Política

Deputado acusa site de fake news sobre ‘isolamento’ de Dallagnol

 

“Ex-deputado Deltan Dallagnol isolado no plenário da Câmara dos Deputados no seu último dia de trabalho como parlamentar, após ser confirmada a cassação do seu mandato pelo Mesa Diretora”. Essa foi a chamada do site Metrópoles ao divulgar na terça-feira 6, por meio do Twitter, fotos em que o agora ex-parlamentar aparece sozinho no Congresso Nacional.

Nas imagens divulgadas pelo Metrópoles, Dallagnol aparece em quatro momentos no plenário da Câmara. Os registros foram feitos pelo fotojornalista Igo Estrela. Segundo o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS), o cenário não foi bem esse. Também por meio da rede social, o congressista acusou a publicação de promover fake news com o tema. Além disso, avisou que o colega apenas topou participar de um “ensaio”, conforme sugestão do profissional do site.

“Não é verdade”, escreveu Van Hattem ao compartilhar a postagem com a afirmação de que o ex-coordenador da Operação Lava Jato estava “isolado”. “Eu estava lá: as fotos foram tiradas exclusivamente a pedido do fotógrafo enquanto os demais deputados presentes, como foi o meu caso, foram ao fundo do plenário assistir ao ‘ensaio’ solicitado pelo jornalista”, prosseguiu o integrante do Partido Novo.

Por fim, Van Hattem criticou a postura por parte do veículo de comunicação. “Costumam chamar de fake news isso aí.”

 

Cassação de Dallagnol

Nesta semana, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados confirmou a cassação do mandato de deputado federal de Deltan Dallagnol. Ex-procurador e ex-coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, ele foi eleito pelo Podemos para ocupar uma das cadeiras na Câmara dos Deputados pelo Paraná. Com 344 mil votos, foi o mais bem votado para o cargo. Em 16 de maio, contudo, o Tribunal Superior Eleitoral indeferiu o registro de candidatura dele.

Deu na Oeste

Notícias

Veja declarações de Rogério Marinho após anúncio de cassação do mandato

 

A assessoria jurídica do senador Rogério Marinho divulgou nota a respeito dos critérios da decisão judicial em um processo que envolve o parlamentar por suposta apropriação de dinheiro.

Rogério foi condenado a devolver o dinheiro da contratação de uma médica na época que era vereador em Natal e a perder os direitos políticos por 8 anos, além da função pública. A decisão da justiça, em 1° instância, cabe recurso.

Leia a íntegra:

“A respeito da noticiada sentença proferida contra o Senador Rogerio Marinho, em respeito à opinião pública é que se esclarece:

O Senador respeita, mas não concorda com as conclusões da Justiça de que seria ato de improbidade a contratação de médica para atender a população carente gratuitamente, por esse atendimento não ser prestado nas dependências da Câmara Municipal de Natal.

Não há acusação de apropriação de dinheiro nem de que o serviço não era prestado.

Por essa razão, não se concorda com a aplicação das penalidades que, inclusive, se encontram prescritas de acordo com a Lei de Improbidade Administrativa.

O Senador, confiante na sua inocência, recorrerá da decisão para combatê-la no foro adequado, que é o do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.

Assessoria Jurídica de Rogério Marinho

Deu no Portal da 96

Política

Deltan diz que apresentará recurso contra decisão de cassação do TSE nesta terça-feira

 

O deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) disse que apresentará um recurso nesta terça-feira, (30), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para contestar sua cassação. Durante entrevista ao programa Roda Viva, na noite desta segunda-feira, (29), ele confirmou que apresentará embargos de declaração para a Corte, ao mesmo tempo em que recorrerá perante a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.

