Censura

CENSURA: Governo Fátima (PT) proíbe imprensa de fazer perguntas ao Ministro Lewandowisk (Veja o vídeo)

 

Estamos vivendo realmente em tempos “estranhos”…..

O ministro da Justiça Lewandowisk em coletiva no RN, ao lado da Governadora Fátima ( PT ), foi proibido pela assessoria de imprensa da governadora  a responder perguntas dos jornalistas presentes.

O ato revoltou repórteres e jornalistas presentes na coletiva, que consideraram o evento mais um ato de censura prévia do Governo Petista.

Melhor seria se o excelentíssimo Ministro da Justiça Lewandowisk tivesse gravado um vídeo e  distribuído à imprensa do Estado, principalmente para os meios de comunicação que corroboram com esse tipo de censura.

Confira a atitude vergonhosa no vídeo :

 

Notícias

Ministério Público quer proibir termo sob a proteção de Deus’ em Câmara de Vereadores

 

O segmento judaico-cristão está na mira outra vez. A Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) de São Paulo moveu uma ação questionando o uso da expressão “sob a proteção de Deus” no início das sessões da Câmara Municipal de São José do Rio Preto, no interior paulista.

O procurador-geral, Mario Luiz Sarrubbo, argumenta que o termo, presente no regimento interno da Câmara, é inconstitucional e deve ser retirado do ritual inicial das atividades legislativas. Sarrubbo sustenta que o emprego da expressão religiosa viola a laicidade do Estado brasileiro e a garantia da diversidade de crenças. Segundo ele, a aplicação garante uma exclusividade para os cristãos nas sessões.

A ação será julgada ainda este ano pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), tendo o desembargador Ricardo Dip como relator. No mês passado, ele solicitou informações à Câmara de São José do Rio Preto sobre o assunto.

O presidente da Câmara, Paulo Pauléra (PP), foi notificado e afirmou que a instituição defenderá a manutenção da frase, presente desde a década de 1960.

Como tem mostrado o Conexão Política, não é a primeira vez que o Ministério Público aciona uma Câmara para remover expressões religiosas. Mesmo o Brasil sendo composto por 90% de uma população declaradamente cristã, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o segmento tem sido alvo de diversos embates judiciais, que pode colocar em risco a representatividade e o legado histórico desse grupo religioso na sociedade.

Desde 2019, ao menos seis cidades paulistas passaram a brigar na justiça em ações judiciais semelhantes, com a jurisprudência favorecendo o Ministério Público nesses casos.

Deu no Conexão Política

Censura, Judiciário

Barroso suspende decisão de tribunal que mandou remover conteúdo do Estadão

Foto: Rosinei Coutinho

 

O ministro Luis Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu decisão do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), que determinou a remoção de reportagem do jornal “O Estado de São Paulo” sobre decisão que decretou a prisão de deputado federal pelo não pagamento de pensão aos filhos, além de impor multa de R$ 500 por cada hora que a reportagem permanecesse no ar.

O jornal entrou com ação (Reclamação – RCL 64896) com base na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 130, na qual o STF derrubou a Lei de Imprensa e decidiu que a censura era inconstitucional. O Estadão argumentou que a reportagem, publicada em seu portal de notícias, apenas noticiou decisão judicial que decretou a prisão do deputado federal Jadyel Silva Alencar, em razão do não pagamento total da pensão alimentícia de seus dois filhos, menores de idade.

A primeira instância negou o pedido do parlamentar para retirada do conteúdo, mas o TJ entendeu que era proibida a divulgação de qualquer informação que pudesse comprometer a imagem do envolvido e os direitos fundamentais dos menores.

Para o ministro, a decisão do TJ “restringe injustificadamente a livre circulação de ideias e causa danos difusos ao sistema jurídico que precisam ser reparados com a brevidade necessária”. Barroso frisou que “não se está a menosprezar a honra e a imagem do ofendido”, mas sim a afirmar que é possível entrar com ações de retratação e reparação posteriores sem que isso importe em restrições à livre circulação de ideias. Ressaltou, ainda, que “o próprio portal de notícias ofereceu espaço para o exercício de direito de resposta”.

“De longa data, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem reconhecido o caráter preferencial da liberdade de expressão na Constituição brasileira, por ser elemento essencial para (i) a manifestação da personalidade humana, (ii) a democracia, por propiciar a livre circulação de informações, ideias e opiniões e (iii) o registro da história e da cultura de um povo. Isso significa que, em situações de conflito com outros direitos, o afastamento dessa garantia constitui medida excepcional, sendo o ônus argumentativo atribuído a quem sustenta o direito oposto”, declarou Barroso.

