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Brasileiros que se declaram de direita são o dobro dos que dizem ser de esquerda, aponta pesquisa

A CARA DA DEMOCRACIA - Brasileiros que se declaram de direita são o dobro  dos que dizem ser de esquerda, aponta pesquisa | Notícias Tudo Aqui!

 

O levantamento “A Cara da Democracia”, conduzido pelo Instituto da Democracia em agosto, aponta que 22% dos brasileiros se consideram alinhados à direita do espectro político, enquanto apenas 11% se identificam com a esquerda.

Em 2019, no primeiro ano do mandato de Jair Bolsonaro (PL), cerca de 11% dos entrevistados se consideravam de direita. O número daqueles que manifestavam alinhamento à esquerda era de 6%.

Além disso, a sondagem mostra que 79% dos entrevistados são contra a legalização do aborto e 70% são contrários à descriminalização das drogas.

O estudo envolveu 2,5 mil eleitores, todos entrevistados presencialmente em 167 cidades de todo o Brasil, durante os dias 22 a 29 de agosto.

A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um índice de confiança de 95%.

Deu no Conexão Política

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Com Milei disparado, imprensa ventila cenário de 2º turno na Argentina

 

Após a Argentina ter Javier Milei como vencedor das eleições primárias presidenciais, a imprensa argentina e internacional têm projetado um cenário altamente competitivo no país.

O histórico de erros na previsão de resultados eleitorais por parte da imprensa fez com que alguns setores tentassem projetar novamente os números, considerando as características únicas dessa disputa. A eleição é vista como uma das mais cruciais da história recente da Argentina, com potencial para eleger um novo líder em 22 de outubro.

Muitos jornalistas e agências têm indicado que, apesar da vitória nas primárias, Milei enfrenta um cenário aniquilador no segundo turno, com riscos consideráveis de ser derrotado, o que poderia marcar um fracasso para a direita.

Milei tem chances reais de conquistar uma vitória histórica, podendo até mesmo ser efetivada em único turno.

Para vencer no primeiro turno na Argentina, um candidato deve obter ao menos 45% dos votos ou 40% com mais de dez pontos percentuais de vantagem em relação ao segundo colocado.

Deu no Conexão Política

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Alexandre de Moraes diz que há crescimento de ‘populismo de extrema-direita’ em todo o mundo

Alexandre de Moraes derruba ADI que impedia redução do IPI - 16/09/2022 -  Painel S.A. - Folha

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira, 16, que há um crescimento de um populismo de extrema-direita em todo o mundo.

Segundo Moraes, essa onda política mina a democracia por dentro, e não de forma direta, como em um golpe de Estado. “O que nós estamos vendo já há pouco mais de uma década no mundo todo é um aumento dos ataques à democracia, com estratégias diversas do que ocorreu na década de 60, principalmente na América Latina. Estamos vendo um crescimento de um populismo baseado na ideologia de extrema-direita. Mas um populismo que, de forma, eu diria, inteligente, passou a atacar a democracia internamente”, declarou o ministro.

A fala ocorreu em um evento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — intitulado de “democracia defensiva”. De acordo com o magistrado, as chamadas “milícias digitais” atuam divulgando desinformação sobre as instituições democráticas.

“É um populismo que verificou a incapacidade de um ataque externo à democracia, no sentido de romper formalmente com os ideais democráticos, e fez toda uma reconstrução, a partir da utilização basicamente das redes sociais, de milícias digitais, uma reconstrução estratégia para, com a desinformação, atacar as instituições democráticas e os mecanismos democráticos, por dentro, o que é extremamente perigoso”, prosseguiu.

O ministro disse que foi feita uma ‘lavagem cerebral’ para alvejar a democracia.

“A partir de toda uma construção feita com base em premissas falsas, a partir de uma forte construção nas redes sociais, houve uma verdadeira lavagem cerebral em grande parte da população para desacreditar instituições, para desacreditar a democracia.

Com isso, alegou Moraes, ‘salvadores da pátria populistas’ se colocariam como a solução.