A entrevista foi assistida ao vivo por mais de 15 mil pessoas em redes sociais e foi parar entre os assuntos mais comentados no Twitter. O deputado foi questionado por jornalistas sobre o processo de cassação, o apoio a Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno de 2022 e os conflitos éticos em torno da atuação à frente da Operação Lava Jato.
O tipo de recurso que deverá ser apresentado nesta terça não atinge o mérito da decisão do TSE. Os embargos são direcionados ao próprio autor da decisão – no caso, o plenário da Corte – e visam corrigir obscuridade, contradição ou erros materiais. Para alguns tipos de recursos ao Supremo Tribunal Federal, os embargos são um requisito processual prévio.
Na Mesa Diretora da Câmara correm os trâmites burocráticos que materializam a decisão do TSE. A Corregedoria da Casa notificou Dallagnol por edital no dia 23, quando começou a correr seu prazo de cinco dias pra defesa. Até que esse procedimento seja finalizado, o ex-procurador da Lava Jato continua na cadeira.
A confirmação do recurso foi feita na entrevista ao programa da TV Cultura. Nos intervalos, o programa reprisou trechos de entrevistados sobre a Operação Lava Jato, como o ministro do Supremo Gilmar Mendes, que disse que “Curitiba tem o germe do fascismo”.
Dallagnol não poupou críticas ao Poder Judiciário. Ele atribuiu a decisão do TSE de cassar o seu mandato a interesses pessoais e políticos de ministros. “Quem fez a avaliação de que a decisão foi combinada não fui eu, foi o ministro Marco Aurélio”. O ex-procurador também disse que o placar da votação foi fruto de uma “unanimidade artificial”.
O deputado afirmou que os ministros teriam interesses em uma eventual indicação ao Supremo e que a decisão no seu caso foi enviesada. Dallagnol tem sustentado esse argumento em manifestações públicas nas quais tem comparecido, o que lhe rendeu um desagravo da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).
O atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, foi um dos assuntos mais mencionados na entrevista. Dallagnol foi questionado a respeito do episódio do PowerPoint, quando apresentou um organograma e disse que “não tinha provas, mas tinha convicção” sobre a culpa do petista nos casos de corrupção na Petrobras. “Existia um caso de abundância de provas. Agora, o que existe no meu caso é especulação”, disse o deputado, rememorando uma a uma as condenações de Lula na Justiça.
“Meu caso não guarda nenhuma correspondência com a Lava Jato. Talvez guarde uma correspondência inversa”, disse o ex-procurador.
Confrontado sobre as mensagens trocadas no grupo de procuradores ao qual pertencia, quando chamou Lula de “nine” (como referência ao fato de ele ter perdido um dedo em um acidente de trabalho), Dallagnol reafirmou a isenção da equipe. “Absoluta isenção”, disse o ex-procurador.
Quando questionado sobre Jair Bolsonaro (PL), a quem apoiou no segundo turno da eleição passada, Dallagnol evitou tecer críticas. Ele foi questionado sobre as vezes em que Bolsonaro elogiou torturadores, agrediu a jornalistas e a respeito das investigações que tramitam contra ele por supostos episódios de corrupção, como o caso das joias da Arábia Saudita, revelado pelo Estadão.
“Não tenho idolatria com pessoas, tenho com causas. O governo Bolsonaro teve seus erros, teve. Mas eu vejo uma série de políticas muito positivas”, disse ele, elogiando a gestão do ex-presidente na reforma da Previdência e no “manejamento da pobreza durante a pandemia”. Ele se esquivou de comentar o caso das joias, sobre o qual foi diretamente perguntado. “Não conheço esses casos em detalhes.”
A respeito da presença de Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) na primeira coletiva concedida após a sua cassação, Dallagnol negou que tenha endosso da família do ex-presidente. “Ele estava ao meu lado por uma causa.”
A defesa da Lava Jato foi uma das bandeiras levantadas nas respostas do deputado. Ele citou vários casos nos quais não teria obtido êxito em condenar suspeitos de corrupção na sua trajetória profissional. “Na Lava Jato, pela primeira vez, a gente conseguiu resultados que nunca havíamos alcançados”, disse Dallagnol.
O ex-procurador defendeu as conduções coercitivas feitas no âmbito da operação. “Até o final de 2017, não era a Lava Jato, eram todas as operações que faziam. Era com base na lei. O Supremo mudou as regras do jogo”, disse Dallagnol. Instantes depois, ele questionou a um dos jornalistas: “aumentar a pena para corrupção em dois anos. O que tem de autoritário nisso?”.
O deputado disse que não ter se arrependido de deixar a carreira no Ministério Público Federal (MPF). Ele afirmou que se sentia “amarrado” e se inspirou na Parábola dos Talentos para ingressar na política.
Uma declaração de Dallagnol de que o PL das Fake News censuraria trechos da Bíblia também entrou no debate. “Não é uma fake news”, disse ele, reiterando sua manifestação. “Quando o projeto veio para a Câmara, entra governo, entra o Orlando Silva, do PCdoB, e passa a desenvolver dois problemas ali dentro. Primeiro, ele cria uma série de brechas sobre o que pode e o que não pode ser dito e cria um comitê, uma agência de controle governamental sobre o que se diz.”
Ele afirmou que a versão do PL que estava em trâmite quando ele fez as declarações não fazia diferenciação de declarações feitas em contexto religioso, o que poderia cercear a liberdade das pessoas de professarem sua fé.
Como mostrou o Estadão Verifica, o PL não prevê censura a conteúdos religiosos. No entanto, a proposta fez um aceno à bancada religiosa no Congresso ao incluir a possibilidade de remuneração a pastores por conteúdos com direito autoral.

