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Desembargadora pede vista e julgamento que pode cassar Moro é suspenso

Desembargadora pede vista e julgamento sobre cassação de Moro é suspenso;  placar fica 1 a 1 - Portal 98 FM Natal

 

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná retomou, nesta quarta-feira (3), em Curitiba, o julgamento dos processos que podem levar à cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava Jato.

Na sessão desta quarta-feira (3), o desembargador José Rodrigo Sade, indicado ao cargo pelo presidente Lula, votou contra Moro e empatou o placar. Na sequência, a desembargadora Claudia Cristina Cristofani pediu vista e o julgamento foi suspenso. O julgamento do processo deve ser retomado na próxima semana.

Em 2021, Moro estava no Podemos e realizou atos de pré-candidatura à Presidência da República. De acordo com a acusação, houve “desvantagem ilícita” em favor dos demais concorrentes ao cargo de senador diante dos “altos investimentos financeiros” realizados antes de Moro deixar a sigla e se candidatar ao Senado pelo União.

Conforme a acusação do Ministério Público, foram gastos aproximadamente R$ 2 milhões oriundos do Fundo Partidário com o evento de filiação de Moro ao Podemos e com a contratação de produção de vídeos para promoção pessoal, além de consultorias eleitorais. O PL apontou supostos gastos irregulares de R$ 7 milhões. Para o PT, foram R$ 21 milhões.

No primeiro dia do julgamento, a defesa do senador Sergio Moro defendeu a manutenção do mandato e negou irregularidades na pré-campanha.

Deu no Diário do Poder

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Apesar de voto contrário, PT segue na expectativa pela cassação de Sergio Moro

 

Apesar do voto contrário do relator no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), Luciano Carrasco Falavinha, à cassação de Sergio Moro, o PT segue “rezando” e crendo que o senador perderá seu mandato.

Caciques do partido dizem que o voto de Falavinha não muda a situação do ex-ministro de Bolsonaro sobre sua possível cassação. Também não acreditam que apenas Moro terá o mandato cassado, mas sim toda a chapa.

A possibilidade de poupar os suplentes de Moro, algo que inviabilizaria uma nova eleição no Paraná, foi proposta pelo Ministério Público Eleitoral no julgamento que começou na última segunda-feira (1ª/4).

Caso apenas Moro seja cassado, quem assume é o primeiro suplente do senador, no caso o advogado Luis Felipe Cunha (União). O segundo suplente é o empresário Ricardo Guerra.

Fonte: Igor Gadelha – Metrópoles

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Começa hoje o julgamento que pode cassar o mandato do senador Moro

 

As duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) começarão a ser julgadas às 14h desta segunda-feira (1º), no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR), em Curitiba, presencialmente.

Além desta segunda, o TRE também reservou a quarta (3) e o dia 8 de abril para o julgamento dos processos. A data exata da conclusão vai depender da velocidade dos votos da corte, ou seja, o julgamento tanto pode durar os três dias, como pode terminar antes.

Moro, que entrou na política após ganhar projeção nacional sendo o juiz responsável pelos processos da Lava Jato, responde por suposto abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Ele foi eleito com 1,9 milhão de votos. Os processos foram movidos pelo Partido Liberal (PL) e pela Federação Brasil da Esperança – FÉ BRASIL (PT/PCDOB/PV) em novembro e dezembro de 2022.

Com informações do Estadão

Educação

Entenda as diferenças entre suspensão e cassação da CNH

 

As diferenças entre a suspensão do direito de dirigir e a cassação da CNH (carteira nacional de habilitação), previstas no Art. 256 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro), ainda são uma dúvida recorrente entre os condutores. “Em resumo, a suspensão é temporária e na maioria dos casos, está relacionada ao acúmulo de pontos, enquanto a cassação é uma punição mais rigorosa, aplicada em situações mais graves”, explica Roberson Alvarenga, especialista em direitos de trânsito e CEO da Help Multas, rede especializada em recursos de multas de trânsito, processos de suspensão e cassação da CNH.

Confira abaixo onde as penalidades divergem e evite que aconteça com você:

Suspensão

No Brasil, ficar suspenso do direito de dirigir, penalidade popularmente conhecida como suspensão da CNH, pode ocorrer quando o condutor acumula 20 ou mais pontos por infrações cometidas no trânsito em um período de 12 meses. Entretanto, outros fatores também podem fazer com que essa punição seja aplicada como infrações gravíssimas que levam diretamente à suspensão da carteira. O motorista que reincidir em infrações dentro de um período de 12 meses também pode ter o seu direito de dirigir suspenso ou até cassado, a depender do caso, mesmo que não atinja o limite de pontos.

O tempo que o infrator ficará suspenso do direito de dirigir varia entre dois a 24 meses, dependendo da gravidade da infração e se ele é reincidente. Durante esse período, o condutor deve entregar sua CNH ao órgão de trânsito e, ao final da suspensão, precisa passar por um curso de reciclagem antes de recuperar o direito de dirigir.

“É importante ressaltar que essa penalidade não é definitiva e toda pessoa tem direito a recorrer. Existem três etapas para apresentação de uma defesa, mais conhecida como recurso administrativo contra a penalidade aplicada por infração de trânsito”, destaca Roberson.