“Mas não com o discurso, e esse é o perigo, de acabar com a democracia. Mas sim com um discurso de que os instrumentos democráticos, principalmente as eleições, não só esse discurso no Brasil, mas em vários países do mundo, estariam sendo fraudados e se o mecanismo estaria sendo fraudado, o resultado, consequentemente, seria uma fraude, e a democracia estaria em risco. Consequentemente, só aqueles salvadores da pátria populistas poderiam salvar a democracia”, acrescentou.

Deu no Conexão Política

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Flávio Dino admite querer regular redes sociais por causa das ‘ideias da direita’

GRAVE: Dino admite querer regular redes sociais por causa das ‘ideias da direita’

 

O ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Lula, Flávio Dino, admitiu que seu interesse em regular as redes sociais tem a ver com combater as “ideias da direita”. A informação foi publicada pelo jornal Gazeta do Povo nesta quinta-feira, 13.

Dino reafirmou que o governo Lula quer regulamentar as redes sociais e que as plataformas funcionam para divulgar as “ideias da direita e do poder econômico”. Ele falou isso durante a abertura do 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Brasília.

O evento já está entre as polêmicas mais comentadas nas redes sociais entre os assuntos políticos devido às declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. Entre outros inimigos, o ministro declarou que “derrotamos o bolsonarismo”.

“A segunda tarefa democrática fundamental é enfrentar o poder de quatro, cinco empresas que mandam na internet e veiculam extremismo”, disse ainda Flávio Dino.

Especialistas afirmam que a regulamentação das redes sociais defendida pelo governo Lula, caso aplicada, pode ser usada politicamente para silenciar vozes de oposição ao governo e ao lulopetismo, com prejuízos severos à liberdade de expressão.

“Todo mundo aqui é contra o fascismo, contra o golpismo e contra a extrema-direita”, afirmou Dino. “Todo mundo defende a educação pública gratuita de qualidade para todos no Brasil. Todos são contra a discriminação dos negros, das mulheres e da comunidade LGBT”, prosseguiu o ministro. O evento da UNE continua até o dia 15 de julho.

O PL 2630, que o governo Lula quer emplacar para regulamentar as redes sociais,foi discutido em maio no plenário da Câmara dos Deputados. Sua votação foi adiada por um pedido do relator, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), depois de uma reunião com os líderes partidários. No dia em que a votação ocorreria, plataforma virtual mostrava que a proposta deveria ser derrotada — contra a vontade do governo.

FONTE: Gazeta do Povo

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Arthur Lira admite: Direita terá um forte candidato em 2026

Arthur Lira admite: Direita terá um forte candidato em 2026

 

O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), afirmou que, no Brasil, existe atualmente um “posicionamento claro” por parte dos partidos de direita e que qualquer nova liderança que conseguir equilíbrio, será um “forte candidato” nas eleições de 2026. A fala foi dada em entrevista ao programa “Caminhos com Abilio Diniz”, da emissora CNN Brasil.

“Hoje, claramente você tem um país que está posicionado, 30 e tantos por cento de um lado, 30 e tantos por cento do outro, e alguns indecisos, mas, hoje já existe um posicionamento claro de direita e, qualquer nova liderança que consiga com equilíbrio, com altivez, demonstrar que é viável, será um forte candidato em 2026”, afirmou o presidente da Câmara.

O congressista disse que, antes, quem pensava de maneira mais liberal e tinha uma ideologia à direita, vivia “calado”, mas que, agora, a direita existe “abertamente” no Brasil.

Lira disse ainda que a população brasileira não vota nos partidos, mas nas “pessoas”. De acordo com o presidente da Câmara, se o candidato da direita “aglutinar apoio” e pegar um momento com mais “propulsão” na economia, será decisivo para o concorrente.

Deu no Poder 360

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Lira: direita é favorita para vencer eleições em 2026

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) afirmou que candidatos de direita têm mais chances de vencer as eleições presidenciais em 2026, desde que cometam menos erros. A declaração do parlamentar foi dada durante encontro com empresários em Nova Iorque na quarta-feira 10.

Para Lira, a possibilidade de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível é um equívoco, pois pode permitir que outros candidatos ganhem força para vencer a disputa presidencial.

