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Carlos Bolsonaro passa mal e é alvo de Fake News de apoiadores de Lula

 

O vereador Carlos Bolsonaro, filho do Presidente da República e coordenador de mídias sociais da campanha à reeleição, foi levado ao Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, nesta sexta-feira (14/10). O quadro de Carlos foi de uma crise de ansiedade e ele se recuperou rapidamente, sem precisar passar a noite no hospital.

O vereador foi atendido no HFA, pois é a unidade de referência para atendimento de emergência ao Presidente da República e seus familiares. Carlos Bolsonaro se licenciou do mandato para colaborar com o pai na campanha à reeleição.

Nas redes sociais, apoiadores do candidato petista Lula da Silva espalharam a fake news de que Carlos Bolsonaro teria sido atendido por uma overdose de cocaína, o que não condiz com a rápida recuperação e retorno para casa. Além disso, é sabido que o vereador não gosta nem de bebidas alcoólica e tem vida regrada. Veja abaixo a publicação de uma das apoiadoras de Lula que estão espalhando o boato:

https://twitter.com/lelispatricia/status/1581329764635541508?s=46&t=pAn1SY8z3mYQOTN-vQNTwg

Notícias

Exército acusa Estadão de publicar fake news sobre auditoria de votos

 

O Comando do Exército emitiu uma nota nesta sexta-feira, 30, em que acusa o jornal O Estado de S. Paulo de publicar fake news sobre o papel das Forças Armadas na auditoria dos votos nas eleições deste ano.

O texto, intitulado “Alto-Comando do Exército diz que ‘quem ganhar leva’ a Presidência e se afasta da auditoria de votos”, informa que as Forças Armadas decidiram respaldar o resultado das eleições. O posicionamento teria sido firmado na última Reunião do Alto-Comando do Exército (RACE), realizada entre 1º e 5 de agosto.

As Forças Armadas, contudo, alegam que o conteúdo da reportagem é falso. “O Comando do Exército manifesta total repúdio ao seu conteúdo”, diz a nota. Segundo a caserna, “não foram tratados assuntos de natureza político-partidária” nos encontros, “tampouco houve qualquer manifestação” de oficial do Alto-Comando. “Os dados apresentados na matéria são inverídicos e tendenciosos”, acrescentam os militares.

As Forças Armadas consideram “lamentável” um veículo de expressão nacional promover “desinformação” e contribuir para a “instabilidade do país”. O Exército diz, no fim da nota, que “as medidas judiciais cabíveis estão sendo estudadas”.

Deu na Revista Oeste

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FAKE NEWS : Anúncio pago por PT no Google garante que Lula foi absolvido

 

“Lula foi absolvido”, garante a frase que aparece no topo da primeira página do Google para qualquer pessoa que pesquise os termos “Lula prisão”. Trata-se de um anúncio pago pelo Partido dos Trabalhadores (PT) à plataforma de buscas.

Em formato de matéria jornalística, o conteúdo cita que “STF, ONU e até a Globo já reconheceram que Lula foi julgado sem crime”. No material, há também um vídeo de um influenciador digital chamado “VAR”, responsável por explicar a “farsa da prisão de Lula”, enquanto debate com um homem.

“Já está mais do que comprovada a perseguição política e midiática da qual ele foi vítima e o lawfare praticado pela Lava Jato”, informa trecho do texto. “Sobretudo, como disse Willian Bonner, o ex-presidente não deve mais nada à Justiça, acumula 26 vitórias judiciais, em absolutamente todos os processos.”

Adiante, a “reportagem” ataca o ex-ministro Sergio Moro, que atuou como juiz na Lava Jato, chamando-o de “ladrão”. “Lula foi preso em 2018 para que Jair Bolsonaro pudesse vencer as eleições”, assegura a propaganda. “Craque que é, se Lula estivesse em campo, Bolsonaro não teria chance. E, mais, depois de prender o craque e retirá-lo da disputa, Moro virou ministro de Jair Bolsonaro.”

 

 

Lula não foi absolvido

Lula ficou preso por quase dois anos, na sede da Polícia Federal, em Curitiba, por ações no âmbito da Lava Jato. Entre 2017 e 2019, o ex-presidente foi condenado por lavagem de dinheiro e corrupção passiva em três instâncias, julgado por nove juízes, mas em 2021 teve as sentenças anuladas por Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em razão de entendimento de erro processual por incompetência de foro. Em janeiro deste ano, a 12ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal arquivou ação contra Lula, por causa da extinção da punibilidade por prescrição.

