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Banco terá que ressarcir cliente no RN por fraude em contrato; entenda

Professor usou aplicativo de mensagens para pedir a um aluno foto sem roupa | foto: Divulgação

 

A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte manteve sentença inicial, que condenou um banco a declarar a rescisão de empréstimos, supostamente feito por um cliente, e a inexigibilidade dos débitos, bem como a restituir de forma simples os valores descontados mensalmente e a pagar indenização reparatória dos danos morais no valor de R$ 3 mil. A instituição chegou a alegar que o contrato foi devidamente firmado pela parte autora, na medida em que concordou em relação a seus termos e foi beneficiado com os valores creditados para quitação de débitos junto a outras entidades bancárias, mas a decisão da Justiça foi mantida. As informações foram divulgadas pelo TJRN nesta quarta-feira (3).

O órgão julgador do Judiciário potiguar, a teor do disposto no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, destacou, mais uma vez, que a responsabilidade pelos eventuais danos ou prejuízos que possam surgir na exploração de atividade comercial é decorrente do risco do empreendimento, cujo ônus deve ser suportado por quem a desenvolve e usufrui dessa exploração. A instituição também negou a ocorrência de ato ilícito e de dano moral ou material, razão pela qual defendeu a inexistência do dever de reparação.

“Sob a ótica da responsabilidade objetiva, cabe ao fornecedor do serviço responder, independentemente de culpa, pelos danos causados ao autor. Basta a parte lesada comprovar o defeito no produto ou serviço e o nexo de causalidade entre a atividade da empresa e o dano produzido, para surgir a obrigação de indenizar”, reforça o relator, desembargador Ibanez Monteiro.

Conforme o julgamento, embora a parte ré alegue a regularidade do contrato e a validade do instrumento contratual, ignorou a réplica à contestação, na qual foram impugnadas as cópias dos instrumentos contratuais. Em seguida, ante a controvérsia acerca da validade dos documentos, o juízo determinou a intimação das partes para definir os meios de prova a serem produzidos.

“A instituição financeira, porém, requereu o julgamento antecipado, deixando de requerer a realização de perícia a fim de demonstrar a autenticidade das assinaturas constantes nos documentos apresentados”, esclarece o relator.

Ainda conforme a decisão, de acordo com o Tema nº 1061 do STJ, “na hipótese em que o consumidor/autor impugnar a autenticidade da assinatura constante em contrato bancário juntado ao processo pela instituição financeira, caberá a esta, o ônus de provar a autenticidade (CPC, artigos 6º, 369 e 429, II).”

Deu na Tribuna do Norte

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Investigação indica que famosa fabricante de carros fraudou testes de segurança há décadas

Shutterstock.

 

A Toyota pode estar vivendo uma das maiores crises em sua história. Isso porque fabricante subsidiária Daihatsu, especializada nos pequenos ‘kei cars’, está sendo investigada por fraudar testes de segurança, que afetam não só veículos vendidos no Japão, como em outras partes do mundo.

Tudo começou em abril, quando a própria Daihatsu, através de um relatório de denúncia, descobriu que testes estavam sendo conduzidos de maneira errada. A montadora, então, relatou às agências reguladoras japonesas e interrompeu a produção dos modelos afetados.

De acordo com o relatório, a fraude estava acontecendo nos testes de colisão lateral contra postes (código UN-R135) realizados em 88.000 veículos, em sua grande parte vendidos com o emblema da Toyota. Porém, a notícia recente é que as irregularidades também afetam modelos da Mazda, Perodua e Subaru.

Um exemplo de carro que estava sendo fraudada é a versão asiática do Yaris Sedan e o Yaris Cross, que está cotado para vir ao Brasil em 2024. Os dois tiveram suas produções suspensas. Em maio, um mês após a descoberta do escândalo, a Daihatsu suspendeu a produção do Toyota Raizen e do seu ‘irmão gêmeo’ Daihatsu Rocky.