“A avaliação hoje da inelegibilidade do presidente Bolsonaro é uma decisão arriscada, porque nós estamos a três anos e nove meses de uma eleição”, observou Lira. “Dá tempo de o Cláudio Castro ficar forte, o governador Zema ficar forte, de o governador Tarcísio ficar mais forte. Na minha concepção, menos chance de cometer erros do que o presidente Bolsonaro cometeu durante sua campanha.”

Na avaliação do presidente da Câmara, o ex-presidente Bolsonaro tem mais potencial como eleitor do que como candidato presidencial em 2026. Para Lira, opositores da direita podem ter mais dificuldade na disputa caso a direita opte por aglutinar forças.

“Um candidato de direita errando menos, com fortalecimento de uma base que existe no Brasil e o presidente Bolsonaro como eleitor, o quadro fica bastante desanimador para quem quiser disputar uma eleição em 2026”, observou o presidente da Câmara.

Deu na Oeste

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Em derrota para Gabriel Boric, direita vence eleição de constituintes no Chile

gabriel boric chile

 

O presidente de extrema esquerda do Chile, Gabriel Boric, saiu derrotado da eleição de constituintes, no domingo 7. Já o Partido Republicano, de direita, obteve 35% dos votos e pelo menos 20 cadeiras necessários para ter poder de veto nas discussões da nova Carta Magna.

Em segundo lugar, ficou o grupo Unidade pelo Chile (28%), formado pela maioria dos partidos que compõem a coalizão governista (a Frente Ampla, de Gabriel Boric, o Partido Comunista e o Partido Socialista), enquanto a terceira posição ficou com a centro-direita na federação Chile Seguro (21,6%).

Juntos, os conservadores têm maioria absoluta e reúnem mais de 30 cadeiras necessárias para aprovar as novas normas constitucionais, sem a necessidade de concordar com a extrema esquerda, o que lhes permitirá traçar os rumos da nova Carta Magna.

Em pronunciamento em rede nacional, Boric pediu ao Partido Republicano “que aja com sabedoria e temperança”. “O processo anterior falhou, porque não soubemos ouvir os que pensavam diferente”, disse o esquerdista. “Quero convidar agora o Partido Republicano a não cometer o mesmo erro que cometemos.”

O líder da oposição e do Partido Republicano, José Antonio Kast, também se pronunciou e disse que “hoje podemos respirar um pouco mais aliviados”. Depois de comparar o resultado dessas eleições com o cenário político de dois anos atrás, “quando avançava aquela esquerda radical que ameaçava refundar tudo”, pediu “que o sectarismo nunca mais tome conta do país”.

Boric foi eleito em 2021 na esteira dos protestos violentos da extrema esquerda no Chile. À época, os comunistas conseguiram pressionar o governo Piñera a consultar o povo sobre uma nova Constituição. Isso porque a Carta Magna atual data do regime Pinochet. Apesar de a maioria da população votar por um novo texto, ela rejeitou o primeiro rascunho, redigido pela esquerda, visto que havia termos vagos e agigantava a presença do Estado na vida das pessoas.

Mais de 60% da população rejeitou a Carta Magna da esquerda, em setembro do ano passado. A margem de 24 pontos porcentuais rejeitando a nova Constituição foi um baque para o presidente. As discussões continuaram até que, agora, uma nova eleição deu à direita o poder de mudar o texto constitucional.

Deu na Oeste

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Cabral chora, milita em pauta ideológica e diz que a direita é o ‘anticristo’

Conforme noticiou Oeste, recentemente, o ex-governador condenado criou um perfil no Instagram e decidiu virar 'blogueiro'

 

Durante uma entrevista ao portal Metrópoles, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral chorou, militou e chamou a direita de “anticristo”. Na ocasião, ele estava afirmando que foi pressionado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal para atingir com delações premiadas autoridades que eram consideradas desafetos da operação Lava Jato no Rio de Janeiro e no Paraná.

“Eles são de direita, são preconceituosos”, disse o ex-governador. “Eles têm horror à política de cotas e à vida progressista. Eles são de direita e ainda usam o nome de Deus. Eu sei o que é Deus. Se não fosse ele, eu não estaria vivo hoje. Eu sei o que é Deus estando sozinho em uma cela durante 22 horas por dia. Esses caras não sabem nada sobre o que é Deus. São anticristos. Quantas mulheres, filhos e irmãos eu vi dos presos da Lava Jato? Um método fascista.”

