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Tesla vende 466 mil carros em um trimestre e bate recorde com cortes no preço

elon musk

 

De acordo com dados divulgados neste último domingo, 2, a Tesla entregou número recorde de veículos a compradores no segundo trimestre deste ano.

Foram 466 mil veículos entregues entre abril e junho, uma alta de 10,4% em relação ao trimestre anterior. O aumento das vendas foi de 83% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A produção no período foi de 480 mil, número bem acima das entregas. A alta das vendas foi puxada pelos cortes nos preços promovidos pela empresa em janeiro.

Entre os automóveis mais vendidos, o líder foi o Model 3, modelo mais ‘popular’ da companhia, com versão de entrada no valor de US$ 32,7 mil (cerca de R$ 156 mil).

Deu na Jovem Pan

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Depois da Volkswagen, GM vai suspender produção de carros

carros

 

General Motors (GM) pode ficar até dez meses sem produzir carros na fábrica de São José dos Campos, no interior de São Paulo.

A partir de 3 de julho, tem início um layoff — suspensão nos contratos de trabalho — de cerca de 1,2 mil funcionários. O período pode ser prorrogado por outros cinco meses.

Na unidade, considerada “deficitária”, são produzidos o SUV Trailblazer e a picape S10, cotados para a ganhar novas gerações.

“A GM informa que está negociando com o sindicato dos metalúrgicos de São José dos Campos medidas para ajustar a produção à atual demanda do mercado, de forma a garantir a sustentabilidade do negócio”, informou a empresa no começo de junho.

A montadora também paralisou por alguns dias a produção em Gravataí, no Rio Grande do Sul. A unidade é responsável pela montagem da linha Onix, um dos modelos mais vendidos do país nos últimos anos, mas que teve a montagem interrompida justamente no mês de descontos para carros promovido pelo governo federal.

Programa do governo para carros não decolou

Uma imagem do pátio da Volkswagen feita nesta semana chamou a atenção dos internautas. O registro do helicóptero da TV Globo na quarta-feira 28, mostrou milhares de carros na unidade de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

O registro foi feito um dia depois de a Volkswagen anunciar a suspensão das atividades em fábricas de todo o Brasil. A montadora alegou a “estagnação do mercado” como motivo para a paralisação.

A situação escancara que plano do governo Lula de aumentar os incentivos fiscais às montadoras de veículos não surtiu o efeito desejado. Mesmo com o despejo de cerca de R$ 500 milhões em benefícios para automóveis e comerciais leves, o resultado está aquém do esperado pelas fábricas.

De acordo com dados do Registro Nacional de Veículos Automotores, a média de junho até o último dia 19 é de 6,2 mil unidades vendidas por dia. O número, que inclui veículos leves e pesados, indica uma diminuição de 20%, na comparação com o mesmo período de maio.

Deu na Oeste

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Concessionárias disputam clientes no primeiro fim de semana do pacote de descontos

Foto: Reprodução

 

Quem estava esperando pelo pacote de incentivos, prometido pelo governo federal, para a compra de um veículo zero-quilômetro, pode ser surpreendido, com outros benefícios, neste primeiro fim de semana de vigência da medida. Nesta sexta-feira (9), o movimento nas concessionárias era tanto, que os vendedores mal conseguiam atender aos telefonemas de seus clientes.

A estimativa, segundo os próprios profissionais, é de que um número de pessoas duas vezes maior do que o dos dias das semanas anteriores tenha passado pelas concessionárias, para conferir os preços ou já fechar a compra de um carro novo.

Com o objetivo de atrair ainda mais consumidores, montadoras e concessionárias estão oferecendo benefícios adicionais, como descontos maiores, facilidade no financiamento, itens opcionais gratuitos, entre outros “mimos”.

Fonte: R7

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Governo quer anunciar na próxima semana medida para baratear “carro popular”; veja planos em estudo

Fiat Uno

 

O governo federal quer anunciar no dia 25 de maio, Dia da Indústria, uma medida para baratear os carros populares. Nos últimos dias, representantes de ministérios e do setor discutiram possíveis alternativas para reduzir os preços.

No início da semana, representantes das montadoras se reuniram com o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin.

Governo e empresas discutiram algumas opções, ainda sem chegar a um formato final.

Os executivos frisaram para o governo que as montadoras já têm pouca margem de lucro nos “carros populares” e que, por isso, seria difícil reduzir os preços nas fábricas. A margem, segundo as empresas, são maiores no carros mais caros.

Alckmin já sinalizou que o pacote também deve incluir medidas de apoio à indústria de caminhões.

