Notícias, Política

União Brasil formaliza Luciano Bivar como pré-candidato à presidência da República

 

O União Brasil formalizou, durante ato em Brasília nesta terça-feira, 31, o deputado federal Luciano Bivar (PE) como pré-candidato à presidência da República.

Oficialmente lançado como nome da legenda, Bivar – que também acumula o cargo de presidente nacional do União Brasil – afirmou que seria uma “covardia” a legenda não lançar uma alternativa para o líder das pesquisas de intenção de voto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT), e o atual mandatário, presidente Jair Bolsonaro (PL).

“É imperioso apresentar um candidato nessas eleições de outubro. Seria uma covardia um partido do tamanho do nosso deixar uma sociedade que clama por mudanças e que chora por suas mazelas sem esperança, vivendo sob o medo, a falta de oportunidade, e sob a ameaça de um golpe ou de um retrocesso”, argumentou.

Política

União Brasil tenta convencer Moro a ser candidato a deputado federal

Caciques do União Brasil tentam convencer o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro a ser candidato a deputado federal. Reservadamente, fontes do partido falam que esse é o único espaço possível para o recém-filiado. Resta Moro ser convencido.

Paranaenses, Moro e a esposa, a advogada Rosângela, mudaram os domicílios eleitorais para São Paulo. A ideia do casal era que ela disputasse uma vaga na Câmara dos Deputados e ele a Presidência ou o Senado pelo novo partido. O problema é que uma ala importante do União Brasil não quer Moro disputando as eleições majoritárias.

Como era esperado, o União Brasil, fruto da fusão do DEM com o PSL, encolheu na janela partidária na Câmara dos Deputados, e Moro pode ser um puxador de votos, promovendo o aumento da bancada para 2023. O tamanho das bancadas na Câmara é proporcional à fatia de recursos do fundo partidário.

Pesam ainda contra a disputa na eleição majoritária alguns pontos: a disputa para o Senado em São Paulo será acirrada, em 2022 há apenas uma vaga por Estado. Além da possibilidade de ficar de fora, caso eleito, Moro poderia sair do partido durante o mandato, pois o mandato dos senadores não é do partido, como acontece nas eleições proporcionais.

Já uma eventual disputa à Presidência enfrenta a resistência de governadores que buscam a reeleição e preferem ter a imagem associada a outros candidatos, mesmo sem apoio formal. É o caso de Ronaldo Caiado em Goiás, alinhado a Bolsonaro, e ACM Neto na Bahia, alinhado a Lula. Para ambos e outros pré-candidatos subir no palanque de Moro traria mais pontos negativos do que positivos.

Pela parte de Moro, o ex-juiz está ficando cada vez com menos opções. Se quiser permanecer na política -outra opção seria voltar para a iniciativa privada- deve ter que aceitar começar a disputar eleições para uma cadeira mais modesta, na Câmara dos Deputados.

R7

Política

Moro diz que seu nome está disponível à Presidência após filiação ao União Brasil

Ex-juiz Sergio Moro

 

O ex-juiz Sergio Moro declarou, nesta sexta-feira (8), em uma entrevista em inglês ao Atlantic Council, que seu nome está à disposição do União Brasil para concorrer à Presidência da República ou a qualquer outro cargo “que eles achem que possa funcionar”.

O ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública, no entanto, continuou descartando ser candidato a deputado federal, como já havia proclamado após deixar o Podemos e sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto “neste momento”, em 31 de março.

“Eu não posso ir a um novo partido e dizer: ‘eu sou o candidato presidencial’, mas o meu nome está lá disponível para esta posição ou outra posição que eles achem que possa funcionar ou que eu possa não ser o candidato de nada”, afirmou Moro.

“O que eu disse, já disse, é que eu não serei um candidato a deputado federal. Mas o ponto é que se não somos, se nós não fizermos alguns sacrifícios para unir o centro, nós não iremos a lugar nenhum e nós precisamos da palavra política do centro para nos unirmos para enfrentar os desafios desta polarização”, continuou.

De acordo com o ex-juiz, se houver fragmentação nos partidos de centro, será difícil lidar com a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL). “Então, eu tomei a decisão de dar um passo para trás. Eu preciso também, eu entendo que eu preciso de um partido político mais forte para enfrentar o desafio da polarização e eu decidi me filiar ao União Brasil. E eu tornei o meu nome disponível para o partido.”

