Skip to main content
Judiciário, Política

REAÇÃO DO PLANALTO : Bolsonaro estuda dar indulto ou conceder a “graça” ou anistia para o Deputado Daniel Silveira

 

Em votação hoje no plenário do STF, o Deputado Daniel Silveira foi condenado a quase 9 anos de reclusão por infringir a lei de segurança nacional que foi revogada no ano passado, com isso, alem de ir para o regime fechado ainda perde o mandato, isso irritou o Planalto e segundo uma fonte que pediu reserva, o presidente estuda conceder um benefício chamado Graça, o indulto ou Anistia ao deputado Daniel Silveira o que melhor couber. A advocacia Geral da União deverá fazer a análise pois em alguns desses casos o pedido tem que partir do condenado.

Um advogado consultado diz que o presidente geralmente concede o indulto no Natal, mas pode conceder o indulto, a Graça ou Anistia ha qualquer momento, nos dois primeiros casos, apenas a pena seria extinta, portanto Daniel não poderia se candidatar, já na anistia ele poderia em tese voltar a disputar um cargo eletivo.

O sentimento no Planalto é de extrema tristeza e se esperava que o ministro André Mendonça pedisse vistas do processo, ou seja, deixasse em análise até dezembro e isso possibilitaria a candidatura de Silveira.

O próprio STF ja decidiu que não há base constitucional para qualquer intervenção do Poder Judiciário que direta, ou indiretamente, importe juízo de mérito sobre a ocorrência ou não de conveniência ou oportunidade porque o único juiz constitucional dessa matéria é o Presidente da República”; e do ministro Alexandre de Moraes, que concluiu: “O tribunal não pode fixar requisitos, haja vista que, ao Poder Judiciário, também se impõe o império da Constituição Federal. Se o Supremo fixar condições para o decreto analisado, estará fixando, também, para todos os subsequentes e, portanto, estará legislando”.

O fato é que essa queda de braço entre o Planalto e o STF já é antiga, mas está apenas começando. Quem viver verá.

Judiciário

STF forma maioria de votos para condenar o deputado Daniel Silveira

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria por , nesta quarta-feira (20), pela condenação do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). O parlamentar é réu por ter ameaçado ministros da Corte em vídeos publicados nas redes sociais.

Votaram pela condenação de Silveira os ministros Alexandre de Moraes, André Mendonça, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Dias Toffoli. Até o momento, Nunes Marques foi o único integrante da Corte que defendeu a absolvição do réu.

Moraes, relator da ação, defendeu que o deputado cumpra pena de 8 anos 9 meses, com prisão inicial em regime fechado. Além disso, o ministro defendeu que Silveira deve perder o mandato ter a suspensão dos direitos políticos enquanto durarem os efeitos da condenação criminal transitada em julgado.

Fachin, Barroso e Rosa Weber acompanharam a decisão de Moraes, enquanto o ministro André Mendonça decidiu pela condenação parcial de Silveira, com uma pena menor: de 2 anos e 4 meses de prisão em regime inicial aberto.

Silveira chegou a ser detido em fevereiro de 2021 por ordem do ministro Alexandre de Moraes, que acabou autorizando a soltura do parlamentar e fixando medida cautelares em novembro do ano passado.

Na véspera do julgamento, nesta terça-feira (19), Moraes, que é relator do caso, multou em R$ 10 mil a defesa do parlamentar. A quantia foi determinada pelo magistrado sob o argumento de que os advogados de Silveira ingressaram com uma série de recursos no Supremo apenas com a intenção de protelar os processos.

 

CNN Brasil

Política

Bolsonaro afirma que Lula “irá aprovar o aborto no STF”, caso seja eleito

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu uma entrevista nesta quarta-feira, 13, e acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de articular uma aprovação do aborto no Brasil via Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o mandatário, “hoje, tem cinco ou seis ministros do Supremo que já são favoráveis ao aborto” e o petista busca vencer as eleições para indicar outros dois magistrados que apoiem o tema. “Vamos supor que o Lula consiga aprovar o aborto dentro do Parlamento — eu acho difícil. Por que não consegue? Ele vai aprovar o aborto dentro do Supremo Tribunal Federal. Está na cara que vai botar abortistas lá também. Então, o aborto será aprovado no Brasil, se o Lula voltar, pelo STF, a exemplo de como foi aprovado o aborto na Colômbia”, alegou o presidente.

