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TCE apura fraude em licitação de R$ 3,4 milhões da prefeitura do Recife

TCE apura suposta fraude em licitação de R$ 3,4 milhões da prefeitura do Recife, diz site 1

 

O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) abriu uma auditoria para apurar uma suposta fraude em uma licitação de R$ 3,4 milhões da prefeitura do Recife para contratação de empresa que presta serviços em festas da cidade. As informações são do Metrópoles.

A abertura da auditoria foi autorizada pelo conselheiro Ranilson Ramos, relator do caso. O despacho acata pedido do Ministério Público de Contas (MPCO), que fala em necessidade de investigar possíveis irregularidades na licitação, aberta pela Fundação de Cultura da Cidade do Recife (FCCR).

A empresa contratada, de acordo com o Metrópoles, foi a MC Produções e Eventos Culturais LTDA, sediada em Camaragibe, no Grande Recife. A princípio, o. valor estimado na licitação era de R$ 4,1 milhões, mas o valor homologado ao final do pregão eletrônico ficou em R$ 3.417.766,00.

Conforme a denúncia, a licitação obteve propostas idênticas da MC Produções e de outras duas empresas diferentes, mas que teriam proximidade entre si, “indicando conluio para fraudar o certame”.

Outra irregularidade apontada na denúncia menciona que a MC Produções é uma Empresa de Pequeno Porte (EPP), com capital social de R$ 300 mil segundo a Receita Federal, mas ainda assim ficou responsável por um contrato de três milhões, “restando dúvida sobre a sua capacidade operacional”.

O edital menciona que o contrato tem validade de 12 meses e prevê a prestação de serviços de apoio técnico e operacional na área de logística e infraestrutura em ações culturais realizadas ou apoiadas pela FCCR, como os ciclos carnavalesco e junino. A empresa prestou ainda serviços no Carnaval 2024.

“Está-se diante de fato gravíssimo, com a apresentação de propostas idênticas, denotando participação apenas formal das empresas, a fim de conferir aparência de legitimidade ao processo licitatório e de simular uma competição”, diz trecho do despacho da procuradora Eliana Maria Lapenda.

Outro lado

Em nota, a FCCR alegou que toda a plataforma na qual se desenrolou o processo licitatório é público, “o que evidencia com clareza que não ocorreu nenhum favorecimento ou ilegalidade”, além de dizer que “nada interferiu no resultado do pregão”.

Deu no Conexão Política

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Cliente expulso de padaria por usar notebook é preso em operação da PF

 

O cliente que foi expulso de uma padaria em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, por usar notebook, foi preso nesta terça-feira (27), em Curitiba, após operação da Polícia Federal que mirava suspeitas de fraude em criptomoedas.

Na ação, apelidada de Operação Fast, que cumpriu dois mandados de prisão e seis mandados de busca e apreensão, nas cidades de Balneário Camboriú, Itajaí, Londrina e Curitiba, a PF teve o objetivo de combater uma quadrilha suspeita de atuar em projetos fradulentos à criação de criptomoedas e NFTs (“Non Fungible Tokens”).

O empresário Allan Barros foi preso na tarde desta terça-feira (27) em Curitiba. Por telefone, o advogado Leonardo Dechatnik, que faz a defesa de Allan afirmou à CNN que o cliente jamais foi intimidado ou avisado sobre a investigação.

“Os integrantes do grupo responderão pela prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, associação criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas totais previstas podem chegar a 28 anos de reclusão”, diz a nota da PF sobre a operação.

Ainda por telefone, o advogado que defende Allan declarou que seu cliente “quer provar sua inocência” e que para ele, a operação “foi uma surpresa”.

Segundo o Leonardo, o mandado de prisão foi cumprido na casa de Allan.

Fonte: CNN

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Homens se passam por diretores do BNDES e ganham R$ 9 mi com golpes

 

A Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, prendeu Gilberto Rodrigues de Oliveira (à esquerda na foto em destaque), 54 anos, e Girlandio Pereira Chaves (à direita), 49. A prisão da dupla ocorreu na última sexta-feira (9/2).

Os dois são investigados por se passarem por diretores de grandes bancos, principalmente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para enganarem fazendeiros e empresários com a proposta de liberação de empréstimos multimilionários a troco de uma porcentagem como comissão. Para convencerem as vítimas, os estelionatários marcavam encontros com elas em espaços sofisticados e sempre se vestiam de forma requintada.

As investigações começaram em dezembro de 2023, após uma fraude, quando uma procuradora aposentada do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE-TO) amargou prejuízo de R$ 1 milhão após pedir um empréstimo de 15 vezes esse valos. A título de uma suposta garantia pelo dinheiro que seria entregue pela vítima, os estelionatários lhe deram uma bolsa cheia de falsos dólares e fugiram com o dinheiro verdadeiro.

