Notícias

Perto de receber Styvenson, União Brasil reconduz José Agripino à presidência da sigla no RN

 

O União Brasil no Rio Grande do Norte se reuniu na manhã desta segunda-feira (10), na sede do partido, para definir o comando da legenda. O ex-governador e ex-senador José Agripino Maia segue no comando da legenda, e o deputado federal Benes Leocádio será o vice-presidente.

Outras lideranças políticas filiadas à legenda também estiveram presentes no encontro, como o deputado federal Paulinho Freire; a vice-prefeita de Parnamirim, Kátia Pires; e o ex-prefeito de Assú Ivan Júnior, que foi candidato a vice-governador em 2022 na chapa de Fábio Dantas (Solidariedade).

Membros titulares

  • José Agripino (presidente)
  • Benes Leocádio (vice-presidente)
  • Carlos Geraldo (tesoureiro)
  • Raimundo Alves (tesoureiro adjunto)
  • Paulo Eduardo (secretário geral)
  • Kátia Pires (secretária adjunta)

Cotado para se filiar ao partido, o senador Styvenson Valentim, ainda no Podemos, não compareceu ao encontro do partido.

Em entrevista, Styvenson disse na semana passada que o convite para integrar o União Brasil partiu do colega senador Davi Alcolumbre (AP), e não do senador Sergio Moro (PR), como foi especulado nos últimos dias.

Deu no Portal da 98

Política

Styvenson deve assinar ficha do União Brasil de olho em 2026

styvenson

 

O senador Styvenson Valentim deve migrar pela terceira vez de partido político. E não é para o partido Novo, como se especulou recentemente. O senador Sergio Moro fez um convite, e Styvenson aceitou migrar do Podemos para o União Brasil. No Rio Grande do Norte, o União Brasil é comandado a mãos de ferro pelo ex-senador José Agripino Maia. Mas, também tem os deputados federais Paulinho Freire e Benes Leocádio. Além de Sergio Moro, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) também estaria costurando a entrada do potiguar na legenda.

O senador Styvenson Valentim foi eleito em 2018 na onda da nova política, com 25,63% dos votos pela Rede Sustentabilidade. Quando tomou posse, saiu da Rede e mudou para o Podemos, por onde saiu candidato a governador em 2022, obtendo 16,8% da votação, ficando em terceiro lugar.

De olho em 2026, Styvenson trabalha com a classe política tradicional, a qual antes ele discriminava. Sequer tirava fotos para as redes sociais. Agora, é diferente. O Podemos espera uma indicação dos dirigentes locais para colocar uma comissão provisória no Rio Grande do Norte, que ficou sem vigência desde dezembro do ano passado.

Não se sabe como será a partilha dos espaços no União Brasil no Estado. Sem mandato, o ex-senador José Agripino Maia emplacou todos os espaços executivos da sigla. Com a entrada de Styvenson, um senador da República, ele indicaria alguém na Executiva? A sigla já caminharia fechada com ele para o Governo ou Senado? São perguntas que aguardam resposta.

Informações do Agora RN

Política

Sérgio Moro pode trocar União Brasil pelo partido Novo

 

A passagem do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), por Brasília teve como justificativa acompanhar a Marcha dos Prefeitos, mas é a agenda extraoficial do governador que interessa ao partido. Zema tem seduzido parlamentares para crescer a sigla. Nesta quarta-feira (29), longe da imprensa, Zema se reuniu com o senador Sérgio Moro (PR), que já está com um pé fora do União Brasil. Lideranças do Novo dizem que o partido “tem feito a sua parte” para convencer Moro da mudança.

Tudo para dar certo

A reunião entre Moro e Zema foi durante a tarde e sem assessores. Fonte ouvida pela coluna diz que o encontro “foi muito proveitoso”.

A saída do senador é dada como certa após as falas de Lula que acusou Moro de armar a própria morte. O União Brasil é da base do presidente.

O Novo adotou estratégia agressiva para não desaparecer. Liberou o uso do fundo partidário para ter mais adesão de parlamentares e prefeitos.

Em fevereiro, o Novo conseguiu atrair um senador, Eduardo Girão (CE), o único do partido. O parlamentar deixou o Podemos.