O chefe do Executivo federal aproveitou para opinar sobre a união entre Lula e Alckmin (PSB), seu antigo adversário político enquanto esteve no PSDB. Bolsonaro afirmou que ambos eram “cão e gato” e que se uniram “pelo poder”. “Ou eles mentiram no passado ou mentem no presente. E eu entendo que não ter que ter uma luta pelo poder, tem que ter um consenso por parte da opinião pública. Alckmin está ajudando Lula a voltar à cena do crime. Essa chapa perdeu a sua razão de ser, perdeu a sua credibilidade perante a opinião pública”, argumentou o presidente.

 

Informações da JP News

Política

Deputados pedem ação do STF contra Lula por incitar manifestações na casa de parlamentares

Em um evento da CUT na última terça-feira (05), o ex-presidiário Lula (PT) defendeu a manifestação popular na porta da casa dos parlamentares como uma forma de pressionar a votação de pautas que são do interesse da esquerda.

“Se a gente pegasse, mapeasse o endereço de cada deputado e fosse 50 pessoas na casa do deputado, não para xingar não, para conversar ele, conversar com a mulher dele, conversar com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele…”, disse Lula.

Em resposta, alguns parlamentares cobraram uma ação do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o petista.

Em um vídeo publicados nas redes sociais, o deputado federal Cabo Júnior Amaral (PL-MG) aparece carregando uma arma enquanto chama Lula para visitá-lo em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde mora: “Eu vou esperar você lá. Tanto sua turma como você, para conversar com a minha esposa, com a minha filha, serão muito bem-vindos”.

Em discurso no plenário da Câmara, o deputado Luiz Lima (PL-RJ) também condenou a fala do ex-presidente petista: “Será que se o Lula trocasse a palavra ‘deputado’ por ‘ministro do Supremo’, a gente veria uma mágica, uma reação diferente? Quando um ex-presidiário condenado a 12 anos e 11 meses pode participar de eventos, pode fazer propaganda política, pode se candidatar a presidente e pode incentivar o terrorismo?”.

O deputado Marcel Van Hattem (PP-RS) classificou as declarações de Lula como irresponsáveis e criminosas: “O problema é que ele não tem cara de andar na rua. Ele que vai ter problemas em andar na rua. Eu não. Se o ministro Alexandre de Moraes ouviu esse pronunciamento, será que não vai pedir também a prisão do ex-presidiário, que deveria estar na cadeia, Luiz Inácio Lula da Silva?”.

Com informações do Terra Brasil Notícias.

 

Judiciário

Moraes determina bloqueio do aplicativo de mensagens Telegram em todo o Brasil

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que as plataformas digitais e provedores de internet adotem mecanismos para inviabilizar a utilização do aplicativo Telegram no país.

A TV Globo apurou que a ordem para o bloqueio do aplicativo de mensagens ainda está em fase de cumprimento. As empresas estão sendo notificadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Moraes atendeu a um pedido da Polícia Federal e ocorre após o Telegram não atender a decisões judiciais para bloqueio de perfis apontados como disseminadores de informações falsas, entre eles o do blogueiro Allan dos Santos.

Um dos aliados mais próximos da família Bolsonaro. Allan dos Santos é investigado no Supremo em dois inquéritos: o que apura a divulgação de ‘fake news’ e ataques a integrantes da Corte; e também o que identificou a atuação de uma milícia digital.

No ano passado, Moraes determinou a prisão do blogueiro, que está nos EUA. Há uma ordem para a extradição dele.

Falta de cooperação

No pedido encaminhado ao Supremo, a Polícia Federal que “o aplicativo Telegram é notoriamente conhecido por sua postura de não cooperar com autoridades judiciais e policiais de diversos países.”

Ainda de acordo com a PF, o Telegram usa a “atitude não colaborativa” com autoridades “como uma vantagem em relação a outros aplicativos de comunicação, o que o torna um terreno livre para proliferação de diversos conteúdos, inclusive com repercussão na área criminal”.