Com a descoberta das fraudes a própria Toyota iniciou uma investigação interna, que acabou descobrindo que os testes estavam sendo manipulados, e fugindo dos padrões estabelecidos. Mas a realidade é que essa era apenas a ponta do iceberg.

As investigações descobriram que a Daihatsu vinha fraudando testes há muito mais tempo. Descobriu-se que as os airbags testados em modelos como o Toyota Townace e Pixis Joy e o Mazda Bongo eram diferentes dos que eram vendidos ao público.

Também há evidências de relatórios falsos sobre testes de impacto dos encostos de cabeça e sobre a velocidade de impacto de algumas provas. A investigação também averiguou que existem fraudes que ocorreram para um modelo específico — e já fora de circulação — que data o ano de 1989, além de descobrir que os casos de fraude ficaram mais frequentes a partir de 2014.

Agora, o Ministério de Transportes do Japão também realizará uma investigação in loco nesta quinta-feira (21). Makoto Kaiami, presidente do comitê de investigação de terceiros, diz acreditar que a Toyota não sabia da má conduta da subsidiária e que a Daihatsu estava tentando superar suas próprias expectativas.

Fonte: Quatro Rodas.

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Um terço dos brasileiros crê em fraude na eleição de 2022, diz Genial/Quaest

 

Uma pesquisa conduzida pela Quaest revelou que 32% dos brasileiros acreditam que as eleições presidenciais de 2022 foram alvo de fraude. Esse dado preocupante representa um aumento de três pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, realizado em dezembro de 2022.

Apesar de a percepção de que as eleições foram conduzidas de maneira limpa e justa ainda ser predominante, houve uma queda na confiança, passando de 64% para 60%, conforme indicado pela pesquisa.

Todas as regiões do país, exceto o Centro-Oeste, experimentaram uma redução no número de pessoas que acreditam na legitimidade das eleições. O Sul foi a região que mais registrou diminuição na confiança, passando de 61% para 51%, e um aumento na desconfiança, indo de 33% para 40%.

A pesquisa, encomendada pela Genial Investimentos, envolveu 2.012 entrevistas presenciais realizadas entre os dias 14 de dezembro de e 18 de dezembro de 2023. O nível de confiabilidade do levantamento, considerando a margem de erro, é de 95%.

Política

Empresas em nome de laranjas faturam milhões em contratos com Exército

Foto: Hugo Barreto

 

Empresas em nome de laranjas ganharam pelo menos R$ 18,2 milhões em contratos assinados com o Exército Brasileiro ao longo do último ano. Elas possuem controladores e endereços em comum e participaram de 157 licitações da corporação – em parte delas, competiram entre si.

Formalmente, as empresas estão em nome de jovens de 20 e 21 anos que moram no Rio de Janeiro e em Santa Catarina. O Metrópoles apurou, contudo, que elas são controladas por um empresário e um contador alvos de diversas investigações da Polícia Federal (PF) por fraude em licitações em outros órgãos públicos.

Os contratos assinados com o Exército são para fornecer barracas, capacetes, cantis, coldres e outros equipamentos militares. Um ex-sócio confessou à Justiça e foi condenado por admitir o uso de laranjas junto ao contador dessas empresas.

Ele afirmou ao Metrópoles, sob condição de anonimato, que elas são criadas para participar de licitações do Exército com o objetivo de obter contratos ou apenas competir para dar cobertura a outras empresas, simulando uma concorrência. Ele também disse que servem aos interesses de um empresário que foi um dos pivôs da CPI dos Correios, em 2005, que desaguou no escândalo do mensalão.

O contador e os laranjas

O contador responsável por abrir essas empresas é Luiz Romildo Mello. Em junho, ele foi alvo da Operação Mobília de Ouro, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que investigou o superfaturamento milionário e o uso de empresas ligadas a ele para fraudar licitações na Secretaria da Educação do Governo do DF.

Romildo tem um longo histórico de investigações e ao menos uma condenação por abrir empreendimentos em nome de laranjas para empresários que buscam direcionar contratos públicos.

