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso.

Na noite de ontem (12), como mostramos, Barroso participou do Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) e, durante discurso, disse que “nós derrotamos o bolsonarismo”.

“A oposição entrará com processo de impeachment contra Barroso por cometer crime de ‘exercer atividade político-partidária’, previsto no art. 39, da lei 1079/50”, anunciou Nikolas em seu perfil no Twitter.

“Se, por um milagre, houver justiça nesse país, a perda do cargo é inegável”, completou o deputado.

Os deputados Carlos Jordy (PL-RJ) e Bia Kicis (PL-DF) foram um dos nomes que reforçaram apoio sobre a iniciativa da oposição.

Deu no Conexão Política

Política

Até deputados de partidos aliados de Lula assinam impeachment

 

O mais recente pedido de impeachment do presidente Lula, protocolado nesta sexta-feira (09) conta com assinaturas de deputados federais de partidos como PSD, União Brasil e MDB, siglas que compõem a base de apoio do petista no Congresso Nacional.

O documento tem 47 assinaturas e é encabeçado por parlamentares do PL, sigla de oposição declarada ao governo.

PSD, União Brasil e MDB, juntos, comandam nove ministérios na Esplanada de Lula, mas já nas votações vitais ao governo as siglas apresentam “traições”, com parlamentares votando contra o interesse do Palácio do Planalto.
Os parlamentares de partidos da base de Lula que  assinaram o novo pedido de impeachment são: Sargento Fahur (PSD-PR), Delegado Palumbo (MDB-SP), Thiago Flores (MDB-RO) e Rodrigo Valadares (União-SE).

 

 

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Deputados do RN assinam impeachment contra Lula; Pedido tem assinaturas de partido da base aliada

 

Os deputados federais do PL-RN, Sargento Gonçalves e General Girão, foram os únicos da bancada potiguar na Câmara dos Deputados a assinar o pedido de impeachment contra Lula (PT). Contudo, não foi isso que chamou a atenção da imprensa nacional, afinal, eles são oposicionistas.

O que se destacou foi o fato de deputados filiados ao MDB, ao PSD e ao União Brasil assinaram o mais recente pedido de impeachment protocolado. Os partidos comandam, juntos, oito ministérios no governo federal. O MDB está à frente dos Transportes, do Planejamento e das Cidades. O PSD chefia Agricultura e Pecuária, Pesca, e Minas e Energia. Já o União Brasil comanda Turismo e Comunicações.

Pelo MDB, os signatários do pedido de impeachment foram Delegado Palumbo (SP) e Thiago Flores (RO). No PSD, a adesão foi de Sargento Fahur (PR). Já no União Brasil, Rodrigo Valadares (SE) manifestou apoio à abertura do processo de afastamento de Lula.

Ao todo, 48 deputados assinaram o pedido de impeachment. Na lista, há representantes de oito partidos: PL, PP, PSD, Novo, Republicanos, MDB, Podemos e PSDB.

Para que um processo de impeachment seja instaurado na Câmara, é necessária iniciativa do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP).

Com informações do Metrópoles

Judiciário

Alexandre de Moraes é alvo de 54% dos pedidos de impeachment

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, é alvo de mais da metade dos pedidos de impeachment que tramitam no Senado. No total, são 21 petições que pedem abertura de processo que resulte no afastamento do ministro. Cabe ao Senado aprovar ou rejeitar os indicados para o STF. Atualmente, são 39 pedidos “em tramitação”, que, na realidade, estão na gaveta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que, segundo piada na Casa, o político engoliu.

O topo

São 11 pedidos contra Moraes e Luís Roberto Barroso está em segundo lugar, com nove pedidos. Gilmar Mendes é alvo de três.

Até tu ?

O procurador-geral da República, Augusto Aras, também tem processo no Senado. São dois pedidos de impeachment contra ele.

Deu no Cláudio Humberto

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Imagens do 8 de janeiro pressionam por CPMI e oposição já fala em impeachment

GSI

 

As imagens que mostram a atuação do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República movimentam a oposição ao governo Lula nesta quarta-feira, 19. Pelas redes sociais, deputados federais cobram pela instalação da CPMI do 8 de janeiro. Alguns parlamentares chegam a falar no impeachment do petista.