Moraes estabeleceu ainda multa diária de R$ 100 mil para as empresas que não cumprirem a determinação de bloqueio do aplicativo.

Bloqueio de perfis

A PF tentou o contato com a plataforma Telegram pelos canais disponíveis, a fim de encaminhar as ordens judiciais de bloqueio de perfis, indicação de usuários, fornecimento de dados cadastrais e suspensão de monetização de contas vinculadas a Allan Lopes dos Santos, não obtendo resposta em nenhuma das ocasiões.

Em sua decisão, Moraes afirmou que “a plataforma Telegram, em todas essas oportunidades, deixou de atender ao comando judicial, em total desprezo à Justiça Brasileira”.

O ministro disse que “o desrespeito à legislação brasileira e o reiterado descumprimento de inúmeras decisões judiciais pelo Telegram, – empresa que opera no território brasileiro, sem indicar seu representante – inclusive emanadas do Supremo Tribunal Federal – é circunstância completamente incompatível com a ordem constitucional vigente, além de contrariar expressamente dispositivo legal”.

Com informações do G1.

 

Judiciário

Moraes determina bloqueio de perfis do Telegram e ameaça suspender aplicativo

 

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ameaça em decisão dada nesta sexta-feira (25), bloquear o Telegram pelo prazo inicial de 48 horas, além de aplicar multa ao aplicativo de mensagens de origem russo, caso não haja a suspensão de alguns perfis de usuários.

 

A decisão alcança três perfis ligados a Allan dos Santos (@allandossantos, @tercalivre e @artigo220). Os canais já tinham sido alvo de uma decisão de bloqueio proferida pelo ministro em janeiro em razão dele “ter se utilizado do alcance de seus perfis nos aplicativos como parte da estrutura destinada à propagação de ataques ao Estado Democrático de Direito, ao Supremo Tribunal Federal, ao Tribunal Superior Eleitoral e ao Senado Federal”.

 

O alerta vem em despacho em que Moraes pede bloqueio de alguns perfis na plataforma, o que deverá ocorrer no prazo de até 24 horas. O ministro é relator do inquérito sobre as milícias digitais na Corte.

 

“A efetivação da determinação judicial de bloqueio [dos perfis] deverá ocorrer no prazo máximo de 24 horas, sob pena de suspensão dos serviços do Telegram no Brasil, pelo prazo inicial de 48 horas”, diz o ministro na decisão.

 

Ele também estipula multa diária de R$ 100 mil por perfil indicado e não bloqueado no prazo fixado. O ministro pede o encaminhamento urgente da decisão à Polícia Federal. O Painel não conseguiu esclarecer quais são os perfis com pedido de bloqueio, nem o número.

 

O Telegram, bastante usado por bolsonaristas, não tem sede no Brasil, apenas um escritório de representação comercial no Rio de Janeiro, como revelou a Folha.

 

Um projeto de lei em tramitação no Congresso prevê que ele seja suspenso caso não colabore com as autoridades brasileiras. Também pode haver uma decisão judicial nesse sentido.

 

Com informações de FolhaPress e Correio Braziliense

Política

Daniel Silveira mira Senado para lutar pelo Impeachment dos Ministros do STF

 

O deputado federal Daniel Silveira (PSL/RJ), que teve seu mandato inviabilizado por alguns ministros do STF, elegeu a luta contra seus algozes como bandeira para sua nova empreitada eleitoral. Mas agora o método será outro.

Se antes suas denúncias contra o arbítrio dos ministros eram feitos por discursos inflamados, Silveira agora quer partir para a ação. E dentro das “quatro linhas da Constituição”, como prega Jair Bolsonaro.

Daniel Silveira vem trabalhando para viabilizar sua candidatura ao Senado pelo Rio de Janeiro. Sua meta como integrante será o de comandar um movimento para a abertura de processos de impeachment e cassação de ministros do STF pelas arbitrariedades e inconstitucionalidades cometidas.