Informações do Cláudio Humberto

 

Notícias

União Brasil critica PT e defende permanência de ministro das Comunicações

Ministro das Comunicações, Juscelino Filho | Foto: Reprodução/ Twitter

 

Em nota divulgada neste domingo, 5, os líderes da bancada do União Brasil na Câmara e no Senado criticaram a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, por ter defendido o afastamento do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, envolvido em situações suspeitas.

Segundo notícias publicadas pela imprensa, ele usou avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir a leilão de cavalos, direcionou emendas de R$ 5 milhões para asfaltar a estrada que circunda uma propriedade de sua família, no Maranhão, e omitiu patrimônio na declaração ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para o deputado Elmar Nascimento (BA) e o senador Efraim Filho (PB), que comandam as bancadas do União Brasil na duas Casas, Gleisi está usando “dois pesos e duas medidas” ao defender o afastamento de Juscelino, afirmando que se fosse alguém do PT, ela defenderia o direito de ampla defesa.

“Lamentamos que Gleisi utilize dois pesos e duas medidas para tratar de assuntos inerentes à vida pública. Quando as atitudes dos seus aliados são contestadas — e não faltaram acusações a membros do PT na história recente do país — a parlamentar prega o direito de defesa. Quando a situação se inverte, prefere fazer pré-julgamentos”, afirmaram os dois, na nota.

“Será que a presidente Gleisi fará a mesma declaração caso um integrante do seu partido seja alvo de ataques? O direito de defesa e a presunção da inocência, pilares do Estado Democrático de Direito, são válidos para Gleisi, Juscelino e todos os brasileiros”, disseram os parlamentares.

Desde o governo de transição, o PT briga pelo comando da pasta, mas perdeu a vaga para o União Brasil, de Luciano Bivar, que tem outros dois ministérios. Aliados avaliam que demitir Juscelino poderia causar desgaste ao governo.

Em entrevista na semana passada à Band News FM, Lula disse que vai conversar com o ministro na segunda-feira 6. “Eu já pedi para o ministro Rui Costa [da Casa Civil] convocar ele para segunda-feira a gente ter uma conversa, porque ele tem direito de provar sua inocência. Mas, se ele não conseguir provar a sua inocência, ele não pode ficar no governo”.

Deu na Oeste

Política

União Brasil recebe 3 Ministérios de Lula mas já tem um pé pra pular fora do governo: “seremos oposição moderada”

União Brasil recebe 3 Ministérios de Lula mas já tem um pé pra pular fora do governo: “seremos oposição moderada”

 

O presidente do União Brasil, deputado Luciano Bivar, disse à CNN que o partido não será base formal do governo de Luiz Inácio Lula da Silva apesar de ter aceitado três ministérios. “A gente não faz parte do governo Lula. Vamos votar com o governo o que for de interesse do Brasil”, ressaltou Bivar.

Segundo ele, há na legenda ainda muitos setores contrários a adesão mesmo com o recebimento dos ministérios. Parte do partido se rebelou internamente pelo veto do PT para que o líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento, assumisse uma pasta.

“O partido ainda tem muita gente contrária a adesão ao governo Lula. Não vamos bater de frente com eles. Quando chegar no momento oportuno vamos debater isso internamente”, explica Bivar.

O presidente do União Brasil disse ter deixado essa posição claramente a Lula em reunião na manhã desta quinta-feira (29). “Eu disse a ele que os ministérios oferecidos não significava que seríamos base. Eu disse para não colocar isso na conta do partido. Ele aceitou.”

O União Brasil tem 59 deputados eleitos e deve ter dez senadores. Nos ministérios, foram anunciados Daniela de Souza Carneiro (“Daniela do Waguinho”) para o Turismo e Juscelino Filho para as Comunicações. Já Waldez Goés, que é do PDT, foi indicado pelo União Brasil, segundo Lula, e comandará a pasta de Integração Nacional.

Com informações da CNN Brasil,

Notícias

União Brasil anuncia apoio à reeleição de Arthur Lira para presidência da Câmara

Deputado federal Arthur Lira

 

Em um pronunciamento no Salão Verde da Câmara dos Deputados, o União Brasil anunciou na noite desta quarta-feira, 23, que apoiará a candidatura à reeleição de Arthur Lira no comando da Casa.

