Mundo, Tragédia

Nova Zelândia registra oito mortes e quase 10 mil desaparecidos após passagem de ciclone

 

 

A Nova Zelândia passou a contabilizar os estragos causados pela passagem de um ciclone – que destruiu a costa Norte do país durante a semana – e chegou à marca negativa de oito mortes e mais de 10 mil desaparecidos em decorrência do fenômeno da natureza. Chamado de Gabrielle, o tufão causou o isolamento de centenas de comunidades e os impactados foram obrigados a deixar suas casas por falta de energia elétrica e água potável. A região de Hawke’s Bay foi a mais afetada e, entre as vítimas, está uma menina de dois anos de idade que foi arrastada pelas águas e não resistiu.

Chris Hipkins, primeiro-ministro eleito da Nova Zelândia após a renúncia de Jacinda Ardern, visitou a região e afirmou que testemunhou a situação “muito frágil” da população que mora nos arredores de onde o ciclone passou. “Peço apenas que as pessoas sigam adiante, vamos superar isto. Vamos sair desta”, afirmou o político. Kieran McAnulty, ministro de Gestão de Emergências, afirmou se tratar de um “evento climático sem precedentes”.

O governo neozelandês informou que ao menos 62 mil casas estão sem acesso a energia e não há previsão para que haja um retorno à normalidade. Durante a semana, o primeiro-ministro determinou que navios militares e helicópteros – que passaram a resgatar pessoas isoladas nos telhados das casas – fossem disponibilizados para o envio de água, alimentos e combustíveis às cidades isoladas após a passagem de Gabrielle. Inicialmente, o governo descartou a ajuda dos Estados Unidos e de outros países, mas após reavaliação, declarou que passaria a aceitar “ofertas de ajuda internacional”. “Em alguns casos, a água atingiu o segundo andar das casas em que as pessoas foram resgatadas”, declarou um porta-voz militar. Até o momento, o a costa Norte da Nova Zelândia segue em estado de emergência nacional.

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Investigação aponta que Putin forneceu míssil que abateu avião e matou 298 passageiros

Boeing 777 da Malaysia Airlines foi derrubado em julho de 2014 quando sobrevoava a Ucrânia

 

Investigadores internacionais informaram nesta quarta-feira (8) que encontraram “fortes indícios” de que o presidente russo, Vladimir Putin, forneceu o míssil que derrubou o avião do voo MH17, da Malaysia Airlines, em 2014, na Ucrânia.

“Há fortes indícios de que o presidente russo decidiu entregar o Buk TELAR aos separatistas do DPR”, disse a equipe de investigação internacional conjunta (JIT) em comunicado.

Ainda que o armamento tenha sido fornecido pela Rússia, não foi encontrado indício de que o líder russo tenha envolvimento na decisão do ataque.

O Boeing 777 da Malaysian Airlines decolou de Amsterdã, nos Países Baixos, com destino a Kuala Lumpur, na Malásia, e foi derrubado por um míssil em 17 de julho de 2014. A queda da aeronave em território ucraniano matou as 298 pessoas que estavam a bordo.

O míssil utilizado para abater o avião durante o voo seria um BUK, que é de fabricação soviética, e teria sido fornecido ao movimento pró-Rússia na autoproclamada República Popular de Donetsk, no leste da Ucrânia.

Em 2021, um promotor pediu a prisão perpétua para os quatro suspeitos de envolvimento no ataque ao avião comercial: os russos Sergey Dubinsky, Igor Girkin e Oleg Pulatov e o ucraniano Leonid Kharchenko.

Deu no R7

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Copilota de avião que caiu no Nepal perdeu marido da mesma forma em 2006

mulher morre da mesma forma que o marido no nepal (1)

 

Anju Khatiwada, a copilota do avião que caiu no Nepal no domingo, 15, morreu da mesma forma que seu marido em 2006. Em 2010, quatro anos após perder seu cônjuge, ela ingressou na Yeti Airlines do Nepal para seguir os passos do amado – mesma empresa em que Dipak Pokhrel trabalhava. “Ela conseguiu o treinamento de piloto com o dinheiro que recebeu do seguro após a morte do marido”, disse o porta-voz da companhia aérea Sudarshan Bartaula.