Ao compartilhar o vídeo em seu perfil no Twitter, o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) criticou o ministro-chefe do GSI, o general Gonçalves Dias. De acordo com o congressista gaúcho, o militar escolhido por Lula para a função “contribuiu para a depredação”. Para Hattem, o governo federal está acobertando Gonçalves Dias. Com isso, pediu: “Impeachment já”.

Para Kim Kataguiri (União Brasil-SP), que acionou a Procuradoria-Geral da República contra o chefe do GSI, o governo Lula começou a cair. Para tal afirmação, ele lista que o ministro estava no local das invasões, as tropas recuaram e as portas do Palácio do Planalto foram abertas. “Os invasores foram cumprimentados e receberam água”, complementou o parlamentar.

A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) afirmou, por meio das redes sociais, que as imagens divulgadas pela emissora CNN Brasil “demonstram a provável preocupação do governo petista com a CPMI do 8 de janeiro”.

“Imagens gravadas no Palácio do Planalto na data [8 de janeiro] mostram que agentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) tiveram conduta bem suspeita durante a invasão ao Palácio do Planalto, recuando a barreira de contenção, transitando entre manifestantes, não reagindo à invasão e até mesmo oferecendo água para os invasores”, publicou Júlia. “O próprio ministro do GSI, Gonçalves Dias, é visto nas imagens. O que mais eles estão tentando esconder?”, complementou a deputada.

Deu na Oeste

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Pacheco quer prazo de 30 dias para análise de processos de impeachment

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG)

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou um projeto de lei que determina que as denúncias contra o presidente da República por crime de responsabilidade sejam avaliadas em até 30 dias. Atualmente, não há um prazo para que a acusação seja apreciada.

A proposta para a análise de processos de impeachment foi elaborada a partir dos trabalhos de uma comissão de juristas e apresentada na quinta-feira (23).

O projeto de lei de Pacheco recomenda a revogação da atual lei do impeachment, que está em vigor desde 1950. De acordo com o parlamentar, a legislação “foi pensada para um outro contexto social, político e constitucional que não o nosso”, bem como é “lacunosa, incompleta e inadequada”.

A matéria proposta por ele define regras para processos de impeachment contra uma série de autoridades. Além do presidente da República, podem ser denunciados por crime de responsabilidade:
• vice-presidente da República;
• ministros de Estado;
• comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica;
• ministros do Supremo Tribunal Federal (STF);
• membros dos conselhos nacionais de Justiça e do Ministério Público;
• procurador-geral da República;
• advogado-geral da União;
• ministros de tribunais superiores;
• ministros do Tribunal de Contas da União (TCU);
• governadores e vice-governadores;
• secretários de estados e do Distrito Federal;
• juízes e desembargadores;
• juízes e membros de tribunais militares e tribunais regionais Federais, Eleitorais e do Trabalho;
• membros dos tribunais de contas de estados, Distrito Federal e municípios; e
• membros do Ministério Público da União, dos estados e do Distrito Federal.

Com relação ao presidente da República, a proposta cria cinco categorias de crime de responsabilidade pelas quais ele pode ser acusado:
• crimes contra a existência da União e a soberania nacional;
• crimes contra as instituições democráticas, a segurança interna do país e o livre exercício dos poderes constitucionais;
• crimes contra o exercício dos direitos e garantias fundamentais;
• crimes contra a probidade na administração; e
• crimes contra a lei orçamentária.

Segundo o projeto, são 38 condutas passíveis de serem caracterizadas como crime de responsabilidade, por exemplo, descumprir ou obstar o cumprimento de ordem ou decisão judicial; divulgar fatos sabidamente inverídicos com o fim de deslegitimar as instituições democráticas; deixar de adotar as medidas necessárias para proteger a vida e a saúde da população em situações de calamidade pública; praticar, induzir ou incitar a discriminação ou o preconceito de origem, raça, cor, idade, gênero, etnia, religião ou orientação sexual; e incitar civis ou militares à prática de violência de qualquer natureza.

O chefe do Executivo federal também poderá responder a processo de impeachment caso constitua, organize, integre, mantenha, financie ou faça apologia de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático; exija, solicite, aceite ou receba promessa de vantagem indevida, para si ou para outra pessoa, direta ou indiretamente, em razão da função;

O presidente da República responderá ainda caso decrete estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal ou empregue as Forças Armadas em operação de garantia da lei e da ordem sem observar os requisitos constitucionais e legais.

