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Cuba rejeita presença de submarino nuclear dos EUA na baía de Guantánamo

Cuba rejeita a presença de submarino nuclear americano na Baía de Guantánamo

 

Segundo um comunicado do Ministério de Relações Exteriores de Cuba, a ditadura cubana anunciou a rejeição da presença de um submarino nuclear dos Estados Unidos na baía de Guantánamo. O submarino esteve lá por três dias a partir de 5 de julho e foi descrito como uma “escalada provocativa”.

O comunicado oficial afirma que o Ministério das Relações Exteriores de Cuba rejeitou veementemente a chegada do submarino e considera essa ação dos EUA uma “escalada provocativa”, cujos motivos políticos ou estratégicos “ainda são desconhecidos”.

O governo cubano há muito tempo tem criticado a presença da base naval dos EUA na ponta leste da ilha e se recusa a aceitar o pagamento dos americanos pela base, que é anterior à revolução comunista de Fidel Castro em 1959.

Além disso, a nota de Cuba ressalta que a permanência da base tem como único objetivo político insultar os direitos soberanos da ilha. Acrescenta também que, nas últimas décadas, a base teve uma utilidade prática limitada, funcionando principalmente como um centro de detenção, onde ocorreram casos de tortura e violações sistemáticas dos direitos humanos de dezenas de cidadãos de vários países.

Deu no Conexão Política

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Possíveis restos humanos são descobertos entre os destroços do submersível Titan

Embarcação descarrega pedaços do submersível Titan, nesta quarta-feira (28)

 

Possíveis restos humanos foram recuperados do fundo do mar na área de busca dos destroços do submersível Titan, informou a Guarda-Costeira dos Estados Unidos nesta quarta-feira (28). A estrutura, que comportava cinco pessoas a bordo, sofreu uma implosão, o que levou à morte instantânea de todos os ocupantes.

Segundo a Guarda-Costeira em um comunicado à imprensa, os restos mortais foram recuperados “dentro dos destroços do submersível”. O anúncio foi feito quase uma semana depois que as autoridades constataram que a embarcação havia implodido. Profissionais médicos dos Estados Unidos vão analisar os supostos restos mortais.

Jason Neubaue, que lidera as investigações, afirmou em um comunicado que as evidências fornecerão aos investigadores informações críticas sobre a causa dessa tragédia.

“Ainda há muito trabalho a ser feito para entender os fatores que levaram à perda catastrófica do Titan e ajudar a garantir que uma tragédia semelhante não ocorra novamente”, disse.

Também nesta quarta-feira, enormes pedaços do submersível foram alçados a um píer canandense, de acordo com a Pelagic Research Services, empresa que lidera os esforços da tarefa. Uma peça parecida com um painel branco — mais alta que os dois homens que a guiaram para fora da água — e outra de tamanho semelhante, com cordas e fios envoltos em uma lona branca, foram recuperadas. Ainda não está claro o que seriam essas partes.

Deu no R7

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Implosão do Titan: gravações e mensagens são alvo de investigação sobre tragédia no mar

Submersível Titan implodiu durante expedição ao Titanic

 

A tragédia do submarino Titan, que implodiu e matou cinco pessoas durante uma expedição ao Titanic, ainda tem muitas perguntas em aberto, e as investigações para determinar o que houve vão focar sua atenção nas mensagens e gravações de voz do navio de apoio — Polar Prince — que transportou o submersível até o ponto onde estão os destroços do Titanic.

Segundo Kathy Fox, chefe do Conselho de Segurança de Transporte do Canadá, “o objetivo é determinar o que aconteceu e por que e identificar as mudanças necessárias para minimizar o risco de incidentes similares no futuro”.

As gravações entre a equipe do Polar Prince e os tripulantes do Titan serão todas examinadas, bem como as mensagens de texto entre as duas embarcações. Os dois veículos trocavam mensagens a cada 15 minutos, segundo a OceanGate Expeditions, empresa que operava o submersível.

Há também investigações sendo feitas pela polícia canadense, que pretende determinar se algum tipo de crime foi cometido nas instâncias federais e/ou regionais.