Com a presença de Luciano Bivar, que articulava para disputar a principal cadeira da Câmara, representantes do partido afirmaram que a decisão baseava-se em um “processo de fortalecimento do Legislativo e divisão dos espaços”. Bivar, por sua vez, ressaltou que trata-se de um momento sensível da política nacional e que é preciso ter “equilíbrio e sensatez”.

“Confiamos na imparcialidade, na defesa do poder Legislativo e das nossas instituições, por consequência, o Estado de direito. Decidimos que caminharemos juntos com Arthur Lira como nosso candidato à presidência da Câmara dos Deputados”, pontuou o líder da legenda resultado da fusão do DEM com o PSL.

Já Lira agradeceu a expressão de apoio à manutenção da sua gestão e pontuou que não se trata de “base de apoio nem base de oposição”, mas de “conversas restritas ao Parlamento”. As eleições para o comando da Casa acontecerão no primeiro dia de fevereiro do próximo ano, conforme determina a Constituição Federal.

Informações da Jovem Pan

ELEIÇÕES 2022

Presidente do União Brasil no RN, José Agripino oficializa apoio à reeleição de Bolsonaro

 

O presidente estadual do União Brasil, José Agripino, oficializou apoio à campanha de Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições. Agripino afirmou que se reunirá com o senador eleito Rogério Marinho para unificar a campanha no Rio Grande do Norte.

No fim da manhã desta sexta-feira (7), na sede do partido em Lagoa Nova, o deputado Benes Leocádio informou que Marinho telefonou pra ele, antecipando o convite para se reunir com Agripino já na segunda-feira (10).

“É visão de futuro, o que é que nós queremos para o Brasil. O Brasil precisa crescer e tem todas as condições. Crescer em cima de suas pontecialidades, mas em cima de um modelo econômico, com respaldo para as melhorias que precisam mais do governo”, disse Agripino.

Agripino argumentou que a decisão passou por uma análise do cenário. “O PT é estatizante, o PT tem políticas sociais que privilegia os pobres, mas não olha o conjunto do Brasil. Isso prejudica muito a relação internacional, tanto dentro do país, como de dentro para fora. Em função de uma ideologia de centro, que Bolsonaro de qualquer maneira representa e interpreta, os nossos líderes decidiram que o melhor caminho para o Rio Grande do Norte, Brasil e União Brasil no RN é apoiar Bolsonaro”, afirmou.

Deu na Tribuna do Norte

Política

União Brasil e MDB lideram disputa em 10 Estados; PT perde protagonismo

 

A menos de um mês do primeiro turno das eleições 2022, o cenário político já se consolida em algumas regiões do país, com ampla vantagem de partidos e candidatos Brasil afora. Segundo as últimas pesquisas eleitorais, como a série do Instituto Ipec, divulgada ao longo do mês de agosto, por exemplo, ao menos 12 Estados podem eleger seus novos governadores ainda no primeiro turno, reforçando a estabilidade em parte das disputas estaduais.

Neste cenário, um levantamento feito pelo site da Jovem Pan com base nos dados aponta que, se a eleição fosse hoje, os governos locais seriam comandados por 12 partidos, com destaque para o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e o União Brasil, que, somados, podem conquistar 10 Estados, sendo os principais líderes dos levantamentos eleitorais. Para essa análise, a reportagem considerou dois cenários: primeiro, levando em conta apenas os primeiros colocados, enquanto o segundo contempla candidatos com candidaturas competitivas, ainda que em segundo ou terceiro lugar.

O União Brasil lidera como partido com maiores chances nos Estados. Fruto da fusão entre o antigo Democratas (DEM) e o Partido Social Liberal (PSL), a legenda tem seis candidatos liderando as pesquisas com mais de 30% das intenções de votos. Bahia, com ACM Neto, Goiás, com Ronaldo Caiado e Mato Grosso, com Mauro Mendes, representam os Estados em que o União Brasil pode garantir vitória já no primeiro turno, com seus concorrentes registrando de 48% a 56% de apoio e vantagens de mais de 20 pontos para os demais concorrentes. No Ceará, o deputado federal Capitão Wagner tem 37% dos votos, contra 25% de Roberto Cláudio (PDT), apoiado pelo ex-ministro Ciro Gomes, presidenciável do partido. No Piauí, Silvio Mendes tem 38% e Rafael Fonteles (PT), 23%. Por último, em Rondônia, o cenário é apertado: Coronel Marcos Rocha soma 30% das intenções de votos, contra 29% de Ivo Cassol (PP), o que representa um empate técnico. Com a fusão DEM e PSL, o União Brasil tem, atualmente, cinco governadores nos Estados.