Em nota conjunta, os partidos União Brasil, MDB, PSDB e Cidadania concordaram em anunciar no dia 18 de maio um único “candidato de consenso”. “No próximo dia 14/04, quinta-feira, o União Brasil confirmará o nome do Partido para apreciação desse conjunto de forças políticas. O candidato(a) de consenso será anunciado(a) no dia 18/05, quarta-feira em Brasília”, informaram as siglas.

Primeiras reações do União Brasil

Após o ato da filiação de Moro, membros do União Brasil reagiram as suas manifestações de que “não desistiu de nada”, se referindo ao Planalto.

O diretório paulista do União Brasil, por sua vez, alegou que poderia impugnar sua ficha de filiação caso insista em concorrer “em um projeto Nacional”. Segundo a legenda, sua entrada se deu em projeto por São Paulo, podendo concorrer à Câmara dos Deputados, Assembleia Legislativa ou Senado Federal.

“O União Brasil São Paulo reafirma que a filiação do ex-juiz Sergio Moro se deu com a concordância de um projeto pelo estado de São Paulo, isto é, deputado estadual, deputado federal ou, eventualmente, senado. Em caso de insistência em um projeto Nacional, o partido vai impugnar a ficha de filiação de Moro”, diz a nota assinada pelo deputado federal Alexandre Leite.

O também deputado Júnior Bozzella rebateu a declaração de Leite dizendo que “nenhum membro da diretoriaisoladamente, está autorizado a falar pelo União Brasil de São Paulo”. Indica ainda que, “nos termos estatutários, as manifestações oficiais do partido devem ser colegiadas, seguir as diretrizes estatutárias e do órgão nacional”.

“A filiação de Sérgio Moro foi realizada em Brasília pelo presidente nacional, Luciano Bivar, que é a autoridade máxima do partido, até que haja uma convocação dos órgãos nacionais colegiados”. disse Bozzella. Ele afirmou ainda que “nenhum membro de São Paulo pode desautorizar o presidente nacional” e que isso é “regra básica da hierarquia partidária”.

Com informações da CNN

Política

“Foi um tiro no pé” diz Álvaro Dias, sobre saída de Moro do podemos para o União Brasil

 

Nesta terça-feira, 5, o senador Alvaro Dias, líder do Podemos no Senado Federal, concedeu uma entrevista ao vivo para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, para falar sobre a saída do ex-juiz Sergio Moro da legenda, trocando-a pelo União Brasil. A saída de Moro surpreendeu os integrantes do Podemos, já que ele era o pré-candidato do partido à presidência da República e figurava em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto. Segundo Dias, a troca de partido pelo ex-magistrado foi um “tiro no pé”, já que ele não poderá dar continuidade à sua candidatura ao Palácio do Planalto pela nova legenda: “O sonho foi sepultado”.

Em um “quadro de depredação da política de modo geral, de um processo eleitoral que se torna promíscuo, o ex-juiz Sergio Moro buscou uma estrutura maior. Essa foi exatamente a razão da mudança, buscar uma estrutura maior para dar competitividade a sua candidatura. Agora que não se diga que o Podemos não deu a ele todas as condições necessárias nessa fase de pré-campanha. Não acredito que nenhum outro candidato de qualquer outro partido tenha recebido o apoio que ele recebeu do Podemos nesse período de pré-campanha. Nós respeitamos a decisão, porque trata de um jogo bruto. Ele não tinha coligação alguma e não terá coligação. E não terá candidatura! O isolamento deveria ser explorado estrategicamente. O isolamento político poderia beneficiar. Se o candidato se apresenta diferente, sem alianças políticas, que os políticos rejeitam porque combateu a corrupção implacavelmente como juiz, traz esse patrimônio incrível para a atividade política, esse isolamento deveria ser explorado positivamente. A tentativa de fugir do isolamento o leva ao União Brasil, que o prende, e ele não será candidato a presidente, o partido já anunciou isso. Portanto, o sonho foi sepultado (…) A movimentação feita nos últimos dias, com essa mudança partidária, me parece ter sido um tiro no pé”, declarou Alvaro Dias.