Deu no R7

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EUA anunciam investigação oficial para desvendar causas da implosão do ‘submersível do Titanic’

submersivel titanic

 

A Guarda Costeira dos Estados Unidos anunciou neste domingo, 25, uma investigação oficial sobre as causas da implosão do submersível Titan, que desapareceu há uma semana, durante expedição ao Titanic, com cinco pessoas a bordo. Em entrevista coletiva, o contra-almirante John Mauger explicou que a Guarda Costeira convocou oficialmente uma comissão de investigação marítima sobre a perda do submersível.

A comissão tentará responder às razões da tragédia e terá poderes para fazer recomendações às autoridades competentes sobre a imposição de sanções civis ou penais. A investigação será conduzida pelo capitão Jason Neubauer, que explicou entrevista coletiva que o principal objetivo é “evitar que algo semelhante aconteça” no futuro, fazendo “as recomendações necessárias para melhorar a segurança marítima em todo o mundo”.

Em 23 de junho, um dia após ter se concluído que o submersível implodiu e que todas as pessoas a bordo estavam mortas, a Guarda Costeira declarou o fato “um incidente marítimo grave” e decidiu lançar “uma investigação comumente conhecida como MBI”, que é “o nível mais elevado de investigação conduzido pela Guarda Costeira”, explicou.

O MBI, disse Neubauer, está atualmente na sua “fase inicial de coleta de provas”, com a recuperação dos destroços da implosão em coordenação com as autoridades canadenses. Na sexta-feira, o Canadá também tinha anunciado o lançamento de uma investigação, que será conduzida pelo Escritório de Segurança dos Transportes do Canadá (TSB, na sigla em inglês) sobre o acidente com o submersível Titan. O TSB é o responsável por analisar todos os acidentes de transporte ocorridos no Canadá ou que envolvam veículos e navios canadenses.

Após a coleta de provas, Neubauer afirmou que será realizada uma “audiência pública formal” para reunir depoimentos de testemunhas adicionais, a fim de determinar a causa deste incidente marítimo. Um relatório final será então emitido e compartilhado com as autoridades marítimas nacionais e internacionais para “ajudar a melhorar” o quadro de segurança das operações com submersíveis.

Em comunicado, a empresa Pelagic Research Services, proprietária do veículo operado remotamente (ROV) que encontrou o naufrágio na quinta-feira, 22, confirmou que foram efetuados quatro mergulhos até o momento. “Continuamos trabalhando incansavelmente no nosso papel de apoio a esta missão”, disse Ed Cassano, diretor-executivo da Pelagic Research Services.

*Com informações da EFE

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Canadá abre investigação para apurar implosão de submarino que levava turistas ao Titanic

Navio de apoio de superfície do Titan tinha bandeira canadense

 

O Canadá abriu neste sábado (24) uma investigação para apurar a implosão do submersível Titan, que causou a morte de todos os tripulantes a bordo da expedição que levava turistas para conhecer o naufragado Titanic. O desaparecimento desencadeou uma operação internacional de busca e resgate.

“Nossa responsabilidade é averiguar o que ocorreu e por que, e também o que precisa mudar para reduzir os riscos de que casos deste tipo se repitam”, declarou a presidente da Junta de Segurança no Transporte (TSB), Kathy Fox.

“Sabemos que todos querem respostas, principalmente as famílias e o público”, ressaltou Kathy, em St. John’s, Newfoundland. A investigação pode durar de 18 meses a 2 anos.

A TSB é responsável pela investigação de acidentes aéreos, ferroviários, marítimos e em oleodutos, para aumentar a segurança nos transportes. As apurações, no entanto, não determinam culpas nem responsabilidades civis ou criminais.

Em um comunicado nesta sexta (23), o Conselho de Segurança de Transporte do Canadá anunciou uma “investigação de segurança sobre as circunstâncias desta operação” porque o navio de apoio de superfície do Titan, o Polar Prince, era de bandeira canadense.