O ministro ainda ressaltou que “o STF atribui eficácia transcendente aos motivos determinantes da decisão proferida na ADPF 130, reconhecendo a possibilidade de ajuizamento direto de reclamação constitucional para assegurar a liberdade de expressão”. “Há inúmeros precedentes na linha do acolhimento de pedidos dessa natureza”, afirmou o ministro ao atender o pedido do veículo de imprensa.

Deu na Gazeta do Povo

Notícias

STF é parte da ‘indústria da censura’, diz manifesto de 21 países

 

A publicação da Declaração de Westminster pela liberdade de expressão, traz a adesão de 141 personalidades, de 21 países, entre ativistas, acadêmicos, jornalistas, escritores e artistas e cita o legislativo da Alemanha e o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil como entidades responsáveis por criminalizar “o discurso político”.

O manifesto reúne adesões diversas como a do psicólogo conservador canadense Jordan B. Peterson, o pensador marxista esloveno Slavoj Sitek, o zoólogo ateu Richard Dawkins, o jornalista cristão Peter Hitchens, e também os jornalistas Glenn Greenwald, Ana Paula Henkel e Leandro Narloch.

Narloch falou ao jornal Gazeta do Povo sobre a fundamentação do manifesto e disse que o atual momento da história só tem precedentes nos registros passados de 100, 200 ou 300 anos: “um lado censura outro, depois é alvo ele próprio de censura, até que ambos entrem em acordo sobre a importância de ser livre para se expressar”.

Ele cita Israel como referência em matéria de liberdade de expressão e diz que  já entrevistou, no parlamento israelense, deputados de origem árabe, que manifestam abertamente, que querem que o Estado seja extinto. “Essa liberdade daria calafrios num Alexandre de Moraes, ironizou.

“Tal interferência no direito à liberdade de expressão suprime discussões legítimas sobre questões de interesse público urgente e mina os princípios fundamentais da democracia representativa”, detalha o documento.

E Completa: “Reconhecemos que palavras podem às vezes causar ofensa, mas rejeitamos a ideia de que sentimentos feridos e desconforto, mesmo que agudos, são motivos para a censura. A expressão aberta é o pilar central de uma sociedade livre e é essencial para responsabilizar governos, empoderar grupos vulneráveis e reduzir o risco de tirania”.

A passagem que cita o STF é categórica e também menciona, na dinâmica de outros países, iniciativas semelhantes ao PL da Censura, ventilado pelo governo Lula.

“O legislativo da Alemanha e o Supremo Tribunal Federal do Brasil[4] estão criminalizando o discurso político. Em outros países, medidas como o Projeto de Lei de ‘Discurso de Ódio’ da Irlanda,[5] o Ato de Crime de Ódio da Escócia, o Projeto de Lei de Segurança Online do Reino Unido e o Projeto de Lei da ‘Desinformação’ da Austrália ameaçam restringir severamente a expressão e criar um efeito inibidor”.

Deu no Diário do Poder

Censura, Política

Greenwald critica STF e defende Moro: ‘vingança do PT’

 

O jornalista Gleen Greenwald  saiu em defesa de Sérgio Moro (União-PR)  e disse que se sente incomodado com a censura e o silenciamento que está sendo imposto ao senador e a outros parlamentares, “Em uma democracia, ver pessoas com votos sendo censuradas, silenciadas, punidas ou retiradas do poder que ganharam durante eleição democrática me incomoda”, disse em entrevista ao Uol.

Gleen explicou que para ter uma posição no senado a pessoa tem que ter muito apoio. Sergio Moro e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol foram os mais votados do Paraná para senador e deputado federal, respectivamente, o jornalista diz não apoiar ambos e acredita que são corruptos, mas que o senador e o ex-deputado federal só foram os mais votados por vingança do PT.

“Deltan recebeu mais votos no estado dele do que qualquer outro candidato. Ser eleito para o Senado exige muito apoio, Sergio Moro recebeu [esse apoio]. Eu sei que pode ser justificado, entendo o argumento, mas acho que está muito motivado pela vingança do partido do PT”, afirma jornalista. 

 

Censura no parlamento

O jornalista também criticou e classificou as ações do ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Alexandre de Moraes de bloquear redes sociais de políticos como os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Alexandre do Valle (PL-RJ) como censura.