Em junho de 2021, o STF considerou Sergio Moro parcial no caso do triplex e anulou também aquela condenação. O entendimento sobre a parcialidade se estendeu a outros processos e todas as ações voltaram à estaca zero. Os procedimentos não significam que o petista tenha sido absolvido, visto que as decisões foram por anulação e arquivamento das sentenças.

Das 11 acusações mais conhecidas que Lula foi alvo da Justiça durante o período em que foi presidente da República, o petista só conseguiu ser absolvido em três, isso porque faltaram provas. As demais todas se incluem nos casos de arquivamentos, erros processuais ou foram suspensas.

Sobre a Organização das Nações Unidas (ONU), o Comitê de Direitos Humanos da ONU apenas aprovou um relatório, sem efeitos práticos, sobre o petista ter supostamente tido garantias e direitos violados pela Lava Jato.

Confunde-se o comitê com o Conselho de Direitos Humanos, órgão da ONU com poder deliberativo. Diferentemente do primeiro, o comitê não tem funcionários da ONU ou membros de outros países. As pessoas que trabalham nele são especialistas majoritariamente indicados por ONGs de esquerda.

“Primeiramente, diferente do que o ex-presidente Lula disse, não existem uma ‘primeira instância’ ou ‘segunda instância’ na ONU”, constatou Carlo Cauti, professor de Instituições e Organizações Internacionais do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec). “É uma informação falsa. O caso de Lula foi apresentado ao Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, que não é um tribunal, mas apenas um órgão das Nações Unidas composto de 18 pessoas físicas escolhidas pela Assembleia-Geral. Esse comitê pode apenas emitir pareceres. Não tem poder nenhum de anular processos.”

Segundo o especialista, esses pareceres são apenas facultativos, ou seja, podem ou não ser considerados pelos países envolvidos, eventualmente pelo Conselho de Direitos Humanos e o Conselho de Segurança da ONU. “Consideração que, no caso de Lula, obviamente não ocorreu”, observou Cauti.

Política

Lula faz Live para divulgar Fake News, mas audiência é irrelevante

 

O candidato Lula da Silva (PT) participou de uma live com o deputado federal André Janones (Avante/MG) no mesmo horário da participação de Bolsonaro no podcast “Cara a Tapa” na tentativa de se contrapor à audiência do Presidente da República.

A entrevista de Bolsonaro ao jornalista Rica Perrone alcançou um público de 460 mil espectadores ao vivo no canal do podcast e mais 150 mil na soma de outros canais que retransmitiam a entrevista simultaneamente. A live de Lula e Janones não conseguiu chegar a 20 mil espectadores.

Durante a live, Lula afirmou que só ele daria continuidade ao valor de 600 reais de Auxílio Brasil atualmente pago pelo Governo Bolsonaro. Trata-se de uma informação falsa. O Presidente Jair Bolsonaro já afirmou em diversas ocasiões que já foi conversado e decidido com o Ministro da Economia Paulo Guedes a continuidade do valor de 600 reais.

Ao ser informado da fake news de Lula, Bolsonaro voltou a afirmar que dará continuidade ao valor e que Lula mentiu. Bolsonaro relembrou que nos governos petistas, com atualização monetária, o valor do Bolsa Família seria o equivalente a 190 reais atuais. No Governo Bolsonaro, o valor auxílio triplicou.

Apesar da baixa audiência da live de Lula com Janones, a grande imprensa fez diversas reportagens repercutindo a fala de Lula e a fake news do petista.

O desespero já tomou conta da campanha Petista, e a ordem da cúpula do partido é fazer o que for preciso para parar o crescimento da candidatura do presidente Bolsonaro.

 

Judiciário

Fake News do PT de foto em Natal é ignorada pelo TSE

 

O PT publicou nas redes sociais uma foto de 2018 como se fosse um registro desta quinta-feira (16) em Natal, no Rio Grande do Norte, onde Luiz Inácio Lula da Silva esteve para um evento da esquerda. A foto de quatro anos atrás era de um evento em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

O partido apagou o post, mas não escapou do print. Quem divulgou a publicação “fake’ foi a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) com uma montagem em que mostra a imagem em sua publicação original, do instituto Lula.