O cenário para o MDB é semelhante ao das eleições de 2018, embora tenha particularidades diferentes. Atualmente com três governos estaduais, os emedebistas mantêm vantagem no Distrito Federal, com Ibaneis Rocha, e em três Estados: Alagoas, com Paulo Dantes, Mato Grosso do Sul, com André Puccinelli, e Pará, com Hélder Barbalho, onde seus candidatos aparecem na liderança, ainda que, em alguns casos, em disputa acirrada com outros partidos. Em solo alagoano, por exemplo, Dantas tem pouco mais de dois pontos de vantagem para o senador Fernando Collor (PTB). No Mato Grosso do Sul, o emedebista está cinco pontos acima de Marquinhos Trad (PSD), o que também descarta uma vitória em primeiro turno. Diferente do último pleito, dessa vez, o Pará representa o reduto de maior vantagem emedebista do país: lá, Barbalho chega aos 62% dos votos – e com chances reais de garantir a reeleição logo no primeiro turno. Na capital do país, Ibaneis tem 41% das intenções de voto, ante 9% da segunda colocada, a senadora Leila Barros, do PSD.

No mapa dos Estados, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, vice na chapa do ex-presidente Lula (PT), tem três candidatos líderes nas pesquisas. O melhor cenário ocorre no Espírito Santo, onde Renato Casagrande tem 52% das intenções de voto, segundo o Ipec, o que indica possibilidade de liquidar a fatura ainda na primeira etapa de votação. Já no Maranhão, Carlos Brandão tem 28% dos votos, contra 16% de Weverton Rocha (PDT), enquanto, na Paraíba, João Azevedo soma 32% de apoio, o que representa uma vantagem de 16 pontos percentuais para Pedro Cunha Lima, do PSDB. Além do União Brasil, MDB e PSB, outros partidos aparecem liderando em um ou dois Estados brasileiros. O Progressistas do presidente da Câmara, Arthur Lira, por exemplo, tem vantagem na disputa no Acre, com Gladson Cameli, e em Roraima, com Antonio Denarium.

Já o Solidariedade, que não elegeu governadores em 2018, também apresenta dois nomes como líderes: Clécio Luís, do Amapá, e Marília Arraes, de Pernambuco. Legenda do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, o Partido Liberal (PL) também possui apenas dois concorrentes liderando as pesquisas. Além de Cláudio Castro, no Rio de Janeiro, Valmir de Francisquinho tem vantagem de 13 pontos percentuais em Sergipe, onde concorre diretamente contra Fábio Mitidieri (PSD), candidato do atual governador do Estado, Belivaldo Chagas (PSD).

No Rio de Janeiro, porém, Castro está em situação de empate técnico, no limite da margem de erro, com Marcelo Freixo, do PSB, segundo pesquisa Datafolha divulgada na noite da quinta-feira, 1º. Também compondo a base de apoio do atual chefe do Executivo federal, o Republicanos também desponta em dois Estados: em Santa Catarina, com 23% de Carlos Moisés, e no Tocantins, onde Wanderlei Barbosa soma 40% das intenções de votos. Em São Paulo, ainda que oscilando em segundo ou terceiro lugar, o ex-ministro Tarcísio Gomes de Freitas também tem chances na disputa, somando 17% dos votos – se a eleição fosse hoje, o bolsonarista disputaria a preferência do eleitorado paulista com o ex-prefeito da capital Fernando Haddad (PT).

Quem também enfrenta um cenário de desvantagem nas eleições 2022 é o Partido dos Trabalhadores (PT), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à Presidência e líder das pesquisas eleitorais. A sigla, que chegou a eleger quatro governadores nas eleições de 2018, sendo o partido que mais conquistou cadeiras para o Executivo estadual, lidera agora apenas no Rio Grande do Norte, com a atual governadora Fátima Bezerra, que soma 46% de apoio, e em São Paulo, com Haddad, que tem 36% dos votos, segundo o último Datafolha, divulgado na noite da quinta-feira, 1º – apesar da dianteira, o petista viu sua vantagem para Tarcísio e para o governador, Rodrigo Garcia (PSDB) diminuir em relação à pesquisa que havia sido divulgada no dia 18 de agosto.