A proposta elaborada por Pacheco estabelece como deve ser a tramitação no Congresso de um processo de impeachment contra um presidente da República. Segundo as leis atuais, o STF tem de ser acionado para fixar um rito processual.

O projeto define quatro fases para a análise: denúncia; autorização para abertura do processo; instrução e defesa; e julgamento. As etapas de denúncia e autorização para abertura do processo tramitarão na Câmara dos Deputados, enquanto as demais serão conduzidas pelo Senado.

A denúncia contra o presidente tem de ser apreciada em até 30 dias após a sua apresentação. Nesse período, o presidente da Câmara terá de decidir se arquiva a acusação ou submete a denúncia à deliberação da Mesa. Caso ele não se manifeste em 30 dias, a acusação será automaticamente arquivada, mas haverá a possibilidade de apresentação de recurso para que o plenário decida.

Caso a denúncia seja acatada, será criada uma comissão especial, que terá o prazo de 20 dias úteis para decidir sobre o encaminhamento da acusação para deliberação do plenário. Para autorizar a abertura do processo contra o presidente da República, serão necessários os votos favoráveis de ao menos 342 deputados.

Quando o pedido de impeachment chegar ao Senado, será criada uma nova comissão especial para deliberar sobre a admissibilidade da denúncia. O parecer do colegiado será votado em plenário. Caso aprovado, o processo continua. A partir daí, o presidente é afastado da função por 180 dias.

Caberá ao Senado realizar a produção de provas documentais, testemunhais, periciais e todas as demais admitidas em direito. Da instauração do processo até o término do julgamento, que não tem prazo para ser concluído, o presidente do STF vai conduzir os trabalhos.

O presidente vai perder o cargo caso seja considerado culpado por no mínimo 54 senadores. Após o julgamento, será realizada uma nova votação para que os parlamentares decidam se o presidente deve perder os direitos políticos por oito anos. Novamente, será necessário o aval de 54 senadores para que isso aconteça.

Para ministros do STF e de tribunais superiores, a lei classifica como crimes de responsabilidade 11 condutas, como exercer atividade político-partidária ou manifestar opiniões dessa natureza; revelar fato ou documento sigiloso de que tenha ciência em razão do cargo; e participar de julgamento sabendo estar impedido na forma da lei processual.

Os comandantes das Forças Armadas poderão responder a processo de impeachment caso, por exemplo, incitem a participação ou participar de greve ou motim de militares e se expressem por qualquer meio de comunicação a respeito de assuntos político-partidários ou tomem parte em manifestações dessa natureza.

Para ministros de Estado, alguns crimes definidos são os de não comparecer, sem justificativa adequada, perante o Congresso Nacional ou quaisquer de suas comissões, quando convocado para prestar informações e recusar-se a prestar, no prazo legal, informações requisitadas por escrito pelo parlamento ou prestá-las com falsidade.

Deu no R7

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4º pedido de impeachment contra Lula é protocolado

 

O deputado federal Bibo Nunes (PL-RS, foto) protocolou nesta quarta-feira (22) um novo pedido de impeachment contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

É o quarto pedido já apresentado contra o presidente da República desde o início do mandato. O primeiro foi proposto pelo também deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS).

Desta vez, a ação movida por Bibo Nunes ocorre após o presidente afirmar, em uma entrevista ao Brasil 247, que só ficaria bem “quando foder” o ex-juiz Sergio Moro.

Lula, na ocasião, fazia recordações ao período em que esteve preso, em Curitiba, no âmbito da Operação Lava Jato, quando cumpria pena por corrupção.

— No presente caso resta evidenciado na conduta do presidente Luís Inácio Lula da Silva a violação das imunidades asseguradas ao senador da República [Sergio Moro], a nítida oposição direta ao livre exercício do Poder Judiciário, quando afirma o sentimento de vingança em face de senador quando este era juiz federal do Poder Judiciário, além da prática de crime contra a probidade na administração [pública] quando procede de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo — alega trecho do requerimento.

Deu no Conexão Política