Saque do FGTS

O caminho defendido pela indústria é a possibilidade de os trabalhadores poderem sacar uma parte do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) — 10% ou 15%, por exemplo. E usar esse valor para trocar o carro usado por um novo.

Isso poderia ser feito via medida provisória, caso haja consenso dentro do governo.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, porém, já disse ser “radicalmente contra” o uso do FGTS para esse objetivo.

Tributos

Também foi discutida uma eventual redução de tributos.

Na reunião entre governo e montadoras, foi ressaltado que o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) — um tributo federal — já é reduzido para carros populares.

Para ser efetiva uma queda de impostos, as medidas precisariam envolver tributos recolhidos pelos estados, como o ICMS.

A alíquota de ICMS, porém, também já é reduzida para carros de passeio e qualquer queda de arrecadação precisaria ser compensada pela União, dizem fontes ligadas aos governadores. Isso passaria, portanto, por uma negociação com as secretarias estaduais de Fazenda.

Fonte: g1

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Preço de veículos novos não deve ceder e venda de seminovos pode registrar alta histórica

Veículos - Comprar Carro

 

Em março, diversas montadoras de veículos automotivos anunciaram férias coletivas após uma queda acentuada na venda de carros e desaceleração do mercado. O objetivo é evitar o acúmulo de grandes estoques, o que forçaria o preço dos veículos para baixo.

A venda de carros novos fechou fevereiro com queda de 8,2% em relação à janeiro. Contudo, em março, o setor teve um crescimento de 38,3% no comparativo com o mês anterior, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Ainda assim, mais de 200 mil veículos novos estão parados nas fábricas e concessionárias, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Mas, se os fabricantes não estão conseguindo vender o que produzem, o valor cobrado pelos automóveis 0 km deve diminuir?

Segundo especialistas, a perspectiva é de que os preços não reduzam ou que a diminuição seja muito pequena. A avaliação dos profissionais é a de que os fabricantes preferem apostar no mercado com um ticket médio mais alto, que ainda tem uma procura elevada.

Contudo, a baixa produção de modelos mais simples faz com que adquirir um automóvel fique mais difícil para o consumidor médio, que se volta para os seminovos.

O setor espera que, caso o desempenho dos três primeiros meses do ano continue, sejam comercializados até 15,5 milhões de veículos seminovos até o fim de 2023, recorde dos últimos dez anos.

Deu na Jovem Pan

Economia

Recuperação: Vendas no comércio potiguar crescem 7,5% em julho e movimentam R$ 3 bilhões

Foto: Reprodução

O comércio varejista teve uma alta de 7,5% em julho, em relação ao mesmo mês do ano passado, e movimentou mais de R$ 3 bilhões no Rio Grande do Norte. Foi o setor que registrou o maior volume de vendas no período, com um faturamento médio diário da ordem de R$ 99,6 milhões. O bom desempenho é resultado da realização de mais de31,6 milhões de operações comerciais no período, número que é 2,6% maior que o registrado em junho.

Juntos, os setores produtivos do estado contabilizaram no mês um faturamento de aproximadamente R$ 12,9 bilhões no sétimo mês do ano. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (12) pela Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), com a publicação da 33ª edição do Boletim das Atividades Econômicas do RN.

Segundo o informativo mensal da Receita Estadual, o setor atacadista foi o que apresentou o segundo melhor desempenho em julho, com um volume de vendas da ordem de R$ 69,4 milhões por dia. Já o segmento de comercialização e distribuição de combustíveis foi responsável pelo terceiro maior montante movimentado no mês: R$ 62,2 milhões faturados por dia pela venda de 49 milhões de litros de gasolina, 39 milhões de litros de diesel e 5 milhões de litros de etanol ao longo mês.

Enquanto, os dois primeiros tipos de combustível apresentaram alta no consumo, o álcool teve uma retração de 28,6% em julho, quando o volume vendido diminuiu 2 milhões de litros de um mês para o outro. A indústria de transformação apresentou um crescimento nas vendas em torno de 30,1% no comparativo com julho do ano passado e chegou a movimentar no total quase R$ 1,9 bilhão – 11% a mais que no mês anterior.

Avanço semelhante ao da indústria extrativista que teve alta de 11% em relação a junho pelo faturamento mensal de R$ 502,2 milhões. Isso representa um aumento de 56% quando comparado a julho do ano passado. Já o setor de bares e restaurantes alcançaram um média de R$ 6,4 milhões por dia e fecharam o mês com alta de 27% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o relatório da Receita Estadual, a arrecadação do estado encerrou o sétimo mês do ano com um volume de R$ 674 milhões recolhidos, o que corresponde a um alta de 8% em relação a julho de 2021. Crescimento que foi puxado pela arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), que obteve um aumento de 10%. Com esse tributo, o estado recolheu R$ 626 milhões em julho contra R$ 567 milhões recolhidos em igual mês de 2021. Já o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotivos (IPVA) registro queda 13% e fechou o mês com um total de R$ 47 milhões arrecadados.