Cassação

Essa é a penalidade mais severa prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), ela implica na perda definitiva do direito de dirigir e pode ser aplicada em três ocasiões: quando o motorista for pego dirigindo enquanto está com a CNH suspensa, em casos de reincidência de infrações gravíssimas, situações específicas, durante o período de suspensão da CNH ou em casos em que o condutor seja condenado por um crime de trânsito.

Quando a CNH é cassada, o motorista é obrigado a realizar o processo de habilitação novamente, incluindo exames teóricos e práticos. No entanto, esse processo será mais rigoroso do que o da retirada inicial da CNH e a solicitação para voltar a dirigir só poderá ser feita após um determinado período, conforme a legislação vigente.

“Até mesmo em casos de cassação da carteira, é possível apresentar um recurso dentro de um prazo de 30 dias após o recebimento da notificação da punição”, finaliza Alvarenga.

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Após decisão do TSE, político de esquerda assume cadeira de deputado bolsonarista

Wagner Guimarães (Alems)

 

Nesta segunda-feira (4), o ex-prefeito Paulo Duarte (PSB-MS) recebeu sua diplomação e deve assumir nas próximas horas o cargo de deputado estadual em Mato Grosso do Sul, ocupando a cadeira que pertencia ao bolsonarista Rafael Tavares (PRTB-MS), que foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Esta será a quarta vez que Duarte ocupará o cargo de deputado estadual, tendo exercido os dois primeiros mandatos pelo PT e o terceiro já pelo PSB, seu atual partido. Conhecido por ser um político com ideais socialistas, ele também já foi prefeito da cidade de Corumbá (MS).

Além de sua experiência como prefeito, Duarte é presidente estadual do PSB e ocupou diversos cargos na máquina pública, incluindo secretário estadual da Fazenda, chefe da Casa Civil e secretário estadual de Obras. Ele é considerado um aliado da política tradicional que domina o estado de Mato Grosso do Sul há muitos anos.

Embora tenha recebido menos votos que Rafael Tavares, Paulo Duarte acabou sendo beneficiado pela decisão do TSE que identificou irregularidades na cota de gênero do partido de Tavares, o PRTB. O bolsonarista, agora, deve migrar para o PL. A sessão de julgamento que determinou a cassação do direitista foi conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes.

Agora sem mandato, Tavares está sendo cogitado para concorrer à prefeitura de Campo Grande (MS). O presidente estadual do PL, Marcos Pollon, mencionou que o agora ex-deputado está sendo avaliado para a disputa. Caso não se candidate ao Executivo, existe a possibilidade de lançá-lo como candidato a vereador.

Deu no Conexão Política

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Deputada do PSOL, Sâmia Bomfim pode ter mandato cassado; ENTENDA

Pablo Valadares/ Câmara dos Deputados

 

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados poderá discutir e votar na manhã desta quarta-feira, 20, o processo que pede a cassação do mandado da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

O parecer preliminar que poderá ser votado na reunião é do deputado Acácio Favacho (MDB-AP) que pede a cassação da deputada por quebra do decoro parlamentar.

Procurada pelo Estadão, a deputada disse que as ações fazem parte de um “processo de perseguição política por parte do PL”, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Não gostaram do meu comportamento nas comissões e no próprio plenário, o que, na prática, significa que discordam do meu posicionamento político, da minha postura combativa e contundente contra os projetos obscurantistas que eles defendem.”

Sâmia é acusada pelo PL de “tumultuar” reuniões da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST e de “desrespeitar” o deputado General Girão (PL-RN) durante as sessões, que foram marcadas por bate-bocas. Em uma delas, Girão disse à Sâmia que a deputada “se vale de ser mulher para silenciar os demais e se vitimizar, quando lhe convém”.

Sâmia acumula duas acusações protocoladas pelo PL: a outra cita desentendimentos entre parlamentares durante votação do marco temporal. No requerimento, também há uma captura de tela de um tweet da deputada, referindo-se ao marco temporal como “um genocídio legislado”. O PL acusa a deputada de “utilizar suas redes sociais para a propagação de Fake News sobre o tema”.

A deputada acrescentou ainda que o Conselho de Ética vem sendo “banalizado” e utilizado como instrumento de quem se opõe politicamente a outro parlamentar, e não para apurar condutas que, segundo ela, deveriam de fato ser repreendidas. “Alguns cometem crimes contra a honra, crimes contra o País e não tem sanção, enquanto outros, que somente tem uma atuação mais incisiva sobre determinados temas, acabam ficando ‘pendurados’ por muito tempo no Conselho de Ética. É um instrumento que acabou perdendo a sua função original e real aqui na Câmara.”

Deu no Estadão

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TSE cassa mandato de mais um deputado federal

TSE cassa mandato de mais um deputado federal 1

 

Por 5 votos a 2, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato do deputado federal Marcelo Lima (PSB-SP), eleito nas eleições de 2022. O parlamentar recebeu cerca de 110 mil votos.

