Política

Auxílio Brasil já começa a refletir nas pesquisas para presidente

Parcela de R$ 600 do Auxílio Brasil é ANTECIPADA; veja o calendário

 

O Auxílio-Brasil parece produzir efeitos nas pesquisas eleitorais, segundo o último levantamento Quaest, pago pela corretora Genial Investimentos. As intenções de voto em Bolsonaro subiram de 18% para 29% entre os beneficiários do programa e Lula caiu de 62% a 52% apenas nos últimos 30 dias, avalia a pesquisa. Com o aumento para R$600, que terá seu primeiro pagamento realizado este mês, a expectativa na campanha de Bolsonaro é pelo menos empatar o cenário até a eleição.

A vantagem de Lula também caiu entre quem não recebe Auxílio Brasil, de 42% a 25%, em janeiro, para 41% x 34% no último levantamento.

 

Alerta no PT

 

Destaque da Quaest, a reprovação do governo diminuiu entre mulheres de todas as regiões, faixas de renda, etária, religião e escolaridade.

O Auxílio-Brasil começou a ser pago em maio com valor de R$400, equivalente a mais que o dobro do valor médio pago pelo Bolsa Família. A partir do dia 09 de agosto agora, os beneficiários vão receber o valor reajustado para R$ 600 .

Tudo leva a crer que esse valor a mais no bolso do brasileiro vá se refletir também no apoio da candidatura do presidente Jair Bolsonaro nas eleições desse ano.

Política

Bolsonaro envia vídeo para reunião do Mercosul e diz que governo “dá prioridade às famílias de baixa renda”

 

O presidente Jair Bolsonaro tinha avisado que não poderia comparecer, por motivos de agenda, ao primeiro encontro de líderes do Mercosul, pós-pandemia. A reunião aconteceu nesta quinta-feira, 21, em Assunção, capital do Paraguai. Tratava-se da 60ª Reunião Ordinária da Cúpula de Chefes de Estado dos países membros.

Estava na pauta, entre outros assuntos, a troca de liderança do conselho. Paraguai deixou a presidência temporária do bloco e o Uruguai assumiu. Esperava-se que Bolsonaro participasse por videoconferência, mas ele preferiu enviar depoimento gravado em vídeo, onde citou os tempos “desafiadores” para a economia e reforçou que seu governo dá prioridade às “famílias baixa renda”.

“O mundo vive um momento desafiador, que nos obriga a intensificar os nossos esforços para garantir os postos de trabalho, o poder de compra e a qualidade de vida dos nossos cidadãos. Temos assegurado suprimento de fertilizantes para nossa agricultura, que é fundamental para a segurança alimentar de parte do mundo. Também trabalhamos internamente para combater as causas dos aumentos preços de combustíveis e energia”, disse.

Bolsonaro falou da PEC das Bondades, aprovada neste mês: um pacote de vários auxílios sociais que custarão ao governo R$ 41 bilhões até o fim do ano.

Ele destacou o Auxílio Brasil, que teve aumento de R$ 200 por seis meses, passando a representar um benefício mensal de R$ 600 às famílias cadastradas.  Em seguida falou das prioridades do Governo: “As famílias de baixa renda continuam a ser o foco prioritário das nossas ações. Desde o início da pandemia temos trabalhador para garantir comida na mesa.”

Durante a reunião, os líderes decidiram, segundo o Ministério das Relações Exteriores, reduzir em 10% as alíquotas da Tarifa Externa Comum. Essa medida já vinha sendo tomada pelo Brasil de forma isolada.

“O mundo de hoje precisa de mais comércio e investimentos, por isso trabalhamos pela aprovação do acordo moderno com Cingapura”, afirmou Bolsonaro. “Precisamos continuar ampliando nossos investimentos na América Latina e no Caribe, para fortalecer cadeias regionais de valor.” Este ano, o trânsito comercial entre o Brasil e os países membros do Mercosul foi de R$ 10 bilhões de exportação e R$ 9 bilhões de importação.

De acordo com o governo federal, a maior parte (90%) são produtos da indústria de transformação, incluindo exportações dos setores automotivo e de máquinas e equipamentos.

Deu na Jovem Pan

Economia

Bolsonaro integrará mais de 1 milhão de novas famílias ao Auxílio Brasil

 

A partir de agosto, o programa Auxílio Brasil contará com mais de um milhão de novas famílias seguradas. Segundo o Ministro da Cidadania Ronaldo Vieira, o objetivo é “zerar a fila e colocar as pessoas habilitadas ao longo do ano”.

O governo irá vai antecipar o pagamento do Auxílio Brasil para a primeira quinzena de agosto. Atualmente os pagamentos do programa ocorrem na segunda quinzena de cada mês. O investimento será de 11,4 bilhões de reais com o auxílio para socorrer cerca de 19 milhões de famílias.

Além disso, o valor do Auxílio Brasil foi reajustado de 400 para 600 reais até o fim do ano, pelo menos.

O governo também pretende antecipar o pagamento do Auxílio Gás para a primeira quinzena de agosto. O vale-gás é pago a 6 milhões de famílias e vai passar de 52 reais para algo em torno de 104 reais. As medidas visam combater os efeitos da pandemia sobre os mais pobres na economia brasileira.