Com informações da 96 FM

Economia

Vendas no varejo potiguar estão em alta, aponta IBGE

 

Depois de sete meses em queda, de agosto de 21 a fevereiro de 2022, as vendas do comércio varejista ampliado no Rio Grande do Norte registraram alta de 2,3% em março, comparado ao mesmo mês do ano passado. Em relação a fevereiro de 2022 (+2,9%), as vendas de março apontaram uma pequena queda de 0,2%. As informações são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMS), divulgada nesta terça-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE).

O RN fecha o primeiro trimestre do ano com uma queda de 3%, porém, no acumulado dos doze meses, encerrados agora em março, há avanço de 1,5%. “Podemos dizer que o crescimento de 2,3% nas vendas do Varejo Ampliado potiguar em março foi surpreendente. Exceto o ano passado, que foi atípico, e 2018, março de 2022 teve o melhor desempenho de vendas em cinco anos. Isso quer dizer que tivemos no terceiro mês deste ano vendas melhores inclusive do que em 2019, no período pré-pandemia”, destacou o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.

Segundo o dirigente, era aguardada uma reversão das retrações a partir de abril, pelo impacto dos saques emergenciais do FGTS e as vendas de Páscoa. “O desempenho do terceiro mês do ano surpreendeu ainda mais por ter se dado sobre uma base de comparação alta (em março de 2021 houve alta de 7,9% nas vendas) e isso aconteceu muito em virtude da retomada cada vez mais consolidada do setor de Serviços que puxou para cima as vendas de setores como combustíveis, informática, artigos de escritório, roupas, calçados e tecidos”, concluiu Queiroz.

No país, o volume de vendas do varejo ampliado em março deste ano, apresentou alta de 4,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Quando comparado a fevereiro deste ano, a alta é pouco expressiva, de 0,7%. No acumulado do ano, o desempenho do Brasil é de 1,1% e superior a 4% no acumulado dos últimos 12 meses.

Economia

Shoppings preveêm crescimento de 16% nas vendas do Natal em todo o Brasil

 

A Pesquisa de Expectativas Natal 2021, da Associação Brasileira de Shopping Centers(Abrasce), feita em todo o país, aponta uma estimativa de vendas 16% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.O levantamento também indica que o setor deve movimentar R$ 5,6 bilhões entre os dias 19 e 25 de dezembro.Além do aumento nas vendas, o comércio nos shoppings deve resultar em um ticket médio de R$ 219, o que representa um valor 11,2% maior que os R$ 197 do ano passado e 17,7% superior ao registrado em 2019, quando as vendas médias foram de R$ 186.A data também deve marcar uma nova alta no volume de frequentadores, pois a expectativa dos shoppings é que o fluxo de pessoas seja 17% superior ao observado em 2020 – naquele momento o setor funcionava com restrições.Prevendo mais gente nos corredores e nas lojas, os shoppings reforçam o cumprimento das exigências dos decretos estaduais e municipais, como uso obrigatório de máscara, higienização dos ambientes, aplicação das regras de distanciamento para evitar aglomerações, disponibilização de álcool gel nos mais variados pontos, dentre outras iniciativas.

Canais de vendas

Além das vendas presenciais, os shoppings destacam os seguintes canais de vendas para a data: o Marketplace/vendas online(47%), o delivery (43%), drive-thru (34%) e lockers (17%).Os números demonstram a resiliência e a adaptação do setor a novas ferramentas, que venham agregar ao varejo físico.Além disso, as seguintes categorias serão destaques de vendas no fim de ano: vestuário (75%), perfumaria e cosméticos (66%), eletrônicos (63%), calçados (60%) e brinquedos (44%).

Os shoppings também revisaram para cima o volume de trabalhadores temporários contratados pelo setor para o período do fim de ano e registraram um incremento de 11% ao quadro atual de funcionários. Estima-se que o setor conte com 100 mil trabalhadores a mais no Natal de 2021.Na avaliação do presidente da Abrasce, Glauco Humai, após quase dois anos de pandemia, os númerosdeste Natal representam não apenas a resiliência do setor, mas um horizonte promissor para 2022.“São previsões muito boas para os shoppings e demonstram que a melhora da pandemia, com o avanço da vacinação, aliada à eficiência na gestão dos empreendimentos, têm possibilitado uma recuperação contínua e cada vez mais robusta”, afirma.