“O marido dela, Dipak Pokhrel, morreu em 2006 na queda de um avião Twin Otter da Yeti Airlines em Joomla”, acrescentou. Pokhrel morreu após o avião de pequeno porte que pilotava cair poucos minutos antes de pousar. Os restos mortais de Khatiwada ainda não foram identificados, porém, as autoridades perderam esperança de encontrar sobreviventes. O acidente, o mais mortal na região do Himalaia em 30 anos, deixou ao menos 70 mortos. 72 pessoas estavam a bordo da aeronave, sendo 68 deles passageiros e quatro tripulantes.

Khatiwada possuía mais de 6.400 horas de voo e já tinha voado a popular rota turística da capital , Katmandu, para a segunda maior cidade do país, Pokhara, disse a companhia aérea Sudarshan Bartaula. Essa foi a rota realizada no domingo em que o avião caiu. “No domingo, ela estava pilotando o avião com um piloto instrutor, que é o procedimento padrão da companhia aérea”, disse um funcionário da Yeti Airlines, que conhecia Khatiwada pessoalmente.

“Ela estava sempre pronta para assumir qualquer tarefa e voou para Pokhara mais cedo”, disse o funcionário, que pediu para não ser identificado porque não está autorizado a falar com a mídia. Desde 2000, cerca de 350 pessoas morreram em acidente de avião ou helicóptero no Nepal. O lugar abriga oito das 14 montanhas mais altas do mundo, sendo uma delas o Everest. Mudanças repentinas no clima podem criar condições perigosas de voo.

Deu na Jovem Pan

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68 pessoas morrem em queda de avião no Nepal; Veja o vídeo do acidente

Foto: Redes Sociais

 

Um avião bimotor caiu na cidade de Pokhara, no Nepal, neste domingo, 15. O acidente deixou 68 mortos. A aeronave decolou de Katmandu, capital do país, com 72 pessoas a bordo.

Segundo autoridades da aviação civil, 53 passageiros eram nepaleses, 5 indianos, 4 russos, 1 irlandês, 1 australiano, 1 argentino, 2 coreanos e 1 francês. Havia ainda 4 tripulantes.

O primeiro-ministro do Nepal, Pushpa Kamal Dahal, convocou reunião de emergência. No Twitter, ele lamentou o acidente. “Estou profundamente triste com o trágico acidente. Apelo sinceramente ao pessoal de segurança, a todas as agências do governo do Nepal e ao público em geral para um resgate eficaz.”

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Mulher que morreu atingida por rojão na Praia Grande (SP) decidiu viajar ‘de última hora’, diz amiga

Elisangela Tinem, de 38 anos, morreu após ser atingida por rojão, na Praia Grande, litoral de SP

 

Uma decisão de última hora para ficar mais próxima à família se transformou em uma tragédia para amigos e familiares da auxiliar administrativa Elisangela Tinem, que, durante a virada do ano, foi atingida por um rojão. O artefato se prendeu na roupa que usava e explodiu. A mulher de 38 anos morreu na Praia Grande, no litoral de São Paulo, e deixou dois filhos, João Victor, de 18 anos, e Vinicius, de 13.

Daniela Fernandes, amiga de Elisangela, afirmou à reportagem que teria conversado com ela pela última vez em um grupo de amigas no WhatsApp, na tarde do dia 31 de dezembro, horas antes de a tragédia ocorrer.

Na mensagem, Elisangela contou que a família teria decidido ir à praia de última hora, e que a mãe e as irmãs chegaram cerca de uma semana antes dela. A volta da praia estava programada para a quarta-feira (4). Além disso, a jovem e as amigas planejavam se encontrar dia 8 de janeiro, para celebrar o ano novo.