Nas últimas eleições, marcadas pela derrota do ex-prefeito de São Paulo no segundo turno contra Bolsonaro, e pelo revés em Estados como Minas Gerais e Acre, os petistas elegeram governadores na Bahia, Ceará, Piauí e no Rio Grande do Norte. Por outro lado, uma eventual vitória em São Paulo garantiria um feito histórico: os petistas chegariam ao comando do maior Estado do país pela primeira vez. Por fim, outros quatro partidos podem garantir a eleição de ao menos um governador. São eles: Cidadania no Amazonas; Novo em Minas Gerais, com a reeleição de Romeu Zema; Partido Social Democrático (PSD) no Paraná, com a reeleição de Ratinho Júnior; e o Partido Social Democracia Brasileira (PSDB) no Rio Grande do Sul, com a continuidade de Eduardo Leite no Estado.

Informações da Jovem Pan

Política

Em Natal, Bivar garante que candidatura é irreversível

 

O presidente nacional do partido União Brasil (UB), Luciano Bivar, disse na noite de ontem, na convenção que homologou a aliança para a chapa majoritária com o Solidariedade ao governo do Estado, que sua pré-candidatura presidencial “é irreversível” e será oficializada em convenção nacional no dia 05 de agosto.

Ex-deputado federal por Pernambuco, Luciano Bivar afirmou, na convenção que ocorreu no América FC, que se juntaram o PSL e o Democratas “para formar uma grande força política no país, dando origem ao União Brasil”. “O que hoje nós somos, o maior partido do país”, disse.

Luciano Bivar argumentou que “a população brasileira espera essa alternativa, sem direita e nem esquerda” e aproveitou para elogiar o Rio Grande do Norte e suas riquezas e belezas naturais e falou de suas origens natalenses: “É um lugar que sou muito grato,  minha mãe nasceu aqui, minha mãe é natalense”, apontou o dirigente nacional do União Brasil.

O presidente do UB elogiou ainda a postura política do ex-governador e ex-senador José Agripino, qualificando-o de “uma figura da maior relevância política do Rio Grande do Norte e do Brasil”.

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018, Luciano Bivar disse acreditar que caso não seja reeleito, o presidente passará a faixa presidencial a quem for eleito este ano. “Nosso regime político é democrático, minha formação é na Faculdade de Direito, então eu não posso esperar outra coisa, a não ser uma transição democrática”.

Pra isso, aludiu Luciano Bivar, “o povo tem que saber escolher, aqueles que fustigam a democracia ou aqueles que  acreditam nas instituições”.

Já o presidente estadual do União Brasil, José Agripino, voltou a declarar, depois de confirmada a indicação do ex-prefeito do Assu, Ivan Lopes Júnior (UB), como companheiro de chapa do pré-candidato a governador Fábio Dantas (SD), que para o Senado da República “a escolha é livre” por parte dos candidatos a deputado, federal e estadual, do União Brasil.

“O nosso grande objetivo é a eleição proporcional, por entender  que o Brasil vive, hoje, um semipresidencialismo e o papel do Congresso Nacional é o de grande papel moderador”, avaliou José Agripino.

Em seguida, ele acrescentou: “É no Congresso Nacional onde se debate os grandes problemas do país e apontam o caminho do centro, que não é a extrema-direita e nem a extrema-esquerda”.

O ex-senador José Agripino expôs que o ato político de ontem, “estava se juntando a um partido que é importante hoje e vai ser muito mais importante amanhã”.

Segundo Agripino, o União do Brasil será “um pedaço importante” do Congresso Nacional entre 2023/2026, com a colaboração do Rio Grande do Norte, “onde vamos fazer 25% da bancada” de oito deputados federais.

José Agripino também considerou como “fake news” as informações veiculadas na mídia, de que Luciano Bivar estivesse desistindo de sua pré-candidatura a presidente da República em troca de apoio político para garantir sua eleição como  candidato a deputado  federal em Pernambuco.

