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Uber encerra operação em cidade que aprovou lei trabalhista para motoristas de aplicativos

 

O conselho de Minneapolis, no Estado norte-americano de Minnesota, aprovou, na última semana, uma lei municipal que regulamenta o trabalho dos motoristas por aplicativo. Principal empresa do segmento, a Uber anunciou que deixará de operar na cidade no dia 1º de maio — data em que a lei entra em vigor. A empresa Lyft também deixará de exercer suas funções na região.

O órgão municipal votou pelo aumento do piso salarial dos motoristas. A nova proposta é que as empresas se equiparem com o salário mínimo local, de US$ 15,57 por hora (na cotação atual, R$ 77,69).

Mediante a nova mudança, a Lyft afirmou, em comunicado, que apoia um ganho mínimo para os motoristas. Entretanto, a companhia, que também atua na área de transporte por aplicativo, não concorda com o valor apresentado pelo conselho. “Deveria ser feita de forma honesta, mantendo o serviço acessível para os passageiros”, afirmou a empresa. “Essa ordem torna nossas operações insustentáveis, e, como resultado, estamos encerrando as operações em Minneapolis quando a lei entrar em vigor em 1º de maio.”

A legislação que aprova a regulamentação do salário-mínimo dos motoristas em Minneapolis teve 9 votos a favor e 4 contra. As exigências do conselho é que as empresas paguem pelo menos US$ 1,40 por milha e US$ 0,51 por minuto pelo tempo gasto no transporte do passageiro. O prefeito local, Jacob Frey, mostrou-se contra a proposta. Ele é do Partido Democrata.

Deu na Revista Oeste

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Após lei trabalhista para motorista, Uber encerra operação em cidade dos EUA

Viktor Bystrov | Unsplash

 

Uma cidade localizada nos Estados Unidos aprovou uma legislação similar ao projeto proposto pelo governo federal brasileiro ao Congresso Nacional no início deste mês, que visa regulamentar o trabalho dos motoristas que atuam por meio de aplicativos de transporte. As informações são da revista Exame.

Em reação a isso, a Uber anunciou sua decisão de suspender suas operações na cidade de Minneapolis, localizada no estado de Minnesota. O conselho municipal votou a favor de uma medida que exigiria que os serviços de transporte aumentassem os ganhos dos motoristas para corresponder ao salário mínimo local de US$ 15,57 (aproximadamente R$ 77,76) por hora.

Nesse sentido, o Lyft, outro aplicativo de corridas que não opera no Brasil, seguiu a decisão da Uber e também encerrará suas atividades em Minneapolis. Em nota, a empresa criticou a legislação, classificando-a como “profundamente falha”, destacando que apoia um padrão mínimo de ganhos para os motoristas, mas discorda do modelo de taxação aprovado pelo conselho.

Ambas as empresas se comprometeram a pressionar pela criação de uma legislação estadual que contradiga a decisão de Minneapolis, e os republicanos da Câmara Estadual se articulam a fim de apresentar um projeto de lei para evitar a regulamentação local dos serviços de transporte por aplicativo. Apesar da promessa do prefeito Jacob Frey de vetar a medida, o conselho municipal aprovou a legislação na semana passada por 9 votos a 4.

A nova regra exige que as empresas de transporte por aplicativo remunerem os motoristas com pelo menos $1,40 por milha e $0,51 por minuto pelo tempo gasto transportando passageiros, ou $5 por viagem, o que for maior, excluindo gorjetas. Em caso de viagens que abranjam mais de uma cidade, essas taxas seriam aplicadas apenas à parte do trajeto que ocorre dentro de Minneapolis.

Críticos do projeto argumentam que os custos aumentarão para todos os usuários, incluindo aqueles de baixa renda e pessoas com deficiência que dependem dos serviços de transporte por aplicativo. Jamal Osman, membro do conselho e coautor da lei, declarou em um nota que “os motoristas são seres humanos com famílias, e merecem salários mínimos dignos como todos os outros trabalhadores”.