As expectativas de Elisangela para 2023, segundo Daniela, eram as mesmas de todos os outros anos: manter o compromisso e a atenção com a família. “Eli vivia em função dos filhos. Tudo que a gente via ela planejar era em função deles. Eles eram tudo para ela”, contou a amiga.

Daniela e Elisangela se conheceram no trabalho em 2018

Daniela e Elisangela trabalharam juntas, entre 2018 e 2020, em uma distribuidora de medicamentos, como assistentes comerciais. Elas foram despedidas devido à pandemia, mas a amizade continuou. “A Eli era minha parceira de vida! Parceira de balada, de trabalho, de tudo. Ela era muito querida e muito amada por todos”, disse.

A amiga lembra que recebeu a notícia da morte de Elisangela por meio de uma mensagem no WhatsApp enviada às 6h do dia 2 de janeiro pela tia da jovem. “Ela escreveu: ‘infelizmente a Elisangela morreu na virada do ano’, não teve filtro nenhum”, disse.

“O que mais me deixa indignada é que ela estava em uma fase muito boa na vida dela. Estava feliz com o emprego, estava feliz com os filhos, com toda a família e os amigos. Só fica a saudade agora e as boas lembranças”, afirma a amiga.

Com informações do Portal R7.

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STF define que Justiça Federal deve julgar tragédia de Brumadinho

Bombeiro trabalha em Brumadinho

 

A segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que a Justiça Federal será a responsável pelo julgamento dos acusados pelo rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte, em 25 de janeiro de 2019, quando 270 pessoas morreram.

O STF analisou um recurso apresentado pelo Ministério Público de Minas Gerais contra a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) a favor do ex-presidente da Vale, Fábio Schwartzman, e de Felipe Figueiredo, ex-engenheiro da mineradora.

O STJ determinou que o caso deveria sair da Justiça Estadual e seguir para a esfera Federal, o que foi confirmado pela maioria dos ministros da segunda turma do STF. Os familiares das vítimas defendiam que o julgamento ficasse na Justiça de Minas Gerais, pois consideravam que seria mais fácil acompanhar o processo e alegam que a mudança pode levar a mais atraso no julgamento.

A Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem da mina do Córrego do Feijão declarou que a decisão causou um sentimento de “perplexidade” e de “revolta” entre familiares e atingidos pela tragédia-crime.

Deu na Jovem Pan

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Tragédia: Criança de 8 anos morre atropelada na Grande Natal

 

Uma criança de 8 anos morreu após ser atropelada nessa quarta-feira (14) na rua Pedro Matos, em Macaíba, na Região Metropolitana de Natal. O menino foi identificado como Samuel Thiago Morais Silva.

Segundo informações de familiares, a criança estava atravessando a rua para ir para uma área nas proximidades de um ginásio quando o atropelamento aconteceu.

Após o acidente, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas o menino não resistiu e morreu no local. As equipes médicas tentaram a reanimação por cerca de 40 minutos.

O motorista responsável pelo atropelamento é um policial militar. Ele se apresentou à delegacia. A Polícia Civil deve investigar o caso para apurar as circunstâncias do acidente.

A rua onde aconteceu a morte é bastante movimentada, principalmente durante o dia. A via dá acesso à BR-226, que corta o município de Macaíba.

Com informações do Portal da Tropical

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Um ano da tragédia: Piloto do avião de Marília Mendonça não seguiu padrões de pouso, diz Polícia Civil

Policias e outras autoridades checam os destroços do avião

 

A investigação da Força Aérea Brasileira(FAB) sobre a queda do avião que resultou na morte de Marília Mendonça ainda não foi concluída, mas a Polícia Civil não descarta a possibilidade de falha humana no acidente. De acordo com o relatório inicial, a aeronave caiu após atingir uma linha de distribuição de energia pouco antes de pousar.

Com voo baixo, o veículo aproximou-se do aeroporto de Caratinga fora da área de proteção, que inclui um raio de três quilômetros. As torres de energia estão fora do perímetro, o que significa que não havia sinalização obrigatória.