Deu no Estadão
Notícias

‘Quem foi condenado é presidente da República, quem lutou contra a corrupção perdeu o mandato’, diz jurista

Dallagnol

 

No início da semana, uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) — em uma ação movida pelo PT e outros partidos de esquerda.

Em entrevista ao programa Oeste Sem Filtro, o jurista Ives Gandra Martins afirmou que considera uma decisão “inaceitável” porque os processos administrativos envolvendo o ex-procurador da Lava Jato sequer haviam sido iniciados — teriam sido apenas iniciados.

Para Martins, a cassação de Dallagnol repercute de maneira negativa também no exterior, já que a operação Lava Jato foi elogiada pelo combate à corrupção em todos os países desenvolvidos no mundo, onde “há democracias plenas”. “Quem foi condenado é presidente da República, quem lutou contra a corrupção perdeu o mandato”, disse.

O jurista defende ainda que deveria haver uma manifestação mais contundente do Ministério Público em defesa do mandato de Deltan Dallagnol. Entre os motivos elencados por ele estão a crença de que grande parte dos brasileiros é contrária à corrupção no poder, e por essa razão há necessidade de símbolos que possam trazer de volta o orgulho de ter um país em que os Poderes funcionam legitimamente.

Deu na Revista Oeste

Notícias

Cassação de Sergio Moro ganha força em Brasília após TSE derrubar Dallagnol

Brasília (DF) 18/05/2023 Senador, Sérgio Moro, na CCJ do Senado.

 

A cassação do mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite de terça-feira, 16, traz preocupações em relação ao seu colega de trabalho da Operação Lava Jato, o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR).

Informações obtidas pelo site Conexão Política indicam que em Brasília há a expectativa de que Moro também perca seu mandato. Atualmente, está em andamento no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) um pedido de cassação do Partido Liberal (PL) baseado em supostas irregularidades nos gastos de campanha e a suspeita de caixa dois nas eleições do ano passado.

O pedido de cassação contra Moro foi apresentado pelo diretório paranaense do PL, a mesma sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro. A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) corre em sigilo. O jornal Estadão teve acesso e registra que o PL aponta irregularidades no financiamento da campanha ao Senado. A informação foi confirmada pelo Conexão Política.

No início de novembro de 2022, o TRE-PR concedeu prazo para que Moro e seus suplentes, Luis Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra, ambos do União Brasil, fornecessem esclarecimentos sobre os gastos de campanha considerados irregulares pelo órgão. As supostas inconsistências identificadas incluíam a não entrega dos relatórios financeiros de campanha dentro do prazo estabelecido, o recebimento de recursos de origem não identificada, a omissão de receitas e despesas eleitorais, doações não registradas na prestação parcial de contas e doações recebidas após as eleições.

Durante o período entre o pedido de esclarecimentos do TRE-PR e a manifestação de Moro, o PL-PR entrou com a Aije. A ação foi movida só depois que o senador declarou publicamente seu apoio à reeleição de Bolsonaro, inclusive acompanhando o então candidato em debates televisivos no segundo turno das eleições. O presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, deu total aval para o processo.

Deu no Conexão Política

Notícias

TSE atende pedido do PT e cassa mandato de Deltan Dallagnol

Deltan Dallangol

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Realizado na noite desta terça-feira, 16, o julgamento contra ele teve como relator o ministro Benedito Gonçalves e o resultado se deu por unanimidade.

A Justiça Eleitoral decidiu que os votos de Dallagnol devem ser distribuídos entre os demais candidatos a deputado federal pelo Podemos do Paraná do ano passado. Nas eleições de 2022, o ex-procurador da República e ex-coordenador da Operação Lava Jato em Curitiba foi o mais bem votado na disputa pelo cargo no Estado do Sul. Ele recebeu exatos 344.917 votos — o equivalente a 5,63%.

Relator, Gonçalves foi o único a votar de facto. Durante a leitura do voto, o que durou mais de 40 minutos, o ministro entendeu que Dallagnol tentou burlar a Justiça, ao deixar o Ministério Público durante o período em que, segundo o magistrado, respondia a processos administrativos, e que poderiam resultar em condenação, transformando-o em “ficha suja”. “Manobra para driblar a inelegibilidade”, afirmou o integrante do TSE.

Depois da leitura do voto de Gonçalves, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, perguntou se alguém da Corte abriria divergência em relação ao entendimento do relator. Como ninguém se manifestou, Moraes declarou que o tribunal decidiu por unanimidade cassar o mandato de Dallagnol.