Deu no Conexão Política

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Governo envia hoje ao Congresso projeto para regulamentar motoristas por app

 

O governo federal vai enviar ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (4) um projeto de lei complementar para regulamentar os serviços prestados por motoristas por aplicativos. O texto foi construído pelo Ministério do Trabalho e Emprego e, entre outras coisas, sugere um valor mínimo por hora rodada e cria uma contribuição previdenciária obrigatória, que vai ser deduzida na fonte e recolhida pelas empresas.

Às 15h, em uma cerimônia no Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai assinar a mensagem de envio da proposta ao Congresso Nacional. O evento ocorre após acordo fechado entre um grupo de trabalho tripartite criado pelo governo federal, em maio de 2023, para tratar da regulamentação das atividades de prestação de serviços de transporte de pessoas e outras atividades executadas por intermédio de plataformas tecnológicas.

Desde o ano passado, o governo vem debatendo com os setores a proposta de fornecer garantias e direitos que considera essenciais para os profissionais exercerem suas atividades. O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, chegou a equiparar o serviço prestado por motoristas por aplicativo a “trabalho escravo”.

Deu no R7

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Uber mira segurança para fortalecer serviço em Natal

 

Com oito anos de operação em Natal, a Uber prioriza a segurança e foca na consolidação de novos produtos. Desde a chegada do serviço, em 2016, a empresa mudou a forma como os natalenses se deslocam pela cidade, oferecendo uma alternativa ao transporte tradicional. Há dois anos, a empresa lançou o Uber Moto, que, embora tenha enfrentado resistência do ponto de vista legislativo no início, hoje já faz parte da rotina do natalense, que é um dos principais usuários da modalidade no País. Nesta semana, a companhia lançou o Uber Adolescente, modelo de transporte sob supervisão de responsáveis.

O gerente de comunicação para assuntos de segurança, Yuri Villacorta, e o gerente de comunicação para outros assuntos, Marcelo Matos, estiveram no Rio Grande do Norte para se aproximar de clientes e se aprofundar na dinâmica da cidade. Villacorta diz que a segurança é um dos guias da empresa e que a ideia é priorizar a implementação de novas ferramentas e investir em ações de prevenção. “A gente tem isso como o nosso guia digamos assim, então a gente acaba tendo trabalhando muito em ferramentas para o ‘antes’, ‘durante’ e ‘depois’ de cada viagem”, diz.

“Obviamente que a gente trabalha muito mais em prevenção e as ferramentas são várias, como checagem de apontamentos criminais dos motoristas, projetos de educação relacionados à violência contra a mulher, entre outros”, acrescenta.

A segurança também vem sendo pensada para o Uber Moto, serviço que teve uma adesão significativa em Natal, conta Marcelo Matos. “A gente sempre entra nessa questão da importância do capacete, na segurança para andar de moto, saber os recursos para andar de moto”, afirma.

A Uber lançou na quinta em Natal um recurso desenvolvido para que pais ou responsáveis convidem adolescentes (de 12 a 17 anos) sob sua guarda a criar uma conta no app, que permitirá aos jovens solicitar suas próprias viagens, com supervisão do responsável. O recurso é chamado de Uber Adolescentes e poderá ser acessado no Perfil Familiar do responsável.

De acordo com a empresa, o recurso surgiu da necessidade de uma alternativa para os jovens se deslocarem nas cidades sob supervisão dos responsáveis.

Deu na Tribuna do Norte

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STF forma maioria para ampliar alcance sobre vínculo trabalhista de motoristas por aplicativo

 

O Supremo Tribunal Federal formou maioria a favor da repercussão geral em um processo que discute existência ou não de vínculo trabalhista entre motoristas de aplicativo e as plataformas que prestam esse tipo de serviço. Agora, a Corte deve marcar o julgamento para decidir o caso. Quando há repercussão geral, o que for decidido pelo STF valerá para casos semelhantes em outros tribunais.

Até o momento, o ministro Edson Fachin votou a favor da existência da repercussão geral. Essa análise é feita em casos em que um único tema tenha várias decisões em diferentes ações, ou seja, que exista uma controvérsia. Seguiram Fachin os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Luiz Fux e André Mendonça.