Daniel é corajoso, focado e está com a faca nos dentes. Já tem ministro do Supremo tremendo nas bases,

Política

Partido Rede só quer ministros hostis julgando ações contra Bolsonaro no STF

 

O partido Rede pretende estabelecer uma norma segundo a qual adversários do atual presidente da República no Supremo Tribunal Federal (STF) podem julgar, sem problemas, atos envolvendo o chefe do poder Executivo, considerando suspeitos aqueles que mantenham relações cordiais com essa autoridade.

É o que sugere iniciativa rejeitada pelo ministro André Mendonça, recentemente empossado no STF, apresentada pelo partido de um único deputado federal que costuma vencer quaisquer demandas no âmbito da Corte.

A alegação é que Mendonça estaria impedido de decidir em ação que pede nova investigação contra o presidente da República, impetrada a pela oposição, porque ele manteria relações de amizade com Jair Bolsonaro.

Outras ações, julgadas por ministros claramente hostis ao presidente, não incomodariam os autores da ação, filiados ao partido Rede.

Deu no DP

Judiciário

Barroso ameaça suspensão do Telegram: ‘Brasil não é casa da sogra’

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso voltou a falar sobre a suspensão do Telegram no Brasil. “Eu penso que uma plataforma, qualquer que seja, que não queira se submeter às leis brasileiras deva ser simplesmente suspensa”, afirmou em entrevista ao jornal O Globo.

“Brasil não é casa da sogra para ter aplicativos que façam apologia ao nazismo, ao terrorismo, que vendam armas ou que sejam sede de ataques à democracia que a nossa geração lutou tanto para construir”, disse.

Barroso afirmou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou o STF poderiam decidir sobre a suspensão do Telegram, mas que considera importante que o Congresso formule uma lei específica que exige que as plataformas digitais em uso no Brasil tenham um representante no país. “É justamente para preservar a democracia que não queremos que estejam aqui livremente plataformas que querem destruir a democracia e a liberdade de expressão”, apontou.

No início do mês, Barroso chegou a afirmar que não gosta da ideia de banir uma plataforma, contudo, também disse que “não gosta da ideia de haver venda de armas em uma plataforma”.

Atualmente, o Telegram está instalado em 53% dos smartphones no país, taxa que era de apenas 15% em 2018, segundo levantamento do site MobileTime em parceria com a empresa de pesquisas on-line Opinion Box. A rede permite grupos com 200 mil pessoas, além de compartilhamento irrestrito.

Correio Braziliense 

Política

STF impõe restrições à ação de policiais que arriscam suas vidas em defesa da sociedade

 

 

Boa notícia para as facções criminosas que controlam mais de 1.500 favelas cariocas: o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (3), impor ao governo estadual e às forças de segurança do Rio de Janeiro uma série de medidas e critérios a pretexto de “reduzir a letalidade policial”. Os ministros não mencionaram a morte, inclusive de policiais, provocada pelos atos criminosos.

O governo do Rio de Janeiro terá de elaborar em 90dias um plano para “conter a letalidade policial” e a instalação de equipamentos com GPS e gravação de áudio e vídeo acoplados às fardas dos policiais, no prazo de 180 dias.

“O sistema precisa realmente de uma correção de rumos que proteja a vida e a saúde de todos, ou seja, dos integrantes das comunidades e dos policiais”, disse o presidente do Supremo, Luiz Fux. “É necessária a intervenção do Judiciário”, afirmou.

Não foram impostas medidas com o objetivo de apoiar e estimular o combate ao criminosos.

Criminosos aliviados

Com isso, o Supremo concluiu o julgamento de embargos na ação movida pelo PSB e ONGs, algumas delas suspeitas de ligação a facções criminosas.

A ação obteve liminar (decisão provisória) que suspendeu operações policiais nas comunidades do Rio de Janeiro durante a pandemia da covid-19, a não ser em casos excepcionais e justificados por escrito.

A decisão não menciona qualquer restrição ou agravamento de punição aos bandidos que mantêm a população favelada sob a mira de suas armas sofisticadas e de grosso calibre.

Mais de um ano depois da medida cautelar ter sido concedida, o PSB ingressou com embargos (um tipo de recurso) alegando que a decisão estaria sendo descumprida pela polícia do Rio de Janeiro. É claro que, mais uma vez, as forças da lei foram derrotadas.

Deu no Diário do Poder

× Receba Novidades