Em outras investigações, Romildo apontou os reais sócios de empresas que haviam sido abertas por seu escritório quando foi enquadrado pela PF. As digitais dele estão em quatro empresas abertas entre 2022 e 2023 que ganharam contratos do Exército. Parte delas está sediada no mesmo endereço de seu escritório de contabilidade. Outras têm o próprio contador como sócio e no “nome fantasia” de uma das empresas.

São elas: Camaqua Comércio e Serviços, Duas Rainhas Comércio de Artigos Militares, Imperato Comércio de Artigos Militares e a Nova Prata Confecções. Nas três primeiras, têm se alternado como sócios dois jovens de 20 e 21 anos. Um deles é de Blumenau (SC) e o outro do Rio. Este chegou a figurar como beneficiário de auxílio emergencial durante a pandemia, mas o pagamento foi suspenso pelo governo. Nenhum deles foi localizado pela reportagem.

O maior contrato

Aberta em julho de 2022, a empresa Duas Rainhas está em nome do rapaz de Blumenau, e teve como sócios o jovem de 21 anos do Rio e um homem que foi condenado na Justiça justamente por abrir empresas ao lado de Romildo em nome de laranjas. Em dezembro, ela se sagrou como a maior fornecedora de bens materiais para o Exército, com um contrato de R$ 9,2 milhões para provisionar milhares de macacões às tropas.

O Metrópoles teve acesso aos documentos da licitação. Os dois atestados de capacidade técnica do empreendimento foram assinados por empresas de Romildo e de seu filho. O contador também assina os balanços contábeis da Duas Rainhas. Com esse contrato, a empresa chegou ao topo do ranking de maiores fornecedores de bens patrimoniais do Exército, o que envolve itens como capacetes, uniformes e mobiliários.

Concorrências entre amigos

A Duas Rainhas e a Camaqua participaram e levaram lotes de duas licitações do Comando do Exército em 2023. Atualmente, ambas têm como único controlador o jovem de 20 anos de Blumenau. Uma delas, a Duas Rainhas, fechou contrato de R$ 2,3 milhões para fornecer barracas de acampamento, ao custo de R$ 13 mil a unidade.

A Camaqua ofereceu cantis, capacetes, coldres e canecos de metal por R$ 580 mil. Juntas, essas duas empresas têm R$ 15 milhões em contratos com o Exército desde que foram abertas.

Em outras duas licitações, a Camaqua competiu contra a empresa Nova Prata, que está em nome de outro sócio, mas tem sido representada por Romildo em concorrências no Exército. A Nova Prata já teve em seu quadro societário um homem condenado criminalmente após admitir participação em esquema com o contador para abrir um negócio em nome de um laranja e tentar driblar cobrança de impostos.

A Nova Prata ganhou irrisórios R$ 47 mil em contrato, mas participou de oito licitações no Exército, duas na Marinha e uma na Aeronáutica. Uma terceira empresa, a Comercial Maragatos, levou R$ 3 milhões em contratos com o Exército. Ela teve como sócio o mesmo homem que admitiu o esquema de laranjas, mas hoje está em nome do jovem de 21 anos de Blumenau. A Maragatos é mais antiga e já teve diversos sócios e CNPJs desde que foi aberta, há mais de uma década. Participou de 49 licitações somente no Exército.

Educação

Universidade afasta pró-reitor após denúncias

UNI-RN emitiu comunicado confirmando o afastamento – Foto: Reprodução

 

Uma nova denúncia de suposta fraude financeira em Natal afastou o professor Márcio Carvalho de Brito do cargo de pró-reitor Administrativo do Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN). Em nota divulgada no último sábado (9), a UNI-RN comunicou oficialmente o afastamento de Márcio Carvalho de Brito e reforçou que a decisão ocorreu para que o professor possa focar em exercer o direito de defesa. “Tal circunstância motivou a instituição a promover o seu imediato afastamento, a fim de que o professor disponha de tempo para exercer seu direito de defesa, constitucionalmente garantido”, diz trecho do documento divulgado pelas redes sociais.