A sessão de hoje do TSE foi composta, além de Moraes e Gonçalves, dos ministros Cármen Lúcia, Raul Araújo Filho, Sérgio Banhos, Carlos Horbach e Nunes Marques.

A ação contra Deltan Dallagnol chegou ao TSE por meio de ação movida pelo PMN e pela Federação Brasil da Esperança, que é composta de PT, PCdoB e Partido Verde. A decisão reverte entendimento anterior. Isso porque, durante o período eleitoral de 2022, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) havia rejeitado o pedido por parte dos petistas e de outros partidos de esquerda.

Deu na Oeste

Notícias

Tribunal cassa mandato de toda bancada estadual do PL no Ceará

Extra TBN: Entre os deputados cassados no Ceará está o pai de André Fernandes e o deputado estadual mais votado, Carmelo Neto

 

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-CE) formou maioria para para cassar a bancada estadual eleita pelo PL no Ceará nas eleições de 2022. Quatro dos juízes da Corte consideram que o partido fraudou a cota de gênero por terem inscrito supostas candidatas “laranjas” para conseguir o número mínimo de 30% de candidaturas femininas.

O caso está suspenso para pedido de vista, devendo ser concluído em 30 de maio. Até agora, há quatro votos para cassar e dois contra a cassação de Alcides Fernandes, Carmelo Neto, Dra. Silvana e Marta Gonçalves.

Após o último voto, eles podem recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sem precisar deixar os mandatos para isso.

Como a cassação envolve também os suplentes, o PL pode passar os próximos quatro anos sem bancada no estado.

Com informações de O Antagonista

Polícia

PL quer cassar mandato de deputado que abordou Zanatta por trás

 

O PL entrou com uma representação por quebra de decoro contra o deputado Márcio Jerry (PCdoB; foto), após ele ter se aproximado por trás da deputada Júlia Zanatta (PL) durante sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara na terça-feira (11).
Na ação, encaminhada a Arthur Lira (PP) nesta quinta (13), o partido acusa Jerry de “importunação sexual” e “violência política de gênero” e pede a cassação de seu mandato.

Segundo o PL, Jerry “se aproximou por trás de Zanatta, apoiou seu corpo contra o da colega deputada, posicionou seu rosto em meio aos cabelos da mesma, tocando-a em seu rosto, ‘cheirando’ seu pescoço e afirmou ‘pelo menos quarenta anos de mandato’”.

Deu no Antagonista

Política

Temor de CPI faz o PT tentar cassar Marcos do Val

 

A iniciativa do governista Otto Alencar (PSD-BA) para levar Marcos do Val (Pode-ES) ao Conselho de Ética do Senado fez brilhar olhos no Planalto, que tem demonstrado curioso temor da criação de CPI para investigar os atos criminosos de 8 de janeiro. Governistas acusam o senador capixaba de criar a história para favorecer a CPI. O governo vê chance de implodir um barulhento e agora fragilizado opositor e substituí-lo por Rosana Foerst (Cidadania), ligada a Renato Casagande (PSB).

Sem nenhum senador e com sua bancada desidratada na Câmara, o Cidadania torce pela cassação para reaver a cadeira.

O Cidadania já teve Do Val, Alessandro Vieira (PSDB-SE) e Eliziane Gama (PSD-MA). A suplência é a chance de a sigla voltar ao Senado.

Rosana é vista como a chance de o governo garantir mais um voto no Senado. Na Câmara, os cinco deputados já declararam independência.

O Senado é importante moeda para cargos no governo, com evidente enfraquecimento após murcha vitória de Pacheco para presidir a Casa.

Informações do Cláudio Humberto

Notícias

PT, PCdoB e PV pedem cassação de Deltan Dallagnol

Deputado federal Deltan Dallagnol, do Podemos

 

A Federação Brasil da Esperança no Paraná, composta pelo PT, PCdoB e PV, ajuizou uma representação eleitoral, com pedido de cassação do mandato, contra o deputado federal e ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos). A ação pede a investigação de possíveis condutas ilegais, relativas à arrecadação e gastos de recursos públicos na campanha eleitoral.

Segundo a federação, entre fevereiro e julho de 2022, um ex-assessor de Deltan no Ministério Público Federal, recebeu cerca R$ 100 mil do Podemos para uma consultoria política, sem contraprestação dos serviços. A petição pede que Deltan comprove os valores e a origem dos recursos usados para custear despesas não contabilizadas na prestação de contas.

De acordo com a ação, a investigação pode revelar o custeio de despesas pessoais e de pré-campanha de Deltan com recursos do fundo partidário. Se admitidas as acusações, Deltan pode ser cassado e ficar inelegível até 2030.

Deu na Oeste