É censura clássica, não dá para negar que é censura. Você pode justificar a censura, pode defender a censura, mas quando um juiz está proibindo pessoas de se expressar na internet, inclusive políticos eleitos, não tem jeito de negar que é censura.” 

Informações do DP

Censura

‘Sou apenas um cidadão criticando o trabalho de um servidor público’, diz Monark sobre Moraes

 

O comunicador Bruno Aiub, conhecido pelo público como Monark, falou sobre como a empresa Rumble, que hoje abriga o podcast Monark Talks, acatou as últimas sanções aplicadas pelo Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao mesmo tempo permitindo a continuidade do podcast.

“O Rumble consegue obedecer a ordem judicial, sem retirar minha voz da plataforma”, afirmou.

“A censura era referente a um link. Esse link foi retirado e o canal passou a ter outro link. Assim eu pude manter o meu canal com todas as informações certinho”, explicou o precursor do formato podcast no Brasil.

Questionado sobre a relação do judiciário com seu trabalho, Monark avalia que Moraes tenta calar sua voz e “está quase conseguindo”. O jovem apresentador, famoso pela genialidade dos canais de games e pela condução do canal veterano no YouTube “Flow”, acredita que pode ser preso.

“Ele (Moraes) pode tentar me prender. Não sei até onde ele pode rasgar a constituição e tirar alguém que está tentando fazer oposição política ao poder dele. Sou apenas um cidadão criticando o trabalho de um servidor publicou”, cravou.

Depois de se tornar um alvo por declarações avessas a cartilha do politicamente correto, Monark revela uma faceta corajosa, com embasamento e lado político, antes desconhecida pelo público. “Cada vez que eles dobrarem a aposta em promover ditadura, temos que dobrar a aposta em promover liberdade”.

Deu no Diário do Poder

 

Notícias

CENSURA: Justiça derruba vídeo de comédia de Léo Lins e proíbe piadas contra minorias

Danilo Gentili e Leo Lins

 

Após determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o comediante Léo Lins foi compelido a remover do YouTube, nesta terça-feira (16), um especial de comédia que havia sido publicado no final de 2022 e acumulava 3,3 milhões de visualizações.

A decisão, proferida pela juíza Gina Fonseca Correa, atendeu a uma solicitação do Ministério Público de São Paulo, que alegou que o comediante estava “reproduzindo discursos e posicionamentos que hoje são repudiados”, abordando temas como escravidão, perseguição religiosa, minorias, pessoas idosas e com deficiências em suas piadas.

A decisão da juíza foi abrangente, proibindo o comediante de publicar, transmitir ou mesmo manter em seus dispositivos qualquer tipo de arquivo que contenha conteúdo depreciativo ou humilhante relacionado a raça, cor, etnia, religião, cultura, origem, procedência nacional ou regional, orientação sexual ou de gênero, condição de pessoa com deficiência ou idosa, crianças, adolescentes, mulheres, ou qualquer categoria considerada como minoria ou vulnerável.

Além disso, ele é obrigado a remover de todos os seus canais na internet qualquer conteúdo que mencione esses grupos, e está proibido de mencioná-los em futuras apresentações de stand-up.

Na prática, o humorista estaria restrito a fazer piadas apenas sobre grupos sociais altamente específicos, como homens brancos, jovens, heterossexuais e sem qualquer forma de deficiência, e mesmo assim deveria ter extrema precaução para evitar abordar “assuntos delicados” mencionados pela juíza.

Caso haja desobediência à remoção dos conteúdos, será aplicada uma multa diária de R$ 10 mil, assim como o mesmo valor para cada ocasião em que for identificada uma “transgressão”, como a contagem de uma piada com os temas mencionados.

Foi determinado pela juíza que Léo Lins não pode se ausentar da cidade de São Paulo por um período superior a dez dias sem autorização judicial, além de exigir que o comediante se apresente mensalmente no tribunal para prestar informações e justificar suas atividades. A defesa do comediante informou que irá interpor recurso contra a decisão, argumentando que esta configura censura prévia, o que é vedado pela Constituição.

A denúncia do Ministério Público à Justiça cita a chamada “lei antipiadas”, que  recebeu sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em janeiro e, a partir disso, estabelece como crime de racismo a contação de piadas sobre grupos que possam ser considerados minoritários.