A RCMP (Real Polícia Montada do Canadá), por sua vez, investiga se alguma lei foi violada na sequência de eventos que levou à morte os aventureiros. Os investigadores devem determinar “se uma investigação completa por parte da RCMP se justifica”, explicou o superintendente da província de Newfoundland e Labrador, Kent Osmond.

Deu no R7

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Vítimas do Titan tiveram morte instantânea e sem dor, mas corpos foram despedaçados

O submersível Titan desapareceu no domingo (18)

 

Enquanto pessoas do mundo inteiro discutiam se o oxigênio dentro do submersível Titan seria suficiente para manter os cinco tripulantes vivos, eles, provavelmente, já estavam mortos. Segundo especialistas, a implosão ‘catastrófica’, causada pela pressão da água do fundo do mar, esmagou a embarcação e matou os passageiros instantaneamente, deixando seus corpos despedaçados.

cápsula, da empresa OceanGate, era feita de fibra de carbono, material experimental e ainda não testado em grandes profundezas, e teria sofrido uma pressão externa que equivale, aproximadamente, ao peso da Torre Eiffel, de 10 mil toneladas, de ferro.

A força da água causaria uma série de explosões, que fariam o veículo desaparecer em questão de segundos, quase sem deixar vestígios, e os passageiros morreriam no momento em que a massa de água os atingisse, explicou à NBC News o professor Paul White, da Universidade de Southampton, na Inglaterra, especialista em acústica e forças subaquáticas.

Ele afirmou que a força da pressão da água do mar profundo é tão colossal e imediata que faria o veículo sumir antes mesmo que algum tripulante pudesse imaginar o que estava acontecendo. Os passageiros eram Stockton Rush, Shahzada Dawood e seu filho, Suleman Dawood, Hamish Harding e Paul-Henri Nargeolet.

Para ilustrar o que disse, White pediu às pessoas que pensassem na sensação de peso no nariz e nas orelhas, causada pela pressão da água, quando mergulham no fundo de uma piscina. “É assim, mas mil vezes mais.”

O Titanic está, segundo o professor, a uma profundidade de cerca de 12.500 pés (quase 4.000 quilômetros), onde a pressão da água é quase 400 vezes maior do que na superfície do oceano. Dessa forma, cada centímetro quadrado do exterior do Titan recebia uma pressão de, aproximadamente, 6.000 libras, o equivalente a mais de 2.700 kg.

Deu no R7

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Documento isenta empresa OceanGate de responsabilidade, mesmo em caso de negligência

Submarino Titan sofreu implosão catastrófica, e todos os tripulantes morreram

 

A empresa OceanGate, responsável pelo submarino Titan, se isentou de culpa pelas mortes ocorridas na viagem, já que todos os cinco tripulantes assinaram um termo em que assumiram todos os riscos da experiência.

No documento, usado em uma viagem no verão passado, os passageiros aceitaram os perigos  — como possíveis ferimentos graves ou óbito — sem que coubesse nenhum recurso contra a companhia, mesmo em caso de negligência.

Assim, de acordo com o portal TMZ, a OceanGate deixa claro que, mesmo que seja negligente no projeto ou na operação da embarcação, os clientes não têm nenhum direito a nenhum recurso legal. O termo afirma: “Assumo total responsabilidade pelo risco de lesões corporais, invalidez, morte e danos materiais devido à negligência da OceanGate durante o envolvimento na operação”.

A empresa se protegeu ainda mais, ao dizer aos passageiros no documento o que eles estariam enfrentando: “Uma parte da operação será realizada dentro de uma embarcação submersível experimental. A embarcação submersível experimental não foi aprovada nem certificada por nenhum órgão regulador e pode ser construída com materiais que não foram amplamente utilizados em submersíveis ocupados por humanos”.

O termo também diz que, ao mergulhar abaixo da superfície do oceano, a embarcação estaria sujeita a extrema pressão e qualquer falha da embarcação, enquanto eles estivessem a bordo, poderia causar ferimentos graves ou morte.

“Se eu optar por ajudar na manutenção ou na operação da embarcação submersível, estarei exposto a riscos associados a gases de alta pressão, manutenção de oxigênio puro, sistemas elétricos de alta-tensão e outros perigos que podem levar a danos materiais, lesões, invalidez e morte”, continua o documento.