Economia

BOA NOTÍCIA: Auxílio Brasil de R$ 600 reais deve ser pago já no próximo mês

Boa notícia: Auxílio Brasil de R$ 600 já deve começar a ser pago próximo mês

 

 

O ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, disse que o governo federal irá garantir as condições para executar o pagamento do Auxílio Brasil no valor de R$ 600 “o mais rápido possível”.

O cronograma elaborado pela gestão federal é para que a primeira parcela seja efetuava já em agosto, como prevê o texto da PEC dos Benefícios, aprovada nesta quarta-feira (13) pela Câmara dos Deputados.

A expectativa é de que a promulgação da medida pelo Congresso Nacional seja realizada nesta sexta-feira (15), antes do início do recesso parlamentar. “Com a aprovação da PEC pelo Congresso Nacional, o Ministério da Cidadania garantirá as condições para executar o pagamento do Auxílio Brasil o mais rápido possível”, afirmou.

O ministro defendeu que a medida foi aprovada graças a uma “parceria com o Congresso Nacional” com o objetivo de “atender as famílias que mais precisam neste momento de crise mundial dos combustíveis e do impacto econômico da pandemia.”

“Medidas como o aumento do valor mínimo do Auxílio Brasil para R$ 600 e a duplicação do valor do Auxílio Gás mostram o foco do presidente Jair Bolsonaro em apoiar a população nesta situação de emergência”, ressaltou.

Desde a semana passada, o governo federal iniciou processo de troca dos cartões para recebimento do Auxílio Brasil. A ideia é que a mudança seja feita para cerca de 6,6 milhões de famílias. Em julho, a expectativa é emitir 3,2 milhões de cartões do benefício.

Ponto para o Governo Bolsonaro, que conseguiu viabilizar um aumento real de R$ 200 reais no Auxílio Brasil, num momento difícil que passa toda a economia mundial, principalmente devido a Guerra da Ucrânia e ao aumento do preço internacional do petróleo.

Economia

Auxílio Brasil: Senado aprova MP que libera consignado a beneficiários

 

O plenário do Senado Federal aprovou, nesta quinta-feira (7/7), medida provisória (MP) que amplia a margem de crédito consignado a beneficiários de programas sociais do governo, como o Benefício de Prestação Continuada e o Auxílio Brasil.

A proposta foi incluída extra-pauta pelo presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e agora segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL). O pedido pela inclusão do item na pauta plenária partiu do relator, Davi Alcolumbre (União-AP).

O projeto tem por objeto aumentar a margem de crédito consignado de aposentados e pensionistas do Regime Geral de Previdência Social de 35% para 40%. Do total, 5% serão destinados exclusivamente para amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ou utilização com finalidade de saque por meio do cartão de crédito.

A MP também estende a linha de crédito para os beneficiários de programas federais de transferência de renda, que poderão autorizar a União a proceder aos descontos em seu benefício de forma “irrevogável e irretratável”.

Esses descontos seriam em favor de instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para fins de amortização de valores referentes ao pagamento mensal de empréstimos e financiamentos, até o limite de 40% do valor do benefício.

O texto ainda estabelece que serão restituídos os descontos realizados após o óbito do titular financeiro de benefício em decorrência de empréstimo consignado ou cartão de crédito consignado. Entretanto, a restituição não se aplica aos valores financeiros recebidos pela família relativos aos benefícios do programa Auxílio Brasil.

O governo federal defende que um aumento moderado da margem de consignação para obter recursos na linha de crédito consignado é vantajoso por representa menores riscos para as instituições financeiras e por ser o formato que menos onera os beneficiários do Regime Geral de Previdência Social e dos programas federais de transferência de
renda.

O Executivo sustenta ainda que as baixas taxas de juros decorrem da baixa probabilidade de inadimplência do crédito consignado para beneficiários do INSS, já que a lei prevê que o desconto no benefício e a autorização para retenção pelas empresas ocorre pela própria autarquia.

Informações do Metrópoles

Economia

Investimento com Auxílio Brasil deve superar os R$ 114 bilhões em 2022

Foto: Divulgação

O investimento no Auxílio Brasil, programa de transferência de renda criado pelo presidente Jair Bolsonaro para substituir o Bolsa Família, pode ultrapassar os R$ 114 bilhões em 2022.

A estimativa inicial de gastos com o benefício neste ano é de R$ 88 bilhões. No entanto, mais R$ 26 bilhões devem ser incluídos na conta caso seja aprovado o aumento de R$ 400 para R$ 600. A medida recebeu aval do Senado nesta semana e segue para análise da Câmara dos Deputados.

Dados obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) mostram que o governo projeta, sem contar com o possível aumento, R$ 46,6 milhões diretamente para o valor-base do auxílio e outros R$ 41,7 milhões para benefícios extraordinários — além do subsídio básico, há possíveis benefícios complementares, de acordo com o perfil de cada grupo familiar, como a Bolsa de Iniciação Científica e a Inclusão Produtiva Rural.