Ao tentar explicar a troca de Moro em busca de maior estrutura partidária, Dias também criticou o sistema eleitoral brasileiro e o fundão partidário. “Nosso processo eleitoral é sustentado numa legislação que eu considero até imoral, porque o fundão eleitoral se sobrepõe às ideias, aos projetos, aos programas, às bandeiras sustentadas pelos partidos. O fundão eleitoral transforma, na verdade, partidos políticos em siglas para registros de candidaturas. O cenário é uma espécie de feirão de oportunidades ou, como aquele programa de televisão, ‘tudo por dinheiro’, ‘quem dá mais’, isso transforma a política no Brasil numa incrível promiscuidade. Isso nos leva a pedir perdão ao povo brasileiro, nós da política devemos pedir perdão, porque até hoje não aprovamos uma reforma política que confira ao país um modelo político compatível com as exigências da sociedade (…) Isso desgasta, afasta pessoas talentosas da política, pessoas de bem que poderiam participar ativamente da atividade pública recusam participar exatamente porque não querem sentar à mesa dessas negociações ou então nesse grande balcão de negócios que se estabelece”, disse. Ainda segundo Dias, o Podemos não possui até o momento uma posição definida sobre as eleições presidenciais, se outro candidato será lançado no lugar de Moro.

 

Informações da Jovem Pan

Política

União Brasil filia dois deputados federais do RN e vereadora de Mossoró

 

Os deputados federais Benes Leocádio, até então do Republicanos, e Carla Dickson, até ontem do PROS, assinaram nesta terça-feira (29), a ficha de filiação ao União Brasil, partido criado com a fusão do PSL e Democratas.

O evento de filiação de ambos aconteceu em Brasília, na sede nacional do partido, e contou com a participação de várias personalidades políticas da sigla.

Os dois deputados são da base aliada do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Vereadora Larissa Rosado

Quem também está com sua ida confirmada para o União Brasil,  afim de viabilizar sua candidatura a deputada federal é a vereadora mossoroense e ex-deputada estadual Larissa Rosado, até então do PSDB.

Em Mossoró,  o partido tem a frente o ex-vereador e possível candidato a deputado estadual Lairinho Rosado, irmão de Larissa.

São as composições políticas que vão se ajustando visando o pleito de outubro deste ano.

Política

PSDB, MDB e União Brasil terão candidato único à Presidência

Os presidentes do PSDB, do MDB e da União Brasil concordaram em começar o processo de escolha de um nome para concorrer à Presidência da República a partir do mês que vem. Segundo os dirigentes, assim que chegar ao fim o período da janela partidária, em 1º de abril, as legendas vão reunir os pré-candidatos e decidir qual deles é o melhor para liderar a chapa dos partidos.

A decisão de esperar até abril para discutir o tema foi tomada em uma reunião no domingo (13) entre os presidentes Bruno Araújo (PSDB), Baleia Rossi (MDB) e Luciano Bivar (União Brasil), em São Paulo. O Cidadania, que deve formar uma federação com o PSDB, também fará parte desse bloco.

“Tive ontem mais uma conversa com os presidentes Luciano Bivar (União Brasil) e Bruno Araújo (PSDB). A partir de abril, devemos nos reunir de novo para estudar critérios de escolha de um nome único ao Planalto. O MDB defende e defenderá Simone Tebet”, afirmou Baleia Rossi, pelas redes sociais.

Até o momento, PSDB e MDB já têm os seus pré-candidatos à Presidência: o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e a senadora Simone Tebet (MDB-MS). O União Brasil ainda não confirmou se também vai defender a candidatura de algum filiado, mas o presidente Luciano Bivar é cogitado para concorrer ao Planalto.

No mês passado, os três partidos chegaram a pensar na possibilidade de formarem uma federação, mas desistiram da ideia pela dificuldade que poderiam enfrentar no futuro, visto que as legendas que montarem uma federação serão obrigadas a permanecer com a aliança por pelo menos quatro anos.

Apesar disso, os três partidos não desistiram da ideia de se juntar para disputar o Palácio do Planalto. Uma opção é formarem uma coligação partidária, que pode ser desfeita logo após o fim da eleição. Dessa forma, as legendas poderiam compartilhar o tempo de propaganda gratuita em rádio e televisão e recursos do fundo partidário.

Com o início das conversas no mês que vem, os três partidos terão até 15 de agosto para solicitar ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o registro de candidatura do nome escolhido.

R7

Política

TSE aprova criação do partido União Brasil, fusão entre DEM e PSL

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta terça-feira (8), a formação de um novo partido, a União Brasil, resultante da fusão entre o DEM e o PSL. A aprovação foi unânime.

Com a fusão, a União Brasil torna-se a maior bancada na Câmara dos Deputados, com 81 cadeiras, e o PT, a segunda maior, com 53 parlamentares. Dessa maneira, o novo partido passa a ter direito, em tese, à maior fatia do Fundo Partidário, algo em torno de R$ 160 milhões.