Na prática, a Corte vai elaborar uma tese para orientar disputas de casos semelhantes que tramitam em instâncias inferiores da Justiça.

Deu no R7

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1º voto de Dino no STF é pela repercussão geral de vínculo empregatício entre Uber e motoristas

 

Em sua estreia como membro do Supremo Tribunal Federal (STF), o recém-empossado Flávio Dino optou por apoiar a repercussão geral de um caso que aborda a relação laboral entre um motorista de aplicativo que é cadastrado na empresa Uber.

A Corte busca fornecer uma decisão definitiva sobre as normas de vínculo empregatício nesse contexto de trabalho. Com seu voto, Dino se alinhou ao entendimento do relator do caso, ministro Edson Fachin, que também defende a abrangência do julgamento sobre a relação entre motorista e plataforma.

Uma decisão com repercussão geral, que estabelece uma tese a ser seguida em casos semelhantes, tem mais peso do que a análise de uma situação específica. Isso implica que a decisão tomada pelo STF deverá orientar os tribunais inferiores em casos similares.

Até o momento, a avaliação sobre a repercussão geral está sendo conduzida no plenário virtual do Supremo. Somente após isso, em uma data posterior, ocorrerá o julgamento efetivo do caso e da tese, caso a repercussão geral seja reconhecida.

O prazo para a análise da repercussão geral vai até sexta (1º). O reconhecimento do vínculo empregatício daria ao trabalhador uma série de direitos, incluindo FGTS, férias remuneradas, contribuição previdenciária, bem como compensações por rescisão contratual, entre outros benefícios previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

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Governo Lula dá as costas para a Uber: “Se quiser sair do Brasil, problema dela”

 

O ministro do Trabalho de Lula, Luiz Marinho, afirmou nesta quarta-feira (4) que se a empresa Uber quiser sair do Brasil “o problema é só da Uber”.

A fala foi feita durante participação em audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados.

“Primeiro que a Uber não vai sair do Brasil porque é o primeiro, o [mercado] número um da Uber é o Brasil. Segundo, agora se caso queira sair, o problema é só da Uber porque outros concorrentes ocuparão esse espaço, como é no mercado normal”, argumentou Marinho.

Fonte: Metrópoles

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Uber e 99 vão fixar remuneração de R$ 30 por hora trabalhada, mas sem vínculo

 

Atenção motoristas por aplicativo. As plataformas de transporte — como a Uber e 99 — vão manter a proposta de fixar uma remuneração aos motoristas de R$ 30 por hora trabalhada, sem vínculo empregatício. Segundo relatos, ainda não há proposta fechada pelo lado dos trabalhadores.

Na semana anterior, trabalhadores por aplicativo e plataformas não chegaram a um consenso referente à regulamentação da categoria. A proposta apresentada na quarta-feira (13), não foi aceita pelas empresas.

De acordo com Marcelo Chaves, presidente do Sindicato dos Motoristas Autônomos de Transporte Privado Individual por Aplicativos no Distrito Federal (Sindmaap-DF), a proposta já estava fechada, mas os representantes das empresas decidiram pedir mais prazo para apresentar uma nova solução.

Ele explicou ainda que as empresas acertaram com o chefe do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, um prazo até a última sexta-feira (22) para apresentar uma contraproposta. Mas, segundo Chaves, caso não houvesse consenso, a atribuição passaria ao governo federal. Chaves afirmou que nenhuma proposta foi apresentada na data estipulada.

Por outro lado, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), entidade que representa os aplicativos, negou que teria esse prazo estipulado para entregar a proposta e reforça que é necessário mais tempo para debater as propostas.

Em nota, a associação informou que participa do Grupo de Trabalho Tripartite criado pelo governo federal para debater a regulação do trabalho intermediado por plataformas tecnológicas.

Segundo eles, já foram apresentando diversos documentos e propostas desde o início de suas atividades.

“A entidade informa que as discussões entre as partes continuam para a análise detalhada das propostas e de seus impactos. A Amobitec reforça seu interesse em colaborar para a construção de um modelo regulatório que busque ampliar a proteção social dos profissionais e garanta um ecossistema equilibrado para motoristas, passageiros e apps.”