De acordo com as recentes regulamentações, fica estabelecido que as punições máximas para piadas que envolvam tais grupos sejam superiores às aplicadas em casos de furto e sequestro. Uma das disposições presentes na lei sancionada por Lula determina que as penalidades previstas na Lei do Racismo sejam aumentadas de um terço a metade quando essas ações ocorrerem em contexto de descontração, diversão ou recreação.

Adicionalmente, a legislação determina que caso a suposta conduta racista ocorra durante a realização de atividades artísticas ou culturais voltadas ao público, o indivíduo responsável será impedido de frequentar esses espaços pelo período de três anos.

Deu no Conexão Política

Notícias

OAB sugere criar órgão regulador para redes sociais

Hacker OAB

 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) encaminhou ao deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) uma proposta para a criação de um sistema regulatório para supervisionar a aplicação das regulações das plataformas digitais, conforme previsto no Projeto de Lei (PL) 2630. A instituição enviou o documento no sábado 13, por meio da Comissão Especial de Direito Digital da OAB.

A criação de um órgão autônomo para supervisionar esse processo é um dos pontos mais polêmicos da matéria, alvo de críticas da oposição, dos produtores de conteúdo e das plataformas. No entanto, Orlando — relator do PL 2630 — admitiu ser impossível aplicar a lei sem ter uma entidade independente responsável. O trecho que se refere à criação desse órgão acabou retirado do texto.

A entidade prevê um sistema tripartite, composto de membros indicados pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Também determina que representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), da Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e da própria OAB façam indicações.

Uma grupo de autorregulação formado por representantes das próprias plataformas faria a moderação de conteúdo e ajudaria a decidir quais postagens supostamente ferem a lei e devem ser removidas.

Deu na Oeste

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PL da Censura: Flávio Dino diz que regulação é inevitável

Brasília (DF) 09/05/2023 Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, participa de audiência na Comissão de Segurança Pública do Senado.

 

Em entrevista ao programa Conexão, da GloboNews, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), afirmou que a regulação das redes sociais no Brasil é inevitável.

Citando ‘abusos’ cometidos pelas plataformas, ele disse que a situação é paradoxal, já que as empresas estão reforçando a importância do projeto, enquanto praticam ‘desinformação’ para todos os lados.

Dino sustentou que a proliferação dos abusos, incluindo a prática de publicidade velada e cifrada, mostra a necessidade da regulação jurídica das redes sociais.

Ele também fez referência aos conteúdos divulgados por empresas como Google e Telegram contra o PL 2630, chamado de ‘PL da Censura’, que visa criar mecanismos para controlar a atuação dessas plataformas.

De acordo com o ministro de Lula, regular é uma medida mais que necessária para ‘proteger a democracia’. Ele ainda acrescentou que essa regulação deve ser realizada com participação da sociedade civil e setores envolvidos.

Deu no Conexão Politica

Notícias

Câmara deve votar urgência de projeto alternativo ao PL da Censura nesta quarta-feira

PL 2630

 

A Câmara dos Deputados deve votar a urgência do Projeto de Lei (PL) 2370/2019 nesta quarta-feira 10. A proposta é uma alternativa ao PL 2630, que teve a votação adiada na semana passada. A decisão foi tomada depois de uma longa reunião entre as lideranças da base do governo na Casa.

De autoria da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), o projeto pretende regular a remuneração de conteúdos jornalísticos e os direitos autorais dos artistas nas plataformas digitais.

Trata-se de uma manobra do governo do presidente Lula para passar uma parte do PL 2630 — que está parado no Congresso. A proposta de Jandira corresponde parcialmente ao PL 2630. Então, essa foi a saída encontrada pelo governo devido à pressão popular e das big techs.

Desse modo, os pontos considerados “mais polêmicos” não impediriam a aprovação da proposta. O requerimento de urgência é de autoria do deputado federal Elmar Nascimento (União Brasil-BA). Jandira é do mesmo partido do deputado federal Orlando Silva (SP), relator do PL 2630.

O projeto da deputada deve “estabelecer regras para a publicação na internet, sem autorização, de obras protegidas por direitos autorais”. Além disso, pretende garantir ao titular dos direitos autorais a possibilidade de notificar o provedor extrajudicialmente, exigindo a remoção do conteúdo indevidamente divulgado ou o pagamento de uma quantia, ainda que a disponibilização tenha sido feita por um terceiro.

Os líderes governistas decidiram que o mérito do PL seria votado apenas na próxima semana, quando o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), estiver de volta ao Brasil.

Deu na Revista Oeste