É após essa parte que vem o principal: a renúncia contida no termo. “Eu entendo os riscos inerentes às atividades que serão realizadas durante a operação e assumo total responsabilidade por todos os riscos de danos materiais, ferimentos, invalidez e morte. [….] Concordo em defender, indenizar, salvar e isentar a OceanGate Expeditions, Ltd. de qualquer perda, responsabilidade, dano ou custos devido a qualquer reclamação apresentada.”

Os cinco passageiros a bordo do submarino Titan foram declarados mortos depois que a embarcação implodiu de forma “catastrófica” bem abaixo da superfície do oceano.

Deu no R7

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Implosão ou explosão? Entenda o que aconteceu com o submarino Titan

vídeo do submarino que deve ter implodido

 

O que aconteceu com o Titan, que realizava uma expedição aos destroços do Titanic, no Oceano Atlântico? Houve implosão ou explosão do submarino? Mas quais as diferenças entre um ou outro? Um especialista deu as respostas nesse sentido.

“Ele implode porque o casco está cheio de ar”, começou a explicar o diretor do Instituto de Oceanografia da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Sumida, em entrevista à emissora CNN Brasil. Ou seja, tecnicamente houve implosão do submarino — e não explosão.

Para diferenciar um do outro, o oceanógrafo explicou que a catástrofe deve ter ocorrido a partir de pressão sobre o casco do veículo subaquático. Dessa forma, houve falha interna (dentro da embarcação), em vez de algo externo.

“O ar é muito compressível, ao contrário da água, que é pouco”, afirmou o profissional da USP. “Toda a pressão da água envolta do casco — imagina uma coluna de água de 4 quilômetros sobre esse casco — exercendo pressão por todos os lados”, prosseguiu Sumida.

Ou seja, houve implosão do submarino Titan

Por fim, o especialista deu ainda mais explicações sobre a implosão do submarino Titan. Conforme a Guarda Costeira dos Estados Unidos, os cinco tripulantes do submersível não sobreviveram.

“As paredes colapsaram e parte delas foram tiradas em três pedaços”

“Quando teve a falha, a tendência foi que pressionasse o ar”, disse Paulo Sumida. “Ele não poderia explodir, porque a pressão não deixaria. Então, ele implodiu. As paredes colapsaram e parte delas foram tiradas em três pedaços, o que mostra o grau de violência dessa pressão.”

Deu na Oeste

Tragédia

Vídeo impressionante simula implosão de submersível e é assistido milhões de vezes em 24h; Assista o vídeo

 

Um vídeo que simula o que teria supostamente acontecido com o submersível da OceanGate, que desapareceu no Oceano Atlântico, já teve mais de 24 milhões de visualizações no TikTok em menos de 24 horas. Todos os cinco ocupantes do submersível morreram.

O que aconteceu:

A animação promete mostrar como a pressão no submersível teria gerado uma implosão. O vídeo usa um modelo do próprio veículo da empresa OceanGate. Ele foi compartilhado pelo perfil “starfieldstudio”, de animação 3D.

 

 

O vídeo foi compartilhado ontem, antes de a Guarda Costeira dos Estados Unidos ter confirmado, na tarde desta quinta-feira (22), que “todos os destroços [encontrados] apontam para a implosão catastrófica da embarcação”, disse o contra-almirante John Mauger.

“Com o colapso instantâneo pela pressão, o casco aqueceria imediatamente o ar no submarino até aproximadamente a temperatura da superfície do sol, enquanto uma parede de metal e água do mar esmagaria de uma ponta do barco à outra em cerca de 30 milissegundos”, informou o estúdio no vídeo.

A animação teve mais de 1,3 milhão de curtidas, 23,3 mil comentários e mais de 121 mil contas salvaram o conteúdo até a noite desta quinta-feira.

A mesma conta havia compartilhado outro exemplo de implosão de um submarino em agosto de 2022, sem mencionar a OceanGate na ocasião.

Como se dá uma implosão?