A associação explicou que um dos pressupostos apresentados pela entidade desde o início dos debates refere-se ao reconhecimento de que se trata de uma nova modalidade de atividade profissional que não se enquadra na legislação atual.

“Especificamente sobre a atividade de entregas intermediada por plataformas digitais, a Amobitec tem defendido que a discussão de ganhos mínimos e de contribuição previdenciária deve considerar o perfil de engajamento desses trabalhadores e, desta forma, não onerar demasiadamente esses profissionais.”

O MTE encaminhou um comunicado à CNN informando que estão sendo feitas conversas bilaterais com as empresas e trabalhadores para encontrar um acordo e construção de um texto a ser entregue ao governo.

“A expectativa é que nos próximos dias seja apresentado ao presidente o documento com as tratativas de ambas as categorias.”

Fonte: CNN Brasil

Negócios

Justiça do Trabalho condena Uber a contratar todos os motoristas e pagar R$ 1 bilhão em danos morais e coletivos

 

A Uber, empresa de transporte por aplicativo, foi condenada a pagar R$ 1 bilhão por danos morais coletivos e está obrigada a efetivar registros de CLT dos motoristas com os quais possui contrato. A decisão foi efetivada pelo juiz trabalhista Maurício Pereira Simões, da 4ª Vara do Trabalho de São Paulo. A decisão atende a uma ação do Ministério Público do Trabalho (MPT). Caso a Uber não assine a carteira dos motoristas já ativos e dos que vierem a ser contratados, receberá uma multa diária de R$ 10 mil para cada trabalhador sem CLT com contrato com a empresa de transporte por aplicativo. “A obrigação de fazer deverá ser cumprida no prazo de seis meses, a contar do trânsito em julgado e intimação para início de prazo, o que se mostra adequado e suficiente para uma empresa do porte da ré. Menor tempo do que esse poderia levar à inviabilidade do cumprimento, prazo maior poderia seguir gerando prejuízos aos trabalhadores”, diz a decisão.

O MPT processou a Uber após ter recebido uma denúncia da Associação dos Motoristas Autônomos de Aplicativos (AMAA). Segundo os procuradores do Ministério Público escreveram na ação, há vínculo entre a empresa e seus motoristas. Na sentença, o juiz Maurício Simões aponta que a Uber denomina os trabalhadores de motoristas, o que configuraria vínculo empregatício. “A realidade é que o ponto mais importante para o debate jurídico deste caso é a subordinação (a própria defesa dedica 18 páginas para o tema, em comparação às 8 ou 9 páginas para todos os demais itens), pois todos os demais elementos estão presentes no caso, o que se comprova até mesmo pelas decisões que negam a existência de vínculo de emprego[6] e geralmente o fazem por rejeitar exatamente a existência de subordinação”, diz o juiz. A decisão é válida em todo território nacional. Cabe recurso. Procurada pela Jovem Pan, a Uber afirmou que vai recorrer da decisão proferida pela 4ª Vara do Trabalho de São Paulo e não vai adotar nenhuma das medidas elencadas na sentença antes que todos os recursos cabíveis sejam esgotados. “Há evidente insegurança jurídica, visto que apenas no caso envolvendo a Uber, a decisão tenha sido oposta ao que ocorreu em todos os julgamentos proferidos nas ações de mesmo teor propostas pelo Ministério Público do Trabalho contra plataformas, como nos casos envolvendo Ifood, 99, Loggi e Lalamove, por exemplo”, diz a empresa.

Ainda segundo a companhia de transporte por aplicativo, a decisão do MPT adota um entendimento contrário à jurisprudência que vem sendo estabelecida pela segunda instância do tribunal. “A Uber tem convicção de que a sentença não considerou adequadamente o robusto conjunto de provas produzido no processo e tenha se baseado, especialmente, em posições doutrinárias já superadas, inclusive pelo Supremo Tribunal Federal”, defende a Uber.