Com Gilberto Rodrigues, a polícia encontrou e apreendeu mais de R$ 39 mil em espécie. Além dos dois presos, Luciano Oliveira Gomes (foto abaixo), 49, participava das fraudes e está foragido.

A notícia é da coluna Na Mira, do Metrópoles.

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Líder de “culto do orgasmo” enfrenta acusações de coagir membros a se envolverem em relações sexuais com milionários

 

A fundadora de um “culto do orgasmo” está enfrentando acusações de coagir membros do grupo a se envolverem em atividades sexuais com milionários, que seriam potenciais investidores da organização, ao longo de mais de uma década.

Nicole Daedone, líder da OneTaste – uma empresa de bem-estar que promovia a “meditação orgástica” para mulheres – compareceu a um tribunal de Nova York (EUA) na quinta-feira (1/2). Ela se declarou inocente de uma acusação criminal federal de conspiração para trabalho forçado.

A ex-chefe de vendas, Rachel Cherwitz, também está envolvida no caso. Durante a audiência processual, a juíza Diane Gujarati marcou uma data provisória para o julgamento da dupla em 13 de janeiro do próximo ano.

Os promotores afirmaram que Daedone e Cherwitz administravam o negócio como uma seita, atraindo indivíduos que haviam enfrentado traumas anteriores, alegando que a organização poderia curar disfunções sexuais. Conforme relatos do “NY Post”, a acusação alega que, em seguida, as acusadas obrigavam os membros a se endividarem e os sujeitavam a formas de “abuso econômico, sexual, emocional e psicológico”, incluindo “vigilância, doutrinação e intimidação” para forçá-los a trabalhar sem remuneração.

O juiz responsável pelo caso concedeu aos promotores até 16 de fevereiro para apresentarem uma moção explicando por que as acusações deveriam ser mantidas.

Daedone e Cherwitz são acusadas de conspiração para trabalho forçado no suposto esquema, que teria perdurado por 14 anos até seu término em 2018. A empresa teve origem em São Francisco (Califórnia, EUA), mas expandiu suas operações para Nova York, Las Vegas, Los Angeles e Denver.

Em um livro, Nicole Daedone disse: “Fundei a OneTaste para despertar nossa conexão com a intimidade, uns com os outros e com a fonte primordial de energia que impulsiona nossa criatividade: a sexualidade. Criei uma disciplina contemplativa em torno da Meditação Orgásmica (OM) que oferece uma experiência imediata do que acontece quando libertamos, em vez de reprimirmos, quem somos”.

Com informações do EXTRA.

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Homem se passa por Oficial de Justiça para tentar aplicar golpe em servidor público no RN

 

A 1ª Companhia Independente de Polícia Militar do Rio Grande do Norte (CIPM), através do 3º Pelotão, prendeu um um homem suspeito de se passar por Oficial de Justiça ao tentar aplicar um golpe financeiro em um servidor público na cidade de Guamaré, no interior do RN. O caso foi registrado durante a noite de terça-feira 30, mas só foi divulgado na quinta 01.

A denúncia dava conta do fato ter ocorrido na rua Nicolau Vieira de Melo, no Centro da cidade, por volta das 18h30, após a PM ser acionada por uma tentativa de estelionato. Segundo a corporação, um homem teria chegado em uma residência se afirmado como Oficial de Justiça.

Para intimidar a vítima, um servidor público, o suspeito ainda apresentou uma documentação referente a um divórcio, que estava em segredo de justiça, de acesso restrito, oferecendo o número do Fórum para confirmação de identidade.

A vítima desconfiou a partir do momento em que acessou um link fornecido pelo homem e verificou se tratar do financiamento de uma motocicleta.

Momentos após a denúncia, a PM chegou no local e encontrou o suspeito, que afirmou aos militares que era Oficial de Justiça. Ao ser solicitada a identificação funcional, o homem alegou estar em um automóvel estacionado distante da residência.

Diante da insistência dos policiais para encontrar o documento de identificação, o suspeito confessou o crime. Foi dada voz de prisão por tentativa de fraude e o homem acabou sendo levado para a 5ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Macau, onde foram feitos os procedimentos cabíveis.

Fonte: Agora RN

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Toyota suspende venda da Hilux e SW4 por fraude em motores a diesel

 

Uma bomba caiu no mundo automotivo do mundo. A Toyota anunciou fraudou testes de certificação de três famílias de propulsores e, por consequência disso, decidiu suspender totalmente a comercialização de pelo menos 10 modelos equipados com motores a diesel. Dentre eles, a Hilux e a SW4.

A Toyota Industries Corporation, responsável pelo desenvolvimento dos motores, usou um software durante os testes de certificação que era diferente daquele adotado na produção em série dos motores. O objetivo da manobra era alcançar “valores de potência e desempenho que parecessem mais suaves e com menos variação”.