Pode ocorrer, contudo, significativa migração de parlamentares descontentes com a fusão. Para isso, os deputados devem aproveitar a chamada janela partidária, que permite, em um intervalo de tempo predeterminado antes das eleições para a Câmara, a mudança de sigla sem perda de mandato. Neste ano, a janela ficará aberta entre 3 de março e 1º de abril.

Em seu estatuto, a União Brasil se declara “social liberalista” e defende o papel do Estado como “regulador” da economia, focado em garantir à população serviços essenciais “como saúde, educação, segurança, liberdade, habitação e saneamento”.

Com informações da Agência Brasil

 

Política

De volta ao Brasil, Moro deve ter conversa essa semana com o novo partido União Brasil

Sérgio Moro deve se filiar ao Podemos no dia 10 de novembro Foto: Divulgação

 

Depois de desembarcar no Brasil nesta segunda-feira,1º, após rescindir seu contrato com a Alvarez & Marsal, o ex-ministro Sérgio Moro começa a articular sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto.

Em um de seus compromissos, o ex-juiz da Operação Lava Jato vai se reunir com a cúpula do União Brasil, partido que resultará da fusão do PSL com o DEM. Moro deve se encontrar com o deputado federal Junior Bozzella (PSL-SP), vice-presidente nacional do PSL, na quinta-feira, 4, em Brasília. O ex-integrante do governo Bolsonaro também irá se reunir com dirigentes do Podemos, partido ao qual deve se filiar no dia 10 de novembro.

Bozzella é um entusiasta da candidatura de Moro e tem conversado frequentemente com o ex-juiz. A interlocução, diz o parlamentar, se intensificou no último mês. Esta será a primeira conversa “olho no olho” entre os dois, desde que o ex-ministro deixou o Ministério da Justiça e Segurança Pública, em abril de 2020. “Percebo que ele está bem animado, sinto um sentimento de desprendimento e de dedicação ao país, no sentido de aproximar as forças políticas. Dentro da minha linha de raciocínio, é a candidatura que mais se sustenta dentro do polo democrático”, disse Bozzella à Jovem Pan. Além de Moro, o União Brasil tem outros dois pré-candidatos à Presidência da República: o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o jornalista José Luiz Datena (PSL), da TV Bandeirantes.

Notícias, Política

Aprovada a fusão entre os partidos DEM e PSL

 

Nesta quarta-feira, 6, foi aprovada,  por aclamação, a fusão entre o Democratas (DEM) e o PSL, com vistas às eleições de 2022. O novo partido, que ainda precisa ser aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se chamará União Brasil.

A convenção realizada pelo DEM foi comandada pelo presidente nacional da sigla, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, entusiasta da fusão.

De todos os integrantes da Executiva Nacional, o único que votou contra a união com o PSL foi o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, deputado federal licenciado. Ele defendia que o DEM apoiasse desde já a pré-candidatura do presidente Jair Bolsonaro à reeleição no ano que vem.
Atualmente, o DEM conta com 28 deputados federais e seis senadores — entre os quais o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (MG), que deve deixar o partido rumo ao PSD. O PSL, por sua vez, tem uma bancada de 53 deputados e uma senadora.
No Rio Grande do Norte a nova legenda deve ser presidida pelo ex-senador José Agripino Maia.

 

 

Política

Zé agripino confirma criação do “União Brasil” e pode ser candidato em 2022

Foto: Divulgação

Mergulhado em férias forçadas de mandato,  e não da política, o ex-senador José Agripino Maia aposta agora no novo partido criado,  derivado da fusão do DEM com o PSL: o agora nominado “União Brasil”.
Agripino , já definido como presidente da nova legenda no Rio Grande do Norte, confirmou o nome do partido e também o número 44 , que seria o número utilizado nas urnas da nova agremiação partidária. O ex-senador disse ainda que o novo nome e número serão oficializados na próximo dia 06 de outubro em convenção.

Perguntando se os 81 deputados da legenda estariam presentes na convenção , Agripino confirmou que boa parte deles sim, porém o ex-presidente nacional do Democratas ponderou: “Esse número não é exato. Todos os dias, entram e saem deputados federais no novo partido. Entram mais do que os que saem. O certo é que os deputados bolsonaristas sairão. Os Girões, sairão todos”.
A verdade é que, com a nova legenda, Agripino e seus novos correligionários partidários terão uma maior visibilidade, mais tempo de televisão e mais dinheiro no caixa do fundo eleitoral , pavimentando o caminho para quem sabe, tentar uma candidatura própria.

O tempo dirá se será para deputado federal , como alguns libertários especulam, ou se será para o senado federal , casa que conhece muito bem e tem um excelente trâmite. É esperar pra ver !!!