O auxílio, criado no final de 2021, deve subir para R$ 600. O custo desse extra, que será dado apenas em 2022 e ainda está em discussão no Congresso, é de R$ 26 bilhões. A proposta de aumentar o benefício está incluída na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que autoriza o governo a gastar R$ 41,2 bilhões. Caminhoneiros e taxistas também são alvos da medida e receberão auxílios.

Com informações do R7

Economia

Bolsonaro confirma Auxílio Brasil de R$ 600

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou nesta sexta-feira (24) que o governo decidiu aumentar o valor da parcela do Auxílio Brasil para R$ 600 mensais até o fim deste ano. Hoje, o valor é de R$ 400.

Fez o anúncio em evento que entregou casas populares em João Pessoa (PB). “Vivemos momentos difíceis no Brasil e no mundo. Inflação atinge todo o globo, o mundo todo. Mas isso a gente supera. Como a imprensa está anunciando que o Auxílio Brasil vai passar de R$ 400 para R$ 600, é o governo entendendo o sofrimento dos mais humildes e, dessa forma, buscando atender a todos”, disse.

O governo desistiu de compensar Estados que zerarem alíquota do ICMS sobre o diesel e o gás. Na avaliação da cúpula do governo, a medida de ampliar o auxílio em R$ 200 chegará aos eleitores mais rapidamente.

A compensação do ICMS dependeria dos governadores e poderia ser abafada por possíveis reajustes da Petrobras. A ideia neste momento é esta: R$ 400 de renda básica familiar + R$ 200 de ajuda por causa da guerra na Ucrânia (para compensar pela alta de preços de comida e energia).

Na prática, para as 18,1 milhões de famílias, o que conta é o pagamento mensal de R$ 600. O argumento a ser usado pelo governo é que a guerra na Ucrânia impôs a necessidade de oferecer um alívio para os mais pobres, que sofrem com a inflação no preço dos alimentos e de energia.

Informações do Poder360

Economia

Governo Federal quer elevar valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600

 

O governo Jair Bolsonaro acertou com o Congresso Nacional incluir um aumento do Auxílio Brasil, de R$ 400 para R$ 600, até o fim do ano na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos combustíveis.

A 100 dias da eleição, em que Bolsonaro pretende se reeleger, o pacote ainda deve incluir uma bolsa-caminhoneiro de R$ 1 mil mensais e aumento no vale-gás a famílias de baixa renda (hoje, de R$ 53 a cada dois meses). Os agrados só valeriam até o fim deste ano.

Para turbinar os benefícios sociais, a ideia é, segundo o líder do governo no Senado, Carlos Portinho (PL-RJ), retirar da PEC a compensação a Estados que reduzissem o ICMS sobre diesel e gás de cozinha e, assim, usar os recursos, em torno de R$ 30 bilhões, para bancar o pacote.

“A gente quer que chegue na ponta o benefício. Não adianta dar R$ 30 bilhões e os Estados, insensíveis à população, não zerarem [o ICMS]. Se a gente tivesse o compromisso dos Estados em zerar, talvez esses auxílios emergenciais fossem desnecessários”, afirmou Portinho.

Pela proposta, anunciada no início do mês, em cerimônia no Palácio do Planalto, os Estados não são obrigados a zerar o tributo e a compensação, restrita a R$ 29,6 bilhões, seria feita aos Estados que zerassem a alíquota do ICMS sobre o óleo diesel, o gás de cozinha e o gás natural e estabelecessem alíquota de 12% sobre o etanol até o fim deste ano.

O líder do governo descartou a necessidade de um decreto de calamidade, mas falou em “excepcionalizar” o teto de gastos, a regra que limita o crescimento das despesas à inflação, num momento “emergencial”.

“Os recursos são os mesmos que o governo já havia disponibilizado, com uma segurança jurídica da possibilidade de excepcionalizar o teto por um momento emergencial, que é de emergência internacional”, declarou Portinho.

Economia

Bolsonaro sanciona MP do Auxílio Brasil, tornando o valor de R$ 400 permanente

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou a medida provisória (MP) do Auxílio Brasil. Assim, o valor de R$ 400 pago aos beneficiários torna-se permanente. Antes batizado de Bolsa Família, os valores mínimos do benefício social ficavam entre R$ 70 e R$ 80 e o máximo entre R$ 175 a R$ 180.

O governo federal só conseguiu caixa para pagar o novo valor porque o Congresso Nacional aprovou em dezembro do ano passado a PEC dos Precatórios, abrindo uma brecha financeira no teto de gastos. Com o resultado, será desembolsando R$ 90 bilhões anualmente com o programa social. Inicialmente, o governo se dispôs a pagar apenas um valor de R$ 224, mas o Congresso conseguiu aumentar o valor para R$ 400. O governo ainda não informou se Bolsonaro vetou ou não algum trecho do texto.

De acordo com dados do Ministério da Cidadania, cerca de 18 milhões de famílias recebem o Auxílio Brasil. A Bahia é o Estado com o maior número de famílias beneficiárias, com 2 milhões e 25 mil famílias beneficiadas. Na sequência, aparecem São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Ceará.