“Roubaram até a foto…”, ironizou a parlamentar na legenda.

Em Natal, Lula encontrou alguns governadores do Nordeste, além de participar de ato de pré-campanha da governadora Fátima Bezerra (PT), que tentará reeleição no Rio Grande do Norte este ano.

 

 

Essa já é uma prática fraudulenta comum do PT , resta saber se para o TSE realmente isso será considerado ou se fará “vista grossa”. Veremos

Judiciário

“Não vão nos calar”, diz Fernando Francischini após decisão do STF

 

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a decisão do ministro Kassio Nunes Marques e manteve a cassação do deputado estadual Fernando Francischini, condenado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por disseminação de fake news nas eleições de 2018. No julgamento, Nunes Marques reafirmou que o TSE equiparou a internet a meios de comunicação tradicionais para condenar o parlamentar.

No entanto, três ministros votaram contra o entendimento: Edson Fachin, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, formando maioria. Com a decisão, o deputado estadual volta a ter o mandato cassado e também fica inelegível por oito anos. Mesmo com o resultado negativo, Fernando Francischini afirmou que um recurso apresentado pela defesa ainda deve ser analisado pela Suprema Corte.

“Nosso recurso extraordinário ainda não foi julgado no STF. A nossa batalha pelo mandato de 427 mil paranaenses ainda não acabou, tornou-se uma causa muito maior. A luta pela liberdade de expressão de todo cidadão nas redes sociais. Não vão nos calar”, afirmou em vídeo.

O STF também começou analisar o recurso de um suplente de Francischini, sob relatoria da ministra Cármen Lúcia, contra a decisão de Nunes Marques. No entanto, nesta terça-feira, 7, o ministro André Mendonça pediu vista do caso e interrompeu o julgamento. A votação pode continuar quando o processo for liberado por Mendonça, mas há chances dos ministros considerarem que o processo foi prejudicado, porque a decisão de Kassio Nunes Marques que beneficiava o deputado estadual já foi derrubada.

Deu na Jovem Pan

Judiciário

Candidato que divulgar fake news nas redes deve ter registro cassado, afirma Alexandre de Moraes

 

O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, citou decisões da corte que balizarão a postura da Justiça Eleitoral no julgamento de casos de fake news, como o entendimento de que todas as redes sociais são meios de comunicação e que um mau pode vir a ser considerado abuso de meio de comunicação, abuso de poder político e abuso de poder econômico.

Segundo o ministro, o candidato que divulgar nas redes sociais fake news capazes de influenciar o eleitor terá o registro caçado para as eleições de 2022.

A fala de Moraes foi feita durante evento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Diplomatas de 78 países ouviam apresentações sobre eleições no Brasil e o sistema eletrônico de votação.

 

Notícias

Aos Fatos: agência de checagem é condenada por publicar fake news

 

A agência de checagens Aos Fatos foi condenada a pagar R$ 10 mil ao Jornal da Cidade On-line a título de indenização por danos morais após publicar informações falsas sobre o portal de notícias. Cabe recurso.

Isso porque a agência acusou o veículo de fazer parte de uma suposta “rede articulada de desinformação” em conluio com a viúva do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi-SP entre 1970 e 1974.

Aos Fatos publicou em abril de 2020 que o site Verdade Sufocada — endereço eletrônico mantido pela esposa de Ustra — utilizaria o mesmo código do serviço Google AdSense usado pelo Jornal da Cidade On-line para monetização, o que evidenciaria uma espécie de vínculo com a chamada “rede de fake news”.

Com base nessas acusações, o advogado do Jornal da Cidade On-line, Emerson Grigollette, ajuizou uma ação indenizatória contra a agência, alegando que a honra e o prestígio do portal foram abalados após a reportagem.

No decorrer da ação, foi encaminhada uma solicitação ao Google. No ofício, a parte autora pediu que a acusação de compartilhamento do código ID fosse devidamente averiguada pela plataforma.

Em resposta à Justiça, a big tech informou que, “após uma pesquisa diligente em nossos sistemas, não encontramos nenhum registro de que a URL averdadesufocada.com faça ou tenha feito parte do Programa do Google AdSense.”

Ao fundamentar a sentença, o juiz Diego Diel Barth, da 5ª Vara Cível da Comarca de Passo Fundo (RS), avaliou que a manifestação do Google sobre o episódio “fez cair por terra” a acusação da agência de checagem.