“Cumpre salientar que a centenária instituição dispõe de rigorosas normas de controle interno, sob a luz de compliance, não suportando nenhum dano em seu patrimônio”, complementa a nota, assinada pelo reitor do UNI-RN, Daladier Pessoa Cunha Lima.

De acordo com as denúncias, a empresa ligada ao empresário, a Valor Futuro Securitizadora, teria se envolvido em um imbróglio financeiro no qual os clientes não recebiam a remuneração prometida após investimento, que seria de até 2% ao mês. O site e as redes sociais da empresa saíram do ar após o caso. Nas últimas semanas, a capital potiguar registrou casos similares.

Em novembro deste ano, veio a público o caso do empresário Mário Borges, que ficou conhecido como “Crente Trader”. Mário Borges está sendo investigado pela Polícia Civil por suspeita de fraudes na operação de recursos de terceiro, que procuravam sua empresa para operar no mercado financeiro. Há suspeitas de que ele formalizou um esquema de pirâmide financeira, o que ainda está sendo investigado. Já há diversos processos na Justiça contra ele e, até o momento, não se sabe o valor exato devido por Mário Borges aos clientes. A estimativa é de aproximadamente R$ 20 milhões.

Também no mês passado, o médico oftalmologista Diego Sampaio foi processado por supostas irregularidades no gerenciamento de investimentos de várias pessoas de Natal. Ao todo, o montante seria superior aos R$ 30 milhões e, entre as possíveis vítimas, está a sogra do médico, que teria perdido aproximadamente R$ 5 milhões. A defesa do médico disse que ele não se manifestaria neste momento. Há seis processos em curso contra o médico Diego Sampaio.

De acordo com um dos processos a que responde o médico, movido pela Akesse Indústria e Comércio do Nordeste e pela sogra, Diana de Souza Sisson, ela passou a ser cliente de Diego Sampaio, como investidor, a partir de junho de 2021, quando aportou R$ 500 mil para ter uma renda de aproximadamente 1,5% ao mês sobre a verba investida. Dos R$ 500 mil, R$ 200 mil seriam referentes a oito cotas em um plano denominado “THORP”. Apesar do alto valor, não se especificava a estratégia nem a rentabilidade prevista.

Deu na Tribuna do Norte

Notícias

UNI-RN afasta pró-reitor envolvido em escândalo de fraude financeira

 

O Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN) anunciou neste sábado (09) o afastamento imediato do professor Márcio Carvalho de Brito, pró-reitor Administrativo da instituição. A decisão foi motivada após o escândalo envolvendo o nome do profissional em um suposto caso de fraude financeira.

Segundo direção do UNI-RN, a medida visa garantir que o professor tenha tempo para exercer seu direito de defesa, conforme previsto constitucionalmente.

A instituição ressalta a existência de rigorosas normas de controle interno, em conformidade com os princípios de compliance, visando a preservação de seu patrimônio.

Márcio Carvalho, 54 anos, formado em Engenharia Elétrica, é servidor da UFRN, professor e pró-reitor da universidade privada.

O caso envolvendo o professor decorre da atuação de uma empresa dele, a Valor Futuro Securitizadora, que está ligada a um caso de fraudes financeiras. Segundo informações, o caso gira em torno de R$ 40 milhões. Ele prometia remuneração de até 2% ao mês, mas o clientes não recebiam o retorno previsto.

O endereço eletrônico da empresa Valor Futuro está fora do ar desde que o escândalo ganhou as redes sociais.

Fonte: Novo Notícias

Política

“É um absurdo acusar de lavagem de dinheiro”, diz Bolsonaro sobre Pix de R$17 milhões

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não há irregularidade nas doações via Pix, feitas por apoiadores dele nos últimos meses.

“O Pix começou em junho. É um absurdo acusar de lavagem de dinheiro. Não existe nada errado. Vão ver. Um milhão de pessoas fizeram doações”, disse Bolsonaro à CNN na quinta-feira (24).

Segundo apuração da CNN, a Polícia Federal vai cruzar dados para tentar identificar todos os doadores dos R$ 17 milhões que o ex-presidente recebeu.

