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Bolsonaro e Trump confirmam presença em evento conservador nos Estados Unidos

Presidente Jair Bolsonaro segura a mão de Donald Trump

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-mandatário dos Estados Unidos, Donald Trump, vão se encontrar no megaevento conservador que acontecerá em Washington, em solo norte-americano, entre os dias 1 e 4 de março. A informação foi confirmada pelo filho do ex-chefe do Executivo e deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que compartilhou nas redes sociais o convite feito pelo diretor executivo do CPAC – Conferência de Ação Política Conservadora, na tradução livre -, Matt Schalp.

“O CPAC EUA anuncia que os presidentes @jairbolsonaro e Donald Trump estarão no mesmo palco pela 1ª vez num evento político”, publicou o parlamentar. Nas redes da conferência, uma foto dos dois ex-presidentes foi compartilhada com a seguinte legenda para Bolsonaro: “Muitos o chama de ‘Donald Trump’ da América do Sul. Aqui, na CPAC, o chamamos de amigo. Acompanhe Jair Messias Bolsonaro nos dias 1 a 4 de março, em Washington, nos Estados Unidos“.

Na internet, ingressos para participar da conferência estão sendo comercializados a US$ 295 – ou R$ 1.539, na cotação atual -, mas autorizações a categorias especiais, que dá direito à presença nos encontros e jantar com os palestrantes – tanto Trump, quanto Bolsonaro – ultrapassam os R$ 150 mil – com a venda por US$ 30 mil. O ex-presidente do Brasil está em solo norte-americano desde os últimos dias de seu mandato presidencial e já sinalizou que pretende voltar ao país nas próximas semanas.

Com informações da Jovem Pan.

 

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Bolsonaro não passará faixa a Lula e decide viajar para resort de Trump

 

Jair Bolsonaro (PL) não passará a faixa para Lula (PT) em 1º de janeiro de 2023 por considerá-lo corrupto e não concordar com sua tomada de poder.

Com isso, Bolsonaro viajará para os Estados Unidos e deve passar a virada de ano no resort Mar-a-Lago, em Palm Beach, no estado da Flórida. O condomínio tem como dono o ex-presidente Donald Trump.

Assim, a faixa presidencial será entregue a Lula pela própria equipe de cerimonial do Palácio do Planalto ou por qualquer outra autoridade que queira desempenhar essa função no grande dia do petista.

A expectativa é de que o atual mandatário embarque para os EUA no dia 28 de dezembro e fique no mínimo um mês no país do Tio Sam, onde terá encontros com aliados e também deve viajar por outras regiões além da Flórida.

Com informações do Conexão Política

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Arquivos do Twitter mostram que banimento de Trump veio após Michelle Obama pressionar a rede social

 

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi banido do Twitter um dia depois que Michelle Obama, ex-primeira-dama do país, pedir que a rede social o removesse “permanentemente”. É o que mostra a mais nova série de denúncias do “Twitter Files”.

No sábado (10), o CEO Elon Musk e o jornalista Michael Shellenberger divulgaram o quarto lote de documentos que mostram comunicações internas dos executivos da empresa, logo após o tumulto no Capitólio. Entre os arquivos, Shellenberger relatou que houve, sim, “pressão interna e externa”, inclusive de Michelle Obama, que pediu para que Trump fosse banido de usar o Twitter.

“Agora é a hora de as empresas do Vale do Silício pararem de permitir esse comportamento monstruoso — e irem ainda mais longe do que já fizeram, proibindo permanentemente esse homem de suas plataformas e implementando políticas para evitar que suas tecnologias sejam usadas pelos líderes do país para alimentar a insurreição”, teria dito ela.

E, além disso, acrescentado: “Se temos alguma esperança de melhorar esta nação, agora é a hora de consequências rápidas e sérias para o fracasso da liderança que levou à vergonha de ontem.”

Além de a ex-primeira-dama, várias outras pessoas e organizações pediram a derrubada de Trump. Na manhã de 7 de janeiro, o então CEO do Twitter, Jack Dorsey, escreveu um e-mail aos funcionário instruindo-os, conforme Shellenberger

Os arquivos também mostram que o Twitter manteve uma política — chamada de “exceções de interesse público” — em que certas figuras receberam algum tipo de imunidade na plataforma e, por isso, não foram banidas, pois havia um grande interesse obscuro em seus comentários, mesmo que parecessem violar outras políticas.