Leia abaixo a íntegra da manifestação da Uber:

“A Uber esclarece que vai recorrer da decisão proferida pela 4ª Vara do Trabalho de São Paulo e não vai adotar nenhuma das medidas elencadas na sentença antes que todos os recursos cabíveis sejam esgotados.

Há evidente insegurança jurídica, visto que apenas no caso envolvendo a Uber, a decisão tenha sido oposta ao que ocorreu em todos os julgamentos proferidos nas ações de mesmo teor propostas pelo Ministério Público do Trabalho contra plataformas, como nos casos envolvendo Ifood, 99, Loggi e Lalamove, por exemplo.

A decisão representa um entendimento isolado e contrário à jurisprudência que vem sendo estabelecida pela segunda instância do próprio Tribunal Regional de São Paulo em julgamentos realizados desde 2017, além de outros Tribunais Regionais e o Tribunal Superior do Trabalho.

A Uber tem convicção de que a sentença não considerou adequadamente o robusto conjunto de provas produzido no processo e tenha se baseado, especialmente, em posições doutrinárias já superadas, inclusive pelo Supremo Tribunal Federal.

Na sentença, o próprio magistrado menciona não haver atualmente legislação no país regulamentando o novo modelo de trabalho intermediado por plataformas. É justamente para tratar dessa lacuna legislativa que o governo federal editou o Decreto Nº 11.513, instituindo um Grupo de Trabalho “com a finalidade de elaborar proposta de regulamentação das atividades executadas por intermédio de plataformas tecnológicas”, incluindo definições sobre a natureza jurídica da atividade e critérios mínimos de ganhos financeiros.

JURISPRUDÊNCIA

Nos últimos anos, as diversas instâncias da Justiça brasileira formaram jurisprudência consistente sobre a relação entre a Uber e os parceiros, apontando a ausência dos quatro requisitos legais e concomitantes para existência de vínculo empregatício (onerosidade, habitualidade, pessoalidade e subordinação). Em todo o país, já são mais de 6.100 decisões de Tribunais Regionais e Varas do Trabalho afastando o reconhecimento da relação de emprego com a plataforma.

O TST já determinou em diversos julgamentos unânimes que não existe vínculo de emprego entre a Uber e os parceiros. Em um dos mais recentes, a 4ª Turma do TST considerou que motoristas podem “escolher, livremente, quando oferecer seus serviço, sem nenhuma exigência de trabalho mínimo”, o que deixa claro que há “práticas no modelo de negócios das plataformas online que distinguem bastante os serviços realizados por meio delas das formas de trabalho regulamentadas pela CLT”.

Também o STJ (Superior Tribunal de Justiça), desde 2019, vem decidindo que os motoristas “não mantêm relação hierárquica com a empresa porque seus serviços são prestados de forma eventual, sem horários pré-estabelecidos, e não recebem salário fixo, o que descaracteriza o vínculo empregatício”.

Recentemente, o STF (Supremo Tribunal Federal) negou a existência de vínculo e revogou duas decisões de Minas Gerais declarando que uma delas “desrespeitou o entendimento do STF, firmado em diversos precedentes, que permite outros tipos de contratos distintos da estrutura tradicional da relação de emprego regida pela CLT” e que a outra “destoa da jurisprudência do Supremo no sentido da permissão constitucional de formas alternativas à relação de emprego”. “

Deu na JP News

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Uber tem o primeiro lucro operacional da história após bater recorde de passageiros

Uber

 

Uber registrou lucro operacional pela primeira vez desde que a empresa foi fundada, em 2009, após bater recorde de passageiros. A informação foi divulgada nesta semana pelo aplicativo de transporte. O ganho foi de US$ 326 milhões.

Em relação às viagens, houve um aumento de 26% na comparação com o trimestre anterior. Além disso, também foram recordes o total de reservas e o número de motoristas ativos na companhia. O destaque vai para a conquista de novos motoristas.

Hoje, o número é 33% superior do que há um ano e em patamar maior ao níveis pré-pandemia. O primeiro lucro operacional da Uber marca uma virada histórica na companhia.

Deu na Jovem Pan