Ao todo, 10 modelos utilizam os motores afetados em todo o mundo. A lista inclui Land Cruiser 300, Hiace, Innova e Lexus LX500D, além de modelos conhecidos no Brasil como Hilux e SW4. Em nota, a Toyota afirmou que veículos envolvidos “atendem aos padrões de potência do motor” e que não há necessidade de parar de usar os motores ou veículos. Mesmo assim, a empresa decidiu parar de comercializar – pelo menos por enquanto – os veículos afetados.

O Ministério dos Transportes do Japão disse em comunicado que ordenou que a Toyota Industries resolvesse sua má gestão nos testes de motores, acrescentando que realizaria inspeções e aplicaria penalidades. “A fraude é um ato que mina a confiança do usuário e abala os próprios alicerces do sistema de certificação automotiva”, afirmou o ministério.

Porta-voz da Toyota explicou que as irregularidades dizem respeito à “suavização” das curvas de potência e torque, de modo que não há qualquer declaração exagerada de potência, torque ou outros valores relacionados ao trem de força. “Além disso, isto não tem qualquer impacto nas emissões ou na segurança dos veículos afetados”, garantiu.

Deu no Estadão

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Homem é preso ao ser flagrado tentando fraudar prova teórica do Detran-RN com câmera escondida

 

Um homem de 29 anos foi detido enquanto tentava fraudar a prova teórica do Departamento Estadual de Trânsito  do Rio Grande do Norte (Detran-RN). O homem, cujo nome não foi divulgado, foi flagrado com um ponto eletrônico quase do tamanho de um grão de arroz, estrategicamente fixado com esparadrapo na camisa durante a realização do exame.

A minúscula câmera que acompanhava o ponto eletrônico foi descoberta pelo setor de inteligência do Detran, que, após confirmar a tentativa de fraude, acionou a Polícia Civil para efetuar a prisão em flagrante.

De acordo com Rodrigo Fernandes, Coordenador de Habilitação do Detran-RN, o homem já havia sido reprovado três vezes na prova teórica do órgão. Ele foi autuado por fraude de concurso, crime que prevê pena de 1 a 6 anos de detenção e em seguida, encaminhado para audiência de custódia para os procedimentos legais.

A investigação agora se concentra em identificar quem estava fornecendo as informações ao homem por meio do ponto eletrônico. A suspeitia é de que uma quadrilha possa estar por trás desse esquema de fraude.

A prova teórica para a emissão da carteira de habilitação deve ser realizada em uma hora, com trinta questões, sendo todo o processo conduzido em computadores programados. O Detran-RN está intensificando as fiscalizações para evitar fraudes e assegurar a integridade do processo de obtenção da habilitação.

Fonte: Portal da Tropical

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Homem é preso no RN suspeito de usar dados sem autorização para emitir cartões de crédito e fazer compras

Cartões de crédito apreendidos pela Polícia Civil em Carnaúba dos Dantas, no Seridó - Foto: Reprodução

 

A Polícia Civil prendeu em flagrante, na última sexta-feira (19), um homem de 34 anos pelos crimes de falsidade ideológica e corrupção ativa no município de Carnaúba dos Dantas, na região Seridó do Rio Grande do Norte.

De acordo com a investigação, o homem conseguiu dados pessoais de uma vítima, sem conhecimento e anuência dela, assim realizando cadastros em estabelecimentos comerciais nacionais e efetuando compras, além de fazer pedidos de cartões de crédito em diversas fornecedoras.

No momento da prisão, o infrator tinha acabado de receber uma correspondência em sua residência em nome de uma vítima, chegando a assinar a correspondência com o nome da mesma.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

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Patrícia Lelis comprou casa e fez reformas com dinheiro das fraudes

 

A brasileira Patrícia Lelis, famosa por acusar de estupro o deputado Marco Feliciano (PL-SP), sendo desmentida pela polícia, é acusada pela Justiça norte-americana de se passar por advogada de imigração e fraudar clientes interessados em investir nos Estados Unidos. A farsa rendeu à apoiadora de Lula um valor de aproximadamente US$ 700.000, o que equivale a R$3,4 milhões. Segundo a acusação,  para emplacar o golpe, a militante petista contou com uma rede de amigos e a utilização de diferentes ‘personas’.

Patrícia, que no Brasil diz que é jornalista, mas no EUA se passava por advogada, usou o dinheiro das fraudes para dar entrada em uma casa na cidade de Arlington, estado do Texas, fez reformas de banheiros e pagou dívidas de cartão de crédito.

Os vistos prometidos se encaixavam nas categorias E-2 e EB-5, esta última modalidade proporciona residência permanente legal e possível cidadania para cidadãos estrangeiros que buscam investir em fundos substanciais da economia norte-americana.