Informações da AFP

Mundo

Escândalo no Twitter pode anular eleições 2020 nos EUA

O centro da polêmica envolve a censura à história do laptop de Hunter Biden

 

Depois de aberta a “caixa-preta” do Twitter, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump pediu para anular as eleições 2020. Ao assumir a big tech, o bilionário Elon Musk divulgou documentos internos da empresa que mostram como Joe Biden foi privilegiada na disputa pela Casa Branca.

O centro do caso envolve a censura à história do laptop de Hunter Biden, filho do atual presidente dos EUA. Publicada em outubro de 2020, durante as eleições, uma reportagem do jornal New York Post acusou Hunter de corrupção no exterior. A notícia baseou-se em milhares de e-mails encontrados em um laptop de Hunter que havia sido deixado em uma assistência técnica.

Na época, a publicação foi censurada pelo Twitter sob a alegação de “propagação de fake news” e violação da política relativa a “conteúdo de hackers”. A página do Post no Twitter chegou a ser derrubada. Além disso, praticamente todos os tuítes sobre o assunto foram derrubados pela big tech.

“Você joga fora os resultados das eleições presidenciais de 2020 e declara o vencedor por direito, ou você tem uma nova eleição?”, interpelou Trump, no domingo 4, em sua rede social, a Truth Social. “Uma fraude massiva deste tipo e magnitude permite a extinção de todas as regras, regulamentos e artigos, mesmo os que constam da Constituição. Nossos grandes ‘fundadores’ não queriam, e não tolerariam, eleições falsas e fraudulentas.”

Informações da Oeste

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Mesmo com conta restabelecida, Trump não pretende voltar ao Twitter

Donald Trump citou problemas no Twitter e mencionou sua própria rede social | Foto: Reprodução/Flickr

 

Depois de ter a conta no Twitter restabelecida no sábado 19 pelo dono da plataforma, Elon Musk, o ex-presidente norte-americano Donald Trump disse, ainda no sábado, que não pretende voltar à rede social.

“Não vejo nenhuma razão para isso”, disse durante transmissão ao vivo de reunião da Coalizão Judaica Republicana. “Há muitos problemas no Twitter. Os problemas são gigantes e os engajamentos, negativos. Você tem muitos bots, muitas contas falsas”, continuou o ex-presidente.

Trump também apresentou como motivo para a recusa em voltar ao Twitter o fato de ter sua própria rede social, a Truth Social, que está se saindo “fenomenalmente bem”, nas palavras do republicano. “Eu acho que o engajamento é muito melhor do que com o Twitter. A Truth Social está sendo bastante poderosa e eu continuarei nela.”.

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Elon Musk restabelece conta de Donald Trump no Twitter

51,8% de mais de 15 milhões de votos foram a favor do retorno do ex-presidente Donald Trump à plataforma

 

O empresário Elon Musk, dono do Twitter, reativou neste sábado, 19, a conta do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, banido da rede social em janeiro de 2021.

“O povo falou. Trump será reintegrado”, escreveu Elon Musk, depois de saber o resultado final de uma pesquisa que fez com seus seguidores, na qual perguntava se Trump deveria voltar à rede social.

51,8% de mais de 15 milhões de votos foram a favor do retorno do ex-presidente à plataforma. “Voz do povo, voz de Deus, tuitou Musk, em latim.

 

Cancelamento de Trump

Trump foi banido permanentemente do Twitter em 8 de janeiro de 2021, dois dias depois que apoiadores do Partido Republicano invadiram o Congresso dos Estados Unidos. A plataforma justificou o banimento afirmando que houve análise criteriosa dos tuítes de Trump e que constatou “risco de mais incitações à violência”. Trump, que apontou a existência de fraude nas eleições norte-americanas em favor de Joe Biden, também teve as contas suspensas em outras redes sociais.

Na sexta-feira 18, Musk anunciou o retorno de algumas contas anteriormente banidas, como as do psicólogo clínico Jordan Peterson, da comediante Kathy Griffin e do portal de notícias e sátira conservadora The Babylon Bee.

Deu na Revista Oeste

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Partido Republicano ganha maioria na Câmara dos EUA

A Câmara vai ter um novo comando, hoje exercido por Nancy Pelosi, arquirrival do ex-presidente Donald Trump

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sofreu uma derrota na quarta-feira 16. O democrata perdeu o controle da Câmara para o Partido Republicano. A direita elegeu 218 representantes, equivalentes a deputados, enquanto a esquerda obteve 210. Em 8 de novembro, os norte-americanos foram às urnas para renovar a Casa e um terço do Senado, onde Biden mantém maioria apertada.