Promoções

Entre os investimentos em ações promocionais para incentivar as compras de Natal empreendidas pelos lojistas, destacam-se: Ganhe e Concorra (33%), Compre e Ganhe (31%) e Sorteios (28%). Apenas em 8% deles não haverá nenhum tipo de promoção.Os carros (51%) e vale compras (35%) aparecem entre os principais prêmios disputados nas promoções. Em comparação com 2020, o valor total investido em promoções nesse Natal será superior em 71% dos shoppings. O aumento médio é de cerca de 40%.

Bom velhinho

Apenas em 5% dos shoppings pesquisados não haverá interação do Papai Noel com o público neste final de ano.Em outros 63% o bom velhinho vai estar no espaço, mas as fotos serão feitas obedecendo critério de distanciamento social e o uso obrigatório de máscaras. E em 31% das unidades, o uso de máscaras segue sendo uma exigência imprescindível, mas o distanciamento social para fotos será flexibilizado. Além disso, 1% dos shoppings deverão utilizar outras medidas.

Economia

Vendas da Black Friday desaceleram no Brasil e nos EUA

São Paulo – Movimento no comércio na semana do Black Friday em Pinheiros.

As vendas da Black Friday no e-commerce do Brasil registraram crescimento de 5% em relação a 2020, totalizando R$ 4,2 bilhões. O número de pedidos, no entanto, caiu para 5,6 milhões, recuo de 9% na comparação com o ano anterior, de acordo com dados preliminares da NielsenIQ|Ebit. A alta nas vendas deste ano representa uma desaceleração quando consideram-se valores reais, atualizados pela inflação. Em termos nominais, se os números forem confirmados, a movimentação de 2021 será a maior desde que a data foi incorporada ao calendário nacional, em 2010.

Nos Estados Unidos, a Black Friday levou mais pessoas às ruas do que em 2020 –em um aumento de 47,5%. Na comparação com 2019, ano pré-pandemia, o tráfego foi 28,3% menor, de acordo com a empresa Sensormatic. As vendas on-line no país norte-americano, no entanto, foram na contramão e recuaram a US$ 8,9 bilhões, ante R$ 9 bilhões em 2020. Os dados são do Índice de economia digital da Adobe e foram reproduzidos pela Axios. A 2ª feira pós-Black Friday, apelidada de Cyber Monday, deve registrar gastos mais altos nos EUA neste ano, de acordo com a Adobe. A data deverá movimentar de US$ 10,2 bilhões a US$ 11,3 bilhões no e-commerce.

QUEDA ERA PREVISTA Segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), a Black Friday em 2021 deve movimentar R$ 3,93 bilhões. O faturamento deve cair 6,5% quando considerados os valores corrigidos pela inflação. Se confirmados os números, será o 1º recuou desde 2016.

Em 2020, muito dinheiro estava circulando na economia. Por conta da pandemia de covid-19, o governo pagou parcelas de R$ 600 e R$ 300 do auxílio emergencial para mais de 60 milhões de brasileiros. Agora, em 2021, menos pessoas recebem o benefício e o valor médio caiu para R$ 217,18. Segundo as estimativas da CNC, o comércio deve faturar R$ 1,1 bilhão com a venda de móveis e eletrodomésticos neste ano. Nas projeções da confederação, essa é a categoria que deve movimentar as maiores cifras no período de Black Friday. Ficará acima de eletroeletrônicos e utilidades domésticas (R$ 906,6 milhões).

 

Informações do Poder 360

 

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Black Friday 2021 deve crescer 25% no comércio eletrônico, aponta pesquisa

A Black Friday 2021, que será no dia 26 deste mês, terá um desempenho melhor que o ano passado no comércio eletrônico. Segundo pesquisa da Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas devem ser 25% maiores em relação a 2020.

No entanto, em relação ao ticket médio das compras neste ano, o levantamento aponta que deve ser menor que em 2020. Os brasileiros pensam em gastar em média R$ 620 por compra, ante R$ 668,70 no ano passado.

As categorias em destaque de desejos dos brasileiros este ano são informática, celulares, eletrônicos, moda e acessórios, casa e decoração.

Pesquisa realizada pelo Google aponta que 64% dos brasileiros pretendem comprar algo durante a Black Friday de 2021.

No ano passado, as vendas da Black Friday passaram de R$ 5,1 bilhões – valor 31% maior do que o mesmo período em 2019.

Os itens com maior volume de compras em 2020 foram: moda e acessórios, beleza, perfumaria e saúde, artigos para casa, entretenimento e eletrodomésticos e ventilação.