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Ministro do Turismo Gilson Machado peita jornalista e obriga reconhecimento de “Fake News” ao vivo em emissora; Veja o Vídeo

Cruzeiros marítimos retomam viagens nesta sexta-feira (5) após 20 meses de paralisação em função da pandemia

 

 

O ministro do Turismo, Gilson Machado, demonstrou mais uma vez que não vai aceitar mentiras e ataques contra o governo e fez isso ao vivo, durante entrevista concedida à CNN Brasil, nesta terça-feira (4).

Tudo começou na segunda-feira, (3), quando a emissora jornalística publicou uma notícia sobre a internação do presidente Jair Bolsonaro – em quadro de obstrução intestinal, no hospital Nova Star, em São Paulo – e afirmou, por meio de uma inscrição na tela (conhecida como tarja) que o chefe do executivo teria testado positivo para a covid-19.

A imagem circulou rapidamente pelas redes sociais e, durante a entrevista, Machado cobrou uma resposta sobre ‘o fake news’.

Foi ignorado na primeira tentativa, teve a imagem e a fala cortadas, mas insistiu e peitou o jornalista, exigindo a resposta.

O âncora da CNN então esclareceu que a notícia dada foi de um teste ‘negativo’, com a ‘tarja’ citando ‘positivo’ por um erro de digitação, e que foi corrigida em seguida.

A resposta, como se vê, entretanto, teve que ser arrancada ‘na marra’, pela coragem de Gilson Machado, que insistiu na verdade.

Resta saber se ‘rolou a cabeça do pobre estagiário’ que cometeu a gafe, afinal, a corda arrebenta sempre no lado mais fraco!

Veja o vídeo:

 

 

 

Tecnologia

Empresas de publicidade digital reforçam coro contra projeto das Fake News

 

Empresas que cresceram com o avanço da publicidade digital nos últimos anos se articulam para engrossar a pressão dos gigantes da tecnologia contra o projeto de lei da Câmara dos Deputados que muda as regras do setor e busca combater a desinformação na internet.

O IAB Brasil, associação que têm entre os filiados as principais plataformas, grandes anunciantes, agências e grupos de comunicação, diz que o projeto pode tornar inviável o modelo de negócios de muitas agências.

Para o grupo, o projeto impedirá a veiculação de anúncios dirigidos a consumidores com perfis segmentados ao vedar o compartilhamento de dados de usuários das redes com outras empresas.

Em 2020, a publicidade digital movimentou R$ 23 bilhões, dos quais 90% destinados a anúncios desse tipo.

Outro artigo, que obrigaria as plataformas a divulgar informações sobre propaganda política nas redes, poderá expor ferramentas usadas para segmentar usuários que também servem para outros tipos de anúncio, o que colocaria em risco estratégias comerciais de agências e seus clientes, diz o IAB Brasil.

O grupo iniciou nesta semana coleta de apoios para um abaixo-assinado contra o projeto, aprovado há uma semana por um grupo de trabalho criado pela Câmara para discutir texto aprovado pelo Senado em 2020. A proposta sofreu várias alterações e foi encaminhada para votação no plenário da Câmara, o que só deve ocorrer em 2022.

Para Ivar Hartman, professor do Insper que participou dos debates sobre o projeto na Câmara, dispositivos como os criticados pelas agências são essenciais para dar transparência às plataformas e impedir mau uso de dados dos usuários e contribuiriam para evitar concentração econômica no setor.

Informações do Yahoo Brasil

Política

PT divulga foto de 2016 como se fosse atual em ato contra Bolsonaro em Recife

O Partido dos Trabalhadores (PT) usou suas redes sociais para tentar alavancar a onda de protestos realizadas hoje, 7, contra o Presidente Bolsonaro.

Porém, a foto das ruas do Recife lotadas de pessoas vestidas de vermelho e protestando contra o governo, é na verdade de 2016.

“Recife tá gigante”, diz a legenda do partido para uma foto postada no Twitter, com a imagem de uma manifestação vista de cima de um prédio.

Ocorre que a mesma foto havia sido postada em 7 de setembro de 2016, no governo Michel Temer, por um internauta na época. Após descoberto o “erro”, o perfil do partido apagou o post das redes.