Implosões ocorrem quando um submarino, ou submersível, neste caso, ultrapassa o seu limite de profundidade, segundo Gustavo Roque da Silva Assi, professor da USP (Universidade de São Paulo), em entrevista ao UOL.

Os veículos são projetados para suportar uma certa pressão de acordo com suas características, como o diâmetro da embarcação, a espessura das paredes e do tipo de aço do qual é feito.

“Se ele passar da pressão determinada pelo projeto, ele estará sujeito a uma carga externa, de fora para dentro, maior do que ele consegue suportar. Assim, o submarino vai colapsar, ele vai implodir”, diz Assi.

Outra possibilidade para uma implosão em ambiente de extrema pressão, segundo o pesquisador, seria se o veículo tiver tocado o solo marinho. “Se ele encostar em alguma coisa do lado de fora em meio a uma pressão muito alta, como seria no fundo do oceano, a estrutura não suportaria.”

Em um caso de implosão, a chance de sobrevivência é nula. “Uma pessoa aguentaria nadar até, no máximo, uma profundidade de 50m. Uma falha estrutural em um submarino abaixo desta profundidade já seria catastrófica, mortífera para a tripulação.”

Entenda o caso

Os tripulantes do submersível (da esquerda para direita): Stockton Rush, CEO da OceanGate; Paul-Henry Nargeolet; Suleman Dawood e seu pai Shahzada Dawood; e o bilionário britânico Hamish HardingImagem: Shannon Stapleton/REUTERS; Reprodução/LinkedIn; Família Dawood; e JANNICKE MIKKELSEN/Jannicke Mikkelsen via REUTERS

O submersível, apelidado de “Titan”, submergiu na manhã de domingo, 18 de junho. Os turistas queriam ver os destroços do Titanic, localizado no Atlântico Norte.

O barco de apoio na superfície, o quebra-gelo Polar Prince, perdeu contato com ele cerca de uma hora e 45 minutos mais tarde, segundo a Guarda Costeira dos EUA.

Um piloto e quatro passageiros faziam parte da expedição. São eles: Stockton Rush, presidente da OceanGate; o bilionário Hamish Harding; Shahzada e Suleman Dawood, um empresário paquistanês e seu filho; e Paul-Henry Nargeolet, ex-comandante da Marinha Francesa e considerado um dos maiores especialistas do naufrágio do Titanic.

O submersível foi dado como desaparecido a cerca de 700 quilômetros ao sul de São João da Terra Nova, capital da província canadense de Terra Nova e Labrador, segundo as autoridades canadenses, na área onde ocorreu o naufrágio do Titanic, em 1912.

Deu no UOL

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Destroços encontrados são de submarino desaparecido; passageiros não sobreviveram, confirma empresa

 

A OceanGate, empresa responsável pelo passeio com o submersível Titan até os destroços do Titanic, disse, nesta quinta-feira (22), que acredita que os passageiros do submersível foram “tristemente perdidos”, de acordo com um comunicado da empresa.

“Agora acreditamos que nosso CEO Stockton Rush, Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood, Hamish Harding e Paul-Henri Nargeolet foram tristemente perdidos”, disse a empresa em comunicado.

“Esses homens eram verdadeiros exploradores que compartilhavam um distinto espírito de aventura e uma profunda paixão por explorar e proteger os oceanos do mundo”, diz o texto. “Nossos corações estão com essas cinco almas e todos os membros de suas famílias durante esse período trágico. Lamentamos a perda de vidas e a alegria que eles trouxeram para todos que conheciam”.

Na manhã desta quinta-feira, a Guarda Costeira informou que haviam sido encontrados destroços dentro da área de busca, e que estes foram identificados como parte do corpo externo do submarino. A busca pela cápsula da tripulação do Titan continua, diz o memorando.

Os destroços foram localizados no fundo do oceano, a cerca de 500 metros da proa do Titanic.

O prazo estimado pelas autoridades dos Estados Unidos para a duração do oxigênio no Titan se esgotou na manhã desta quinta-feira (22). O submersível tinha 96 horas de ar respirável, de acordo com as especificações da empresa responsável pelo passeio, a OceanGate Expeditions.

Notícia da CNN Brasil