Com a decisão, a Justiça Eleitoral de São Paulo terá que refazer a totalização dos votos. Com o resultado do julgamento, o ex-deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), que é primeiro suplente da legenda, deve assumir a cadeira, desde que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo dê aval.

O julgamento que estabeleceu a cassação gira em torno da saída do parlamentar do partido que foi eleito, sem apresentar justa causa exigida pela legislação eleitoral.

Na defesa apresentada ao tribunal, Marcelo Lima alegou que deixou o Solidariedade após o partido não ter atingido a cláusula de barreira nas eleições de 2022, que é o número mínimo de parlamentares para ter acesso ao fundo partidário e tempo de propaganda. O ponto em questão é uma das justas causas para desfiliação partidária.

Deu no Conexão Política

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Audiência que pode tirar mandato de Moro é marcada

Sergio Moro

 

O desembargador Dartagnan Serpa Sá, por meio do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), agendou para o dia 16 de novembro, a audiência de duas ações que podem cassar o mandato do senador Sérgio Moro (União Brasil-PR).

Os processos foram movidos pelo PT (Partido dos Trabalhadores) e pelo PL (Partido Liberal). Além do senador, seus suplentes Luis Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra também serão ouvidos na mesma audiência, que será realizada por meio de videoconferência. Os processos tramitam no TRE-PR, mas podem chegar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nas acusações movidas pelo PT, o partido alega que Moro utilizou recursos do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral para favorecer sua pré-candidatura. O PT também afirma terem ocorrido “movimentações financeiras suspeitas” e “ilicitudes que afrontam expressamente as normas eleitorais”. Já no processo movido pelo PL, o partido declara ter existido “desequilíbrio eleitoral” ocasionado por supostas irregularidades na campanha de Moro, principalmente após sua filiação ao Podemos.

Deu na Jovem Pan

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Governador tem mandato cassado e promete recorrer ao TSE

 

O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) cassou, nesta segunda-feira (14), o mandato do governador do estado, Antonio Denarium (PP). Ele foi julgado por distribuir cestas básicas durante as eleições de 2022, quando se elegeu para exercer seu segundo mandato como governador. A decisão cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o governador continua no cargo.

Na decisão, assinada pelo procurador regional eleitoral Alisson Fabiano Estrela Bonfim, o TRE entendeu que a medida tomada pelo governador de criar o Programa Cesta da Família, em janeiro de 2022, evidencia uma “tentativa de burla à lei, demandando a penalização dos Representados pela Justiça Eleitoral“.

Em nota publicada em suas redes sociais, Denarium afirmou que “confia que as instâncias superiores eleitorais irão estabelecer a verdade”.

“Estou com a consciência tranquila de que fiz o correto pelo bem do nosso povo. As ações realizadas pelo nosso governo sempre tiveram objetivo de ajudar quem mais precisa. Sigo no exercício do cargo e confio que as instâncias superiores eleitorais irão estabelecer a verdade”, afirmou.

Natural de Anápolis, em Goiás, Denarium entrou para a vida pública em 2010, quando se candidatou como primeiro suplente na chapa de Marluce Pinto (PSDB), candidata ao Senado, mas não se elegeu.

Em 2018, ganhou a eleição para governador de Roraima com 53,34% dos votos válidos (136.612), superando Anchieta Júnior (PSDB) no segundo turno, que obteve 46,66% dos votos (119.489).

Em 2022, foi reeleito em primeiro turno, recebendo 56,47% dos votos (163.167). A segunda colocada foi Teresa Surita (MDB), que conseguiu 41,14% dos votos (118.856).

Deu na CNN

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Apostando em cassação de Moro, PT começa a discutir vaga que ainda nem existe

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial. À bancada, senador Sergio Moro (União-PR).

 

Líderes do Partido dos Trabalhadores (PT) no Paraná estão imersos em uma acirrada disputa eleitoral por uma vaga ao Senado que ainda nem está definida. Apesar dessa situação incerta, os esquerdistas já estão se articulando e promovendo diálogos com os principais políticos do estado.

A vaga em questão é a do senador Sergio Moro (UB-PR), que enfrenta um pedido de cassação no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). O ex-juiz da Lava Jato está sendo alvo de representações tanto do PL, partido de Jair Bolsonaro, quanto do PT de Luiz Inácio Lula da Silva.

Ambos os partidos estão buscando anular a eleição de Moro em 2022, alegando irregularidades nas prestações de contas de sua campanha, e solicitando a realização de novas eleições para a Casa Alta no estado paranaense.

Mesmo com o caso ainda pendente de julgamento, a mera possibilidade de uma candidatura petista ao Senado em substituição a Moro já gerou uma atmosfera de guerra entre Zeca Dirceu, deputado federal e líder do partido na Câmara, e Gleisi Hoffmann, ex-senadora e presidente nacional do PT, que também é deputada federal.

Ambos estão tentando se viabilizar e, para isso, estão buscando atrair o apoio de Requião pai e Requião Filho, que migraram do MDB para o PT em 2022 e também têm interesse em disputar a eleição caso Moro seja cassado. O caso deve ser deliberado apenas no final do ano pelo TRE-PR e, independentemente do resultado, a palavra final caberá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Deu no Conexão Política