A Procuradoria dos Estados Unidos no estado da Virginia concluiu que desde 2021 a petista atua enganando pessoas interessadas em morar nos EUA. Ela chegou a enviar proposta a uma vítima para liberar vistos EB-5, dizendo que o valor pago, um total de US$ 135.000 (quase R$ 700 mil), seria encaminhando a um fundo de desenvolvimento imobiliário.

Patrícia também teria convencido amigos a se passarem por funcionários do fundo de investimento do Texas em ligações e videochamadas com uma vítima.

A acusação esclarece que a militante do PT não é advogada licenciada e que os documentos que fornecia aos clientes eram falsos.

“Ela também é acusada de ter falsificado formulários de imigração dos EUA, forjado múltiplas assinaturas e criado recibos falsos do projeto de investimento do Texas, todos os quais ela enviou por e-mail para uma vítima. Lelis Bolin também supostamente criou falsas personas associadas ao fundo de investimento do Texas e enviou e-mails desses indivíduos para tentar obter ainda mais dinheiro”, diz a Procuradoria da Virginia.

 Ameaças e coações também fariam parte do modus operandi, quando as vítimas perdiam a fé e se recusavam a enviar dinheiro.

Quando uma vítima finalmente se recusou a enviar-lhe mais dinheiro, Lelis Bolin supostamente ameaçou seus pais e depois a encaminhou para uma agência de cobrança”.

Se condenada, a brasileira terá que cumprir 20 anos de prisão por fraude eletrônica, 10 anos por condenações monetárias ilegais e pelo menos dois anos por roubo de identidade.

A petista usou a rede social X para se defender. “De ontem para hoje eu escolhi os jornalistas que eu e meu advogado repassamos as informações que vão ser logo publicadas. O governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha que inclui e-mails, fotos, vídeos e ligações. Vocês acham que internet é feita pra ser tribunal, e não é assim que as coisas funcionam”, escreveu.

Deu no Diário do Poder

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Patrícia Lélis usou nomes falsos em esquema de fraude

 

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou na última sexta-feira (12) acusações contra a brasileira Patrícia Lélis, atualmente foragida da justiça americana. A militante esquerdista é acusada de enganar clientes ao se passar falsamente por advogada de imigração, utilizando nomes falsos no esquema.

Segundo as autoridades, Lélis criou a identidade fictícia de “Jeffrey Willardsen”,um suposto funcionário de uma empresa de investimento imobiliário do Texas, para persuadir uma vítima a realizar depósitos de dinheiro. Outro nome falso utilizado foi “Nicole Stone”, por um colega da brasileira que seguia suas orientações para convencer a mesma vítima.

A acusação aponta ainda que a ex-filiada do Partido dos Trabalhadores (PT) teria usado sem autorização a assinatura de um advogado e tabelião, identificado apenas como F.M, no golpe. Uma investigação revelou que, em setembro de 2021, a vítima, identificada como Indivíduo A, procurou a brasileira para obter residência legal permanente para seus pais nos EUA, com vistos de classificação E-2 e EB-5.

Dois depósitos de 135 mil dólares (cerca de R$ 661,9 mil cada) foram feitos pelas vítimas, acreditando que o dinheiro seria destinado a uma empresa no Texas qualificada no programa de vistos. Entretanto, os valores foram parar na conta bancária da brasileira, sendo utilizados para adquirir uma casa, reformar banheiros e outras despesas pessoais.

O Departamento de Justiça afirmou que Patrícia Lélis forneceu um número de processo falso, indicando-a como advogada do litígio, apesar de não possuir licença para advogar. A acusação inclui também a falsificação de formulários de imigração dos EUA, múltiplas assinaturas forjadas e recibos falsos do projeto de investimento texano, enviados por e-mail para enganar uma das vítimas.

Além disso, “Nicole Stone” e “Jeffrey Willardsen” foram identidades inventadas pela brasileira para convencer as vítimas, com amigos auxiliando nas comunicações por ligações e videochamadas. Outro indivíduo, identificado como Indivíduo C, também teria sido vítima do esquema ao buscar ajuda para regularizar um funcionário estrangeiro, depositando cerca de 28 mil dólares (R$ 137,2 mil).

A promessa de Patrícia Lélis de utilizar o dinheiro para obter o visto não foi cumprida, e documentos falsificados, incluindo recibos e procedimentos de obtenção de visto, foram oferecidos às vítimas.

Se condenada, Patrícia Lélis pode enfrentar pena máxima de 20 anos de prisão por fraude eletrônica, 10 anos por transações monetárias ilegais e, no mínimo, dois anos adicionais por roubo de identidade agravado. O paradeiro atual da brasileira é desconhecido.

Fonte: O Globo