“Portanto, comprovada a conduta do agente, o dano e o nexo entre um e outro (publicação de notícia falsa), nos termos do artigo 186 do Código Civil, a consequência é a responsabilização civil, conforme o artigo 927 do mesmo diploma legal”, escreveu Diego Barth.

Além da indenização, o magistrado determinou a remoção integral da matéria que acusa o veículo, sob pena de multa diária de R$ 500. O despacho foi publicado nesta última sexta-feira (13).

Deu no Conexão Política

Política

Bolsonaro nega orientação da CIA sobre eleições no Brasil: “Fake news”

Foto: EVARISTO SA / AFP

O presidente Jair Bolsonaro (PL) negou, nessa quinta-feira (5/6), que o governo brasileira tenha recebido qualquer orientação da CIA, o serviço de inteligência dos Estados Unidos, sobre as eleições do Brasil.

Segundo a agência de notícias Reuters, o diretor da CIA, William Burns, teria dito a integrantes do governo federal que Bolsonaro deveria deixar de questionar a integridade das eleições no país. A orientação teria sido feita durante uma reunião em julho de 2021, de acordo com duas fontes ouvidas pela agência.

Em sua transmissão semanal ao vivo nas redes sociais, o presidente classificou a notícia como “narrativa” e “fake news”.

“Seria extremamente deselegante dele, um chefe da CIA, vir aqui, ir a outro país, vir ao Brasil, para dar um recado. A gente vê que é uma mentira que, por coincidência, talvez queiram criar uma narrativa plantada fora do Brasil quando as Forças Armadas, que deixo bem claro, foram convidadas a participar do processo eleitoral”, afirmou Bolsonaro.

A reportagem não informou onde o alerta foi feito. Em julho do ano passado, Burns esteve no Brasil. Na época, ele se reuniu com Bolsonaro, com o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, e com então diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto, mas não foi divulgado na agenda presidencial.

Notícia falsa

Acompanhando Bolsonaro na live, o general Heleno também negou qualquer interferência da CIA: “Lógico que nas conversas sobre a área de inteligência que nós tivemos, que foram produtivas e muito interessantes, essa conversa sobre eleições jamais aconteceu. Não sei de onde saiu essa narrativa, isso nunca aconteceu. Não houve nenhuma troca de ideia sobre eleições, nem nos Estados Unidos, nem aqui. Então essa foi uma notícia falsa”.

Com informações de Metrópoles

Política

Câmara dos deputados rejeita urgência para projeto que criminaliza divulgação de Fake News

Número de deputados e funcionários da Câmara com Covid-19 quase dobra em  fevereiro | Distrito Federal | G1

 

O plenário da Câmara rejeitou nesta quarta-feira (6), por 249 votos contra 208, o requerimento de urgência do projeto de lei que criminaliza a divulgação de fake news no país. Eram necessários 257 votos favoráveis para que a análise do texto fosse acelerada, sem passar por comissões permanentes da Casa para chegar ao plenário.

Agora, o relator da medida, Orlando Silva (PCdoB-SP), pode reunir novamente assinaturas para apresentar um novo requerimento de urgência para ser apreciado em plenário. Contudo, o deputado teria que articular o processo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Orlando Silva se encontrou nas últimas semanas com líderes de todas as bancadas da Casa para conseguir apoio em torno do projeto. Ele conversou também com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e senadores que já haviam discutido a proposta.

Durante a votação desta noite, o governo e o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, orientaram contrários ao projeto de lei. Aliados de Bolsonaro também discursaram contra o relatório, que exige que plataformas tenham representação legal no país para responder perante a Justiça e cumprir determinações judiciais.

O parecer cria uma série de regras para a atuação de empresas de redes sociais e aplicativos de mensagens no país. Entre elas está a proibição de disparos em massa de mensagens, utilizado nas eleições de 2018, além de ampliar a imunidade parlamentar para as redes sociais.

Outro ponto criticado por bolsonaristas é a remuneração de conteúdos jornalísticos utilizados por provedores. De acordo com Silva, a medida serve para valorizar a informação divulgada por veículos oficias de imprensa para combater a propagação de conteúdos falsos. Ainda segundo o texto, podem ser beneficiadas empresas formadas há ao menos um ano antes da publicação da lei, que produzam informações originais.