O resultado, apesar de não ser a “onda vermelha” esperada, será um entrave à agenda de extrema esquerda de Biden, como a legalização do aborto e das drogas. Além disso, a Câmara vai ter um novo comando, hoje exercido por Nancy Pelosi, arquirrival do ex-presidente Donald Trump.

A Câmara dos EUA é renovada totalmente a cada dois anos. Pelo sistema, cada um dos 50 Estados tem direito a uma vaga. As outras 385 são divididas proporcionalmente entre os Estados mais populosos. Nas eleições de 2020, Biden conseguiu 220 assentos na Casa. Nas midterms deste ano, contudo, perdeu dez assentos. Já os republicanos ganharam seis.

No Senado, cada Estado tem dois assentos, independentemente do tamanho da população. O mandato é de seis anos, com eleições para um terço das cadeiras a cada dois anos. Isso significa que, das cem cadeiras, só 35 foram reconfiguradas nas eleições deste ano. A maioria da Casa é garantida com 51 senadores. No caso de divisão igualitária (50 a 50), o vice-presidente dos Estados Unidos — hoje, a democrata Kamala Harris — exerce o desempate como presidente do Senado.

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Trump anuncia pré-candidatura à Presidência dos Estados Unidos em 2024

Donald Trump fala em frente a um microfone preto

 

O ex-presidente Donald Trump lançou nesta terça-feira, 15, a pré-candidatura à Presidência dos Estados Unidos em 2024. Essa é a terceira vez que ele poderá disputar o cargo.

O anúncio foi feito durante um discurso na mansão de Mar-a-Lago, onde mora, à beira-mar na Flórida, após registrar a pré-candidatura no Comitê Eleitoral Federal.

“Dois anos atrás, quando deixei o cargo, os Estados Unidos estavam prontos para sua idade de ouro”, comentou. No entanto, o republicano terá que passar pela disputa interna do partido. Caso saia vitorioso, ele poderá enfrentar mais uma vez o atual presidente Joe Biden nas urnas.

O governo de Trump, em 2021, terminou manchado após supostos apoiadores invadirem o Capitólio para contestar a vitória de Biden.

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Ex-assessor de Trump vai ao STF contra bloqueio em rede social

 

Ex-porta-voz de Donald Trump na Casa Branca, Jason Miller acionou o Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com a coluna Radar, o americano quer ter acesso ao processo em que Alexandre de Moraes determinou a exclusão do perfil da deputada federal de Carla Zambelli (PL) da rede social comandada por ele, a Gettr.

Conforme noticiou o Conexão Política, a parlamentar viajou aos EUA depois de virar alvo de investigação por confusão com um militante petista. O caso aconteceu no final do mês passado, em São Paulo, e envolveu uso de arma de fogo.

Nos últimos dias, brasileiros foram às ruas dos Estados Unidos protestar contra as ações do Supremo, que é a mais alta Corte do Brasil. Alegando censura, os manifestantes acusaram magistrados do STF de alvejarem críticos do Judiciário, além de perseguirem opositores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Deu no Conexão Política

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Confira gráficos e mapa com as parciais das eleições dos EUA; partido de Trump está na frente

republicanos vencendo eleição

 

Os norte-americanos aguardam ansiosamente o resultado das eleições de meio de mandato – midterms – que foram realizadas na terça-feira, 8, e pode complicar o governo do presidente Joe Biden, do Partido Democrata. Isso porque os republicanos estão à frente na parcial das votações e podem assumir o Congresso.

Eleições nos EUA

A Câmara dos Representantes já era certa que eles levariam, porém, a decisão está sendo mais apertada do que era esperado e não foi possível instaurar a “onda vermelha” que os republicanos previam e as pesquisas apontavam.

Até o momento, o partido de Donald Trump, está com 211, contra 198 dos democratas, das 218 cadeiras necessárias para levar a Câmara. A incerteza ainda está em relação ao Senado, com uma disputa acirrada nos locais em que a votação ainda não foi concluída.

eleições nos EUA

Os republicanos estão à frente com 48 das 51 necessária para alcançar a maioria. Contudo, autoridades de todo país alertam que ainda pode levar algumas semanas para que o resultado seja definido, até porque, na Geórgia, um importante campo de batalha para o controle do Senado, se prepara para um segundo turno, marcado para o dia 6 de dezembro.

eleições nos EUA

Os democratas estão confiantes na manutenção do controle do Senado e esperar vencer no Arizona e Nevada, dois locais em que a votação ainda está sendo apurada.

Deu na Jovem Pan