Um piloto que voava no mesmo dia e que foi ouvido pela Polícia Civil de Minas Gerais, relatou que ouviu o piloto do avião de Marília dizer que estava na “perna do vento da 02”, o que significa que ele fez a aproximação pelo lado correto e que pousaria em cerca de um minuto e meio.

Segundo o delegado regional de Polícia de Minas Gerais, Ivan Lopes Sales, a prática não aconteceu. “A gente sabe que até um minuto e meio, não havia qualquer tipo de problema na aeronave. Ele não reportou qualquer tipo de problema. O piloto acabou saindo do padrão de pouso de Caratinga. Quando ele sai dessa zona de proteção do aeródromo, qualquer eventual obstáculo que tiver, é por conta e risco dele”, disse.

Após os depoimentos, os investigadores concluíram que as condições climáticas eram favoráveis e que não atrapalharam a visibilidade. A polícia aguarda documentos do CENIPA para que as investigações sejam concluídas.

Deu na Jovem Pan

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Briga por causa de choro de criança autista termina com dois mortos no Piauí

 

Dois homens morreram e uma mulher está em estado grave após uma discussão familiar que começou por causa do choro de uma criança de quatro anos com transtorno do espectro autista, em Teresina (PI).

A confusão teve início na sexta-feira (29/7), quando Daniel Flauberth Gomes Nunes Leal (na foto em destaque à direita), de 38 anos, tio do menino, saiu de casa para brigar com a criança, irritado com o choro.

No sábado de manhã, o pai do garoto e cunhado de Daniel, Felipe Guimarães Martins Holanda (na foto em destaque à esquerda), 37, foi tirar satisfação com o homem. Nesse momento, Felipe estaria com uma faca e o cunhado, que é instrutor de tiro, pegou uma arma.

Em meio à discussão, Daniel efetuou um disparo que atingiu a babá Juliana da Silva, 36, na cabeça, enquanto ela cuidava das crianças na área de lazer do terreno.

Os dois partiram para um confronto físico e mais disparos foram feitos, acertando Felipe na virilha e Daniel na cabeça. Os dois morreram e a babá está em estado grave.

Deu no Metrópoles

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Chesf identifica as três vítimas da queda do helicóptero em Currais Novos, no RN

 

A Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco) emitiu nota informando sobre o acidente com um helicóptero da empresa que caiua na tarde deste domingo (5) em um açude na zona rural de Currais Novos, no Rio Grande do Norte.

O helicóptero prefixo PP-MCJ, que transportava funcionários, bateu em uma linha de transmissão e caiu. A equipe realizava inspeção aérea de rotina quando o acidente aconteceu, às 13h36. Todas as vítimas morreram no local.

A nota:

– A Chesf está em grande pesar mediante o fato e está adotando todas as providências pertinentes junto aos órgãos competentes, priorizando a assistência às famílias das vítimas”, afirmou a empresa, na nota.

A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) informa que hoje (5), às 13h36, ocorreu acidente com o helicóptero da Empresa, prefixo PP-MCJ, que estava realizando inspeção aérea de rotina.

A aeronave estava em operação no Estado do Rio Grande do Norte e chocou-se com uma linha de transmissão 230kV, caindo em um açude na zona rural do município de Currais Novos – RN.

O piloto e dois inspetores, empregados da Chesf, que estavam a bordo, faleceram no local do acidente.

A Chesf está em grande pesar mediante o fato e está adotando todas as providências pertinentes junto aos órgãos competentes, priorizando a assistência às famílias das vítimas.

Chesfianos

Piloto – Juberson Coelho Coimbra

Data de admissão – 01/11/1987

Data de nascimento – 26/09/1956 (65 anos)

Inspetor de Linha – Robson Deusdette de Melo Araujo

Data de admissão – 15/08/2011

Data de nascimento – 31/01/1987 (35 anos)

Inspetor de Linha – Francisco Wilson da Silva

Data de admissão – 09/09/2010

Data de nascimento – 24/03/1970 (52 anos)