Cabral se referia a direita brasileira; a força-tarefa da Lava jato; ao senador Sergio Moro (União Brasil-PR), ex-juiz da operação; ao deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-procurador da Lava Jato; e a Eduardo El Hage, ex-coordenador da operação no Rio de Janeiro.

Recentemente, o ex-governador condenado criou um perfil no Instagram e decidiu virar “blogueiro”. As publicações de Cabral, em maioria, podem ser resumidas em lacração ideológica. Ele fala sobre cotas raciais, racismo, políticas afirmativas para os LGBT’s e etc.

Condenado a mais de 400 anos de prisão, Cabral foi solto em fevereiro e poderá usar tornozeleira eletrônica. Segundo a Lava Jato, o ex-governador criou um esquema de cobrança de 5% de propina do valor de obras do Estado, como o Arco Metropolitano, o PAC das Favelas e a reforma do Maracanã para a Copa de 2014. Cabral era um dos últimos detidos da operação que continuava preso. Os demais conseguiram benefícios depois de o ex-juiz Sergio Moro ser considerado parcial pelo Supremo Tribunal Federal.

Deu na Oeste

Mundo

Direita obtém resultado histórico nas eleições de Israel

Os resultados preliminares indicam o retorno de Benjamin Netanyahu ao poder em Israel

 

Os resultados preliminares das eleições realizadas em Israel indicam que os grandes vitoriosos são os partidos de direita e ultra ortodoxos.

Com uma votação histórica, o Sionismo Religioso deve conquistar 14 cadeiras no Parlamento, o dobro do que conquistou nas eleições anteriores e tornando-o uma força importante no possível novo governo Benjamin Netanyahu.

Ainda que os resultados finais só devam ser conhecidos na sexta-feira 4, com pouco mais de 90% das urnas apuradas, o bloco de Netanyahu caminha para ter uma maioria simples.

Até ontem, o Likud, partido do ex-premiê, tem 32 assentos no Knesset, o Parlamento Israelense, seguido pelo partido de centro-direita do atual premiê Yair Lapid, o Yesh Atidi, com 24.

Em terceiro lugar ficou o Sionismo Religioso, liderado por Itamar Ben-Gvir, com 14 assentos pela primeira vez na história. Acima do partido Unidade Nacional, do ex-premiê e ministro da Defesa, Benny Gantz, que deve obter 12 assentos e já anunciou que vai compor a oposição. Por fim, compondo o bloco com o Likud e que devem estar no governo: Shas, com 11, e United Torah Judaism, com oito.

Com esse resultado preliminar, o bloco de Netanyahu teria 65 dos 120 assentos do Parlamento, um pouco acima dos 61 necessários. Mas os resultados ainda podem mudar até o final da contagem, especialmente porque faltam ser contabilizados votos de regiões árabes que podem trazer o Meretz ou o Balad para o Knesset.

Essa mudança, porém, não será suficiente para mudar a realidade de que Netanyahu chefiará o novo governo, nem reduzirá a direita como terceira força.

Deu na Oeste

Política

Candidata da direita vence eleição na Itália com o mesmo slogan de Bolsonaro : Deus, Pátria e Família

 

Giorgia Meloni, do partido conservador Irmãos da Itália, pode ser primeira-ministra em eleição na Itália, segunda a apuração de Boca de urna ela terá boa vantagem.
Tudo indica que a Direita garante uma larga vitória nas eleições legislativas deste domingo (25) e se consolida no poder na Itália.
De acordo com as pesquisas de boca de urna, o partido Irmãos da Itália (FdI) deverá obter 24,6%. As siglas de direita, que apoiam o FdI, Liga e Força Itália, tiveram 8,5% e 8% dos votos, respectivamente. Com isso, a aliança deverá ter entre 41% e 45% dos votos e pode obter maioria nas duas casas e governar sem precisar de acordos com outras forças políticas.

É a Europa guinando para a direita.