Deu na Tribuna do Norte

Política

União Brasil confirma aliança para apoio a Fábio Dantas

 

O pré-candidato a governador do Solidariedade, o ex-vice-governador Fábio Dantas, fará uma campanha eleitoral descolada da campanha presidencial, sinalizou o presidente estadual do União Brasil, ex-governador e ex-senador José Agripino, ao anunciar diante de pré-candidatos a deputado, federal e estadual, prefeitos, vereadores e dirigentes dos dois partidos, a composição  de uma aliança majoritária para as eleições de 2022, já denominada de “Muda RN”.

José Agripino demonstrou preocupação com o acirramento da campanha presidencial, de forma que isso possa refletir na campanha dos candidatos ao governo do Rio Grande do Norte: “vamos ter uma campanha presidencial marcada por disputas muito ácidas, eu tenho medo do Brasil entrar entrar numa da qual não possa sair, que é o radicalismo político e inconsequente, que não nos leva a nada”.

Agripino conclamou que Fábio Dantas “não se deixe envolver pelo radicalismo e pela política do terra-a-terra”, pois ele terá votos de eleitores que votam para presidente da República em Lula (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e Luciano Bivar, o pré-candidato do União Brasil, virá a Natal no dia 29 para a convenção que homologará a aliança com o partido Solidariedade.

O presidente estadual do UB disse que Fábio Dantas “não será candidato de nenhum presidenciável”, deixando claro, que “ele não se deixe envolver pelo radicalismo, temos que construir a união do povo do Rio Grande do Norte, o Estado não pode se perder em brigas inconsequentes”.

Com a experiência de dois mandatos de governador e quatro de senador, José Agripino disse que foi apenas um coordenador das negociações que levaram o seu partido a apoiar Fábio Dantas, explicando que os nove pré-candidatos a deputado federal, que também ouviram os pré-candidatos a deputado estadual, decidiram em sua maioria encaminhar aliança com o Solidariedade.

“Como tínhamos feito  entendimento de que a maioria ia prevalecer, todos disseram que seguiram a posição do partido, exceto uma candidata à deputada federal (vereadora natalense Camila Araújo), que tinha compromisso anterior, que era conhecido (candidata ao governo Clorisa Linhares, do Brasil 35), e que o partido resolveu deixá-la à vontade”, explicou Agripino.

O dirigente do UB acrescentou, que “na medida em que a gente indica um candidato a vice numa chapa escolhida democraticamente, passa a ficar comprometido com aquela campanha”.

Mesmo se tratando de um ato político envolvendo os dois partidos, foi sentida, na manhã de ontem, a ausência do ex-ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que é pré-candidato a senador e deve se integrar à aliança majoritária, que já tem o nome escolhido para “Muda RN”, através do Partido Liberal (PL).

José Agripino disse que o seu partido está se coligando com o Solidariedade, indicando o futuro candidato a vice-governador, o ex-prefeito do Assu, Ivan Lopes Júnior, mas se o PL vier, “se beneficiará do tempo de televisão e rádio” da propaganda eleitoral. “Isso significa dizer que o União Brasil vai apoiar Rogério Marinho? Não. No União Brasil ele terá apoio, mas não oficialmente, até porque não está em jogo essa questão”, destacou.

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (Solidariedade) esteve na sede do União Brasil, em Lagoa Nova, e acredita que no decorrer da campanha arestas internas serão dirimidas, porque “estamos só começando, na verdade estamos em período de pré-campanha eleitoral e as coisas vão começar realmente acontecer nas próximas semanas”.

A respeito do fato do PP vir a se coligar com o Solidariedade por pressão da direção nacional a contragosto do presidente estadual do partido, o  deputado federal Beto Rosado, o prefeito Allyson Bezerra terminou minimizando a posição dele de não subir no palanque de Fábio Dantas: “Vou falar por Mossoró, onde temos mais de 80% de aprovação, até aqueles que não votaram em mim, estão apoiando a nossa gestão, então vamos conversar com essas pessoas e levar o nome de Fábio Dantas a essas pessoas”.

Bezerra disse, ainda, que “essas pessoas que não estão querendo vir apoiar, por alguma questão pessoal, a gente entende e respeita, como também respeitamos quem está do outro lado, mas vamos caminhar com a pré-candidatura de Fábio para vencer as eleições.

Deu na Tribuna do Norte