Os investigadores querem saber se houve fraudes e suspeitam de lavagem de dinheiro.

Para fazer a “varredura”, a PF vai utilizar as informações obtidas com a quebra do sigilo bancário e fiscal de Bolsonaro e da esposa, Michelle, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A PF ainda pretende fazer uma colaboração com o Ministério Público para acessar o Sistema de Investigação de Movimentações Interbancárias (Simba).

Um relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão de combate à lavagem de dinheiro do governo federal, aponta que o ex-presidente recebeu R$ 17,2 milhões via Pix em sua conta pessoal nos primeiros seis meses deste ano.

Os dados do Coaf mostram que, entre 1º de janeiro e 4 de julho, Bolsonaro recebeu mais de 769 mil transações por meio de Pix, que totalizaram R$ 17.196.005,80.
O valor corresponde quase à totalidade do movimentado pelo ex-presidente no período, de R$ 18.498.532,66.

Os dados foram enviados pelo Coaf à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos criminosos do dia 8 de janeiro no Congresso Nacional.
No início do mês, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), um dos filhos do ex-presidente, afirmou que os dados do Coaf foram vazados da CPMI.

Informações da CNN

Notícias

Receita Federal apura fraude bilionária em postos de combustíveis de 4 Estados

Bomba de combustível.

 

A Receita Federal do Brasil (RFB) deflagrou operação para desbaratar suposto esquema criminoso em pedidos de ressarcimento do PIS e do Cofins.

A coluna apurou que, confirmada a fraude sob investigação, o esquema pode ter movimentado R$3 bilhões. Nesta primeira fase, são investigadas empresas de pelo menos quatro estados: Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, além do Distrito Federal.

O pente fino da Receita investiga possibilidade de fraude em mais de 18 mil pedidos de ressarcimento tributário, que totalizam os R$3 bilhões.

O esquema é gigantesco. Os pedidos de ressarcimento foram apresentados por 1.176 empresas do setor de combustíveis.

As equipes da Receita negaram mais de 5 mil pedidos de ressarcimento. As solicitações negadas alcançam um valor impressionante: R$1 bilhão.

Pelo número de envolvidos e o volume de dinheiro, a expectativa é que outra fase da operação seja deflagrada sem demora.

Deu no Diário do Poder

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Justiça quebra sigilo de ex-assessor de petista por suspeitas de fraude

 

A Justiça Federal do Pernambuco decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal de Ademilton de Góes Bezerra Filho, ex-assessor do senador Humberto Costa (PT-PE) suspeito de ser integrante de uma organização criminosa na qual teria desviado R$ 100 milhões por fraudes do Programa Leite de Todos (projeto que fornece produtos na merenda de alunos da rede pública).

A Polícia Federal (PF) em Pernambuco e a Controladoria Geral da União (CGU) iniciou na manhã de quarta-feira (2), a segunda fase da Operação Desnatura, onde investigam a organização criminosa.

Segundo a PF, são investigados os crimes de estelionato, peculato, organização criminosa, obstrução, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e crime contra a saúde pública.

Deu no Diário do Poder

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Bandido se passa por gerente do Banco do Brasil e desvia R$ 50 mil de duas contas de idosos em Natal

 

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte cumpriu na última sexta-feira (28) um mandado de busca e apreensão contra um homem suspeito de praticar estelionato contra dois idosos que moram em Natal.

A busca foi efetuada em Guarulhos, na Grande São Paulo, onde o suspeito mora, com parceria da Polícia Civil de São Paulo.

Segundo a polícia, foram encontrados e apreendidos durante as buscas aparelhos celulares que foram utilizados para a prática do crime. Em maio de 2023, o suspeito teria contatado dois idosos residentes em Natal por meio de um aplicativo de mensagens, identificando-se como gerente do Banco do Brasil. Em seguida, ele conseguiu as senhas bancárias das vítimas e subtraiu da conta delas mais de R$ 50 mil.

O homem, identificado mediante investigação cibernética, foi conduzido à delegacia para prestar depoimento e confessou a autoria do crime.

Deu no Portal da 98